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PAVIMENTOS ALIGEIRADOS DE VIGOTAS 
 SETEMBRO / 2009 
 
 
 
 
CADERNO TÉCNICO 
 
Pavimentos aligeirados de vigotas 
prefabricadas de betão pré-esforçado 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
________________________________________________________________________________________________________ 
Página 2 de 26 
 
PAVIMENTOS ALIGEIRADOS DE VIGOTAS 
INDICE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
INTRODUÇÃO 
1 DESCRIÇÃO DOS PAVIMENTOS 3 
1.1 Descrição geral 3 
1.2 Características dos elementos comuns 3 
1.2.1 Vigotas 3 
1.2.2 Blocos de cofragem 3 
1.2.3 Betão complementar 3 
2 CAMPO DE APLICAÇÃO 3 
3 FABRICO 4 
3.1 Vigotas 4 
3.2 Blocos de cofragem 4 
4 IDENTIFICAÇÃO 4 
5 APRECIAÇÃO DOS PAVIMENTOS 4 
5.1 Características mecânicas 4 
5.2 Comportamento em caso de incêndio 4 
5.3 Isolamento sonoro 5 
5.4 Isolamento térmico 5 
6 EXECUÇÃO DOS PAVIMENTOS 5 
7 ANÁLISE EXPERIMENTAL 5 
8 VERIFICAÇÃO DA QUALIDADE 6 
8.1 Constância da Qualidade 6 
8.2 Ensaios de Recepção 6 
I.1 CARACTERÍSTICAS DAS VIGOTAS 7 
II.2 CARACTERÍSTICAS DOS BLOCOS DE COFRAGEM 8 
II.2 CARACTERÍSTICAS DOS BLOCOS DE COFRAGEM (cont.) 9 
III TABELAS DE CÁLCULO 10 
III.1 TIPO V – 48x12 – 15 / 17 10 
III.2 TIPO V – 38x12 – 15 / 18 11 
III.3 TIPO V – 28x12 – 15 / 18 12 
III.4 TIPO V – 21x16 – 19 / 21 13 
III.5 TIPO V – 38x20 – 23 / 25 14 
III.6 TIPO V – 13x20 – 23 / 25 15 
III.7 TIPO V – 13x25 – 28 / 30 16 
III.8 TIPO V – 38x25 – 28 / 30 17 
III.9 TIPO V – 21x30 – 33 / 35 18 
III.10 TIPO 2V – 38x12 – 15 / 18 19 
III.11 TIPO 2V – 28x12 – 15 / 18 20 
III.12 TIPO 2V – 21x16 – 19 / 21 21 
III.13 TIPO 2V – 38x20 – 23 / 25 22 
III.14 TIPO 2V – 13x20 – 23 / 25 23 
III.15 TIPO 2V – 13x25 – 28 / 30 24 
III.16 TIPO 2V – 38x25 – 28 / 30 25 
III.17 TIPO 2V – 21x30 – 33 / 35 26 
________________________________________________________________________________________________________ 
Página 3 de 26 
 
PAVIMENTOS ALIGEIRADOS DE VIGOTAS 
INTRODUÇÃO 
 
1 DESCRIÇÃO DOS PAVIMENTOS 
 
1.1 Descrição geral 
 
Os pavimentos PREBEL são constituídos por vigotas de 
betão pré-esforçado e blocos de cofragem, recebendo em obra 
uma camada de betão armado (betão complementar) com 
função resistente e de solidarização do conjunto. 
O seu funcionamento estrutural é comparável ao de uma 
laje com armadura resistente unidireccional, sendo 
indispensável, para que tal semelhança tenha validade, que se 
assegure e mantenha a necessária aderência entre o betão 
complementar e as vigotas. 
 
1.2 Características dos elementos constituintes 
 
1.2.1 Vigotas 
 
As vigotas são prefabricadas, de betão pré-esforçado, 
com armadura constituída por fios de aço aderentes. No Anexo 
I são representados em corte transversal os diferentes tipos de 
vigotas com indicação dos valores relativos às suas dimensões 
e à posição dos fios de aço. 
O betão é de cimento Portland de calcário EN197-1 – 
CEM II/A-L 42,5 R, com as características da classe C35/45. 
Os fios de aço, certificados pela Associação para a 
Certificação de Produtos (CERTIF), satisfazem às 
características mecânicas estabelecidas na Especificação 
LNEC E452-2006, a que correspondem os valores 
apresentados no Quadro I: 
 
Quadro I 
Características dos fios de aço 
d 
(mm) 
A 
(mm2) 
Rm 
(MPa) 
Fm 
(kN) 
Fp0,1 
(kN) 
Agt 
(%) 
E 
(GPa) 
4,0 12,57 22,3 19,6 
5,0 19,63 
1770 
34,8 30,5 
3,5 205 + 10 
 
em que: 
d diâmetro (valor nominal) 
A área da secção transversal (valor nominal) 
Rm tensão de rotura à tracção (valor nominal) 
Fm força de rotura à tracção (valor característico mínimo 
referente ao quantilho de 95%) 
Fp0,1 força limite convencional a 0,1% (valor característico 
mínimo referente ao quantilho de 95%) 
Agt extensão total na força máxima (valor mínimo) 
E módulo de elasticidade 
 
A relaxação dos fios de aço, às 1000 horas, em ensaios 
realizados nas condições definidas na secção 10.5 da referida 
Especificação, não deverá exceder 2,5%. 
 
 
 
 
 
1.2.2 Blocos de cofragem 
 
Os blocos de cofragem utilizados são de betão de 
agregados correntes. Todos os blocos são furados e têm 
formas de extradorso poligonais e ressaltos laterais para apoio 
nos banzos das vigotas. 
A geometria e as massas nominais dos blocos são 
apresentadas no Anexo II. 
 
 
1.2.3 Betão complementar 
 
O betão complementar é aplicado em camada contínua 
de espessura variável, mas nunca inferior a 30 mm, e 
incorpora uma armadura de distribuição. 
Este betão é de cimento Portland EN 197-1, com a 
dosagem mínima de 300 kg de cimento por metro cúbico e as 
características da classe C20/25. A dimensão máxima dos 
agregados deve permitir o preenchimento fácil e completo dos 
espaços entre as vigotas e os blocos de cofragem. 
Nos quadros de Elementos de Medição do Anexo III são 
fornecidos os valores da secção da armadura de distribuição a 
incorporar na camada de betão complementar. 
 
2 CAMPO DE APLICAÇÃO 
 
Tal como para outros pavimentos com a mesma 
constituição e o mesmo sistema estrutural, o campo de 
aplicação para os diversos tipos considerados dos pavimentos 
PREBEL abrange apenas o seu emprego em edifícios de 
habitação ou com ocupação e utilização semelhantes. 
Não se consideram abrangidas as situações em que seja 
previsível a actuação predominante de acções resultantes de 
cargas concentradas ou de cargas dinâmicas, de choque e 
vibração, por mais elevada que seja a capacidade resistente 
dos pavimentos. 
Por este motivo, a utilização dos pavimentos nestes 
últimos casos cai fora do âmbito deste caderno técnico e 
carece de prévio estudo específico, eventualmente por 
verificação experimental. 
A utilização dos pavimentos com vãos superiores a oito 
metros fica igualmente fora do âmbito do presente caderno 
técnico, devendo ser objecto de estudo adequado em cada 
caso de aplicação. 
 
