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APS SOLOS FINAL

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Prévia do material em texto

Chácara Santo Antonio/SP 
Engenharia Civil – 8º Período 
 
ARIEL DE OLIVEIRA AZEREDO - RA: D64193-0 
GABRIEL OMAR RODRIGUEZ CHICO - RA: N372AF-3 
JONES VIANA DA SILVA - RA: N304EJ-O 
NIKOLAS SILVA DE OLIVEIRA - RA: D75FIC-4 
 RAFAELA DA SILVA V RODRIGUES - RA: D645811 
 
 
ATIVIDADE PRATICA SUPERVISIONADA (APS) 
apresentado à UNIP – Campus Chácara 
Santo Antônio referente à disciplina de 
Complemento de Mecânica dos Solos e 
Fundações – como parte dos requisitos para 
avaliação bimestral, no Curso de Engenharia 
Civil. 
 
 ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA - APS 
COMPLEMENTOS DE MECANICA DOS SOLOS E FUNDAÇÕES 
 
SÃO PAULO – SP 
2021 
2 
 
SUMÁRIO 
1. INTRODUÇÃO.............................................................................................................3 
2. OBJETIVO....................................................................................................................3 
3. METODOLOGIA.........................................................................................................4 
4. REVISÃO TEÓRICA...................................................................................................5 
4.1 Classificação dos solos quanto a sua composição..........................................................5 
4.1.1 Solo arenoso..............................................................................................................6 
4.1.2 Solo argiloso.............................................................................................................7 
4.1.3 Solo siltoso................................................................................................................7 
4.2 Método utilizado...........................................................................................................10 
4.3 Capacidade de carga do solo.........................................................................................13 
4.4 Sondagem do Solo........................................................................................................14 
4.4.1 Sondagem de Trado................................................................................................15 
4.5 FUNDAÇÕES..............................................................................................................................16 
4.5.1 Fundações Rasas ou Diretas .................................................................................................16 
4.5.1.1 Sapata Corrida ...................................................................................................................16 
4.5.1.2 Sapata Isolada....................................................................................................................17 
4.5.1.3 Radier ................................................................................................................................18 
5. DESENVOLVIMENTO.............................................................................................19 
5.1 Terreno analisado..........................................................................................................19 
5.2 Laudo de sondagem......................................................................................................20 
5.3 Classe de agressividade.................................................................................................21 
5.3.1 Pré-dimensionamento dos pilares...........................................................................22 
5.3.2 Pré-dimensionamento das vigas..............................................................................24 
5.3.3 Pré-dimensionamento dos panos de lajes................................................................25 
5.4 Dimensionamento da fundação.....................................................................................25 
5.4.1 Estudo da sondagem SPT........................................................................................26 
5.4.2 Desenvolvimento dos cálculos da sapata................................................................26 
6. CONCLUSÃO.............................................................................................................32 
7. BIBLIOGRAFIA.........................................................................................................33 
8. SONDAGEM A PERCUSSÃO .................................................................................35 
 
 
3 
 
1 - INTRODUÇÃO 
 
Antes de iniciar a construção de um empreendimento imobiliário, se faz necessário 
um estudo que antecede todos os fatores que envolvem o projeto, principalmente 
com elementos ligados à estrutura da edificação. Para que se possa fundamentar 
esses fatores, a realização de sondagens é uma etapa primordial, juntamente com a 
coleta de amostras para a realização dos ensaios de mecânica do solo e geotecnia. 
 Esses procedimentos são muito importantes e devem ser concluídos antes de 
qualquer outro trabalhar, pois através deles você pode obter uma variedade de 
informações, como: Profundidade, comportamento e perfil do solo, nível do lençol 
freático (se houver) e determinação da resistência à tensões. Estes dados auxiliam 
no processo de tomada de decisões, permitindo uma execução eficiente, precisa 
econômica e segura, pois com as informações sobre a localização do projeto no 
terreno podemos determinar a melhor fundação em cada caso especifico, evitando 
futuras adversidades no projeto. 
 O tamanho do terreno e o tamanho da obra são características que a influenciam as 
atividades em cada obra, de acordo com a norma NBR 8036/83 existe uma relação 
mínima a seguir entre a área projetada de construção e o número de furos 
necessários. Os furos realizados no teste devem ser bem distribuídos pela área em 
estudo, incluindo profundidade, camadas de impacto do subsolo, nível do lençol 
freático, entre outros dados. 
 Levando em consideração os variados modelos de estudo de solo, e de acordo com 
(ESCOLA ENGENHARIA, 2019), as características da pesquisa final são um 
processo que se pode ser manual e se efetuado de maneira correta pode ser 
simples, rápido e econômico. 
 
