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Universidade do Estado do Rio de Janeiro Departamento de Eletrônica e Telecomunicações Faculdade de Engenharia Laboratório de Técnicas Digitais 1 Turma 1 Alexandre Teixeira dos Santos 201220446911 Experiência 7 PAINEL DE CONTROLE(MULTIPLEXADOR) Mestre: Flávio Alencar do Rêgo Barros Data da Experiência: 20/10/2021 Data de Entrega: 27/10/2021 1 - Objetivo Utilizar o programa escolhido (LOGSIM), para projetar um painel de controle, utilizando um multiplexador. 2 - Introdução Multiplexador Um multiplexador (abreviação: MUX), por vezes denominado pelos anglicismos multiplexer ou multiplex, é um dispositivo que seleciona as informações de duas ou mais fontes de dados num único canal. São utilizados em situações onde o custo de implementação de canais separados para cada fonte de dados é maior que o custo e a inconveniência de utilizar as funções de multiplexação/demultiplexação. Numa analogia física, consideremos o comportamento de viajantes que atravessam uma ponte com largura pequena, para atravessarem, os veículos executarão curvas para que todos passem em fila pela ponte. Ao atingir o fim da ponte eles separam-se em rotas distintas rumo a seus destinos. Em eletrônica, o multiplexador combina um conjunto de sinais elétricos num único sinal elétrico. Existem diferentes tipos de multiplexadores para circuitos analógicos e digitais. No processo de multiplexação temos técnicas básicas tais como: FDM (Frequency Division Multiplexing), TDM (Time Division Multiplexing), STDM (Statistical TDM), WDM (Wavelength Division Multiplexing) e CDMA (Code Division Multiple Access). Em processamento de sinais digitais, o multiplexador obtém fluxos de dados distintos e combina-os num único fluxo de dados com uma taxa de transferência mais elevada. Isto permite que múltiplos fluxos de dados sejam transportados de um local para outro através de uma única ligação física, o que reduz os custos. Na porção receptora da ligação de dados é comum ser necessário um demultiplexador (abrevição: DEMUX) para dividir o fluxo de dados com uma taxa de transferência elevada nos seus respectivos fluxos de dados com taxas de transferências menores. Em alguns casos, o sistema de recepção pode possuir mais funcionalidades que um simples demultiplexador, e apesar de um demultiplexador existir logicamente, ele pode não existir fisicamente. Isto seria típico onde um multiplexador serve um grande número de usuários de uma rede IP e então alimenta um router que imediatamente analisa o conteúdo de todo o fluxo de dados no seu processador de roteamento e então efetua a demultiplexação na memória, de onde os dados serão convertidos diretamente para pacotes de IP. É comum combinar um multiplexador e um demultiplexador num único equipamento e fazer referência a todo o equipamento como um "multiplexador". Ambas as partes do equipamento são necessárias em ambas as partes de uma ligação de transmissão pois a maioria dos sistemas efetua transmissões bidirecionais, realizando transmissão e recepção. Um exemplo prático é a criação da telemetria para realizar a transmissão entre o sistema de computação/instrumentação de um satélite ou nave espacial e um sistema na Terra. No projeto de um circuito analógico, um multiplexador é um tipo de comutador especial que conecta um sinal selecionado de um conjunto de entradas a uma única saída. https://pt.wikipedia.org/wiki/L%C3%ADngua_inglesa https://pt.wikipedia.org/wiki/Dados https://pt.wikipedia.org/wiki/Analogia https://pt.wikipedia.org/wiki/Ponte https://pt.wikipedia.org/wiki/Eletr%C3%B4nica https://pt.wikipedia.org/wiki/Sinal_el%C3%A9trico https://pt.wikipedia.org/wiki/Sinal_el%C3%A9trico https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Circuito_anal%C3%B3gico&action=edit&redlink=1 https://pt.wikipedia.org/wiki/Circuito_digital https://pt.wikipedia.org/wiki/FDM https://pt.wikipedia.org/wiki/TDM-mux https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Statistical_time_division_multiplexing&action=edit&redlink=1 