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Hidráulica Condutos livres Canais Conceito Canais são condutos nos quais a água escoa apresentando superfície sujeita à pressão atmosférica. Podem ser abertos ou fechados, apresentando uma grande variedade de seções: retangular, triangular, trapezoidal, circular, semi-circular. Exemplos de Canais cursos d’água, riachos, ribeirões e rios; canais artificiais: geração de energia elétrica, irrigação, abastecimento, drenagem ou controle de cheias; galerias pluviais e coletores de esgotos; canaletas, calhas e túneis canais. Escoamento é caracterizado por apresentar uma superfície livre na qual reina a pressão atmosférica; Gradiente de pressão não é relevante; Funcionam sempre por gravidade. O movimento não depende, como nos condutos forçados, da pressão existente, mas da inclinação do fundo do canal e da superfície da água. Conceito Conceito Tipos de movimentos em canais Tipos de escoamentos https://www.youtube.com/watch?v=AE771AdF5dM&ab_channel=EngenhariaPapoReto Seções transversais Podem ser abertos ou fechados; Grande variedade de seções; Condutos pequenos –geralmente forma circular; Forma de ferradura –grandes aquedutos; Canais escavados em terra –seção trapezoidal; Canais abertos em rocha são –forma retangular; Calhas de madeira ou aço são –semicirculares, ou retangulares. Os canais são projetados usualmente em uma das quatro formas geométricas seguintes: Retangular, trapezoidal, triangular e semicircular. Seções transversais Trapezoidal é a mais utilizada: 𝑚 = 𝑏 ℎ Seções transversais Elementos característicos da seção de um canal: Área (A) –é a seção plana do canal; Seção molhada - parte da seção transversal que é ocupada pelo líquido. Os elementos geométricos da seção molhada são: Profundidade (h) -altura do líquido acima do fundo do canal; Área molhada (Am): é a área da seção molhada; Perímetro molhado (P) - comprimento relativo ao contato do líquido com o conduto; Elementos característicos da seção de um canal: Largura Superficial (B) - largura da superfície em contato com a atmosfera; Raio hidráulico (Rh) - relação entre a área molhada e perímetro molhado Profundidade Hidráulica (y) - relação entre a área molhada e a largura superficial 𝑹𝒉 = 𝑨𝒎 𝑷 𝒚 = 𝑨𝒎 𝑩 Seções transversais Em canais abertos e fechados, deve-se prever uma folga de 20 a 30% de sua altura, acima do nível d’água máximo do projeto. Seções transversais Existem ainda os canais naturais que possuem seção transversal variável. Reynolds nos condutos livres Onde: v = velocidade média; ν = viscosidade cinemática do fluido. Re < 500 – Escoamento do tipo Laminar; 500 < Re < 1000 – Escoamento de Transição; Re > 1000 – Escoamento do tipo Turbulento. 𝑹𝒆 = 𝐯.𝑫 𝒗 Reynolds nos condutos livres - Movimento turbulento uniforme nos canais - O raio hidráulico para seção cheia, vale: - Para os canais, tem-se: 𝑹𝒆 = 𝟒𝐯𝑹𝑯 𝒗 𝑅𝐻 = 𝐷 4 Propriedades da água Elementos geométricos de canais Hidráulica Profa Dra. Crisleine Zottis dos Reis Escoamento Uniforme Carga Específica Considerando: Canal com movimento, Forma geométrica única, Rugosidade homogênea; e Declividade constante. Movimento Uniforme A água escoará ao longo desse canal pela ação da gravidade, com uma certa