2 - OBJETIVO 
O intuito do presente trabalho acadêmico é aplicar os conceitos aprendidos na 
disciplina de 
4 
 
Mecânica dos solos e fundações através da idealização e concepção de um projeto 
de fundação rasa com seu perfil geológico, de modo que o aluno seja levado a 
aprofundar o conhecimento teórico para o desenvolvimento prático em escala 
reduzida, mas respeitando as normas regulamentadores utilizadas atualmente. 
A elaboração do relatório deve contar com a confecção da parte textual 
fundamentando a concepção de uma maquete para visualização dos elementos de 
fundação e horizontes do solo. Visa também o desenvolvimento interpessoal com os 
demais integrantes do grupo. 
 
O objetivo deste trabalho acadêmico é aplicar os conceitos aprendidos na disciplina 
de "Mecânica do solo" e da disciplina "Fundações" por meio de projetos com 
fundações rasas levando em consideração seus perfis geológicos, assim permitindo 
que alunos levem ao aprofundamento do conhecimento teórico para promover o 
desenvolvimento da prática em projeto real, mas levando em consideração as 
normas regulamentadoras atuais. A preparação do relatório deve incluir a 
preparação da parte do corpo Apoie o design do modelo para visualizar os 
elementos Fundação e camada de solo. Outro importante fator é o desenvolvimento 
interpessoal dos outros membros do grupo, permitindo aumentar nossos 
conhecimentos a cerca do assunto tratado. 
3 - METODOLOGIA 
Para obter os resultados e conclusões das pesquisas relacionadas a este trabalho, 
Análise minuciosa de uma série de investigações Implantação de prédio residencial 
(Windsor Palace) localizado em Juiz de Fora - MG. 
Foi escolhido uma área equivalente a cerca de 1650m2 com o intuído de se construirsobre ela edificações. Localizado em uma área de terreno considerável bem, é 
principalmente composto de areia fina a areia média. 
 A pesquisa deste trabalho será baseada nas seguintes idéias e suposições Teóricos 
que são importantes na definição de classificação e Composição do solo. Por este 
motivo, tais declarações serão baseadas em informações de segunda mão como 
trabalhos acadêmicos, artigos, tabelas etc., que foram selecionados neste trabalho. 
5 
 
 Portanto, o trabalho começará com um método de análise conceitual, pois 
usaremos os conceitos e ideias de outros autores, semelhantes a nosso objetivo é 
construir uma detalhada análise de um grupo de sondagens. 
O método de amostragem que utilizamos na análise foi o de “Standard Penetration 
Test” (S.P.T.). Desta maneira favorecendo o estudo realizado, tendo em vista todo 
conteúdo apresentado em aula. 
4 - REVISÃO TEÓRICA 
4.1 - Classificação dos solos quanto a sua composição 
A Geotecnia é a ciência que estuda o comportamento do solo e tenta tornar 
a terra mais adequada possível para receber o ser humano, suas atividades e 
suas construções. O terreno, espaço físico que irá receber a obra de engenharia, 
é parte integrante de qualquer construção, afinal é ele que dá sustentação ao peso 
e também determina características fundamentais do projeto em função de seu 
perfil e de características físicas como elevação, drenagem e localização. 
“A classificação deve permitir que através da classe do solo o engenheiro 
possa correlacionar o comportamento do material em questão com o de outros solos 
já conhecidos podendo prever o comportamento do solo na obra 
(Sória,1995)”. 
Tendo em vista a grande variedade de tipos e comportamentos 
apresentados pelos solos, e levando-se em conta as suas diversas aplicações na 
engenharia, tornou-se inevitável o seu agrupamento em conjuntos que 
representassem as suas características comuns. No Brasil existem diversas 
classificações usuais (granulométrica, sistema rodoviário, sistema unificado, 
sistema táctil visual) mas a classificação considerada base para as demais é a 
granulométrica: Rochas (terreno rochoso), solos arenosos, solos siltosos e argilosos. 
6 
 
É importante frisar que a formação e composição dos solos pode ser 
extremamente complexa, apresentando misturas de diversos materiais que 
formam a crosta terrestre, em outras palavras, o terreno denominado como 
argiloso não será composto exclusivamente por argila, mas apresenta uma maior 
proporção deste material. 
É possível classificar os tipos de solo com base na sua densidade de 
composição e como se comportam quando se aplica determinada carga sobre 
eles e devido sua granulometria. De acordo com a NBR6502/1995 a escala 
granulométrica é dada por (Figura 1): 
 
 
Figura 1 - Tabela de granulometria. 
 
