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Estágio (parte teórica)


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Estágio (Parte Teórica)
O Estágio e suas concepções – uma epistemologia da prática no Estágio Supervisionado em Geografia Texto-base: PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio: diferentes concepções. In: PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e docência. Coleção: docência em formação (Série saberes pedagógicos). 7ª ed. São Paulo: Cortez, 2012, p. 33-57.
Este artigo discute a formação de professores e pedagogos a partir da relação teoria e prática presente nas atividades de estágio. As autoras revelam preocupação com as práticas que “imitam modelos escolares”, assim como com as práticas escolares que priorizam a “instrumentalização técnica”. No sentido de superar este extremo/dicotomia, o estágio, segundo as autoras, não é percebido como um apêndice curricular, mas um instrumento pedagógico que contribui para a superação da dicotomia teoria e prática.
 Adentrando a Escola-Campo de Estágio: Estrutura e Organização Texto-base: KIMURA, Shoko. Escola: uma teia de relações. In: ______. Geografia no ensino básico: questões e propostas. São Paulo: Contexto 2011. p. 17 - 44. 
A autora inicia a obra mostrando a quem se destina tal livro, à professores e futuros professores de Geografia. Indica que falará sobre a Geografia como produção social e questiona a finalidade de um conhecimento que não de dissemina socialmente. Elege assim, a educação básica, no ensino fundamental para dar base às discussões que ocorrem ao longo da obra.
Ao falar sobre o ensino de geografia e das outras disciplinas também é preciso falar da escola, tratando assim, da educação do país. Como direito fundamental à todos, a educação tem obrigações a cumprir, essas estão direcionadas na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, que além de muitos outros direcionamentos, aponta para a elaboração de um Plano Nacional de Educação, que por sua vez determina metas a serem cumpridas no prazo de 10 anos. Dentre elas, a universalização do atendimento escolar, que a autora aponta como um direito conquistado quando mostra números que indicam quase 97% de jovens com faixa etária adequada, frequentam o Ensino Fundamental. Políticas públicas como o Bolsa Escola e verbas destinadas à educação, são apontadas como contribuições para o cumprimento de tais metas e principalmente para a permanência dos alunos nas escolas.
O quantitativo elevado de crianças e adolescentes frequentando a escola não quer dizer que a qualidade da educação oferecida seja positiva, não adianta lotar escolas se o ensino oferecido, não é de qualidade, já que as avaliações apontam resultados preocupantes. 
Leitura complementar: LIBÂNEO, José Carlos. O sistema de organização e gestão da escola. In: ______. Organização e gestão da escola: teoria e prática. São Paulo: São Paulo: Heccus Editora, 2013. p. 101 - 112.
Neste capítulo são apresentados alguns elementos básicos para o conhecimento da organização escolar e para a atuação dos professores e do pessoal técnico-administrativo. Serão abordados os seguintes itens: as concepções de organização e gestão escolar; a estrutura organizacional da escola; os elementos constitutivos do processo organizacional. Nesse texto Libâneo destaca como a escola está dividida, mostra como é a sua estrutura, como está dividido; por exemplo a escola deve ter corpo docente, diretor(a), instituições auxiliares, corpo discente.
A organização do processo didático no Ensino de Geografia FARIAS, Isabel Maria Sabino de; SALES, Josete de Oliveira Castelo Branco; BRAGA, Maria Margarete Sampaio de Carvalho; FRANÇA, Maria do Socorro Lima Marques. O planejamento da prática docente. In: FARIAS, Isabel Maria Sabino de; SALES, Josete de Oliveira Castelo Branco; BRAGA, Maria Margarete Sampaio de Carvalho; FRANÇA, Maria do Socorro Lima Marques. Didática e docência: aprendendo a profissão. 4ª edição. Brasília/DF: Liber livro, 2014, p. 107-136.