velocidade e profundidade. Carga Específica Carga total (HT) existente na seção: O coeficiente 𝜶 geralmente está compreendido entre 1,0 e 1,1. Na prática adota-se 𝜶 =1, logo: Passando a tomar como referência o próprio fundo do canal a carga na secção passa a ser: Onde: He denomina-se carga específica ou energia específica y é a altura da água ou a profundidade da água v²/2g é a carga cinética ou energia da velocidade Movimento Uniforme 𝑯𝑻 = 𝒛 + 𝒚 + 𝜶 𝐯𝟐 𝟐𝒈 𝑯𝑻 = 𝒛 + 𝒚 + 𝐯𝟐 𝟐𝒈 𝑯𝒆 = 𝒚 + 𝐯𝟐 𝟐𝒈 Equação Geral de Resistência O movimento sendo uniforme, a velocidade mantém- se à custa da declividade do fundo do canal, declividade essa que será a mesma para a superfície livre das águas. Deve haver equilíbrio entre as forças aceleradoras e retardadoras. A força F deve contrabalançar a resistência oposta ao escoamento pela resultante dos atritos. Movimento Uniforme 𝐹=𝛾×𝐴×𝑠𝑒𝑛𝛼 Movimento Uniforme 𝑅𝑒𝑠=𝛾×𝑃×𝜙(v) A resistência ao escoamento pode ser considerada proporcional aos seguintes fatores: Peso específico do líquido (γ); Perímetro molhado (P); Comprimento do canal (=1); Uma certa função 𝜙(v) da velocidade média, ou seja: Movimento Uniforme 𝛾×𝐴×𝑠𝑒𝑛𝛼=𝛾×𝑃×𝜙(v) 𝐴×𝑠𝑒𝑛𝛼=𝑃𝜙(v) Igualando-se as equações de força e resistência: Na prática, a declividade dos canais é relativamente pequena (<10º), permitindo que se tome senα=tgα=I (declividade). 𝐴/𝑃×𝐼=𝜙(v) A relação A/P é o raio hidráulico ou raio médio (𝑅𝐻). Movimento Uniforme Chegando-se então, à expressão, que é a equação geral da resistência: 𝑅𝐻×𝐼=𝜙(v) Sendo: 𝑅𝐻= raio hidráulico; I = declividade; Uma certa função ϕ(v) da velocidade média. Área molhada e Perímetro molhado Movimento Uniforme Denomina-se área molhada de um conduto a área útil de escoamento numa seção transversal. Deve-se, portanto, distinguir S, seção de um conduto (total) e A, área molhada (seção de escoamento). O perímetro molhado é a linha que limita a área molhada junto às paredes e ao fundo do conduto. Não abrange, portanto, a superfície livre das águas. Perda de carga Movimento Uniforme Como nos condutos forçados a perda de carga hf é: proporcional rugosidade da parede (f); proporcional à superfície de atrito entre a água e as paredes (perímetro molhado vezes o comprimento; P x L); proporcional à segunda potência da velocidade média do movimento (V²) inversamente proporcional a área da seção (A), pois quanto maior esta, tanto menor a influência da rugosidade das paredes. Isolando a velocidade: Movimento Uniforme v = 1 𝑓 𝑅ℎ ℎ𝑓 𝐿 Chézy (1775) simplificou: 𝐶 = 1 𝑓 𝐼 = ℎ𝑓 𝐿 v = 𝐶 𝑅ℎ. 𝐼 Fórmula de Chézy onde: V é a velocidade média do canal, m/s C é o coeficiente de rugosidade da parede, Rh é o raio hidráulico, m I é a declividade do fundo do canal, m/m Eng francês Antoine Chézy Já Manning (1890) fez uma dedução a partir da Fórmula de Chézy, a qual é mais utilizada no Brasil. Simplificou: Movimento Uniforme Fórmula de Chézy com coeficiente de Manning v = 1 𝑛 𝑅ℎ 2/3 𝐼1/2 Onde: v é a velocidade média do canal, m/s n é o coeficiente de rugosidade de Ganguillet e Kutter da parede (Tabelado – Quadro 16.2 pg 419 Livro Azevedo Neto) Rh é o raio hidráulico, m I é a declividade do fundo do canal, m/m coeficiente de Manning Eng irlandês Robert Manning A equação de Strickler também pode ser utilizada para o dimensionamento dos canais, e pode ser escrita da seguinte forma: Movimento Uniforme Fórmula de Stricklerv = 𝐾. 