Além da granulometria cada tipo de solo possui suas características próprias 
4.1.1 - Solo arenoso 
O solo classificado como arenoso é composto por partículas que podem 
variar sua granulometria de 0,06mm a 2,0mm. Uma de suas principais 
características é que não se movimenta facilmente, ausência de coesão, e é 
extremamente permeável. 
Um dos principais problemas encontrados quando se trabalha com este tipo 
de solo está na presença de lençóis freáticos, que podem provocar 
7 
 
movimentações de terra e perder a resistência quando perdem o contato com a 
água. 
 
 
4.1.2 - Solo argiloso 
O solo argiloso difere do arenoso em diversos aspectos como a sua 
capacidade de aglutinação, a dimensão de seus grãos até 0,002mm ao passo que 
no solo arenoso os grãos podem ser vistos a olho nú. É bastante denso na 
ausência de água e é bastante. 
Nesse caso é possível criar cortes e taludes no terreno devido à grande 
coesão e estabilidade. 
 
 
4.1.3 - Solo siltoso 
O silte é considerado o tipo muito difícil de se trabalhar, assim como a argila 
ele possui um diâmetro pequeno, entre 0,002 a 0,06mm sem a mesma coesão, 
além de não apresentar a mesma plasticidade quando molhado. Este solo está 
bastante sujeito à erosão e desagregação natural. 
Outro método muito importante historicamente é o já citado; Sistema 
Unificado de Classificação dos Solos, proposto por Casagrande em 1948. A ideia 
básica do austríaco é que os solos grossos poderiam ser classificados de acordo 
com a sua curva granulométrica, ao passo que o os solos finos (silte e argila) 
seriam classificados de acordo com as suas características de plasticidade. Pode-se 
observar aí um desejo de agregar informações físicas importantes para o 
entendimento do comportamento dos solos por ele estudados. 
8 
 
Com isso podemos afirmar que a determinação do tipo de solo é 
fundamental para a construção civil em especial para o cálculo da movimentação de 
terra e escolha adequada das fundações, entretanto esta classificação deve ser 
tomada como um guia preliminar, uma informação que irá direcionar investigações 
mais minuciosas, pois não fornece todos os dados necessários para desenvolver 
satisfatoriamente o projeto de uma fundação. Para se conhecer realmente o solo 
sobre o qual se deseja construir é importante realizar a sondagem do solo. 
9 
 
 
10 
 
4.2 - Método utilizado 
O ensaio a percussão, mais conhecido com SPT, do inglês “Standard 
Penetration Test”, é o método mais utilizado para se obter os índices físicos que 
indicam o estado do solo como os tipos de solo que estão sob a obra; altura do 
lençol freático; a capacidade de carga do sub-solo; como o solo se comporta ao 
receber carga e também informa a extensão, profundidade e espessura das 
camadas do subsolo da profundidade perfurada. 
 
Figura 2 - Elemento de campo 
Ao lado (Figura 2) temos uma imagem 
esquemática para compreender o funcionamento 
do equipamento utilizado para realizar a 
sondagem no solo. 
O objetivo do ensaio é medir a 
resistência de uma camada de solo de 
um metro medindo quantos golpes 
com um martelo que são necessários 
para penetrar trinta centímetros, o que 
chamamos de NSPT. Os resultados 
deste ensaio são bons para solo com 
algum grau de resistência, e são ruins 
quando falamos de solos moles. 
A profundidade de perfuração 
varia de acordo com a obra, o tipo de terreno e é orientado pela norma NBR 
8036/1983, ficando em geral entre 10 a 20m. O avanço com trado é feito até atingir o 
nível de água ou então algum material resistente. Daí em diante, a perfuração 
continua com o uso de trépano e circulação de água, processo denominado de 
“lavagem”. 
Durante a perfuração, a cada metro de avanço é feito um ensaio de 
cravação do amostrador no fundo do furo, para medir a resistência do solo e 
coletar amostras. Isso será muito importante para a composição dos boletins de 
sondagem. 
11 
 
A imagem a seguir (Figura 3) foi retirada da norma NBR 6484/2001 consiste 
na tabela dos estados de compacidade e de consistência, relacionando o solo 
encontrado na área em que foi feita a escavação e os índices obtidos a partir do 
teste de penetração assim como sua respectiva designação. 
Figura 3 - Estados de compacidade e de consistência.
 
