Buscar

PROTOCOLO MEDICAMENTOSO E PRESCRIÇÃO MÉDICA - ANESTESIOLOGIA

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 18 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 18 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 18 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

PROTOCOLO MEDICAMENTOSO - ANESTESIOLOGIA
Objetivos:
1. Controle farmacológico da
ansiedade;
2. Escolher o fármaco adequado para
o controle da dor;
- Cirurgias bucais não invasivas;
- Cirurgias bucais invasivas.
3. Escolher o fármaco adequado para
o controle da inflamação;
4. Prescrição antimicrobiana;
5. Como atuar no tratamento das
alveolites;
6. Como atuar no tratamento das
pericoronarites;
7. Controle da hemorragia em
cirurgia oral menor;
8. Prevenção da endocardite
infecciosa.
1. Controle da ansiedade
- Verbal ou medicamentoso;
- O paciente pode chegar tranquilo e
desenvolver crise de ansiedade
durante o procedimento. Muito
provável que em procedimentos
longos o paciente desenvolva quadro
ansioso;
- Uso de ansiolíticos recomendado
em pacientes que apresentam quadro
de ansiedade já, ou procedimentos
longos;
- Pacientes sem casos de ansiedade e
em procedimentos mais rápidos, não
se recomenda o uso de ansiolítico
(ex.: extração 3º molar);
- Dispor de ansiolíticos para evitar
ansiedade do paciente e garantir que
o procedimento seja efetivo. Garantir
eficácia na técnica anestésica e
consequentemente aumentar o
tempo da anestesia.
- Pacientes mais velhos são mais
dispostos a desenvolver o chamado
“medo do desconhecido”, já que eles
vivenciaram outra época da
odontologia. Se através de métodos
verbais, o paciente continuar
apresentando sinais de ansiedade,
fazer uso de medicamentos para
acalmá-lo.
Características clínicas de pacientes
ansiosos:
- Ansiedade (resposta emocional -
alterações fisiológicas / Aliviação do
sistema nervoso simpático);
- Aumento da frequência
respiratória: taquipnéia;
- Aumento da pressão arterial;
- Aumento da tensão muscular;
- Palpitação;
- Palidez;
- Sudorese;
- Tremores;
- Dilatação pupilar;
- Formigamento.
Redução do Estresse:
Indicação:
- Situações em que o paciente
apresenta sinais ou sintomas de
ansiedade e medo;
- Não controlados através da
tranquilização verbal ou outros
métodos de condicionamento
psicológico.
Objetivo:
- Medicação pré-anestésica;
- Manter o paciente tranquilo e
cooperativo durante o atendimento.
NEM TODOS OS ANSIOLÍTICOS SÃO
BENZODIAZEPÍNICOS
Medicação ansiolítica pré-anestésica:
Adultos:
- Diazepam (ansiolítico): 10mg -
comprimidos Valium.
➔ Dose e posologia: 1
comprimido 1 hora antes da
intervenção.
➔ Meia vida maior que a do
Midazolan, cerca de 2 ou 3
horas, com sedação menos
profunda.
➔ Melhor indicado para
pacientes controlados em
procedimentos.
- Midazolan (ansiolítico e hipnótico):
15 mg - comprimidos Dormonid.
➔ Dose e posologia: 1
comprimido 1 hora antes da
intervenção.
➔ Meia vida menor que a do
Diazepam com sedação mais
profunda e para pacientes
mais ansiosos.
- Prescrever benzodiazepínicos
quando métodos psicológicos não
forem efetivos.
- Pacientes que precisam de
procedimentos muito longos,
precisam de benzodiazepínicos.
- Em pacientes muito ansiosos
pode-se prescrever um diazepam na
noite anterior e midazolan antes do
procedimento.
Idosos:
- Lorazepam: 1mg - comprimidos
Lorax.
➔ Dose e posologia: 1
comprimido 1 hora antes da
intervenção.
- Pode se utilizar diazepam 5 mg, ao
invés de 10 mg;
- Vir acompanhado por um adulto;
- Contra-indicado uso de Midazolam
devido a sua sedação profunda;
Crianças - Acima de 05 anos:
- Sempre acompanhadas de adultos
- Diazepam: 5mg - comprimidos
Valium.
➔ Dose e posologia: 0,1 a 0,3
mg/kg, não excedendo a dose
de 5mg;
➔ Dissolver em água ou suco 01
hora antes da intervenção.
Crianças - Abaixo de 05 anos:
- Dextroclorofeniramina: Polaramine.
