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AD2-PRATICAS REPRESSIVAS E SEG PUB 2021 2

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Universidade Federal Fluminense 
Tecnólogo em Segurança Pública e Social 
Disciplina: Práticas Repressivas e Segurança Pública 
Aluno: Daniel Abreu Freitas
Matrícula: 19213150074 
Polo: Três Rios 
Apx1 2021.2 
Declaro assumir o compromisso de confidencialidade e de sigilo escrito, fotográfico e verbal sobre
as questões do exame ou da avaliação pessoal que me serão apresentadas durante o curso desta
disciplina.
Comprometo-me a não revelar tais informações, reproduzi-las ou dar conhecimento delas, em
hipótese alguma, a terceiros, e a não utilizá-las para gerar benefício próprio ou de terceiros.
Reitero minha ciência de que não poderei fazer cópia manuscrita, registro fotográfico, filmar ou
mesmo gravar os enunciados que me serão apresentados.
Declaro, ainda, estar ciente de que o não cumprimento de tais normas caracteriza infração ética,
podendo acarretar punição de acordo com as regras da minha universidade.
Desenvolva, com suas palavras, as seguintes questões: 
Questão 1 - 
De acordo com o material estudado nas Aulas iniciais do Disciplina de Práticas Repressivas e
Segurança Pública, pode-se entender sobre os conceitos básicos e as diferentes formas de
policiamento.
Dentro desse contexto, entende-se por policiamento privada a concessão do Estado para
comercialização de serviços de segurança, seja de proteção ao patrimônio particular ou às pessoas, a
exemplo das empresas de segurança privada. Essas empresas abrangem um segmento comercial
especializado em segurança privada atraves de equipamentos e pessoal qualificado para a vigilancia
de bens e valores, residencial, escolta armada, segurança pessoal, entre outros, sendo o uso da força
física utilizado somente no caso de ameaças aos bens e pessoas protegidas, de acordo com normas
específicas e controlada pelo Estado.
O policiamento privado, quando comparada à polícia do Estado, se diferencia em alguns pontos 
quanto as suas características, a saber: o mandato e as missões são definidos pelos empregadores; 
tem práticas mais instrumentais e preventivas, suas atividades têm um caráter menos especializado 
em relação as forças Policiais, são financiadas por recursos particulares e existem essencialmente 
para servir aos interesses daqueles que as empregam (subordinação).
Por outro lado, a Polícia organizada pelo Estado, tem a missão de realizar o policiamento público e
atender igualmente a todos, com base na ideia de cidadania, e de acordo com o ordenamento
jurídico do Pais, sendo concedido à Polícia a condição do uso da força, amparado na Constituição
Federal, para o comprimento dessa missão.
 A Polícia do Estado tem como fonte de recurso os impostos públicos, atua na preservação da ordem
pública e age para garantir a paz social, seja pela possibilidade ou pelo uso concreto de sanções para
inibir comportamentos desviantes em relação à lei vigente. Tem caráter mais especializado e
voltado para a promoção de segurança através de praticas preventivas e repressivas, subordinadas as
regras estabelecidas pelo Estado.
As forças armadas, por sua vez, constituem o instrumento militar responsável pela defesa do
território Brasileiro, são compostas pela Marinha do Brasil, pelo Exército Brasileiro e pela Força
Aérea Brasileira. São instituições permanentes, previstas na constituição do país, organizadas e
financiadas por recursos públicos provenientes de impostos cobrados pelo Estado, atuam sob a
subordinação do Presidente da República e a natureza de sua atuação está em garantir a soberania
da nação. 
 Questão 2 - 
Considerando o material estudado na aula 2, intende-se por mandato policial o exercício autorizado
do uso da força sob o império da Lei, ou seja, é a sustentação do pacto político de uma sociedade
democrática, nos termos definidos por esta mesma sociedade. 