Fonte: DANDARA VIANA (2018). 
O ensaio a percussão irá emitir os boletins de sondagem, que são documentos 
com os resultados obtidos. Neles há a distribuição de camadas de solo qual o NSPT 
de cada estrato e a descrição das características do solo que as compõem. Como 
pode ser observado no exemplo abaixo (Figura 4). 
12 
 
Figura 4 - Boletim de sondagem. 
 
Fonte: DANDARA VIANA (2018). 
Por ser um ensaio relativamente simples o profissional engenheiro deve se 
atentar a fatores como contagem adequada de golpes, limpeza do furo, calibração 
do 
martelo, conservação de todo equipamento para que não haja erro na sondagem. 
Juntamente com os boletins de sondagens de cada sondagem são apresentadas a 
planta do local com a indicação dos pontos perfurados. 
13 
 
4.3 - Capacidade de carga do solo 
Outro instrumento bastante eficazpara a previsão de tensões admissíveis, 
possibilitando o dimensionamento correto de uma fundação é a capacidade de carga 
do solo que representada pela letra grega σ, baseia-se no princípio de ação e 
reação 
de Isaac Newton, no qual gera uma carga vertical de compressão numa sapata 
dimensionada para suportar a estrutura gerando tensões no solo. 
Com o acréscimo de carga há o surgimento de uma superfície potencial de 
ruptura no interior do maciço de solo, mobilizando sua resistência máxima até atingir 
a tensão de ruptura σr, a capacidade de carga do sistema sapata-solo 
A pressão admissível σadm de um solo, é obtida dividindo-se a capacidade de 
carga σr por um coeficiente de segurança, η, adequado a cada caso. 
σ adm= σr / η 
De acordo com a NBR 6122/1996 a capacidade de carga de fundações rasas 
e profundas pode ser obtida por métodos estáticos, provas de carga e métodos 
dinâmicos. Entre os fatores que influenciam a capacidade de carga podemos citar o 
tipo e o estado do solo, dimensão e forma da sapata e a profundidade da fundação. 
Os mecanismos de ruptura de solo foram estudados pelo engenheiro 
geotécnico jugoslava-americano Aleksandar Vesi, que os classificou em: ruptura 
geral, por puncionamento e local. 
A ruptura geral acontece em casos de solos menos deformáveis, ruptura do 
tipo frágil que na qual a sapata pode girar e levantar parte do solo acima da 
superfície. 
A ruptura por puncionamento ocorre nos solos menos resistentes, nesse caso 
ao invés do tombamento temos a penetração cada vez maior da sapata decorrente 
da 
compressão do solo subjacente resultando no recalque da sapata. 
Já na ruptura local forma-se uma cunha no solo, mas a superfície de 
deslizamento não é bem definida, a menos que o recalque atinja um valor igual à 
metade da largura da fundação. A ruptura local ocorre geralmente em solos de 
média 
compacidade ou consistência (areias medianamente compactas e argilas médias) 
14 
 
consiste em um caso intermediário dos outros dois modos de ruptura. 
O gráfico abaixo (Figura 5) demonstra a diferença entre os tipos de ruptura e a 
comportamento do solo, especificamente da areia, em cada um dos casos. 
Figura 5 - Relação ruptura e solo 
 
Fonte: PROF. M. MARANGON (2018). 
O engenheiro austríaco Karl Von Terzaghi, considerado o pai da mecânica dos 
solos, foi o pioneiro no desenvolvimento da teoria de capacidade de carga 
apresentando três hipóteses básicas relacionadas a geometria da sapata (corrida, 
quadrada e circulares): 
• sapata corrida, no qual o comprimento L é bem maior que a largura B 
• sapata em que a profundidade é inferior à largura, caso em que é possível 
desprezar a resistência de cisalhamento e considerar a sobrecarga q=Y.h 
• o maciço de solo sob a base da sapata é rígido, caracterizando uma 
ruptura geral. 
4.4 - Sondagem do Solo 
Com a sondagem, é possível identificar características como a espessura das 
camadas que compõe o solo, resistência e localização do nível do lençol freático, 
caso exista. 
Deste modo, o Engenheiro consegue identificar o tipo de fundação ideal para o seu 
projeto, sendo possível economizar custos, realocar com maior inteligência os 
about:blank
15 
 