➔ 5 ml (1 à 2 colheres);
- Hidrato de cloral 16%: manipulado
com corretivo para sabor.
➔ 5 ml 1 hora antes do
procedimento.
Nomes comerciais de referência
indicados para uso, pois o genérico
pode apresentar menor eficácia
nesse caso.
Procedimentos odontológicos de
menor complexidade
Exodontias Simples, Gengivectomia,
Cunha distal, Ulotomia, Ulectomia;
Gengivectomia:
- Não manipula osso, somente
gengiva;
- Só se prescreve analgésico;
- Risco inflamatório e infeccioso
muito baixo.
Cunha distal:
- Incisão triangular para remoção da
porção distal da gengiva, na distal do
3º molar (na maioria das vezes, mas
pode acontecer em outros molares);
- No último molar do arco, onde a
mandíbula está inflamando com
frequência;
- Assim expondo toda a coroa do
dente, permitindo ele erupcionar por
completo;
Ulotomia:
- Realizada em Odontopediatria;
- Durante a erupção dos incisivos
permanentes superiores, pode
formar-se uma gengiva fibrosa na
incisal desses dentes;
- Realiza-se uma ulotomia para
romper essa barreira fibrosa;
- Somente uma incisão;
- Somente prescrição de analgésico,
sem anti-inflamatórios.
Ulectomia:
- Parecido com a ulotomia;
- Remoção do tecido gengival, e não
apenas incisão;
- Em forma circular ao redor do
dente;
Exodontia Simples:
- Simples: não envolve retalho;
- Não-simples: envolve retalho;
- Só rompe fibra dento gengival, sem
tocar na gengiva;
- Não envolve manipulação gengival;
- Mínimo trauma gengival;
- Cirurgia guiada;
- Somente analgésico, porém pode
ser prescrito anti-inflamatório com
ação analgésica (ex.: Ibuprofeno).
ANALGESIA PÓS OPERATÓRIA
Dipirona:
- Dose usual: 500mg;
- Teto: 800mg (acima de 800 mg, só
aumenta o efeito tóxico da
medicação/efeitos indesejáveis);
- A dose teto = máxima de
concentração que a droga promove
analgesia;
- Comprimidos de 500mg ou solução
gota de 500mg/ml;
- Equivalência: - Novalgina: 500mg
= 1 ml = 20 gotas;
- Anador: 500 mg = 1 ml = 30
gotas;
- Dose e posologia: 1 cp ou 20 a 30
gotas de 4/4h ou 6/6h de 1 a 3 dias;
- Evitar o uso em gestantes,
distúrbios hematopoéticos, PA
sistólica abaixo de 100 mmHg, pac
com função renal ou hepática
debilitada;
- Contra-indicações: alergia à
Dipirona (subst.. por Paracetamol,
Ibuprofeno, etc.)
Para a dor instalada a dipirona
tem melhor controle da dor, pois
o paracetamol tem dificuldade de
atuar nas terminações nervosas já
sensibilizadas.
Paracetamol:
- Dose usual: 500mg;
- Teto: 800mg;
- Tylenol 750mg – comprimidos;
- 1 cp de 4/4 h a 6/6h de 1 a 3 dias;
- Precauções: portador de hepatite e
em caso de gravidez utilizar por
tempo curto;
- Contra-indicação:alergia ao
paracetamol (raro) e disfunção
hepática;
Crianças - menores de 12 anos ou 30
kg:
Paracetamol (Tylenol):
- Sol. Gotas 200 mg/ml (1 ml = 20
gotas);
- 1 gota/kg até 35 gotas.
Dipirona Magnésica (Magnopyrol):
- Sol. Gotas 400mg/ml ( 1 ml = 30
gotas);
- 1 gota/kg;
OBS: Administrar com suco para
disfarçar o sabor e administrar logo
após o procedimento.