Dentro desse contexto, os principais elementos que caracterizam o mandato policial nas sociedades
modernas são: Finalidade do Mandato (quem concede um mandato – constituency); Exercício do
Mandato (quem recebe um mandato- agente delegado). De certa forma, o mandato policial se insere
em um plano de segurança que orienta a Governança Policial nas sociedades democráticas, com
delegação e responsabilidades de Exercer poderes em busca de sua finalidade, Escolher alternativas
no exercício dos poderes delegados e Responder por estas escolhas, resultados e consequências.
Logo, são vários os desafios frente a realidade brasileira, visto que a polícia tradicional tem muito
espaço em relação a nova realidade de policiamento comunitário. Prender e reprimir gera mais
visibilidade política do que a prevenção e consequente ausência de crimes. A política de ocupação
militar em áreas de sociedade civil mostra a ineficiência do Estado em prover a inclusão social das
pessoas menos favorecidas, a exemplo da política de ocupação nas favelas da cidade do Rio de
Janeiro. 
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE 
AVALIAÇÃO PRESENCIAL 1 – 2021.2 
Consórcio CEDERJ
Curso: Tecnólogo em Segurança Pública e Social
Disciplina: Território e Segurança Pública
Aluno: Daniel Abreu Freitas
Matrícula: 19213150074 
Polo: Três Rios 
Data: 29/09/2021
Declaro assumir o compromisso de confidencialidade e de sigilo escrito, fotográfico e verbal sobre
as questões do exame ou da avaliação pessoal que me serão apresentadas durante o curso desta
disciplina.
Comprometo-me a não revelar tais informações, reproduzi-las ou dar conhecimento delas, em
hipótese alguma, a terceiros, e a não utilizá-las para gerar benefício próprio ou de terceiros.
Reitero minha ciência de que não poderei fazer cópia manuscrita, registro fotográfico, filmar ou
mesmo gravar os enunciados que me serão apresentados.
Declaro, ainda, estar ciente de que o não cumprimento de tais normas caracteriza infração ética,
podendo acarretar punição de acordo com as regras da minha universidade.
Questão 1 
A reportagem de Daniele Franco, Moradores criam táticas para diminuir criminalidade em bairros
de BH, retrata uma estratégia de segurança pública, desenvolvida entre a Polícia Militar e os
moradores, implantada em alguns bairros da cidade de Belo Horizonte, para combater o crime de
furto a residências, a chamada “Rede de Vizinhos Protegidos”.
Analisando de acordo com os conceitos estudados na aula 02, as ações conjuntas dos moradores e
forças de segurança visa impedir a desorganização social, conceito que se refere à incapacidade de
uma estrutura comunitária em alcançar valores comuns a todos os seus residentes e de manter o
controle social efetivo. Fato que se torna possível a implantação devido as características da
população residente nos bairros da reportagem, predominantemente de classe média e alta, onde as
mesmas pessoas ocupam o território a muito tempo, e há uma certa homogeneidade étnica entre a
vizinhança, o que, ao contrário, é uma barreira para implantação do mesmo serviço em aglomerados
urbanos de baixa renda (favelas).
A luz da teoria da eficácia coletiva, conceituada no final da década de 1990, por Sampson,
Raundenbush e Earls, os moradores dos bairros de Belo Horizonte se organizaram para buscar a
resolução de um problema comum a todos, a insegurança, e, baseados em valores comuns,
conseguiram formular uma estratégia cooperativa e participativa (publico/privado) que resultou na
diminuição da criminalidade local. 
Ainda dentro desse contexto, considerando a teoria das janelas quebradas, desenvolvida por James
Wilson e George Kelling no artigo “Broken Windows”, na década de 1980, a organização social
formada pelos moradores em parceria com a Polícia, impede a desordem urbana, aumenta a
sensação de segurança subjetiva e o civismo entre os vizinhos, cultuando valores para preservação e
organização social do espaço onde habitam, estratégia que contribui com a segurança pública, pois
os moradores participam das ações de forma efetiva, até mesmo em detalhes, comopessoas
estranhas, locais abandonados, carros suspeitos, entre outros.