recursos humanos e financeiros, estabelecer com maior propriedade os prazos e 
evitar gastos adicionais com reparos recorrentes ao longo da vida útil do imóvel. 
Uma fundação mal dimensionada pode trazer problemas de recalques excessivos, 
trincas nas paredes, recalques de pisos e subsolos, entre outros. 
A sondagem é realizada a partir de uma perfuração vertical no solo e pode utilizar 
diferentes métodos. 
O Engenheiro levará em conta a análise de carga, nível do lençol freático (se 
houver). e composição e resistência do solo, com base na sondagem. Por isso, além 
do projeto estrutural é de extrema importância a realização da sondagem para a 
escolha da fundação adequada. 
É importante ressaltar, que de acordo com a área do terreno existe um número 
mínimo de ensaios a realizar, conforme especifica a norma NBR-15.492. 
 
4.4.1 - Sondagem de Trado 
A Sondagem a Trado é uma perfuração manual de pequeno diâmetro que determina 
o perfil estratigráfico do solo em profundidades rasas. É muitas vezes utilizada com 
a finalidade de coletar amostras para ensaios de laboratório. Baseia-se em um 
método de investigação que utiliza um amostrador de solo de baixa e média 
resistência, conhecido como trado, que consiste em lâminas cortantes, que podem 
ser compostas por duas peças, de forma convexa (trado concha), ou única, de forma 
helicoidal. 
 
 
16 
 
4.5 FUNDAÇÕES 
 
 Fundações são elementos estruturais com o objetivo de transferir cargas fornecidas 
por outros elementos ao solo. 
As fundações são divididas em dois grupos principais. Fundações Rasas ou Diretas 
e Fundações Profundas ou Indiretas. 
As fundações razas ou diretas são elementos que transferem as cargas da 
edificação diretamente ao solo pela base. Possuem um limite técnico de 
profundidade de aproxidamente 3 metros e possuem uma subdivisão, sendo sapata 
corrida, sapata isolada e radier os componentes deste subgrupo. 
Já as fundações profundas são elementos que utilizam diferentes métodos para 
transferir as cargas, além da base, utilizando o método de ponta, a resistência de 
fuste também é relevante para as distribuições de carga. 
 
4.5.1 Fundações Rasas ou Diretas 
 
 Como mencionado anteriormente, as fundações rasas possuem subgrupos que 
agrupam diferentes tipos de fundações. Estas fundações são as com menor grau de 
complexidade e trabalho, estando presente em obras simples como por exemplo, 
casas térreas, sobrados etc.. 
 
4.5.1.1 Sapata Corrida 
 
 As sapatas corridas são elementos continuos que possuem geralmente ligação ou 
ligação parcial por toda a edificação, recebendo cargas direto da alvenaria e 
transferindo-as para o solo. Com o contato da sapata por toda a alvenaria da 
estrutura, o peso da mesma é distribuído linearmente para o solo. 
A parte superior da sapata corrida por ser achatada ou piramidal. 
 
 
17 
 
 
Como o posicionamento da sapata corrida percorre toda a alvenaria, um meio de 
checagem é avaliar se local da sapata coincide com os de futuras paredes ou 
muros. Outro importante fator é observar como esta o nível de compactação do solo 
onde será residido esta estrutura, bem como a existência de uma camada protetora 
que pode ser de concreto magro com espessura média de 5cm ou brita compactada 
e posteriormente umedecida. 
 
 
 
 
4.5.1.2 Sapata Isolada 
 
No subgrupo de sapatas isoladas temos o elemento mais comum em edificações 
simples no Brasil. O peso de toda a edificação é transferido para o solo por esta 
sapata, que por meios de pilares recebe toda a carga que se encontra na 
construção, advinda de lajes, vigas, pisos, telhados e etc.. O uso deste tipo de 
sapata é recomendado quando solo possui uma boa resistência e uma firmeza 
elevada. 
Esta sapata basicamente é um cubo, prisma trapezoidal (com a base menor no topo) 
ou prisma retangular com topo piramidal. 
 
 
 
Há dois tipos de armações de aço comuns para o uso neste tipo de sapata, o radie e 
a gaiola. No radie ocorre na parte inferior da sapata, sendo uma opção comumente 
18 
 
utilizada em residências. A opção da gaiola distribui a armação por todao o centro da 
sapata. 
 