Cirurgias Ambulatoriais Invasivas
Dentes inclusos ou exodontia com
retalho, implantes dentários,
cirurgias perirradiculares, cirurgias
mucogengivais, alveoloplastias;
Analgesia de dores intensas, edema e
limitação funcional:
Medicação pré-operatória:
Anti-inflamatórios:
- Objetivos: controlar dor e edema e
evitar limitação funcional;
Corticoesteróides:
- 1ª opção no controle da inflamação;
-BETAMETASONA 2mg:
- Celestone – 2 cp 1h antes do
procedimento; 1 cp 8/8h até 5 dias;
- DEXAMETASONA 4mg:
- Decadron 4 mg – 1 a 2 cp 1h antes
do procedimento; 1 cp 8/8h até 5
dias;
- Contra-indicações: infecções
fúngicas e histórico de alergias (raro);
Pico da inflamação no 3º dia
AINEs:
- Preferência pelos que causam
menor irritação gástrica;
- Iniciar 1h antes do procedimento;
- Ingerir por até 3 dias;
OBS: Toragesic = ótimo analgésico,
opção para quando tiver dor intensa
ou persistente mesmo com uso de
outro AINE;
OBS: se paciente relatar desconforto
gástrico com dor leve ou moderada
mantém AINE e prescreve protetor
gástrico (Omeprazol). Se a dor for
intensa suspende o AINE e prescreve
protetor gástrico (Omeprazol);
Celecoxibe e Meloxicam são ótimos
AINES seletivos de COX-2 e com
ótima posologia (1 ou 2 vezes ao dia);
Medicação pós-operatória:
- Dor:
Dipirona 500 mg ou Paracetamol 500
e 750 mg;
- Posologia: 1 comp 4/4h a 6/6h até 3
dias;
- Inflamação:
Nimesulida 100mg;
- Posologia: 1 cp de 12/12h por até
5 dias;
Ibuprofeno 600mg;
- Posologia: 1 cp de 8/8h por até 5
dias;
Dexametasona 4mg;
- Posologia:1 cp de 8/8h por até 5
dias.
Antibioticoterapia no Suporte às
Extrações Dentárias:
- Antibioticoterapia profilática:
prevenção;
- Antibioticoterapia terapêutica:
tratamento;
Controle de infecção -
Antibioticoterapia profilática:
01) Pré-operatória:
- Amoxicilina 500mg:
* Ingerir 4 cp 1h antes da cirurgia;
* Alérgicos à penicilina
* Reações alérgicas tardias à
penicilina;
- Cefalexina 500mg:
* Ingerir 4 cp 1h antes do
procedimento;
* Reações alérgicas imediatas à
penicilina;
OBS: alergia imediata NÃO receita
Cefalexina, opta-se pela
Clindamicina.
- Clindamicina 300mg:
* Ingerir 2 cp 1h antes do
procedimento;
OU
- Azitromicina 500mg:
* Ingerir 1 cp 1h antes do
procedimento;
02) Pós-operatória:
- Amoxicilina 500mg:
* Ingerir 1 cp de 8/8h durante 7 dias;
* Iniciar com 2 cp 1h antes do
procedimento;
* Alérgicos à penicilina;
* Reações alérgicas tardias à
penicilina;
- Cefalexina 500mg:
* Ingerir 1 cp de 6/6h durante 7 dias;
* Iniciar com 2 cp;
* Reações alérgicas imediatas à
penicilina;
- Clindamicina 300mg:
* 1 cp de 6/6h durante 7 dias;
* Iniciar com 2 cp 1h antes do
procedimento;
- Azitromicina 500mg:
* 1 cp 1x ao dia durante 3 dias;
* Iniciar com 1 cp 1h antes do
procedimento;
- Geralmente pacientes alérgicos à
penicilina vão ser alérgicos à
Cefalexina (opta pela Clindamicina),
isso se chama infecção cruzada;
- Alergia imediata à penicilina NÃO
se receita Cefalexina, opta pela 3ª
Clindamicina;
- Alergia tardia à penicilina a 2ª
opção é Cefalexina e a 3ª opção
Clindamicina (mas pode usar direto
Clindamicina, pois tem menos
chances de reações alérgicas);
- Azitromicina não possui boa
eficácia contra bactérias bucais;
Tratamento das Alveolites
Características clínicas:
- Dor intensa;
- Irradiada;
- Alteração do processo reparo
alveolar;
- Degradação do coágulo sanguíneo
(alveolite seca);
- Secreção purulenta (alveolite
úmida, purulenta ou granulomatosa).
Objetivos:
- Eliminar fatores etiológicos;
- Aliviar a dor;
- Favorecer novamente o reparo
tecidual.
Tratamento:
I – anestesia local: técnicas regionais;
II – irrigar o alvéolo: sol. fisiológica
estéril (NaCl 0,9%);
III - remover corpos estranhos do
alvéolo;
IV – irrigar o alvéolo;
V – irrigar o alvéolo com Rifamicina
(irrigação lenta por 3 a 5 minutos);
VI – secar com gaze estéril;
VII – preencher alvéolo com pasta
medicamentosa (ALVEOLITE SECA).