Outros exemplos dessa estratégia de segurança pública são: Rede de Comerciantes Protegidos; Rede
de Proteção de Imoveis Rurais e o Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência -
PROERD, entre a Policia, Escola e a Família de jovens em idade escolar.
Questão 2 
De acordo com o material estudado na aula 03, espaços onde existe uma alta percepção de
insegurança são, muitas vezes, resultado de um uso reduzido, tornando-se menos atraentes e,
consequentemente, vazios e propícios a prática de crimes.
1 - Teorias de Oscar Newman sobre o espaço defensável: conclui que as pessoas só cuidam e
preservavam os espaços que são percebidos como “seus”. Em contrapartida, os espaços
compartilhados com diversas famílias não são “apropriados” pelos moradores, e, portanto,
acabavam sendo depredados. Como exemplo, pode-se citar terrenos abandonados em ruas públicas,
onde a falta de monitoramento e interesses dos moradores propicia a instalação de um ambiente
favorável a prática de crimes pela ausência de vigilância e conservação.
2 - Conceito da prevenção situacional, por Ronald V. Clarke (1980): visa mudar as condições físicas
e ambientais que nutrem o crime e a percepção de insegurança, através de desenho e planejamento
urbanos melhores, reduzindo as oportunidades e facilidades para a ocorrência do crime em
determinado território. Essa teoria poderia ser aplicada na maioria das grandes cidades brasileiras,
visto que muitos espaços são propícios para a instalação de redutos da criminalidade, a exemplo das
cracolândias, que revitalizados poderiam contribuir para a redução dos índices criminais e melhoria
da qualidade de vida dos moradores das imediações.
Universidade Federal Fluminense 
Consórcio CEDERJ
Curso: Tecnólogo em Segurança Pública e Social 
Disciplina: Criminalidades, moralidades, direitos e mercados, no Brasil 
Data: 30.09.2021 Pólo: Três Rios
Aluno :Daniel Abreu Freitas
Matrícula: 19213150074 
 APX1 – 2021/2
Declaro assumir o compromisso de confidencialidade e de sigilo escrito, fotográfico e verbal sobre
as questões do exame ou da avaliação pessoal que me serão apresentadas durante o curso desta
disciplina.
Comprometo-me a não revelar tais informações, reproduzi-las ou dar conhecimento delas, em
hipótese alguma, a terceiros, e a não utilizá-las para gerar benefício próprio ou de terceiros.
Reitero minha ciência de que não poderei fazer cópia manuscrita, registro fotográfico, filmar ou
mesmo gravar os enunciados que me serão apresentados.
Declaro, ainda, estar ciente de que o não cumprimento de tais normas caracteriza infração ética,
podendo acarretar punição de acordo com as regras da minha universidade.
Escolha duas das três questões a seguir e responda:
1)
No estudo do material da aula 01 ficou demonstrado que as transformações no suplício das penas
corporais a partir do século XVIII, estudadas pelo autor Michel Foucault (1999), modificaram-se
para o surgimento do modelo de punição próprio da modernidade, que se expande a partir do século
XIX, principalmente após a Revolução Francesa, onde a mecânica exemplar da punição muda as
engrenagens, de forma que o sofrimento físico e a dor do corpo não são mais os elementos
constitutivos da pena. O castigo passou de uma arte das sensações insuportáveis a uma economia
dos direitos suspensos. A justiça que antes era realizada concretamente sobre os corpos dos
condenados, infligindo dor e morte, passa a ocorrer de forma distanciada, abstrata, por meio de
processos e garantindo o direito de defesa. 
Desta forma, mesmo quando a justiça tenha que manipular e tocar o corpo dos justiçáveis, fará à
distância, propriamente, segundo regras rígidas e visando a um objetivo bem mais “elevado”.