4.5.1.3 Radier 
 
O radier é uma opção com menor custo benefício que é recomendado para solos 
com menor ridigez e baixa resistência. O radier é uma espécie de pavimento que 
fica abaixo da edificação construida que permite transferir as cargas de maneira 
uniforme e bem distribuída ao solo, fornecendo maior segurança em relação a 
problemas possivelmente presentes em solos de baixa qualidade, como por exemplo 
o esmagamento do solo. 
Este tipo de fundação, possui duas possibilidades de construção, sendo elas o radier 
de concreto armado e o radier de concreto protendido. 
O radier de concretro armadoé possui malhas de aço ou telas em sua composição 
que são cobertas com concreto, sendo a técnica mais utilizada dentre as duas. 
 
 
 
Já o radier de concreto protendido também possui telas, mas adicionado a cabos de 
aço que são posteriormente tracionados com maquinários específicos, e então 
cobertos com concreto. Esta opção geralmente é selecionada quando o propósito do 
projeto tem como objetivo áreas grandes, como por exemplo estacionamentos e 
salões de festas. 
 
 
 
 
19 
 
5. DESENVOLVIMENTO 
 
Conforme já citado na introdução deste presente trabalho, o primeiro passo 
para a construção de um empreendimento imobiliário é a realização de um estudo 
prévio de todos os fatores que envolvem o projeto, especialmente com elementos 
ligados à estrutura da edificação. Fundamentando esses fatores, a realização de 
sondagens e a coleta de amostras é necessária para análise de perfil de solo. 
As dimensões perfuradas, quantidades de sondagens, número do NSPT, e a 
classificação do terreno avaliado influenciaram diretamente na composição do 
projeto e elaboração da fundação. 
 
5.1 - Terreno analisado 
 
Na área analisada (Figura 6) a empresa escolhida realizou quatro furos ao 
longo da extensão do terreno, de acordo com parâmetros mínimos para uma área 
compreendida de 600 a 800 m². Seguindo todo o procedimento explícito na norma 
NBR 8036/83: Programação de sondagens de simples reconhecimento dos solos 
para 
fundações de edifícios, e na NBR 6484/2001: Solo - Sondagens de simples 
reconhecimento com SPT - Método de ensaio, como referência do método de 
ensaio. 
Os pontos de sondagem (SP-01, SP-02, SP-03 e SP-04) foram distribuídos de 
forma criteriosa na área em estudo, e possuíam profundidades que abrangiam todas 
as camadas influentes do subsolo sobre o comportamento da fundação. 
20 
 
 
 Figura 6 - Terreno estudado. 
 
5.2 - Laudo de sondagem 
A uma profundidade de 13 metros, 1,41 centímetros acima do lençol freático, o 
solo apresenta índice de resistência NSPT final e inicial que variam de 2 a 9, e é 
também onde termina a camada de areia fina a média, pouco Siltosa, vermelha 
escura, fofa a medianamente compacta caracterizando-se como um solo coluvionar. 
Nos próximos 8,41 metros seguintes já influenciado pela água, o número de 
NSPT se mantem ainda muito próximo ao anterior chegando ao máximo em 10, E o 
solo ainda caracterizado como uma areai fina a media, porém de coloração marrom. 
O nível d’água encontra-se marcado na seção ou perfil de cada furo de 
sondagem. Todos foram confirmados através da abertura de um poço de maior 
diâmetro na época da execução dos trabalhos de engenharia, devido às possíveis 
variações do mesmo, em função das características do solo e das condições 
climáticas. 
Já nos 6 metros finais o solo apresenta uma maior resistência com um NSPT 
médio de 30. Onde, obtivemos uma areia média, laranja, medianamente a muito 
compacta. Solo residual de arenito (Fm. Botucatu) 
Para amostragem das camadas foram obedecidas as determinações da ABNT, 
estando o material coletado no amostrador à disposição dos interessados pelo 
tempo de sessenta (60) dias, conforme norma. 
Os anexos 1,2,3 e 4 ao final do estudo representam os laudos de cada 
sondagem realizada. 
21 
 
 
5.3 - Classe de agressividade 
A norma NBR 6118:2014 possui diversas considerações e prescrições com o 
objetivo de garantir durabilidade das estruturas de concreto armado. Tais 
considerações 
dizem respeito a critérios de projeto a serem adotados em função da classificação 
de 
agressividade do ambiente à estrutura, que visam proteger (Figura 7 e 8) os 
elementos 
estruturais e garantir seu desempenho durante a vida útil de projeto. 
Esta classificação está relacionada às ações físicas e químicas que atuam 
sobre as estruturas de concreto, independente das ações mecânicas, das variações 
volumétricas de origem térmica, da retração hidráulica e outras previstas no 
dimensionamento das estruturas de concreto. 
 