O livro didático Didática e docência: aprendendo a profissão integra a série Formar, cuja finalidade é contribuir para a disseminação de conhecimentos necessários à formação de profissionais da educação e de outras áreas das humanidades. As autoras partem da premissa de que o fazer docente é uma atividade situada, não neutra e distante do improviso. Inclui reflexões sobre o ensino, seus pressupostos, determinantes sociais e modos de concretização. A escolha das temáticas nele abordadas se apoiou no inventário das pautas recorrentes ou ausentes nas publicações em circulação sobre o assunto, bem como na intenção de assegurar conhecimentos pedagógicos básicos que fortalecessem o trabalho docente numa abordagem crítica e contextualizada.
A Geografia no Ensino Fundamental II Texto base: ARAÚJO, J. C. S. Ensino Fundamental no Brasil: Entre expectativas e experiências de 1988 a 2017. In: VEIGA, I. P. A.; SILVA, E. F. Ensino Fundamental: da LDB à BNCC. Campinas, SP: Papirus, 2018. 
Reúne importantes contribuições para as diferentes áreas de conhecimento do currículo escolar do ensino fundamental e para a compreensão das tensões, das contradições e das resistências que envolvem as políticas voltadas a essa etapa da educação, da Lei de Diretrizes e Bases (LDB) até a atual Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Livro dividido em cinco partes, a primeira busca desvendar o ensino fundamental no Brasil, sua legislação, sua história, seus princípios e o trabalho pedagógico. A segunda parte coloca em enfoque as linguagens como formas de representar o mundo e socializar pensamentos. A terceira volta-se para a matemática como conhecimento que se forma com a necessidade dos seres humanos de buscar respostas às questões e às situações por eles vivenciadas. A quarta trata da articulação entre ciências, cultura e tecnologia, visando a uma postura interventiva no mundo. A quinta e última parte defende a construção da história e da geografia em articulação favorável ao pensamento crítico. Sem perder, em nenhum momento, o apoio teórico-metodológico e a análise crítica, os autores - professores de educação básica e superior - tomam como ponto de partida e de chegada a realidade social concreta, procurando apreender o movimento do real, da escola com as suas singularidades. 
A observação no estágio supervisionado LIMA, Maria Socorro Lucena. O olhar de observação sobre a escola em movimento no Estágio Supervisionado. In: ______. Estágio e aprendizagem da profissão docente. Brasília: Liber Livro, 2012. p. 61 - 70. 
As reflexões apresentadas neste texto procuram perceber, entre o escrito e o vivido, o papel do Estágio/Prática de Ensino nos cursos de formação de professores, percorrendo os seguintes pontos: um convite à reflexão pedagógica sobre o contexto; universidade e escola – diferentes culturas que se encontram no Estágio; ensinar e aprender a formação docente e lições do Estágio. Tais reflexões permitem nos perceber a transitoriedade desta atividade enquanto ritual de passagem para o exercício da profissão. À luz dos conceitos atualmente abordados pela literatura na área, destacamos o Estágio curricular como eixo privilegiado de formação docente e um campo de conhecimento. Como lócus de conhecimento com vistas à aproximação investigativa da realidade tem na pesquisa sobre a prática o centro dessa formação.
LIMA, Maria Socorro Lucena. O lugar de Estágio é na escola? In: ______. Estágio e aprendizagem da profissão docente. Brasília: Liber Livro, 2012. p. 87 – 98.
O presente estudo objetiva refletir sobre o estágio curricular como campo de conhecimento espaço/tempo de construção da profissionalidade docente. Teve como ponto de partida a necessidade de discussão sobre as diferentes concepções de estágio que se fizeram presentes no contexto da formação de professores no Brasil, dessa forma, seus reflexos sobre a construção da identidade profissional dos professores. Metodologicamente, a pesquisa foi orientada pela abordagem qualitativa, destacando as produções teóricas que abordam as categorias, concepções de estágio supervisionado e profissionalidade docente. s resultados apontam para o estágio compesquisa como uma perspectiva emergente na formação de professores, que potencializa o desenvolvimento de uma identidade profissional docente marcada pela compreensão crítica da realidade e pela postura investigativo-reflexiva no contexto de trabalho.