Na modernidade, o suplício, enquanto técnica de punição e castigo sobre os corpos dos condenados,
foi transferido para a alma. Ao longo do século XIX, a prisão substitui o castigo físico como uma
nova técnica de controle das mentes dos condenados, sendo instituído um sistema penal racional.
2)
De acordo com a Aula 03, a lógica da “criminologia do outro” (GARLAND, 2008), baseia-se no
fato de que a sociedade se divide entre ‘cidadãos de bem’ e ‘criminosos’ (os outros, os bandidos).
Para esta criminologia, a visão que se tem dos criminosos é que “eles são os “outros” perigosos que
ameaçam a segurança de todos (nossa), e a reação apropriada da sociedade é de natureza defensiva:
devemos nos defender destes inimigos perigosos, em vez de nos preocuparmos com seu bem-estar
ou com seus prognósticos de reabilitação” (GARLAND, 2008).
Por outro lado, a “criminologia do eu” faz do criminoso um consumidor racional, à nossa imagem e
semelhança. É invocada para banalizar o crime, moderar os medos despropositados e promover a
ação preventiva. 
Portanto, enquanto a “criminologia do eu” considera o crime um fato social normal e propõe
controles situacionais para modificar rotinas existentes”; a “criminologia do outro” “exerce um
excesso de controle e tem pouca preocupação com os custos sociais e as consequências penais”. Ou
seja, “ela condena e exclui todos aqueles que falham em obedecer. (GARLAND, 2008). 
3) A partir do estudo da Aula 4, como Elisa Reis repensa o conceito de familismo amoral em lugares
onde a miséria e a desigualdade social constituem a regra, como o Brasil e a América Latina? (5
pontos
Argumentos: I) Uso de expressões populares como as corruptelas e neologismos e o uso de recursos
gráficos e sobre as normas da escrita e a importância do uso da ABNT na produção de diferentes
textos; II) Tipologias textuais abordando seus diferentes tipos e características dos textos narrativos,
descritivos e dissertativos. 
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE 
AVALIAÇÃO PRESENCIAL 1 (APx1) – 2021.2
Consórcio CEDERJ 
Curso: Tecnólogo em Segurança Pública e Social
Disciplina: OFICINA DE TEXTO EM SEGURANÇA PÚBLICA IV
Professor: Rolf Ribeiro de Souza 
Data: 04.10.2021 Pólo: Três Rios
Aluno :Daniel Abreu Freitas
Matrícula: 19213150074 
QUESTÃO ÚNICA – REDAÇÃO MÍNIMO 20 E MÁXIMO 30 LINHAS 
Tema: IMPORTÂNCIA DA ESCRITA 
 A partir do estudo das Aulas iniciais da Disciplina de Oficina de Texto em Segurança
Pública IV, tem-se o entendimento de que hoje em dia cada vez mais nos comunicamos uns com os
outros pelos mais diversos canais, sendo evidente a necessidade de constante aprimoramento no
processo de elaboração da escrita e conseguente melhoria nas formas de comunicação. 
Dentro desse contexto, cabe ressaltar que a arte da comunicação não se dá apenas pela
escrita formal, sendo tanto os textos escritos, quanto os orais, importantes no processo de
comunicação de uma sociedade, principalmente a brasileira, formada por diferentes povos e culturas
que influenciaram na criação de uma maneira única de se comunicar, com expressões populares e
corruptelas únicas, que variam de acordo com a região e período da história nacional. Expressões
como “curtida”, “shippar” ou “meu crush” seriam totalmente desconhecidas em textos redigidos ha
alguns anos atrás, da mesma forma que palavras como “vosmecê” não fariam sentido algum para
muitas pessoas nos dias de hoje.
Dessa forma, deve-se observar a importância da escrita para atingir determinado público-
alvo, visto que palavras dispersas, sem a correta estruturação e fora de um contexto não terão
sucesso em alcançar o objetivo proposto inicialmente pelo autor, que produzirá uma obra vazia de
conteúdo.