Figura 7 - Classes d agressividade e ambiental (CCA) 
Fonte: ABNT (2003). 
 
 
 
 
 
22 
 
 
 
Figura 8 - Classe de agressividade e a qualidade do concreto. 
 
Fonte: ABNT (2003). 
 
5.3.1 - Pré-dimensionamento dos pilares 
São dados do nosso projeto para o pré-dimensionamento (Tabela 1 e 2): 
Tabela 2- Equações de apoio. 
 
 
Tabela 3 – Dados preliminares. 
 
 
Temos a área de influência (Figura 9): 
 
 
23 
 
 
Figura 9 - Área de influência sobre os pilares. 
 
 
Analisando o projeto, sabemos que: 
• Grupo 1- P1=P7=P15=P21 (Pilares de canto com mesma área) 
• Grupo 2- P2=P3=P4=P5=P6=P8=P14=P16=P17=P18=P19=P20 
(Pilares de canto com mesma área) 
• Gupo 3- P9=P10=P11=P12=P13 (Pilares intermediários com mesma 
área) 
Desta forma, podemos fazer somente um cálculo para cada grupo e atribuir as 
dimensões obtidas a todos os pilares com características em comum. 
 
Tabela 4 - Pavimento tipo. 
 
 
Para edifícios de pequena altura, com fins residenciais e de escritório, pode-se 
estimar a carga que chegam em cada pilar como a resultante de 10 KN/m² vezes a 
sua área de influência: 
 
Tabela 5 - Cargas que chegam em cada pilar. 
24 
 
 
 
Por fim, percebemos que de acordo as normas nenhum dos grupos atingiram 
a área mínima dos pilares, foi adotado o valor de 360 cm², sendo assim, todos os 
pilares ficaram com as dimensões: 20x20 (cm). 
 
5.3.2 - Pré-dimensionamento das vigas: 
No pré-dimensionamento de uma viga contínua, designa se o (l), o maior vão 
entre pontos de momento nulo, desta forma, tem-se a equação de apoio: 
h viga = 1/12 
 
Devo frisar que o valor da base da viga segue em conformidade com a largura do 
tijolo 
ou bloco utilizado na alvenaria (b=20 cm) para evitar possíveis requadros e 
alterações 
no projeto arquitetônico. Como o maior vão, olhando verticalmente ou 
horizontalmente 
é de 5 m, então as vigas ficaram com as dimensões 20x45 (cm). 
 
Figura 10 - Dimensionamento das vigas. 
 
25 
 
 
5.3.3 - Pré-dimensionamento dos panos de lajes: 
O tipo de laje escolhida foi a nervurada pré-moldada, e que para efeito 
demonstrativo, tendo o menor vão com 5,0 m, utilizaremos a espessura (h) da laje 
com 15 cm. 
 
Figura 11 - Panos de laje. 
 
 
5.4 - Dimensionamento da fundação 
As fundações superficiais são projetadas com pequenas escavações no solo 
não sendo necessários grandes equipamentos para execução. 
Profundidade mínima: Segundo a NBR 6118:2010, 7.7.2, na divisa com 
terrenos vizinhos, a profundidade da fundação não deve ser inferior a 1,5 m, 
entretanto, se a as dimensões forem inferiores a 1 metro, este pode ser reduzido. 
 
 
Fonte: visita técnica (autores da aps) 
26 
 
5.4.1 - Estudo da sondagem SPT 
 
• PRIMEIRA CAMADA DE SOLO – Areia fina a média, pouco siltosa, marrom 
e vermelha escura, fofa e pouco compacta – Solo coluvionar. 
 
 
• SEGUNDA CAMADA DE SOLO – Areia fina a média, pouco siltosa, marrom e 
vermelha escura, com nódulos de limonita, medianamente compacta – solo 
coluvionar. 
 
• TERCEIRA CAMADA DE SOLO – Areia média, laranja, compacta a muito 
compacta – Solo residual de arenito 
 
O galpão foi projetado em base aos dados da SP 2, devido grande parte da 
edificação estar situada neste ponto do terreno escolhido. 
 