________________________________________________________________________________________________________ 
Página 4 de 26 
 
PAVIMENTOS ALIGEIRADOS DE VIGOTAS 
INTRODUÇÃO 
 
3 FABRICO 
 
3.1 Vigotas 
 
As vigotas são fabricadas nas instalações localizadas em 
Caminho do Engenho Velho, S. Martinho, Funchal, por sistema 
mecanizado, sendo a sua moldagem feita, sem moldes fixos, 
sobre uma plataforma de betão, ao longo da qual se desloca 
um dispositivo mecânico de distribuição, moldagem lateral e 
compactação do betão por vibração. 
A fim de evitar a aderência da base das vigotas à 
superfície da plataforma, esta é previamente humedecida com 
um produto líquido apropriado. 
O pré-esforço é aplicado individualmente em cada fio 
utilizando macaco hidráulico accionado electricamente e no 
qual se pode medir o alongamento dos fios e controlar, por 
manómetro, a força a aplicar de harmonia com a tensão de 
pré-esforço na origem indicada no Anexo I. 
Terminada a betonagem, as vigotas são conservadas no 
local de fabrico em condições ambientes naturais e rega 
frequente até à data em que o respectivo betão atinja o valor 
da resistência à compressão indicado no Anexo I. 
Quando tais resistências são atingidas, o que 
normalmente se pode verificar entre 2 e 5 dias após a 
moldagem das vigotas, é feita a transmissão gradual e 
simultânea do pré-esforço dos fios às vigotas de cada 
plataforma, por meio de sistema hidráulico. 
Após esta operação, as vigotas são cortadas nos 
comprimentos desejados e retiradas do local de fabrico para 
depósito, com os cuidados de transporte necessários. 
As instalações de fabrico são constituídas por 5 
plataformas para moldagem simultânea de 10 linhas de vigotas 
por plataforma, a que correspondem cerca de 5.000 m de 
linhas de fabrico. 
 
3.2 Blocos de cofragem 
 
Os blocos de cofragem de betão de agregados de 
correntes são fabricados pela PREBEL, S.A. nas instalações 
localizadas em Caminho do Engenho Velho, S. Martinho, 
Funchal, em máquina vibradora e compactadora de instalação 
fixa, na qual são incorporados os moldes dosblocos. Após 
moldagem, os blocos de cofragem são transportados para 
estufas de cura onde permanecem até adquirirem a resistência 
necessária para o seu manuseio, sendo depois transportados 
para o local de armazenamento. 
 
4 IDENTIFICAÇÃO 
 
As vigotas devem ser marcadas, de forma clara e 
indelével, com registo do nome da marca do pavimento, do tipo 
de vigota e da data do seu fabrico. 
Quando tal não aconteça, cada fornecimento de vigotas 
deve ser acompanhado da informação acima indicada. 
 
 
5 APRECIAÇÃO DOS PAVIMENTOS 
 
5.1 Características mecânicas 
 
A determinação dos valores que representam as 
características mecânicas dos pavimentos foi efectuada 
através de cálculo automático em computador. O cálculo teve 
por base os valores das características mecânicas dos 
materiais constituintes dos pavimentos registados em 1.2 e o 
valor de pré-esforço na origem indicado no Anexo I. 
Ao valor do pré-esforço na origem referido correspondem 
os valores de pré-esforço, ao fim de determinados intervalos 
de tempo, também indicados no Anexo I para as diferentes 
vigotas produzidas. 
A determinação dos esforços resistentes de cálculo dos 
pavimentos teve em conta as disposições definidas na 
regulamentação em vigor aplicável, com as adaptações 
necessárias a este tipo de pavimentos. 
Foram ainda determinados para os diferentes pavimentos 
os valores do factor de rigidez, EI, a utilizar na verificação do 
estado limite de deformação. 
Nos quadros de Elementos de Cálculo do Anexo III são 
fornecidos os valores, respeitantes às características 
mecânicas, necessários para a verificação da segurança em 
relação aos diferentes estados limites. 
 
 
5.2 Comportamento em caso de incêndio 
 
Os materiais constituintes dos pavimentos – quer os dos 
seus componentes prefabricados quer o betão complementar – 
são da classe de reacção ao fogo M0 (não-combustíveis). 
No que se refere à resistência ao fogo estes pavimentos 
poderão ser classificados, no mínimo, nas seguintes classes: 
� CF30 desde que apresentem um revestimento na face 
inferior com uma espessura mínima de 15 mm de 
argamassa de cimento e areia ou de cimento, cal e areia; 
� CF60 desde que apresentem um revestimento na face 
inferior com uma espessura mínima de 15 mm de 
argamassa de cimento e agregados leves (vermiculite, 
perlite ou fibras minerais). 
 
Estas classes de resistência ao fogo poderão ser 
adoptadas desde que nos apoios se garanta um momento 
resistente negativo não inferior a 15% do momento resistente 
último de cálculo fornecido nas tabelas. 
No caso de edifícios de habitação as exigências a 
satisfazer são as que constam no Regulamento de Segurança 
contra Incêndio em Edifícios de Habitação. Os pavimentos 
poderão satisfazer às exigências deste regulamento mediante 
uma criteriosa escolha do revestimento de tecto. 
 
 
 
________________________________________________________________________________________________________ 
Página 5 de 26 
 
PAVIMENTOS ALIGEIRADOS DE VIGOTAS 
INTRODUÇÃO 
 
5.3 Isolamento sonoro 
 
O índice de isolamento sonoro a sons aéreos, Rw, dos 
pavimentos acabados, incluindo os revestimentos de piso e de 
tecto rigidamente ligados à laje, depende da sua massa, o que 
permite que os valores do Rw possam, de um modo 
aproximado, ser estimados através da “lei da massa”, embora 
esta “lei” se aplique a elementos homogéneos. 
No caso destes pavimentos, a existência dos blocos de 
aligeiramento conduz a ligeiras reduções dos valores do Rw 
que serão tanto maiores quanto maior for o aligeiramento 
produzido, no pavimento, pelos blocos. 
Nos casos em que o isolamento proporcionado pelo 
pavimento é superior a 35 dB e inferior a 45 dB deve também 
prever-se a contribuição da transmissão marginal, que se 
traduz, em termos médios, numa redução de 3 dB nos valores 
de Rw. Para valores de Rw superiores a 45 dB é aconselhável 
recorrer à verificação do comportamento em obra, pois as 
previsões podem revelar-se bastante falíveis. 
Se não se considerarem as reduções anteriormente 
referidas, para um pavimento com uma massa de 260 kg/m2 
estima-se um valor de Rw próximo de 48 dB. 
O índice de isolamento sonoro a sons de percussão, 
Ln,w, para além de depender da constituição da laje é função 
do tipo de revestimento de piso a adoptar. É possível estimar-
se esse índice recorrendo à aplicação do invariante Rw + Ln,w, 
desde que se conheça a massa por unidade de superfície do 
pavimento, admitindo a aplicabilidade da “lei da massa” para a 
determinação de Rw. 
No caso de lajes aligeiradas de vigotas, não revestidas, é 
recomendada a adopção do valor 120 para o invariante Rw + 
Ln,w referido [Ln,w em dB/(oit./3)], o que, conhecido o valor de 
Rw, permite a determinação de Ln,w. 
Analogamente ao referido para os sons aéreos, deve 
admitir-se a ocorrência de uma transmissão marginal dos sons 
de percussão, que se traduz em média num acréscimo dos 
valores do Ln,w, inicialmente estimados, em cerca de 2 dB. 
As exigências de isolamento sonoro a satisfazer são as 
que constam do Regulamento dos Requisitos Acústicos dos 
Edifícios. 
 