𝑅ℎ 2/3 . 𝐼1/2 Onde: V é a velocidade média do canal, m/s Rh é o raio hidráulico, m I é a declividade do fundo do canal, m/m K é o coeficiente de rugosidade de Strickler. A vazão em um canal livre ou em um conduto livre é obtida conjugando a equação da continuidade com a de Manning: Movimento Uniforme Vazão 𝑄 = 𝐴. 1 𝑛 . 𝑅ℎ 2/3 . 𝐼1/2 Onde: Q é a vazão, m³/s A é a área da seção, m² n é o coeficiente de rugosidade da parede (Tabelado) Rh é o raio hidráulico, m I é a declividade do fundo do canal, m/m Já para Strickler, fica escrita da seguinte forma: Movimento Uniforme 𝑄 = 𝐴.𝐾. 𝑅ℎ 2/3 . 𝐼1/2 Onde: Q é a vazão, m³/s A é a área da seção, m² K é o coeficiente de rugosidade de Strickler Rh é o raio hidráulico, m I é a declividade do fundo do canal, m/m Problemas hidraulicamente determinados: Movimento Uniforme Conhecidos n, A e RH, há uma infinidade de Q que satisfazem a equação do movimento, ficando associada a cada vazão uma declividade I. Então o problema de cálculode vazão, com valores de n, A e RH como dados, é hidraulicamente indeterminado. Problemas hidraulicamente determinados: Movimento Uniforme São três os problemas hidraulicamente determinados, que para qualquer tipo de canal ficam resolvidos com a fórmula de Chézy com coeficiente de Manning: Dados n, A, RH e I calcular Q; Dados n, A, RH e Q calcular I; Dados n, Q e I calcular A e RH. Obs: Os dois primeiros são resolvidos com aplicações da fórmula Chézy com coeficiente de Manning, já o último, não, é necessário auxílio computacional. Movimento Uniforme O terceiro caso resolve como segue: Seja um canal de forma qualquer, porém conhecida. 𝑅ℎ y = 𝐴(𝑦) 𝑃(𝑦) Calcula-se inicialmente: 𝑛𝑄 𝐼 𝑛𝑄 𝐼 = ARH 2/3 Movimento Uniforme Pode-se organizar uma tabela como a do tipo mostrado a seguir onde P e A são funções geométricas de y. y P(y) A(y) RH RH 2/3 ARH 2/3 Representa-se graficamente [f(y)]=ARH 2/3 ; entra-se com o valor em ordenada e tira-se o valor de y em abcissa, o que resolve o problema. 𝑛𝑄 𝐼 Tabelas Tabelas Tabelas Exemplo 1 Calcular a altura de água y em um canal, cuja seção transversal tem a forma da figura. A vazão é 0,2 m3/s. A declividade longitudinal é 0,0004. O coeficiente de rugosidade m, da fórmula de Manning é 0,013. Exemplo 1 Calcula-se inicialmente: 𝑛𝑄 𝐼 𝑛𝑄 𝐼 = 0,013.0,2 0,0004 = 0,13 Organiza-se a tabela: y P(y) A(y) RH RH 2/3 ARH 2/3 0,2 1,483 0,22 0,148 0,280 0,062 0,3 1,724 0,345 0,200 0,342 0,118 0,4 1,966 0,48 0,244 0,391 0,188 Exemplo 1 Gráfico: y = 0,6293x - 0,0664 0,000 0,020 0,040 0,060 0,080 0,100 0,120 0,140 0,160 0,180 0,200 0 0,05 0,1 0,15 0,2 0,25 0,3 0,35 0,4 0,45 A R h 2 / 3 y Utilizando a equação da reta temos: x= (0,13+0,0664)/0,6293 = 0,312 Então o valor de y procurado é de 0,312 m = 31,2 cm Exemplo 2 Que vazão pode ser esperada em um canal retangular de 1,2 m de largura, cimentado (n = 0,015) com uma inclinação de 0,0004 m/m, se a água escoa com uma altura de 0,6m? 𝑄 = 𝐴 𝑛 . 𝑅ℎ 2/3 . 