Benzocaína + Eugenol + Meloxicam +
Iodofórmio;
VIII – Morder gaze por 10 minutos;
IX – Pós-operatórios: alimentação
fria, líquida ou pastosa, não
bochechar nas primeiras 24h, evitar
esforço físico nas primeiras 24h e
evitar exposição ao sol;
X – prescrever analgésicos;
XI – reavaliar o caso a cada 24h;
XII – dores intensas prescrever
anti-inflamatório Via Oral ou
Intramuscular;
Tratamento - Prescrição de
antimicrobianos:
- Somente na alveolite seca (na
úmida não tem efeito);
- Presença de exsudato purulento:
> infartamento ganglionar;
> febre;
> taquicardia;
> falta de apetite;
> mal-estar geral;
> trismo.
Associar Amoxicilina 875 mg com
Metronidazol 250 mg:
- 1 cp + 1 comp de 12/12h por 5
dias;
OU
Associar Amoxicilina 875 mg +
Clavulanato 125 mg:
- 1 cap. de 12/12h por 5 dias;
Alérgicos:
- Clindamicina 300mg = 1 cap. de
6/6h por 5 dias;
OBS: O clavulanato amplia o espectro
de ação da amoxicilina, pois quebra o
anel betalactâmico das bactérias.
Tratamento das Pericoronarites
Características Clínicas:
- Processo inflamatório de caráter
agudo, crônico ou crônico agudizado;
- Inflamação crônica sobre tecido
gengival que recobre a coroa dos
dentes em erupção ou parcialmente
erupcionados;
- Desenvolvimento de colônias
bacterianas entre os tecidos;
- Dor irradiada: ouvido, garganta e
assoalho de boca;
- Coloração vermelha de boca;
- Pode estar presente: pus, trismo,
febre, infartamento ganglionar e falta
de apetite;
> L.P – 3 molares inferiores;
Tratamento:
I – anestesia local: bloqueio regional
N.A.I, Lingual e Bucal;
II – remover placa dental associada;
III – irrigar local com solução
fisiológica;
IV – orientar com relação a higiene
bucal (prescrever Clorexidina 0,12%
3x ao dia);
V – prescrever analgésicos;
VI – retorno em 48h ou antes se
necessário;
VII – dores intensas associar AINES
Intramuscular ou Via oral;
Prescrição de antimicrobiano:
- Sinais de disseminação local;
- Sinais de toxemia: trismo, febre,
taquicardia, infartamento ganglionar,
mal-estar geral;
1ª opção:
Amoxicilina + clavulanato de
potássio;
* Clauvulin 875 mg + 125 mg;
* dose inicial 1g;
* dose de manutenção 1 comp. a
cada 12h por 7 dias;
2ª opção:
Amoxicilina 500 mg + metronidazol
400 mg;
* amoxicilina 500mg;
* dose inicial 1g;
* dose de manutenção – 500 mg de
8/8h por 7 dias;
Alérgicos à penicilina:
- Clindamicina;
- Dalacin C;
- ingerir 300mg de 6/6h por 7
dias;
Tratamento das Hemorragias
I – identificar causa;
II – localizar pontos de sangramento;
III – limpar local com sol. fisiológica;
IV – comprimir local com gaze
estéril;
V – anestesia local: técnicas
regionais;
VI – suturar com cuidado: aproximar
bordos;
VII – morder gaze no local por 30
minutos.
Hemorragias Controladas Protocolo:
I – liberar o paciente;
II – dieta líquida, fria e HP;
III – evitar esforço físico e evitar
bochechos por 48h;
IV – acompanhar a evolução do
quadro.
Hemorragia não controlada:
prescrever Transamin, e se não
adiantar encaminha para o médico
hematologista.
Prevenção da Endocardite Infecciosa
- Preocupação com pacientes com
predisposição/risco + procedimento
que possa causá-la;
- Procedimentos de risco que
envolvam maior invasão dos tecidos
(ex.: raspagem subgengival).
Características:
- Processo infeccioso da superfície
do endocárdio;
- 5 a cada 100000 hab.;
Fatores de risco:
- Lesões do endocárdio;
- Microorganismos envolvidos:
* Estreptococos (56,4%);
* Estafilococos (24,9%).
Profilaxia da endocardite é
recomendada em condições de alto
risco:
- Valvas cardíacas protéticas;
- Endocardite prévia;
- Condutos pulmonares sistêmicos
obstruídos cirurgicamente;
- Doenças cardíacas congênitas
cianóticas:
> transposição de grandes artérias.
Condições de risco moderado:
- Malformação congênitas;
- Disfunção valvar adquirida;
- Prolapso da valva mitral com
regularização valvar.