5.4 Isolamento térmico 
 
Os parâmetros que caracterizam o isolamento térmico – 
resistência térmica, R, ou coeficiente de transmissão térmica, 
U – podem ser determinados recorrendo a métodos 
convencionais. 
Estes parâmetros devem ser determinados nas situações 
em que os pavimentos têm de satisfazer exigências de 
isolamento térmico, como é o caso de lajes de esteira ou de 
cobertura e de pavimentos sobre espaços exteriores ou locais 
não aquecidos. 
Estes pavimentos, por si sós, não garantem a satisfação 
das exigências aplicáveis, que constam do Regulamento das 
Características de Comportamento Térmico dos Edifícios, pelo 
que se torna necessário, naquelas situações, prever soluções 
de isolamento térmico complementar. 
 
 
6 EXECUÇÃO DOS PAVIMENTOS 
 
A execução dos pavimentos em obra deve basear-se em 
projecto específico a elaborar para cada obra. 
Nos casos correntes, aquela execução e o respectivo 
projecto devem satisfazer às condições expressas no relatório 
do LNEC “Pavimentos aligeirados de vigotas prefabricadas de 
betão pré-esforçado – Condições a satisfazer no projecto e na 
execução”, de Dezembro de 2007. 
 
7 ANÁLISE EXPERIMENTAL 
 
Os ensaios realizados no âmbito do presente caderno 
técnico incidiram sobre os componentes prefabricados dos 
pavimentos – vigotas e blocos de cofragem – e sobre os 
materiais constituintes das vigotas. 
Os ensaios de vigotas, efectuados de acordo com as 
Especificações LNEC E 437-1995, E 438-1995 e E 440-1995, 
constaram de: 
� verificação das dimensões da secção das vigotas e do 
posicionamento da armadura; 
� determinação do valor da tensão de pré-esforço nas 
armaduras das vigotas. 
Os ensaios de blocos de cofragem consistiram na 
verificação das suas dimensões, massa e capacidade 
resistente e foram efectuados de acordo com as 
Especificações LNEC E 442-1995, E 443-1995 e E 444-1995. 
Sobre o betão constituinte das vigotas foi realizado o 
seguinte ensaio: 
� verificação da resistência à compressão. 
Os resultados dos ensaios foram globalmente satisfatórios 
permitindo comprovar que os componentes prefabricados dos 
pavimentos ensaiados possuem as características definidas 
em 1.2 e satisfazem às exigências constantes das 
Especificações LNEC E 435-1995 e E 436-1995, aplicáveis 
respectivamente a vigotas e a blocos de cofragem. 
 
 
 
 
________________________________________________________________________________________________________ 
Página 6 de 26 
 
PAVIMENTOS ALIGEIRADOS DE VIGOTAS 
INTRODUÇÃO 
 
8 VERIFICAÇÃO DA QUALIDADE 
 
8.1 Constância da qualidade 
 
A PREBEL,S.A. garante as condições de fabrico que 
asseguram a constância das características dos elementos 
constituintes dos pavimentos definidas no presente Caderno 
Técnico, sendo as instalações de fabrico dos produtos dirigidas 
por técnico de engenharia, devidamente habilitado e 
responsável pela qualidade do materialproduzido. 
 
 
8.2 Ensaios de recepção 
 
A PREBEL, S.A., recorrendo ao seu laboratório com 
equipamento devidamente calibrado e pessoal qualificado, 
mantém um controlo por amostragem dos materiais 
produzidos, de forma a monitorizar permanentemente as 
características dos materiais utilizados nos pavimentos 
descritos neste caderno técnico. 
Os ensaios a efectuar, por amostragem, sobre vigotas 
constam de: 
� verificação das dimensões das vigotas e do 
posicionamento dos fios, os quais devem satisfazer aos 
valores respectivos indicados no Anexo I dentro das 
tolerâncias indicadas na Especificação LNEC E 435-1995; 
� verificação da tensão de pré-esforço instalada nos fios 
(num mínimo de duas vigotas), a qual deve satisfazer aos 
valores indicados no Anexo I; 
� verificação das características mecânicas do aço 
empregado, as quais devem satisfazer aos valores 
característicos mínimos indicados em 1.2.1 (esta 
verificação pode ser substituída por certificado de fabrico 
do aço empregado). 
Os ensaios a efectuar, por amostragem, sobre blocos de 
cofragem constam de: 
� verificação das dimensões e da massa dos blocos, as 
quais devem satisfazer aos valores indicados no Anexo II, 
dentro das tolerâncias indicadas na Especificação LNEC E 
436-1995; a diferença entre as larguras efectivas dos 
blocos de um mesmo tipo, num mesmo fornecimento, não 
deve ultrapassar 10 mm; 
� verificação da capacidade resistente dos blocos, a qual 
deve satisfazer à condição indicada na Especificação 
LNEC E 436-1995 (este ensaio pode, em geral, ser 
dispensado desde que o bloco satisfaça às condições de 
geometria e de massa exigidas). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Funchal, 14 de Setembro de 2009 
 
 
A Direcção do Departamento Fabril 
 
 
 
___________________________________ 
 
(Eng.º Henrique Ferreira) 
 
 
 
________________________________________________________________________________________________________ 
Página 7 de 26 
 
PAVIMENTOS ALIGEIRADOS DE VIGOTAS 
CARACTERÍSTICAS DAS VIGOTAS ANEXO I.1 
 
 
ARMADURAS 
PRÉ-ESFORÇO MPa (1) VIGOTA 
GEOMETRIA E 
POSICIONAMENTO 
DA ARMADURA 
MASSA 
Kg/m NÍVEL 
DIÂMETRO 
mm 28 dias 2 meses 1 ano 
tempo 
infinito 
fckj 
MPa 
(2) 
Superior 1 ∅ 4 870 840 800 780 
V 2 
 
19.3 
Inferior 2 ∅ 5 820 800 740 710 
20 
Superior 1 ∅ 4 860 840 790 770 
V 3 
 
19.4 
Inferior 3 ∅ 5 770 730 660 630 
21 
Superior 1 ∅ 4 820 790 740 710 
Médio 1 ∅ 5 760 720 650 620 V 4 
 
19.5 
Inferior 3 ∅ 5 730 690 610 580 
25 
 
 
(1) Valores médios do pré-esforço nas armaduras das vigotas ao fim dos intervalos de tempo indicados. Estes intervalos são 
definidos a partir da data de moldagem e correspondem ao pré-esforço na origem de 1000 MPa. 
 