Por outro lado, a escolha de um tipo textual não deve ser fator impeditiva para a
criatividade do autor, de forma que este deverá escolher a melhor maneira de transmitir sua
mensagem, seja por uma narrativa, dissertação ou por uma descrição, lembrando que o uso das
normas da ABNT são exigência em trabalhos acadêmicos.
Logo, a tarefa da escrita exige um constante aprendizado, pois da mesmaforma que a
sociedade evolui, evolui também a forma com que as pessoas se comunicam, deixar de acompanhar
as mudanças constantes da língua portugueses, e suas variações, acarretariam um distanciamento
ainda maior entre todos nós. 
Universidade Federal Fluminense 
Tecnólogo em Segurança Pública e Social 
APX1 – Administração de Conflitos Socioambientais – 2/2021 
Curso: Tecnólogo em Segurança Pública e Social 
Coordenador: Ronaldo Lobão & Allan Sinclair 
Aluno: Daniel Abreu Freitas
Matrícula: 19213150074 
Polo: Três Rios 
Questão1) Sobre os conflitos e suas categorias analíticas é possível dizer que: (2 pontos) 
a) ( ) Os conflitos socioambientais sempre são tratáveis.
b) ( ) Os conflitos intratáveis tem como característica, dentre outras, sua rápida resolução.
c) ( ) Os conflitos tratáveis são aqueles onde os atores não compartilham uma mesma
significação.
d) ( ) No imaginário sócio-jurídico brasileiro o conflito é visto como algo positivo.
e) ( x ) Nenhuma das alternativas anteriores está correta.
Questão 2) Sobre o Teoria dos Sistemas de Niklas Luhmann é possível afirmar que:
(2pontos) 
a) ( ) O Direito é aberto operacionalmente.
b) ( ) O sistema Direito reproduz o ambiente fielmente.
c) ( x ) O sistema Direito opera com suas regras próprias e define sua própria
dinâmica operacional.
 a) ( ) O Direito não possui qualquer tipo de autonomia perante outros sistemas sociais. 
b) ( ) NDA (Nenhuma das Anteriores).
Questão 3) Cite quais são as três formas de resolução alternativas de disputas? Qual o
motivo apontado na aula 4 para que as RADs não conseguissem produzir o efeito desejado
no Brasil (responda em até 10 linhas). (6 pontos) 
As três formas de resolução alternativas de disputas são:
1. A Conciliação – forma de solucionar conflitos onde as partes envolvidas aceitam que
uma terceira pessoa (neutra), o conciliador, faça o papel orientá-las;
2. A Mediação – onde há um mediador, que não tem uma relação pessoal com as partes em
conflito, e que deve agir como um facilitador, para chegaram a um acordo entre si; e
3. A Arbitragem – método de resolução de conflitos onde as partes definem que uma
pessoa ou entidade privada solucionará o seu problema, sem a participação do judiciário.
As RADs não produzem os efeitos desejados no Brasil pelas características da nossa
Sociedade, onde historicamente tudo foi construído para que uma elite se perpetuasse no
poder. 
Universidade Federal Fluminense 
Tecnólogo em Segurança Pública e Social 
Ad II – Avaliação a Distância II – 2021.2 
Curso: Território e Segurança Pública
Aluno: Daniel Abreu Freitas
Matrícula: 19213150074 
Polo: Três Rios 
De acordo com o material estudado na Aula 4 (quatro) e nas matérias jornalísticas
apresentadas na Disciplina de Território e Segurança Pública, pode-se dizer que a relação
entre os efeitos mais nocivos da pandemia do Corona Virus estão diretamente ligados nas
desigualdades sociais das populações que habitam diferentes territórios das cidades
brasileiras.