Profilaxia da endocardite não é
recomendada em condições de risco
mínimo:
- Correção cirúrgica do septo;
- Prolapso da valva mitral sem
regularização valvar;
- Febre reumática;
- Marcapassos cardíacos,
Procedimentos em que a profilaxia da
endocardite é recomendada:
- Extrações dentais;
- Procedimentos periodontais
invasivos;
- Instalação de implantes;
- Reimplantes dentais;
- Instrumentação endodôntica além
do ápice;
- Cirurgias periapicais;
- Colocação de bandas ortodônticas;
- Anestesia intraligamentar
(somente);
- Profilaxia quando existe expectativa
de sangramento.
Protocolo Padrão:
I – Amoxicilina
- Adultos = 2 gramas V.O 1h antes
do procedimentos;
- Crianças = 50 mg/kg de peso
corporal.
Alérgicos à penicilina:
II – Clindamicina:
- Adultos = 600mg V.O 1h antes do
procedimento;
- Crianças = 20mg/kg de peso
corporal;
III – Cefalexina:
- Adultos = 2g V.O 1h antes do
procedimento;
- Crianças = 50 mg/kg de peso
corporal.
Protocolo Padrão Via Parental:
I - Ampicilina:
- Adultos = 2g I.M ou E.V;
- Crianças – 20mg/kg de peso.
Protocolo corporal via E.V:
- Aplicar 30 min. antes do
procedimento;
II - Clindamicina:
- Adultos = 600 mg via E.V;
- Crianças – 20mg/kg de peso
PRESCRIÇÃO MÉDICA - ANESTESIOLOGIA
"Ausência de evidência a favor, não
significa evidência contra.”
- Prescrição médica é uma ordem
escrita. Um ato de escolha.
Relação paciente e prescrição médica:
é necessário transparência na
prescrição, com esclarecimento e
disponibilidade do profissional diante
de possíveis reações adversas. A falta
de conhecimento sobre os
medicamentos coloca em risco a
saúde do paciente e a credibilidade
do profissional.
Informações básicas: prescrição de
medicamento, escrita em língua
portuguesa, contendo orientação de
uso para o paciente, efetuada por
profissional legalmente habilitado,
que seja de formulaçãomagistral ou
de produto industrializado. Portaria
N° 344/1998 SVS (Secretaria de
Vigilância Sanitária/Ministério da
Saúde).
Medicamento: produto farmacêutico,
tecnicamente obtido ou elaborado,
com finalidade profilática, curativa,
paliativa ou para fins de diagnóstico.
Droga: substância ou matéria-prima
que tenha finalidade medicamentosa
ou sanitária.
Produto: toda substância, mistura de
substâncias , vegetais ou parte de
vegetais, fungos ou bactérias, que
sofreram ou não transformação,
manipulação ou industrialização, e
com possibilidade de ser ingerido ou
administrado a homem ou animal.
Substância: qualquer agente químico
que afeta o protoplasma vivo.
Psicotrópico: substância que pode
determinar dependência física ou
psíquica, e relacionada, como tal, nas
listas aprovadas pela Convenção
sobre Substâncias Psicotrópicas.
Entorpecentes: substância que pode
determinar dependência física ou
psíquica relacionada, como tal, nas
listas aprovadas pela Convenção
Única sobre Entorpecentes.
Produto farmacêutico intercambiável:
produto com equivalência
terapêutica de um medicamento de
referência comprovada,
essencialmente, por surtir os
mesmos efeitos de eficácia e
segurança.
Substância Proscrita: substância cujo
uso está proibido no Brasil.
Preparação Magistral: preparação que
contém substância farmacêutica, de
elaboração oficinal, com formulação
e quantidades elaboradas de acordo
com prescrição médica, apresentada
em embalagem individual.
Bioequivalência: consiste na
demonstração de equivalência
farmacêutica entre produtos
apresentados sob a mesma forma
farmacêutica, com idêntica
composição qualitativa e quantitativa
de princípio ativo, e que tenham
comparável biodisponibilidade
quando estudados sob um mesmo
desenho experimental.
Biodisponibilidade: indica a velocidade
e a extensão de absorção de um
princípio ativo em forma de
dosagem, a partir de sua curva
concentração/tempo na circulação
sistêmica ou em sua excreção na
urina.
Medicamentos dinamizados: são
medicamentos preparados a partir de
substâncias que submetidas a
triturações sucessivas ou a diluições
seguidas de sucussão, ou de outra
forma de agitação ritmada, com
finalidade preventiva ou curativa, a
serem administrados conforme a
terapêutica homeopática,
homotoxicológica ou antroposófica.