(2) fckj - valor característico da tensão de rotura à compressão do betão das vigotas quando da transmissão do pré-esforço 
às vigotas, a verificar em ensaios sobre provetes cúbicos de 15 ou de 20 cm de aresta. 
 
 
 
 
________________________________________________________________________________________________________ 
Página 8 de 26 
 
PAVIMENTOS ALIGEIRADOS DE VIGOTAS 
CARACTERÍSTICAS DOS BLOCOS DE COFRAGEM ANEXO II.1 
 
 
DIMENSÕES 
mm 
 
Largura 
(no ressalto) 
DESIGNAÇÃO 
DO 
BLOCO 
GEOMETRIA TRANSVERSAL 
a b 
Altura 
h 
Comprimento 
l 
MASSA 
Kg 
48 X 12 
 
480 520 120 250 11.0 
38 X 12 
 
380 420 120 250 8.5 
28 X 12 
 
280 320 120 250 7.0 
21 X 16 
 
210 250 160 250 6.0 
38 X 20 
 
380 424 200 250 11.0 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
________________________________________________________________________________________________________ 
Página 9 de 26 
 
PAVIMENTOS ALIGEIRADOS DE VIGOTAS 
CARACTERÍSTICAS DOS BLOCOS DE COFRAGEM ANEXO II.2 
 
 
DIMENSÕES 
mm 
 
Largura 
(no ressalto) 
DESIGNAÇÃO 
DO 
BLOCO 
GEOMETRIA TRANSVERSAL 
a b 
Altura 
h 
Comprimento 
l 
MASSA 
Kg 
13 X 20 
 
130 170 200 250 5.0 
13 X 25 
 
130 170 250 250 6.0 
38 X 25 
 
380 424 250 250 17.0 
21 X 30 
 
210 254 300 250 13.0 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
________________________________________________________________________________________________________ 
Página 10 de 26 
 
PAVIMENTOS ALIGEIRADOS DE VIGOTAS 
TABELAS DE CÁLCULO ANEXO III.1 
 
 
TIPO V- 48x12-15/17 
 
VIGOTAS: V2, V3, V4 
 
BLOCO: 48x12 
 
 
 
 
 
 
ELEMENTOS DE MEDIÇÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ELEMENTOS DE CÁLCULO 
ESPESSURA 
mm 
ESTADOS LIMITES 
ÚLTIMOS DE UTILIZAÇÃO LAJE 
TOTAL 
ACIMA 
DO 
BLOCO 
VIGOTA 
PESO 
PRÓPRIO 
KN/m
2
 MRd 
KNm/m 
VRd 
KN/m 
Mfctk 
KNm/m 
EI 
KNm
2
/m 
V2-48X12-15 150 30 V2 2.02 13.2 14.8 6.2 3357 
V2-48X12-16 160 40 V2 2.26 14.4 15.9 6.9 4102 
V2-48X12-17 170 50 V2 2.50 15.6 17.0 7.6 4912 
V3-48X12-15 150 30 V3 2.02 18.5 14.8 8.4 3392 
V3-48X12-16 160 40 V3 2.26 20.2 15.9 9.4 4145 
V3-48X12-17 170 50 V3 2.50 21.8 17.0 10.4 4962 
V4-48X12-15 150 30 V4 2.03 22.7 14.8 9.3 3411 
V4-48X12-16 160 40 V4 2.27 24.8 15.9 10.4 4170 
V4-48X12-17 170 50 V4 2.51 26.9 17.0 11.5 4993 
 
 
 
 
 
 
QUANTIDADES POR m2 ESPESSURA 
DA LAJE 
mm 
VIGOTAS 
m 
BLOCOS 
un 
BETÃO 
L 
150 40.3 
160 50.3 
170 
1.67 6.67 
60.3 
ARMADURA DE 
DISTRIBUIÇÃO 
mm
2 / m VIGOTA 
A500 
V 2 54 
V 3 75 
V 4 96 
________________________________________________________________________________________________________ 
Página 11 de 26 
 
PAVIMENTOS ALIGEIRADOS DE VIGOTAS 
TABELAS DE CÁLCULO ANEXO III.2 
 
 
TIPO V- 38x12-15/18 
 
VIGOTAS: V2, V3, V4 
 
BLOCO: 38x12 
 
 
 
 
 
 
ELEMENTOS DE MEDIÇÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ELEMENTOS DE CÁLCULO 
ESPESSURA 
mm 
ESTADOS LIMITES 
ÚLTIMOS DE UTILIZAÇÃO LAJE 
TOTAL 
ACIMA 
DO 
BLOCO 
VIGOTA 
PESO 
PRÓPRIO 
KN/m
2
 MRd 
KNm/m 
VRd 
KN/m 
Mfctk 
KNm/m 
EI 
KNm
2
/m 
V2-38X12-15 150 30 V2 2.08 15.7 17.7 7.3 3783 
V2-38X12-16 160 40 V2 2.32 17.1 19.1 8.1 4634 
V2-38X12-17 170 50 V2 2.56 18.5 20.4 9.0 5556 
V2-38X12-18 180 60 V2 2.80 20.0 21.8 9.9 6576 
V3-38X12-15 150 30 V3 2.09 22.0 17.7 9.9 3821 
V3-38X12-16 160 40 V3 2.33 24.0 19.1 11.0 4680 
V3-38X12-17 170 50 V3 2.57 25.9 20.4 12.2 5612 
V3-38X12-18 180 60 V3 2.81 27.9 21.8 13.4 6640 
V4-38X12-15 150 30 V4 2.10 26.8 17.7 11.0 3841 
V4-38X12-16 160 40 V4 2.34 29.4 19.1 12.2 4707 
V4-38X12-17 170 50 V4 2.58 31.9 20.4 13.5 5645 
V4-38X12-18 180 60 V4 2.82 34.4 21.8 14.8 6680 
 
 
QUANTIDADES POR m2 ESPESSURA 
DA LAJE 
mm 
VIGOTAS 
m 
BLOCOS 
un 
BETÃO 
L 
150 42.4 
160 52.4 
170 62.4 
180 
2.00 8.00 
72.4 
ARMADURA DE 
DISTRIBUIÇÃO 
mm
2 / m VIGOTA 
A500 
V 2 65 
V 3 90 
V 4 115 
________________________________________________________________________________________________________ 
Página 12 de 26 
 
PAVIMENTOS ALIGEIRADOS DE VIGOTAS 
TABELAS DE CÁLCULO ANEXO III.3 
 
 
TIPO V- 28x12-15/18 
 
VIGOTAS: V2, V3, V4 
 
BLOCO: 28x12 
 
 
 
 
 