Onde tudo começa? LIMA, Maria Socorro Lucena. Onde tudo começa: uma profissão chamada magistério e um profissional chamado professor, o Estágio em debate. In: ______. Estágio e aprendizagem da profissão docente. Brasília: Liber Livro, 2012. p. 35 - 47. 
Nesse presente texto demostra como o professor de descreve, alguns aspectos referentes como esse professor mostra essas características da sua vida profissional como docente, como ele descreve que o ainda falta em ser o professor, etc. Esse texto é como se descrevesse a biografia (sua identificação) dos professores da atualidade nas salas de aula. Os estagiários entrevistas esses professores para saber os motivos dele ter se tornado professor e como ele faz seu trabalho, faz uma descoberta sobre a vida dos professores.
A professora e o professor na sociedade contemporânea Texto-base: CHARLOT, Bernard. O professor na sociedade contemporânea: um trabalhador da contradição. In: CHARLOT, Bernard. Da relação com o saber às práticas educativas. São Paulo: Editora Cortez, 2013, p. 93-129; 
O artigo discute contribuições de Bernard Charlot e Jean-Yves Rochex acerca da relação com o saber, com o aprender e com a escola. Os conceitos constitutivos desse quadro teórico encontram-se embrionários; os autores esboçam uma clara distinção entre informação, conhecimento e defendem que os diversos objetos do aprender implicam em diferentes tipos de atividades do sujeito. O conceito de relação com o saber ocupa lugar central na discussão; a noção de relação é entendida como conjunto de significados e espaço de atividades do sujeito, inscritos num tempo. Mobilização, atividade e sentido emergem como noções centrais da relação com o saber e a problemática da mobilização na escola é trabalhada na perspectiva de distintas formas de relação com o saber e aprender. Estabelece-se uma hipótese de que parte importante das condições de possibilidade de sucesso e mobilização escolares, sobretudo em meios populares, é constituída exterior e anteriormente à experiência escolar; como a produção de significados que se atribui à escola e à escolarização produzida no contexto da história das famílias.
Para uma atuação crítica no ensino de Geografia CAVALCANTI, Lana de Sousza. A formação profissional: princípios e propostas para uma atuação docente crítica. ______. O ensino de geografia na escola. Campinas/SP: Papirus 2012.
No ensino de Geografia, os objetos de conhecimento são os saberes escolares referentes ao espaço geográfico. São resultados da cultura geográfica elaborada cientificamente pela humanidade e considerada relevante para a formação do aluno. Propostas mais recentes desse ensino são pautadas na necessidade de trabalhar com os conteúdos escolares sistematizados de forma crítica, criativa, questionadora, buscando favorecer sua interação e seu confronto com outros saberes. A escola é, nessa linha de entendimento, um lugar de encontro de culturas, de saberes, de saberes científicos e de saberes cotidianos, ainda que o seu trabalho tenha como referência básica os saberes científicos. A escola lida com culturas, seja no interior da sala de aula, seja nos demais espaços escolares, e a geografia escolar é uma das mediações pelas quais o encontro e o confronto entre culturas acontecem. Na escola, portanto, o ensino das diferentes matérias escolares, a metodologia e os procedimentos devem ser pensados em razão da cultura dos alunos, da cultura escolar, do saber sistematizado e em razão, ainda, da cultura da escola. A tensão entre a seleção a priori de um conhecimento, a organização do trabalho pedagógico na escola e a identidade de alunos e professores deve ser a base para a definição do trabalho docente. Nesse sentido, ensinar geografia é abrir espaço na sala de aula para o trabalho com os diferentes saberes dos agentes do processo de ensino – alunos e professores.

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