https://pt.wikipedia.org/wiki/Wavelength-division_multiplexing https://pt.wikipedia.org/wiki/Code_division_multiple_access https://pt.wikipedia.org/wiki/Taxa_de_transfer%C3%AAncia https://pt.wikipedia.org/wiki/Demultiplexer https://pt.wikipedia.org/wiki/IP https://pt.wikipedia.org/wiki/Router https://pt.wikipedia.org/wiki/Processador https://pt.wikipedia.org/wiki/Telemetria https://pt.wikipedia.org/wiki/Switch_(redes) Multiplexadores Digitais No projeto de circuitos digitais, o multiplexador é um dispositivo que possui múltiplos fluxos de dados na entrada e somente um fluxo de dados na saída. Ele envia um sinal de ativo aos terminais de saída baseado nos valores de uma ou mais "entradas de seleção" e numa entrada escolhida. Por exemplo, um multiplexador de duas entradas é uma simples conexão de portas lógicas cuja saída S é tanto a entrada A ou a entrada B dependendo do valor de uma entrada C que seleciona a entrada. A sua equação booleana é: A qual pode ser expressa como a seguinte tabela verdade: Multiplexadores maiores também são comuns.um multiplexador de 8 entradas possui oito entradas de dados e três entradas de seleção. As entradas de dados são numeradas de X0 até X7, e as entradas de seleção são numeradas como S4, S2 e S1. se S4 e S1 são verdadeiros, e S2 é falso, por exemplo, a saída será igual ao valor da entrada X5. S1 é muitas vezes chamado entrada "mais significativa", com saídas menos significativas à sua direita. A entrada mais à esquerda é a mais significativa do multiplexador. Esta ordem é uma convenção para igualar a ordem padrão de uma tabela da verdade. Existem outros pontos fortes de se usar um multiplexador que se refere ao custo benefício do equipamento projetado. https://pt.wikipedia.org/wiki/Circuito_digital https://pt.wikipedia.org/wiki/Porta_l%C3%B3gica https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Equa%C3%A7%C3%A3o_booleana&action=edit&redlink=1 https://pt.wikipedia.org/wiki/Tabela_verdade https://pt.wikipedia.org/wiki/Tabela_da_verdade 3 - Material Utilizado Programa LOGSIM 4 - Procedimento Experimental 4.1 – Tabela Verdade do Multiplexor (Painel de Controle). Tabela 1 4.2 – Projetou-se um circuito para um painel de controle que ilumina um dente quatro LEDs, a nacionalidade do navio emissor do sinal, utilizando multiplexores. 4.2.1 – Sinais enviados pelos Navios dos EUA. Exemplo 1: CÓDIGO 000 (Navio 1) Figura 1 Exemplo 2: CÓDIGO 001 (Navio 2) Figura 2 Exemplo 3: CÓDIGO 010 (Navio 3) Figura 3 Exemplo 4: CÓDIGO 011 (Navio 4) Figura 4 Exemplo 5: CÓDIGO 100 (Navio 5) Figura 5 Exemplo 6: CÓDIGO 101 (Navio 6) Figura 6 Exemplo 7: CÓDIGO 110 (Navio 7) Figura 7 Exemplo 8: CÓDIGO 111 (Navio 8) Figura 8 Exemplo 9 : CÓDIGO (111) (000) (Navio 9) Figura 9 Exemplo 10: CÓDIGO (111) (001) (Navio 10) Figura 10 Exemplo 11: CÓDIGO (111) (010) (Navio 11) Figura 11 Exemplo 12: CÓDIGO (111) (011) (Navio 12) Figura 12 4.2.2 – Sinais enviados pelos Navios da Inglaterra. Exemplo 1: CÓDIGO 010 (Navio 1) Figura 1 Exemplo 2: CÓDIGO 011 (Navio 2) Figura 2 Exemplo 3: CÓDIGO 100 (Navio 3) Figura 3 Exemplo 4: CÓDIGO 101 (Navio 4) Figura 4 Exemplo 5: CÓDIGO 110 (Navio 5) Figura 5 Exemplo 6: CÓDIGO 111 (Navio 6) Figura 6 4.2.2 – Sinais enviados pelos Navios da França. Exemplo 1: CÓDIGO 100 (Navio 1) Figura 1 Exemplo 2: CÓDIGO 101 (Navio 2) Figura 2 Exemplo 3: CÓDIGO 110 (Navio 3) Figura 3 Exemplo 4: CÓDIGO 111 (Navio 4) Figura 4.2.2 – Sinais enviados pelos Navios da Rússia Exemplo 1: CÓDIGO 010 (Navio 1) Figura 1 Exemplo 2: CÓDIGO 011 (Navio 2) Figura 2 5 - Conclusão Verificou-se com o programa (LOGSIM) que o multiplexor,tem um vantagem , se comparado com as portas lógicas, com um pequeno espaço podemos utilizar quantas entradas quisermos, para uma única saída, trazendo mais acessibilidade nos comandos e mais simplicidade no projeto e barateando os custos. 6 – Bibliografia Apostila de Técnicas Digitais 1 – Cap. 7 https://pt.wikipedia.org/wiki/Multiplexador
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