 
ELEMENTOS DE MEDIÇÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ELEMENTOS DE CÁLCULO 
ESPESSURA 
mm 
ESTADOS LIMITES 
ÚLTIMOS DE UTILIZAÇÃO LAJE 
TOTAL 
ACIMA 
DO 
BLOCO 
VIGOTA 
PESO 
PRÓPRIO 
KN/m
2
 MRd 
KNm/m 
VRd 
KN/m 
Mfctk 
KNm/m 
EI 
KNm
2
/m 
V2-28X12-15 150 30 V2 2.26 19.3 22.1 8.8 4357 
V2-28X12-16 160 40 V2 2.50 21.1 23.8 9.9 5349 
V2-28X12-17 170 50 V2 2.74 22.9 25.5 10.9 6425 
V2-28X12-18 180 60 V2 2.98 24.7 27.2 12.0 7610 
V3-28X12-15 150 30 V3 2.27 27.0 22.1 12.0 4400 
V3-28X12-16 160 40 V3 2.51 29.4 23.8 13.4 5401 
V3-28X12-17 170 50 V3 2.75 31.9 25.5 14.8 6488 
V3-28X12-18 180 60 V3 2.99 34.4 27.2 16.3 7683 
V4-28X12-15 150 30 V4 2.28 32.6 22.1 13.3 4422 
V4-28X12-16 160 40 V4 2.52 35.8 23.8 14.8 5430 
V4-28X12-17 170 50 V4 2.76 39.0 25.5 16.4 6524 
V4-28X12-18 180 60 V4 3.00 42.2 27.2 18.0 7727 
 
 
 
 
QUANTIDADES POR m2 ESPESSURA 
DA LAJE 
mm 
VIGOTAS 
m 
BLOCOS 
un 
BETÃO 
L 
150 45.4 
160 55.4 
170 65.4 
180 
2.50 10.00 
75.4 
ARMADURA DE 
DISTRIBUIÇÃO 
mm
2 / m VIGOTA 
A500 
V 2 82 
V 3 113 
V 4 144 
________________________________________________________________________________________________________ 
Página 13 de 26 
 
PAVIMENTOS ALIGEIRADOSDE VIGOTAS 
TABELAS DE CÁLCULO ANEXO III.4 
 
 
TIPO V- 21x16-19/21 
 
VIGOTAS: V2, V3, V4 
 
BLOCO: 21x16 
 
 
 
 
 
 
ELEMENTOS DE MEDIÇÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ELEMENTOS DE CÁLCULO 
ESPESSURA 
mm 
ESTADOS LIMITES 
ÚLTIMOS DE UTILIZAÇÃO LAJE 
TOTAL 
ACIMA 
DO 
BLOCO 
VIGOTA 
PESO 
PRÓPRIO 
KN/m
2
 MRd 
KNm/m 
VRd 
KN/m 
Mfctk 
KNm/m 
EI 
KNm
2
/m 
V2-21X16-19 190 30 V2 2.83 31.9 34.5 15.6 9540 
V2-21X16-20 200 40 V2 3.07 34.0 36.5 17.0 11365 
V2-21X16-21 210 50 V2 3.31 36.2 38.6 18.4 13291 
V3-21X16-19 190 30 V3 2.84 44.1 34.5 21.1 9622 
V3-21X16-20 200 40 V3 3.08 47.1 36.5 23.1 11463 
V3-21X16-21 210 50 V3 3.32 50.1 38.6 24.9 13404 
V4-21X16-19 190 30 V4 2.85 53.5 34.5 23.4 9672 
V4-21X16-20 200 40 V4 3.09 57.7 36.5 25.5 11524 
V4-21X16-21 210 50 V4 3.33 61.6 38.6 27.6 13478 
 
 
 
 
 
 
QUANTIDADES POR m2 ESPESSURA 
DA LAJE 
mm 
VIGOTAS 
m 
BLOCOS 
un 
BETÃO 
L 
190 63.6 
200 73.6 
210 
3.03 12.12 
83.6 
ARMADURA DE 
DISTRIBUIÇÃO 
mm
2 / m VIGOTA 
A500 
V 2 99 
V 3 136 
V 4 174 
 
________________________________________________________________________________________________________ 
Página 14 de 26 
 
PAVIMENTOS ALIGEIRADOS DE VIGOTAS 
TABELAS DE CÁLCULO ANEXO III.5 
 
 
TIPO V-38x20-23/25 
 
VIGOTAS: V2, V3, V4 
 
BLOCO: 38x20 
 
 
 
 
 
 
ELEMENTOS DE MEDIÇÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ELEMENTOS DE CÁLCULO 
ESPESSURA 
mm 
ESTADOS LIMITES 
ÚLTIMOS DE UTILIZAÇÃO LAJE 
TOTAL 
ACIMA 
DO 
BLOCO 
VIGOTA 
PESO 
PRÓPRIO 
KN/m
2
 MRd 
KNm/m 
VRd 
KN/m 
Mfctk 
KNm/m 
EI 
KNm
2
/m 
V2-38X20-23 230 30 V2 2.75 27.2 27.3 14.7 12512 
V2-38X20-24 240 40 V2 2.99 28.6 28.6 15.7 14652 
V2-38X20-25 250 50 V2 3.23 30.0 29.9 16.6 16823 
V3-38X20-23 230 30 V3 2.76 37.8 27.3 19.9 12611 
V3-38X20-24 240 40 V3 3.00 39.8 28.6 21.3 14769 
V3-38X20-25 250 50 V3 3.24 41.8 29.9 22.5 16956 
V4-38X20-23 230 30 V4 2.77 47.1 27.3 22.1 12681 
V4-38X20-24 240 40 V4 3.01 49.6 28.6 23.6 14852 
V4-38X20-25 250 50 V4 3.25 52.1 29.9 25.0 17053 
 
 
 
 
 
 
QUANTIDADES POR m2 ESPESSURA 
DA LAJE 
mm 
VIGOTAS 
m 
BLOCOS 
un 
BETÃO 
L 
230 62.8 
240 72.8 
250 
2.00 8.00 
82.8 
ARMADURA DE 
DISTRIBUIÇÃO 
mm
2 / m VIGOTA 
A500 
V 2 65 
V 3 90 
V 4 115 
________________________________________________________________________________________________________ 
Página 15 de 26 
 
PAVIMENTOS ALIGEIRADOS DE VIGOTAS 
TABELAS DE CÁLCULO ANEXO III.6 
 
 
TIPO V-13x20-23/25 
 
VIGOTAS: V2, V3, V4 
 
BLOCO: 13x20 
 
 
 
 
 
 
ELEMENTOS DE MEDIÇÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ELEMENTOS DE CÁLCULO 
ESPESSURA 
mm 
ESTADOS LIMITES 
ÚLTIMOS DE UTILIZAÇÃO LAJE 
TOTAL 
ACIMA 
DO 
BLOCO 
VIGOTA 
PESO 
PRÓPRIO 
KN/m
2
 MRd 
KNm/m 
VRd 
KN/m 
Mfctk 
KNm/m 
EI 
KNm
2
/m 
V2-13X20-23 230 30 V2 3.85 52.8 54.5 26.9 19473 
V2-13X20-24 240 40 V2 4.09 55.7 57.1 28.9 22566 
V2-13X20-25 250 50 V2 4.33 58.5 59.7 30.9 25818 
V3-13X20-23 230 30 V3 3.86 72.5 54.5 36.5 19624 
V3-13X20-24 240 40 V3 4.10 76.6 57.1 39.2 22738 
V3-13X20-25 250 50 V3 4.34 80.5 59.7 41.8 26013 
V4-13X20-23 230 30 V4 3.88 86.5 54.5 40.4 19723 
V4-13X20-24 240 40 V4 4.12 93.5 57.1 43.4 22855 
V4-13X20-25 250 50 V4 4.36 99.0 59.7 46.3 26148 
 
