Comparação entre Músculo Cardíaco e Esquelético

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Manoela Cristina Fedrigo, 1° período.
Poste aqui um quadro comparativo, detalhando as diferenças entre o músculo esquelético e o músculo cardíaco!
	MÚSCULO
	ESTRIADO CARDÍACO
	ESTRIADO ESQUELÉTICO
	Células
	cilíndricas, alongadas e ramificadas.
	cilíndricas e muito longas.
	Núcleo celular
	mononucleadas ou binucleadas, localizados no centro da fibra.
	multinucleadas, localizadas na periferia das fibras.
	Tamanho
	+ ou - 15 μm de diâmetro por 85 a 100 μm de comprimento.
	ou - 10 a 100 μm de diâmetro por até 30 cm de comprimento.
	Contrações
	forte, rápida, contínua e de controle involuntário.
	forte, rápida, descontínua e de controle voluntário.
	Mitocôndrias
	ocupam por volta de 40% do volume citoplasmático.
	ocupam por volta de 2% do volume citoplasmático.
	Estrias
	transversais.
	transversais.
	Retículo sarcoplasmático
	não tão desenvolvidos e distribuídos irregularmente nas miofibrilas.
	bem desenvolvidos e distribuídos regularmente nas miofibrilas.
	Sistema de túbulos transversais
	localizados na banda Z.
	localizados entre as bandas A e I.
	Associação do túbulo T e de cisternas sarcoplasmáticas
	díades, túbulo T + cisterna de retículo sarcoplasmático.
	tríades, túbulo T + 2 cisternas de retículo sarcoplasmático. 
	Comando
	a produção e condução dos impulsos são realizadas por uma rede de células musculares cardíacas modificadas.
	nervos motores que se ramificam no perimísio comandam a contração das fibras musculares esqueléticas.
	Cobertura 
	as fibras cardíacas são envolvidas por uma delicada camada de tecido conjuntivo equivalente ao endomísio, com abundância em capilares sanguíneos.
	o músculo esquelético é circundado pelo epimísio, camada de tecido conjuntivo, deste deriva-se o perimísio que separa os feixes de fibras, já as fibras são envoltas pelo endomísio, delicada camada vascularizada.
	Adicionais
	as fibras ligam-se com o auxílio dos discos intercalares, exclusivos do tecido cardíaco.
	os músculos esqueléticos possuem receptores que captam modificações no próprio músculo, nomeados fusos musculares.
Referência:
JUNQUEIRA, Luiz C. U.; CARNEIRO, José. Histologia Básica: Texto e Atlas. 13ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2019.