A covid-19 trouxe mudanças profundas na vida das pessoas, principalmente em cenários
onde a falta de infraestrutura já castigava uma boa parte da população, uma vez que em
áreas de baixa renda a carência de itens básico está sempre presente. É notório a falta de
condições mínimas de cidadania para os moradores de territórios onde ficam localizadas as
periferias, pois, além da falta de renda e acesso ao sistema de saúde, historicamente essas
localidades são deixadas de lado quando na elaboração de políticas públicas.
Diante dessa perspectiva, não é surpresa que a pandemia do Corona Vírus cause mais
mortes na população das periferias do que em bairros nobres. A escalada da contaminação
encontra condições mais favoráveis em territórios predominantemente pobres, pois a falta
de recursos faz com que as pessoas abram mão da segurança do isolamento para buscar o
sustento familiar, o que não ocorre com os moradores das áreas nobres, que tem condições
de suportar por um período maior o isolamento social. 
Pedir para uma pessoa ficar em casa, em isolamento, traz diferentes sentidos de acordo
com a realidade da população de cada territórios. Isso ficou evidenciado nas inúmeras
tentativas fracassadas de lockdown nas maiores cidades brasileiras. Como dizer para uma
pessoa permanecer em isolamento em um imoveis de 30 a 40 metros quadrados, sem
estrutura de água corrente, banheiro ou até mesmo portas de divisão entre os pouco
cômodos.
Essa realidade, apresentada acima, foi vista pelos profissionais de segurança pública, pois
diuturnamente depararam com inúmeras pessoas vivendo essa difícil situação, muitas
famílias na miséria extrema, sem alimentos e em péssimas condições sanitárias de higiene. 
Logo, espera-se que essa crise de saúde pública possa ser superada e servir para que no
futuro ocorram mudanças positivas que transformem, para melhor, a sociedade brasileira. 
Para a AD2 esperamos que o aluno demonstre a compreensão do conteúdo abordado nas
aulas iniciais da nossa disciplina, para tanto pedimos para que responda com um texto
dissertativo argumentativo de no mínimo 15 linhas a pergunta a seguir:
Questão 1:
A partir do material estudado, explique o que podemos entender por “projetos”, quando utilizamos 
essa terminologia no contexto das políticas públicas induzidas e quais são as etapas de elaboração 
de um projeto. Cite seus principais elementos e as possíveis fontes de financiamento que você 
poderá buscar para colocá-los em prática.
A partir do estudo das Aulas iniciais da Disciplina de Oficina de Texto em Segurança
Pública III, pode-se dizer que o mecanismo pelo qual o governo se dispõe para realizar benefícios
para sociedade, através da implantação de politicas públicas se concretiza nos chamados projetos.
Sendo assim, Projeto é a organização de um plano de ação público, com orientações
explícitas acerca de sua justificativa, objetivos, metodologia de ação e um cronograma de execução
da ação. O estímulo é fazer acontecer na prática aquilo que foi elaborado. Ou seja, Projetos são
mecanismos de contribuição para políticas públicas em algum Programa ou plano governamental.
Dentro desse contexto, sabe-se que a elaboração de um projeto se divide em etapas, tais
como: Edital provocador, Tempestade de ideias iniciais, Identificação das demandas ou problemas,
Redação do Projeto, Assinatura do contrato, Implementação, Avaliação, Relatório final e Prestação
de contas do projeto.
Os elementos principais que compõem o conjunto de itens a abordar em uma proposta de
projeto são muitos: Identificação do Projeto, Apresentação do proponente / executor, Diagnóstico
do problema, Público alvo, Justificativa, Objetivos geral e específico, Metodologia, Metas,
Cronograma e Orçamento, tendo como fonte de financiamento recursos público, da iniciativa
privada e coletivo, os chamados Crowdfunding.
 
 Logo, em várias esferas da sociedade o termo projeto pode existir na forma de Programa
do Governo com políticas públicas articuladas em ações em diferentes níveis nas áreas de: saúde,
educação, segurança, transportes, energia, ou qualquer outro campo da administração pública.