 
 
 
 
 
QUANTIDADES POR m2 ESPESSURA 
DA LAJE 
mm 
VIGOTAS 
m 
BLOCOS 
un 
BETÃO 
L 
230 94.0 
240 104.0 
250 
4.00 16.00 
114.0 
ARMADURA DE 
DISTRIBUIÇÃO 
mm
2 / m VIGOTA 
A500 
V 2 131 
V 3 180 
V 4 230 
250
130
________________________________________________________________________________________________________ 
Página 16 de 26 
 
PAVIMENTOS ALIGEIRADOS DE VIGOTAS 
TABELAS DE CÁLCULO ANEXO III.7 
 
 
TIPO V-13x25-28/30 
 
VIGOTAS: V2, V3, V4 
 
BLOCO: 13x25 
 
 
 
 
 
 
ELEMENTOS DE MEDIÇÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ELEMENTOS DE CÁLCULO 
ESPESSURA 
mm 
ESTADOS LIMITES 
ÚLTIMOS DE UTILIZAÇÃO LAJE 
TOTAL 
ACIMA 
DO 
BLOCO 
VIGOTA 
PESO 
PRÓPRIO 
KN/m
2
 MRd 
KNm/m 
VRd 
KN/m 
Mfctk 
KNm/m 
EI 
KNm
2
/m 
V2-13X25-28 230 30 V2 4.66 67.3 64.8 36.4 34256 
V2-13X25-29 240 40 V2 4.90 70.0 67.3 38.5 38831 
V2-13X25-30 250 50 V2 5.14 72.9 69.8 40.5 43591 
V3-13X25-28 230 30 V3 4.68 92.5 64.8 49.3 34493 
V3-13X25-29 240 40 V3 4.92 96.5 67.3 52.2 39096 
V3-13X25-30 250 50 V3 5.16 100.4 69.8 54.9 43884 
V4-13X25-28 230 30 V4 4.69 113.7 64.8 54.6 34665 
V4-13X25-29 240 40 V4 4.93 119.3 67.3 57.8 39292 
V4-13X25-30 250 50 V4 5.17 124.4 69.8 60.9 44104 
 
 
 
 
 
 
QUANTIDADES POR m2 ESPESSURA 
DA LAJE 
mm 
VIGOTAS 
m 
BLOCOS 
un 
BETÃO 
L 
280 121.5 
290 131.5 
300 
4.00 16.00 
141.5 
ARMADURA DE 
DISTRIBUIÇÃO 
mm
2 / m VIGOTA 
A500 
V 2 131 
V 3 180 
V 4 230 
________________________________________________________________________________________________________ 
Página 17 de 26 
 
PAVIMENTOS ALIGEIRADOS DE VIGOTAS 
TABELAS DE CÁLCULO ANEXO III.8 
 
 
TIPO V-38x25-28/30 
 
VIGOTAS: V2, V3, V4 
 
BLOCO: 38x25 
 
 
 
 
 
 
ELEMENTOS DE MEDIÇÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ELEMENTOS DE CÁLCULO 
ESPESSURA 
mm 
ESTADOS LIMITES 
ÚLTIMOS DE UTILIZAÇÃO LAJE 
TOTAL 
ACIMA 
DO 
BLOCO 
VIGOTA 
PESO 
PRÓPRIO 
KN/m
2
 MRd 
KNm/m 
VRd 
KN/m 
Mfctk 
KNm/m 
EI 
KNm
2
/m 
V2-38X25-28 280 30 V2 3.58 33.0 28.7 21.8 20861 
V2-38X25-29 290 40 V2 3.83 34.4 29.8 23.0 23915 
V2-38X25-30 300 50 V2 4.08 35.8 30.9 24.0 27011 
V3-38X25-28 280 30 V3 3.58 45.9 28.7 29.8 21021 
V3-38X25-29 290 40 V3 3.83 47.8 29.8 31.4 24095 
V3-38X25-30 300 50 V3 4.08 49.7 30.9 32.9 27211 
V4-38X25-28 280 30 V4 3.58 53.2 28.7 31.5 21094 
V4-38X25-29 290 40 V4 3.83 55.4 29.8 33.2 24179 
V4-38X25-30 300 50 V4 4.08 57.6 30.9 34.8 27306 
 
 
 
 
 
 
QUANTIDADES POR m2 ESPESSURA 
DA LAJE 
mm 
VIGOTAS 
m 
BLOCOS 
un 
BETÃO 
L 
280 72.2 
290 82.2 
300 
2.00 8.00 
92.2 
ARMADURA DE 
DISTRIBUIÇÃO 
mm
2 / m VIGOTA 
A500 
V 2 65 
V 3 90 
V 4 115 
 
500
380
________________________________________________________________________________________________________ 
Página 18 de 26 
 
PAVIMENTOS ALIGEIRADOS DE VIGOTAS 
TABELAS DE CÁLCULO ANEXO III.9 
 
 
TIPO V-21x30-33/35 
 
VIGOTAS: V3, V4 
 
BLOCO: 21x30 
 
 
 
 
 
 
ELEMENTOS DE MEDIÇÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ELEMENTOS DE CÁLCULO 
ESPESSURA 
mm 
ESTADOS LIMITES 
ÚLTIMOS DE UTILIZAÇÃO LAJE 
TOTAL 
ACIMA 
DO 
BLOCO 
VIGOTA 
PESO 
PRÓPRIO 
KN/m
2
 MRd 
KNm/m 
VRd 
KN/m 
Mfctk 
KNm/m 
EI 
KNm
2
/m 
V3-21X30-33 330 30 V3 5.13 77.9 53.5 54.6 43614 
V3-21X30-34 340 40 V3 5.38 80.4 55.2 57.3 49057 
V3-21X30-35 350 50 V3 5.63 83.1 56.9 59.8 54599 
V4-21X30-33 330 30 V4 5.13 90.5 53.5 59.4 43753 
V4-21X30-34 340 40 V4 5.38 93.5 55.2 62.3 49213 
V4-21X30-35 350 50 V4 5.63 96.7 56.9 65.0 54772 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
QUANTIDADES POR m2 ESPESSURA 
DA LAJE 
mm 
VIGOTAS 
m 
BLOCOS 
un 
BETÃO 
L 
330 113.6 
340 123.6 
350 
3.03 12.12 
133.6 
ARMADURA DE 
DISTRIBUIÇÃO 
mm
2 / m VIGOTA 
A500 
V 2 99 
V 3 136 
V 4 174 
 
________________________________________________________________________________________________________ 
Página 19 de 26 
 
PAVIMENTOS ALIGEIRADOS DE VIGOTAS 
TABELAS DE CÁLCULO ANEXO III.10 
 
 
TIPO 2V- 38x12-15/18 
 
VIGOTAS: V3, V4 
 
BLOCO: 38x12 
 
 
 
 
 