𝐼1/2 𝐴 = 𝑏. ℎ = 1,2.0,6 = 0,72 𝑚2 P = 𝑏 + 2ℎ = 1,2 + 2.0,6 = 2,4𝑚 𝑅ℎ = 𝐴 𝑃 = 0,72 2,4 = 0,3𝑚 𝑄 = 0,72 0,015 .0,3 2/3 .0,00041/2= 0,43𝑚3/𝑠 Hidráulica Profa Dra. Crisleine Zottis dos Reis Escoamento Variado Tipos de escoamentos Escoamento Variado O escoamento é dito variado quando o tirante não é constante ao longo do canal: A inclinação do fundo do canal não é constante; A forma e a área da seção transversal variam na direção do escoamento; Existe uma obstrução numa porção do canal. Escoamento Variado Conceitos fundamentais da hidráulica para definição do movimento variado em canais: Seções de controle; altura normal yn; altura crítica yc; número de Froude; velocidade crítica; e declividade crítica. Regimes de escoamento Seções de controle Variação de carga específica Para uma dada vazão existe um valor mínimo (Ec) da energia específica que corresponde ao valor (yc) da profundidade. Assim: Ec= Energia crítica = Energia Específica Mínima (ou He) yc= Profundidade crítica 𝐸𝑐 = 𝑦 + v2 2𝑔 Regimes de escoamento Regimes de escoamento O escoamento com maior profundidade, denomina-se subcrítico e o escoamento com profundidade menor, denomina-se supercrítico. O escoamento que corresponde à profundidade única, yc, é denominado crítico. Aumentando-se a declividade do canal, o valor de y diminui e vice-versa. Em consequência, a ocorrência de um dos regimes fica condicionada à declividade do canal. Para I = Ic Declividade crítica, o regime é crítico Para I < Ic O regime é subcrítico Para I > Ic O regime é supercrítico Regimes de escoamento Número de Froude O número de Froude para uma seção qualquer é: Sendo: Fr= número de Froude; V= velocidade (m/s); g= aceleração da gravidade=9,81 m/s² ; A= área da seção molhada (m²); B= comprimento da superfície da água em metros. h = altura hidráulica, m. 𝐹𝑟 = 𝑉 𝑔. ℎ ou Número de Froude Fr = 1 Escoamento crítico (y=yc) Escoamento subcrítico (fluvial) (y>yc) Escoamento supercrítico (torrencial) (y<yc) Fr < 1 Fr > 1 Classificação do escoamento pelo número de Froude: Altura crítica Como queremos a altura crítica temos que fazer Fr=1 e então teremos: Altura crítica A relação apresentada pode ser usada para qualquer seção e devemos observar que a altura crítica yc depende da vazão e não da declividade como muitos poderiam pensar. Para o caso particular de uma seção retangular teremos: 𝐴=𝐵.𝑦𝑐 Sendo: B= largura da seção retangular Velocidade crítica Tendo yc e se quisermos a velocidade crítica fazemos: Usando yc para o cálculo de A e de T achamos Vc = V A declividade crítica Ic pode ser calculada usando a equação de Manning com V=Vc. Fazendo Ic=I e Vc=V Seção retangular Sendo: b=largura do canal (m); Q a vazão (m³/s) e g=9,81 m/s². Seção circular Para a seção circular de um canal, a altura crítica é: Sendo: D = diâmetro (m); Q a vazão (m³/s) e g = 9,81 m/s². Seção trapezoidal Para a seção trapezoidal de um canal com base b e inclinação das paredes 1 na vertical e z na horizontal, a altura crítica é: Sendo: b=largura do canal (m); z= 1 (vertical):z (horizontal) (z ou m) Q a vazão (m³/s) e g = 9,81 m/s². Relacionamento entre a equação de Darcy-Weisbach e a equação de Manning Conforme Fox e Donald, 1985 temos: Sendo: hf= perda de carga (m) f= coeficiente de atrito de Darcy-Weisbach(adimensional) L= comprimento do tubo ou do canal (m) V= velocidade média na seção (m/s) g= aceleração da gravidade= 9,81m/s² Dh= diâmetro hidráulico (m) Relacionamento entre a equação de Darcy-Weisbach e a equação de Manning O diâmetro hidráulico Dh é definido como 4 vezes o raio hidráulico: Para um tubo pressurizado: Para um canal a equação de Darcy-Weisbach fica: Podemos chegar a seguinte equação: Relacionamento entre a equação de Darcy-Weisbach e a equação de Manning Em escadas hidráulicas de seção retangular constante podemos usar com aproximação a equação de Manning sendo o raio hidráulico 𝑅ℎ=ℎ.