5.4.2 - Desenvolvimento dos cálculos da sapata 
• MÉTODO SEMI-EMPRÍCO 
 
• MÉTODO TEORICO (Terzaghi/ Vesic) 
 
Para solos arenosos, devemos usar somente parte desta equação: 
27 
 
 
• RECALQUE 
 
Na primeira camada de solo – ruptura por puncionamento. 
• Método semi empírico: 
Dados: 
Y = 17KN/M3- baseando na tabela de pesos específicos de Godoy (anexo) 
h= 1,5 m 
Nspt= 5 
P= 250 KN 
 
 
• Método téorico 
 
28 
 
 
 
Dimensionamento estrutural 
1.1 Sapatas isoladas 
 
29 
 
 
 
 
30 
 
 
 
Figura - Distribuição 12 das sapatas. 
 
 
 
Figura 13 - Desenho da sapata. 
 
3132 
 
 
6 - CONCLUSÃO 
De acordo a Atividade Prática Supervisionada, na qual foi proposto realizar um 
projeto de fundação rasa, possibilitou desenvolvimento lógico e prático dos 
conteúdos 
abordados na aula de Mecânica dos Solos e fundações ao decorrer do semestre. Os 
conceitos adquiridos, essenciais para os projetos de construção civil, contribuíram 
para nossa evolução profissional e acadêmica. 
O terreno escolhido para desenvolvimento da atividade permitiu o contato com 
resultados de sondagens reais, dando uma noção prática de como são realizados e 
registrados os testes e principalmente de como é feita a interpretação das 
informações 
contidas neste documento. Entre os dados observados nos relatórios de sondagem 
os que mais contribuíram para o entendimento dos conceitos foram as classificações 
do subsolo e como estas se alteram dependendo da posição do furo de sondagem 
analisado. Desse modo pode-se dizer que a escolha do terreno foi satisfatória pois 
apresenta um subsolo com resistência e capacidade de carga adequados para 
suportar a construção sobre ele, de maneira econômica e segura. 
Apesar das dificuldades e dúvidas encontradas, especialmente durante a 
resolução dos cálculos para dimensionar a fundação, todos os objetivos propostos 
foram cumprimos. Com a orientação do professor e com o auxílio de consulta 
bibliográfica complementar foi possível ampliar os conhecimentos teóricos e sanar 
as 
dúvidas a respeito do tema. Após conclusão da parte teórica a confecção da 
maquete 
física serviu para deixar mais claro os resultados obtidos e os dados analisados. 
Por fim deve-se mencionar que a dedicação e competência de todos os 
membros do grupo proporcionaram um ótimo trabalho em equipe, tendo em vista 
que 
o bom convívio entre duas ou mais pessoas é imprescindível no mercado de 
trabalho. 
33 
 
 
(Membros do grupo durante visita técnica, Fonte: Próprio autor) 
 
Fonte: Reunião virtual, próprio autores do grupo APS 
 
 
7 - BIBLIOGRAFIA 
 
PEREIRA, Caio. Tipos de Sondagem de solo. Disponível em: 
< https://www.escolaengenharia.com.br/tipos-de-sondagem/>. Abril de 2019. 
 
ABNT- NB- 2/1979 - NBR 8036 / 1983- Programação de sondagens de simples 
reconhecimento dos solos para fundações de edifícios. Disponível em: 
< http://files.ilcoribeiro.webnode.com.br/200000077-4139b50d4/NBR%208036.pdf. 
>. 
 
ABNT- NB- 2/1979 - NBR 6484/2001 - Solo - Sondagens de simples 
34 
 
reconhecimento com SPT- Método de ensaio. Disponível em: 
<http://files.ilcoribeiro.webnode.com.br/200000072-934bd944c1/NBR%206484.pdf >. 
. 
 
FRANCESCH, Lucas. Classes de agressividade normativas. Disponível em: 
<https://suporte.altoqi.com.br/hc/pt-br/articles/115004556014-Classes -
deagressividade- 
normativas> 
 
PROF. M., MARANGON. Capacidade de carga do solo. Disponível em: 
<http://www.ufjf.br/nugeo/files/2013/06/MARANGON-2018-Cap%C3%ADtulo-07- 
Capacidade-de-Carga-dos-Solos-2018.pdf> 
 
SOUZA, Carlos. Mecânica dos Solos e suas Aplicações. Volume I e Volume II. 
Editora: Oficina de textos. Publicado em 2002. 
 
REBELLO, Yopanan C. P. Fundações: Guia Prático de Projeto, Execução e 
Dimensionamento. Volume I. Editora: Zigurate livros. Publicado em 2008. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
35 
 
 
 
RELATÓRIO DE SONDAGEM À PERCUSSÃO 
(Segundo as Normas Brasileiras NBR 9603, NBR 6484 e NBR 6502) 
 
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