No texto "Uso da força e ostensividade na ação policial” (PROENÇA JR; MUNIZ; DINIZ, 1999),
os autores defendem, entre outras coisas, que determinados efeitos produzidos pela ação policial são
"invisíveis" ou pouco percebidos, e a "produtividade" policial acaba sendo medida e avaliada pelas
ações mais visíveis, sobretudo aquelas que envolvem o emprego do uso da força.
 A partir da leitura do texto, é possível perceber que há uma relação entre o que a polícia faz e não
é visível (as ações que ocorrem pela simples presença da polícia); o que se espera que a polícia
faça (expectativas sobre o resultado da ação policial); os meios que estão disponíveis para a
polícia agir (os equipamentos de proteção do policial e armamento disponível, com protocolo de
ação definido e adequadaformação para sua utilização). 
Disserte de forma crítica sobre pelos menos dois dos três pontos acima destacados (em negrito).
O texto deverá conter, no máximo, 25 (vinte e cinco) linhas, fonte Times New Roman (tamanho 12)
e serão considerados critérios para a correção da avaliação:
(a) Domínio da norma padrão da língua portuguesa;
(b) Compreensão da proposta e atendimento aos temas destacados; 
(c) Articulação com o texto exigido. Não esqueça de se identificar no cabeçalho!
Universidade Federal Fluminense 
Tecnólogo em Segurança Pública e Social 
Ad II – Avaliação a Distância II – 2021.2 
Curso: Práticas Repressivas e Segurança Pública
Aluno: Daniel Abreu Freitas
Matrícula: 19213150074 
Polo: Três Rios 
“O que a polícia faz e não é visível.”
Os temas relacionados a Segurança Pública se tornaram uma das principais pautas na
sociedade brasileira, visto que a violência e a criminalidade são cada vez mais presentes na vida das
pessoas, principalmente nas grandes cidades.
Dentro desse contexto, a Polícia Militar tem como sua missão principal a manutenção da
ordem social e a prevenção de crimes, nesses serviços prestados pela polícia destaca-se o
policiamento ostensivo, que é uma modalidade de exercício da atividade policial voltada para a
visibilidade e evidencia do trabalho prestado à população. É a presença policial caracterizada pelo
agente do Estado, fardado, e devidamente identificado para reprimir crimes e fiscalizar
comportamentos e atividades.
Essa modalidade de policiamento muito das vezes não tem o reconhecimento merecido,
pois é um trabalho silencioso e continuo, visa a ausência do crime e a aproximação do agente de
segurança com a comunidade. Essas ações não aparecem na mídia e tem menor repercussão, até
mesmo dentro das próprias instituições, em relação a prisões de assaltantes, apreensões de drogas e
morte de criminosos em confrontos armados, o que, infelizmente, é a tônica da segurança pública
no Brasil. 
“ Os meios que estão disponíveis para a polícia agir.”
A discussão sobre instituições policiais no Brasil está vinculada ao debate mais geral sobre
os rumos da democracia brasileira (Pinheiro, 1991; Mesquita, 1999 e Caldeira, 2000). A estrutura
das forças de segurança se matem até hoje da mesma forma como foram organizadas na
redemocratização do país, ou seja, militarmente armada e organizada como reserva das forças
armadas (exercito), porém exercendo atividades predominantemente civis. 
A herança de tempos em que o Estado enfrentava resistência armada, o armamento que
ainda hoje equipa os grupos táticos policiais contradiz as metas de seu treinamento. Dispõe-se de
armas automáticas de grosso calibre que são levadas pelos soldados de forma rotineira, mas que não
teriam qualquer possibilidade de aplicação nas situações para as quais os policiais militares estão
sendo treinados (PROENÇA JR; MUNIZ; DINIZ, 1999). 
Logo, nota-se que é necessário uma maior regulamentação do uso da força por parte da
polícia, para minimizar os efeitos da violência policial e dar amparo e maior visibilidade nas ações
de policiamento preventivo.

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