Denominação Comum Brasileira (DCB):
denominação do fármaco ou de
princípio farmacologicamente ativo,
aprovada por órgão federal
responsável pela vigilância sanitária.
Denominação Comum Internacional
(DCI): denominação do fármaco ou
de princípio farmacologicamente
ativo, recomendada pela Organização
Mundial de Saúde.
Automedicação: administração de
medicamentos sem orientação
médica.
Autoprescrição: uso por conta própria
de medicamentos com tarja vermelha
ou preta, na caixa,e que só podem ser
receitados por médicos.
Automedicação Responsável: conceito
reconhecido pela OMS por ajudar a
tratar e prevenir sintomas e males
menores, que não necessitam de
consulta médica, através do uso
responsável de medicamentos
isentos de prescrição médica.
Notificação de Receita: é o documento
que acompanhado de receita autoriza
a dispensa de medicamentos à base
de substâncias constantes nas listas
A1 e A2 (entorpecentes), A3, B1 e B2
(psicotrópicas), C2 (retinóicas para
uso sistêmico) e C3
(imunossupressoras) do Regulamento
Técnico.
Medicamentos de Referência ou de
Marca: são medicamentos
registrados na Agência Nacional de
Vigilância Sanitária (Anvisa) e
comercializados no país, e cuja
eficácia e qualidade foram
comprovadas cientificamente por
ocasião do registro.
Medicamentos Genéricos: são
medicamentos copiados de um
produto de referência e com os quais
seja intercambiável. Contêm a mesma
substância ativa, concentração de
dose, esquema posológico,
apresentação e efeito farmacológico;
e passam por testes de
bioequivalência e biodisponibilidade.
Tem em sua embalagem a inscrição:
“Medicamento Genérico – Lei
9.787/99".
Medicamentos Similares: são produtos
que possuem a mesma substância
ativa, concentração, forma
farmacêutica, via de administração,
posologia e indicação terapêutica,
mas podem diferir em tamanho,
forma, prazo de validade, embalagem,
rotulagem, excipientes e veículos.
São identificados pelo nome
comercial ou de marca.
Medicamentos Fitoterápicos: são
medicamentos obtidos a partir de
plantas medicinais, empregando-se
exclusivamente derivados de droga
vegetal (extrato, tintura, óleo, cera,
exsudato, suco e outros).
Medicamentos Manipulados: são os
fabricados, artesanalmente, de uma
nova formulação, a partir de
substância aprovada para uso, a fim
de atender às necessidades médicas
de determinado paciente.
Medicamentos Homeopáticos: são
medicamentos dinamizados,
preparados com base nos
fundamentos da homeopatia, cujos
métodos de preparação e controle
estejam descritos na Farmacopéia
Homeopática Brasileira, edição em
vigor, em outras farmacopéias
homeopáticas, ou em compêndios
oficiais reconhecidos pela ANVISA, e
com comprovada ação terapêutica
descrita nas matérias médicas
homeopáticas ou nos compêndios
homeopáticos oficiais, reconhecidos
pela ANVISA, além de estudos
clínicos ou de revistas científicas.
Medicamentos Fracionados: são os
remédios fabricados em embalagens
especiais e vendidos na medida exata
de que o paciente precisa.
Medicamentos Isentos de Prescrição
Médica (MIP): são “medicamentos de
venda livre” ou “medicamentos
anódinos”, conhecidos
internacionalmente como produtos
“OTC” (Over-the-Counter – “sobre o
balcão”), como, por exemplo,
anti-inflamatórios, analgésicos,
antitérmicos, antialérgicos,
relaxantes musculares etc. vendidos
em gôndolas de supermercados.
Reação Adversa a Medicamentos: a
OMS define reação adversa a
medicamentos (RAM) como
“qualquer efeito prejudicial ou
indesejável, não intencional, que
aparece após a administração de um
medicamento em doses”
normalmente utilizadas no homem
para a profilaxia, o diagnóstico e o
tratamento de uma enfermidade. Não
se recomenda mais a expressão:
“efeitos colaterais”, e sim, RAM.
Etapas para Terapêutica Efetiva: a
OMS, através do Programa de Ação
sobre Medicamentos Essenciais (Guia
para a Boa Prescrição Médica),
propõe seis etapas básicas para se
alcançar uma terapêutica efetiva.
Definição do problema:
- Especificação dos objetivos
terapêuticos;
- Seleção do tratamento mais eficaz e
seguro para um paciente específico;
- Prescrição, incluindo medidas
medicamentosas e não
medicamentosas;
- Informação sobre a terapêutica
para o paciente;
- Monitoramento do tratamento
proposto.