𝑐𝑜𝑠(𝜃) Sendo: h a altura do degrau; e θ o ângulo da inclinação da escada. Seções de máxima eficiência Para determinada área e declividade, a vazão é máxima. Pela equação de Manning, verifica-se que o raio hidráulico deve ser máximo, ocorrendo tal condição quando o perímetro molhado for mínimo. Tais seções hidráulicas são também conhecidas como de mínimo atrito. Os canais devem ser dimensionados para operarem com máxima eficiência, no entanto, as condições locais podem limitar a obtenção dessa seção. Seções de máxima eficiência Seções de máxima eficiência Seções de máxima eficiência Seções de máxima eficiência Seções de máxima eficiência Utilizando a fórmula de Manning e substituindo o raio hidráulico por A/PM, temos: Nesta expressão verifica-se que a vazão será máxima se o perímetro for mínimo, mantendo a área e a declividade constantes. Seções de máxima eficiência Seções de máxima eficiência Exemplo - Enade A figura a seguir apresenta um esquema de um canal. Considere: - Seção do canal constante; - Mesma declividade nos trechos 1-3 e 4-6; - Alturas normais (hn) nas seções 2 e 5. a) Esboce o perfil da linha d’água. b) Classifique os regimes de escoamento em cada trecho. https://www.youtube.com/watch?v=nOQYwF-_nM4&ab_channel=MarllusGustavoNeves Exemplo - Enade Exemplo - Enade a) Esboce o perfil da linha d’água Primeiro traçar a linha da altura crítica (yc): Exemplo - Enade a) Esboce o perfil da linha d’água Traçar as linhas da altura d’água em cada trecho. Exemplo - Enade a) Esboce o perfil da linha d’água Movimento uniforme Subcrítico Movimento uniforme Subcrítico Supercrítico Passagem subcrítico/ Supercrítico Remanso Ressalto Exemplo - Enade b) Classifique os regimes deescoamento em cada trecho. Trecho 1 – 2: Regime permanente uniforme Também chamado de regime lento, I<Ic Número de Froude, Fr < 1 hn = h1 = h2 > hc vn = v1 = v2 < vc Exemplo - Enade b) Classifique os regimes de escoamento em cada trecho. Trecho 2 – 3: Regime permanente variado – ocorre remanso Também chamado de regime lento, I<Ic Número de Froude, Fr < 1 hn = h2 > h3 = hc ; vn = v2 < v3 = vc Fr2 < 1 = Fr3 Na seção 3 ocorre o regime crítico, h3 = hc; 1 = Fr3 Exemplo - Enade b) Classifique os regimes de escoamento em cada trecho. Trecho 3 – 4: Regime permanente variado – ocorre remanso Também chamado de regime rápido, I>Ic Número de Froude, Fr > 1 hc = h3 > h4 ; vc = v3 < v4 Fr4 > 1 Na seção 4 ocorre o regime supercrítico, h4 < hc; Fr4 > 1 Exemplo - Enade b) Classifique os regimes de escoamento em cada trecho. Trecho 4 – 5: Ocorre ressalto Trecho 5 – 6: Regime permanente uniforme Também chamado de regime lento, I<Ic Número de Froude, Fr < 1 hn = h5 = h6 > hc vn = v5 = v6 < vc
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