 
ELEMENTOS DE MEDIÇÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ELEMENTOS DE CÁLCULO 
ESPESSURA 
mm 
ESTADOS LIMITES 
ÚLTIMOS DE UTILIZAÇÃO LAJE 
TOTAL 
ACIMA 
DO 
BLOCO 
VIGOTA 
PESO 
PRÓPRIO 
KN/m
2
 MRd 
KNm/m 
VRd 
KN/m 
Mfctk 
KNm/m 
EI 
KNm
2
/m 
2V3-38X12-15 150 30 V3 2.40 33.6 31.0 14.9 5184 
2V3-38X12-16 160 40 V3 2.64 37.0 33.4 16.7 6393 
2V3-38X12-17 170 50 V3 2.88 40.2 35.8 18.5 7710 
2V3-38X12-18 180 60 V3 3.12 43.4 38.2 20.3 9155 
2V4-38X12-15 150 30 V4 2.42 38.6 31.0 16.5 5206 
2V4-38X12-16 160 40 V4 2.66 43.7 33.4 18.4 6424 
2V4-38X12-17 170 50 V4 2.90 48.1 35.8 20.4 7749 
2V4-38X12-18 180 60 V4 3.14 52.5 38.2 22.5 9203 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
QUANTIDADES POR m2 ESPESSURA 
DA LAJE 
mm 
VIGOTAS 
m 
BLOCOS 
un 
BETÃO 
L 
150 50.6 
160 60.6 
170 70.6 
180 
3.23 6.45 
80.6 
ARMADURA DE 
DISTRIBUIÇÃO 
mm
2 / mVIGOTA 
A500 
V 3 145 
V 4 185 
620
380
________________________________________________________________________________________________________ 
Página 20 de 26 
 
PAVIMENTOS ALIGEIRADOS DE VIGOTAS 
TABELAS DE CÁLCULO ANEXO III.11 
 
 
TIPO 2V- 28x12-15/18 
 
VIGOTAS: V3, V4 
 
BLOCO: 28x12 
 
 
 
 
 
 
ELEMENTOS DE MEDIÇÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ELEMENTOS DE CÁLCULO 
ESPESSURA 
mm 
ESTADOS LIMITES 
ÚLTIMOS DE UTILIZAÇÃO LAJE 
TOTAL 
ACIMA 
DO 
BLOCO 
VIGOTA 
PESO 
PRÓPRIO 
KN/m
2
 MRd 
KNm/m 
VRd 
KN/m 
Mfctk 
KNm/m 
EI 
KNm
2
/m 
2V3-28X12-15 150 30 V3 2.61 38.2 37.0 17.2 5752 
2V3-28X12-16 160 40 V3 2.85 42.5 39.9 19.3 7087 
2V3-28X12-17 170 50 V3 3.09 46.6 42.7 21.4 8549 
2V3-28X12-18 180 60 V3 3.33 50.8 45.6 23.6 10158 
2V4-28X12-15 150 30 V4 2.62 42.9 37.0 19.1 5776 
2V4-28X12-16 160 40 V4 2.86 19.2 39.9 21.4 7119 
2V4-28X12-17 170 50 V4 3.10 54.7 42.7 23.7 8590 
2V4-28X12-18 180 60 V4 3.34 59.9 45.6 26.1 10208 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
QUANTIDADES POR m2 ESPESSURA 
DA LAJE 
mm 
VIGOTAS 
m 
BLOCOS 
un 
BETÃO 
L 
150 54.6 
160 64.6 
170 74.6 
180 
3.85 7.69 
84.6 
ARMADURA DE 
DISTRIBUIÇÃO 
mm
2 / m VIGOTA 
A500 
V 3 173 
V 4 221 
 
________________________________________________________________________________________________________ 
Página 21 de 26 
 
PAVIMENTOS ALIGEIRADOS DE VIGOTAS 
TABELAS DE CÁLCULO ANEXO III.12 
 
 
TIPO 2V- 21x16-19/21 
 
VIGOTAS: V3, V4 
 
BLOCO: 21x16 
 
 
 
 
 
 
ELEMENTOS DE MEDIÇÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ELEMENTOS DE CÁLCULO 
ESPESSURA 
mm 
ESTADOS LIMITES 
ÚLTIMOS DE UTILIZAÇÃO LAJE 
TOTAL 
ACIMA 
DO 
BLOCO 
VIGOTA 
PESO 
PRÓPRIO 
KN/m
2
 MRd 
KNm/m 
VRd 
KN/m 
Mfctk 
KNm/m 
EI 
KNm
2
/m 
2V3-21X16-19 190 30 V3 3.33 60.5 53.0 29.2 12295 
2V3-21X16-20 200 40 V3 3.57 66.1 56.1 32.0 14613 
2V3-21X16-21 210 50 V3 3.81 70.9 59.2 34.7 17097 
2V4-21X16-20 200 40 V4 3.59 77.0 56.1 35.4 14681 
2V4-21X16-21 210 50 V4 3.83 84.0 59.2 38.4 17179 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
QUANTIDADES POR m2 ESPESSURA 
DA LAJE 
mm 
VIGOTAS 
m 
BLOCOS 
un 
BETÃO 
L 
190 80.0 
200 90.0 
210 
4.44 8.89 
100.0 
ARMADURA DE 
DISTRIBUIÇÃO 
mm
2 / m VIGOTA 
A500 
V 3 200 
V 4 255 
 
450
210
________________________________________________________________________________________________________ 
Página 22 de 26 
 
PAVIMENTOS ALIGEIRADOS DE VIGOTAS 
TABELAS DE CÁLCULO ANEXO III.13 
 
 
TIPO 2V- 38x20-23/25 
 
VIGOTAS: V3, V4 
 
BLOCO: 38x20 
 
 
 
 
 
 
ELEMENTOS DE MEDIÇÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ELEMENTOS DE CÁLCULO 
ESPESSURA 
mm 
ESTADOS LIMITES 
ÚLTIMOS DE UTILIZAÇÃO LAJE 
TOTAL 
ACIMA 
DO 
BLOCO 
VIGOTA 
PESO 
PRÓPRIO 
KN/m
2
 MRd 
KNm/m 
VRd 
KN/m 
Mfctk 
KNm/m 
EI 
KNm
2
/m 
2V3-38X20-23 230 30 V3 3.31 59.6 46.6 30.3 17307 
2V3-38X20-24 240 40 V3 3.55 62.7 48.9 32.6 20265 
2V3-38X20-25 250 50 V3 3.79 65.9 51.1 34.7 23326 
2V4-38X20-23 230 30 V4 3.33 73.2 46.6 33.6 17391 
2V4-38X20-24 240 40 V4 3.57 77.5 48.9 36.1 20365 
2V4-38X20-25 250 50 V4 3.81 81.5 51.1 38.4 23444 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
QUANTIDADES POR m2 ESPESSURA 
DA LAJE 
mm 
VIGOTAS 
m 
BLOCOS 
un 
BETÃO 
L 
230 82.6 
240 92.6 
250 
3.23 6.45 
102.6 
ARMADURA DE 
DISTRIBUIÇÃO 
mm
2 / m VIGOTA 
A500 
V 3 145 
V 4 185 
 
620
________________________________________________________________________________________________________ 
Página 23 de 26 
 