Dados da Prescrição Médica
A Prescrição Médica é composta por
dados:
Dados Essenciais:
1. Cabeçalho – impresso que inclui
nome e endereço do profissional ou
da instituição onde trabalha (clínica
ou hospital); registro profissional e
número de cadastro de pessoa física
ou jurídica, podendo conter, ainda, a
especialidade do profissional.
2. Superinscrição – constituída por
nome e endereço do paciente, idade,
quando pertinente, e sem
obrigatoriedade do símbolo RX, que
significa: “receba”; por vezes, esse
último é omitido, e, em seu lugar, se
escreve: “uso interno” ou “uso
externo”, correspondentes ao
emprego de medicamentos por vias
enterais e parenterais,
respectivamente.
3. Inscrição – Compreende o nome
do fármaco, a forma farmacêutica e
sua concentração.
4. Subscrição – designa a quantidade
total a ser fornecida; para fármacos
de uso controlado, essa quantidade
deve ser expressa em algarismos
arábicos, escritos por extenso, entre
parênteses.
5. Adscrição – é composta pelas
orientações do profissional para o
paciente.
6. Data e assinatura.
Dados Facultativos: peso, altura,
dosagens específicas como usadas na
Pediatria. O verso do receituário
pode ser utilizado para dar
continuidade à prescrição,
aprazamento de consulta de
controle, e para as orientações de
repouso, dietas, possíveis efeitos
colaterais ou outras informações
referentes ao tratamento.
Sobre o R: o “R”cortado é um
símbolo usado por alguns médicos
no início de sua prescrição.
Existem várias teorias explicativas
sobre sua origem,porém nelas há
em comum um pedido de
proteção para a prescrição. Não
há obrigatoriedade do seu uso na
receita médica.
Sobre o ®: o símbolo ® indica o
nome de venda do produto, e não
o princípio ativo.
Verso da receita:
- Sra. Maria Fulana da Silva
- Rua João Lagoa da Silva, 325.
- João Pessoa, Paraíba.
Recomendações:
- Não esquecer de tomar os
medicamentos na hora certa;
- Não interromper o tratamento,
mesmo havendo desaparecimento
dos sintomas;
- Retornar no dia seguinte ao
término do tratamento com o
antibiótico;
- Local e data;
- Assinatura do profissional.
Modelos de Receita Médica - Notificação de
Receitas
Receita Simples: é utilizada para
prescrição de medicamentos
anódinos e de medicamento de tarja
vermelha, com os dizeres à venda sob
prescrição médica, e segue as regras
descritas na Lei 5.991/1973.
Receita de Controle Especial: é
utilizada para a prescrição de
medicamentos à base de substâncias
constantes das listas “C1” (outras
substâncias sujeitas a controle
especial), “C2” (retinóicas para uso
tópico) e “C5” (anabolizantes). O
formulário é válido em todo o
território nacional, devendo ser
preenchido em 2 (duas) vias. Terá
validade de 30 (trinta) dias a partir da
data de emissão. A prescrição poderá
conter, em cada receita, três
substâncias da lista “C1” e de suas
atualizações. A quantidade prescrita
de cada substância da lista “C1”, “C5”
e suas atualizações é de 5 (cinco)
ampolas, e, para as outras formas
farmacêuticas, a quantidade
refere-se a 60 (sessenta) dias de
tratamento. Em caso de emergência,
poderá ser aviada ou dispensada a
receita de medicamentos à base de
substâncias constantes das listas “C”
(outras sujeitas a controle especial)
deste Regulamento e suas
atualizações.
Receita Azul ou Receita B: notificação
de Receita B é um impresso,
padronizado, na cor azul, utilizado na
prescrição de medicamentos que
contenham substâncias psicotrópicas
– listas B1 e B2 e suas atualizações
constantes na Portaria 344/98. Terá
validade por 30 (trinta) dias, a partir
de sua emissão, e com validade
apenas na unidade federativa que
concedeu a numeração. Poderá
conter 5 (cinco) ampolas. Para as
demais formas farmacêuticas, o
tratamento será correspondente a 60
(sessenta) dias.
Receita Amarela ou Receita A: a
notificação de Receita A é um
impresso, na cor amarela, para a
prescrição dos medicamentos das
listas A1 e A2 (entorpecentes) e A3
(psicotrópicos). Poderá conter
somente um produto farmacêutico.