PAVIMENTOS ALIGEIRADOS DE VIGOTAS 
TABELAS DE CÁLCULO ANEXO III.14 
 
 
TIPO 2V- 13x20-23/25 
 
VIGOTAS: V3, V4 
 
BLOCO: 13x20 
 
 
 
 
 
 
ELEMENTOS DE MEDIÇÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ELEMENTOS DE CÁLCULO 
ESPESSURA 
mm 
ESTADOS LIMITES 
ÚLTIMOS DE UTILIZAÇÃO LAJE 
TOTAL 
ACIMA 
DO 
BLOCO 
VIGOTA 
PESO 
PRÓPRIO 
KN/m
2
 MRd 
KNm/m 
VRd 
KN/m 
Mfctk 
KNm/m 
EI 
KNm
2
/m 
2V3-13X20-23 230 30 V3 4.44 92.5 78.1 47.1 24078 
2V3-13X20-24 240 40 V3 4.68 99.3 81.9 50.7 27738 
2V3-13X20-25 250 50 V3 4.92 105.6 85.6 54.2 31639 
2V4-13X20-23 230 30 V4 4.46 107.0 78.1 52.2 24188 
2V4-13X20-24 240 40 V4 4.70 116.2 81.9 56.1 27867 
2V4-13X20-25 250 50 V4 4.94 124.9 85.6 60.0 31787 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
QUANTIDADES POR m2 ESPESSURA 
DA LAJE 
mm 
VIGOTAS 
m 
BLOCOS 
un 
BETÃO 
L 
230 117.1 
240 127.1 
250 
5.41 10.81 
137.1 
ARMADURA DE 
DISTRIBUIÇÃO 
mm
2 / m VIGOTA 
A500 
V 3 243 
V 4 310 
 
________________________________________________________________________________________________________ 
Página 24 de 26 
 
PAVIMENTOS ALIGEIRADOS DE VIGOTAS 
TABELAS DE CÁLCULO ANEXO III.15 
 
 
TIPO 2V- 13x25-28/30 
 
VIGOTAS: V3, V4 
 
BLOCO: 13x25 
 
 
 
 
 
 
ELEMENTOS DE MEDIÇÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ELEMENTOS DE CÁLCULO 
ESPESSURA 
mm 
ESTADOS LIMITES 
ÚLTIMOS DE UTILIZAÇÃO LAJE 
TOTAL 
ACIMA 
DO 
BLOCO 
VIGOTA 
PESO 
PRÓPRIO 
KN/m
2
 MRd 
KNm/m 
VRd 
KN/m 
Mfctk 
KNm/m 
EI 
KNm
2
/m 
2V3-13X25-28 280 30 V3 5.38 121.3 94.9 64.1 42652 
2V3-13X25-29 290 40 V3 5.62 127.1 98.6 67.9 48027 
2V3-13X25-30 300 50 V3 5.86 132.6 102.2 71.6 53685 
2V4-13X25-28 280 30 V4 5.40 143.9 94.9 71.0 42847 
2V4-13X25-29 290 40 V4 5.64 152.8 98.6 75.2 48246 
2V4-13X25-30 300 50 V4 5.88 161.4 102.2 79.3 53930 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
QUANTIDADES POR m2 ESPESSURA 
DA LAJE 
mm 
VIGOTAS 
m 
BLOCOS 
un 
BETÃO 
L 
280 151.8 
290 161.8 
300 
5.41 10.81 
171.8 
ARMADURA DE 
DISTRIBUIÇÃO 
mm
2 / m VIGOTA 
A500 
V 3 243 
V 4 310 
 
________________________________________________________________________________________________________ 
Página 25 de 26 
 
PAVIMENTOS ALIGEIRADOS DE VIGOTAS 
TABELAS DE CÁLCULO ANEXO III.16 
 
 
TIPO 2V-38x25-28/30 
 
VIGOTAS: V3, V4 
 
BLOCO: 38x25 
 
 
 
 
 
 
ELEMENTOS DE MEDIÇÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ELEMENTOS DE CÁLCULO 
ESPESSURA 
mm 
ESTADOS LIMITES 
ÚLTIMOS DE UTILIZAÇÃO LAJE 
TOTAL 
ACIMA 
DO 
BLOCO 
VIGOTA 
PESO 
PRÓPRIO 
KN/m
2
 MRd 
KNm/m 
VRd 
KN/m 
Mfctk 
KNm/m 
EI 
KNm
2
/m 
2V3-38X25-28 280 30 V3 4.20 74.2 56.7 46.7 29247 
2V3-38X25-29 290 40 V3 4.49 77.2 58.9 49.4 33422 
2V3-38X25-30 300 50 V3 4.74 80.3 61.1 51.9 37717 
2V4-38X25-28 280 30 V4 4.20 85.5 56.7 49.4 29339 
2V4-38X25-29 290 40 V4 4.49 89.2 58.9 52.3 33528 
2V4-38X25-30 300 50 V4 4.74 92.8 61.1 55.0 37837 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
QUANTIDADES POR m2 ESPESSURA 
DA LAJE 
mm 
VIGOTAS 
m 
BLOCOS 
un 
BETÃO 
L 
280 99.8 
290 109.8 
300 
3.23 6.45 
119.8 
ARMADURA DE 
DISTRIBUIÇÃO 
mm
2 / m VIGOTA 
A500 
V 3 145 
V 4 185 
 
________________________________________________________________________________________________________ 
Página 26 de 26 
 
PAVIMENTOS ALIGEIRADOS DE VIGOTAS 
TABELAS DE CÁLCULO ANEXO III.17 
 
 
TIPO 2V-21x30-33/35 
 
VIGOTAS: V3, V4 
 
BLOCO: 21x30 
 
 
 
 
 
 
ELEMENTOS DE MEDIÇÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ELEMENTOS DE CÁLCULO 
ESPESSURA 
mm 
ESTADOS LIMITES 
ÚLTIMOS DE UTILIZAÇÃO LAJE 
TOTAL 
ACIMA 
DO 
BLOCO 
VIGOTA 
PESO 
PRÓPRIO 
KN/m
2
 MRd 
KNm/m 
VRd 
KN/m 
Mfctk 
KNm/m 
EI 
KNm
2
/m 
2V3-21X30-33 330 30 V3 5.96 114.6 89.4 78.5 57881 
2V3-21X30-34 340 40 V3 6.21 118.8 92.3 82.4 64646 
2V3-21X30-35 350 50 V3 6.46 122.6 95.2 86.1 71638 
2V4-21X30-33 330 30 V4 5.96 132.3 89.4 85.3 58051 
2V4-21X30-34 340 40 V4 6.21 137.4 92.3 89.5 64835 
2V4-21X30-35 350 50 V4 6.46 142.2 95.2 93.6 71847 
 
QUANTIDADES POR m2 ESPESSURA 
DA LAJE 
mm 
VIGOTAS 
m 
BLOCOS 
un 
BETÃO 
L 
330 153.8 
340 163.8 
350 
4.44 8.89 
173.8 
ARMADURA DE 
DISTRIBUIÇÃO 
mm
2 / m VIGOTA 
A500 
V 3 200 
V 4 255

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