Será válida por 30 (trinta) dias, a
contar da data de sua emissão, em
todo o território nacional. As
notificações de Receita “A”, quando
para aquisição em outra unidade
federativa, precisarão que sejam
acompanhadas de receita médica
com justificativa de uso. E as
farmácias, por sua vez, ficarão
obrigadas a apresentá-las, dentro do
prazo de 72 (setenta e duas) horas, à
Autoridade Sanitária local, para
averiguação e visto.
Notificação de Receita Especial de
Retinóides: lista C2 (Retinóides de uso
sistêmicos), com validade por um
período de 30 (trinta) dias e somente
dentro da unidade federativa que
concedeu a numeração. Poderá
conter 05 (cinco) ampolas. Para as
demais formas farmacêuticas, a
quantidade para o tratamento
corresponderá, no máximo, a 30
(trinta) dias, a partir da sua emissão.
Notificação de Receita Especial para
Talidomida: lista C3. Tratamento para
30 (trinta) dias; validade de 15
(quinze) dias. 6.7 Substâncias
anti-retrovirais – lista C4.
Formulário próprio, estabelecido
pelo programa de DST/AIDS.
A receita e a letra do médico
Letra de Médico – Código de Ética
Médica – É vedado ao Médico:
- Art.39 – Receitar ou atestar de
forma secreta ou ilegível, assim como
assinar em branco folhas de
receituários, laudos, atestados ou
quaisquer outros documentos
médicos.
- 7.2 Rasuras na Receita Médica – Lei
5991/73. Capítulo VI. Do Receituário:
• Art.43� o registro do receituário e
dos medicamentos sob regime de
controle sanitário especial não
poderá conter rasuras, emendas ou
irregularidades que possam
prejudicar a verificação de sua
autenticidade. Os demais
receituários também não deverão
conter rasuras. Se presentes,
deverão ser justificadas em
observações escritas, no mesmo
receituário, pelo profissional.
Uso do carimbo na receita médica: Art.
35 determina que somente será
aviada a receita que contém a data e
a assinatura do profissional,
endereço do consultório ou da
residência, e o número de inscrição
no respectivo Conselho profissional.
Como se vê, não há exigência legal do
carimbo do médico em receitas, e,
sim, da assinatura com identificação
clara do profissional e seu respectivo
CRM, sendo, pois, opcional a sua
utilização. Sua finalidade é
aperfeiçoar o trabalho médico.
O que pode/deve constar do carimbo:
vai depender de sua finalidade. O
mínimo, para uso de documentos
médicos, é o número de inscrição
no(s) CRM(s) no(s) qual(is) o médico
está cadastrado, e a sigla do estado
da federação. Nada impede que
outras informações sejam
adicionadas, tais como matrícula
Siape, cargo de auditor, número de
inscrição em cooperativa médica,
especialidade médica – se for
registrada no CRM, pois, caso
contrário, infringe o Código de Ética
Médica e o Código do Consumidor.
Logicamente, um carimbo com o
número Siape só poderá ser utilizado
em documentos médicos específicos
de pacientes.
O que não deve constar do carimbo:
obviamente que no carimbo médico
não devem constar informações
discriminatórias ou convicções
pessoais do médico, tais como:
“médico formado na Universidade
Pública tal” ou “Deus seja louvado”,
pois vivemos em um país laico, e
existem pacientes ateus. O carimbo
não pode ser usado para impingir
crenças religiosas – ou a ausência
delas – aos pacientes.
Substituição de Medicamento: sobre a
substituição de medicamento. Ao
receitar, o médico pode receitar
Medicamento de Referência ou
autorizar sua substituição por um
genérico ou outro. Se o médico
entender que o Medicamento de
Referência é insubstituível, ele
deverá agregar à receita uma frase
com os dizeres: “NÃO AUTORIZO A
SUBSTITUIÇÃO”. Não existe
disposição legal no sentido de serem
exatamente esses os dizeres,
importando apenas que o médico
externe sua vontade em não permitir
a substituição do medicamento.
Ficando em silêncio, estará
autorizando a substituição.
Ocorrendo dúvidas sobre a
substituição de medicamentos, é
recomendável comunicar-se com o
prescritor.
Erros de Medicação: o erro de
medicação é qualquer evento evitável
que possa causar dano ao paciente
ou levá-lo à utilização inapropriada
dos medicamentos. São exemplos de
erros de medicação: administração
de medicamento errado, omissão de
dose na prescrição, administração de
medicamentos não prescritos, via de
administração incorreta, erros de
técnica de administração, forma
farmacêutica incorreta, horário
errado de administração, doses
impróprias, preparação/manipulação
errada, administração de fármacos
deteriorados, entre outros.

Continue navegando