Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Aspectos inicias: Referência do evento (óbito), periódo e localização; Traz informações sobre expectativa de vida – fim do processo vital; Avalia falha ou sucesso de protocolos; Representa a qualidade do serviço de saúde; Principais usos: Descrever as condições de saúde de uma população; Investigação epidemiológica, Avaliação das intervenções saneadoras; Limitaçoes do uso da mortalidade como indicador: Exprimem gravidade/refletem uma história incompleta da doença; Danos que raramente levam ao óbito não são representados; Óbitos são eventos que indicam em pequena parcela da população; As mudançãs nas taxas de mortalidade são lentas; Exemplificando: o paciente vai óbito por parada cardiaca, o que levou a parada cardiaca? Onde se encontram os dados para investigação da Mortalidade? Sistema de Estatística Vitais; Registro obrigatório de óbitos; Baixa qualidade das estatisticas vitais fidedignas dos dados subregistros pelos municípios; Geralmente não está incluso no registro de óbito a causa base do que levou a morte. Principais indocadores de mortalidade: Coeficiente geral de mortalidade; Coeficientes especificos e mortalidade proporcional: Mortalidade por local, por causas, por idade e por sexo. Taxa de mortalidade geral: Mede o risco de morte para o total da população, independente de sexo, idade ou causa do óbito. TMG = n° de óbitos x 1000 População total É regra: para mortalidade a constante será 1000. A exceção é quando o estudo epidemiologico estipula a constante. Taxa de mortalidade específica: Mede o risco de morte para uma fração da população. As TME mais comumente são as por sexo, faixa etária ou causa. Indicadores de Saúde Mortalidade TMEs = n° de óbitos de um sexo x 1000 População total deste sexo TMEx = n° de óbitos pela causa x 1000 População sob risco para causa x TMEi = n° de óbitos de uma faixa etária x 1000 População total dessa faixa etária Fórmulas principais indicadores de mortalidade: Coeficiente de mortalidade Pós-neonatal: CMPN = n° de óbitos de crianças de 28 dias até um ano de idade, no período x 1000 n° de nascido vivos, no período Coeficiente de mortalidade materna: CMM = n° de óbitos por causa ligadas á gravidez, o parto e o puperpério, no período x 1000 n° de nascidos vivos, no período O número de nascido vivos é registrado no SINASC. Coeficiente de mortalidade perinatal: Óbitos ocorrido um pouco antes, durante e logo após o parto, inclui os natimortos e as crianças nascidas vivas mas falecidas na primeira semana de vida. CMP = n° de óbitos fetais (com 22 semanas ou mais de gestação) acrescido do n° de óbitos na primeira semana de vida, no período x 1000 n° de nascidos vivos, no período Mortalidade proporcinal de menores de um ano: Alta correlação com as condições sociais, o que a posiciona como um bom indicador indireto das condições sanitárias. MPNA = n° de óbitos de crianças menores de um ano, no período x 1000 Todos óbitos no período Moratlidade proporcinal de 50 anos ou mais (Swaroop Uemura): O significado é o inverso do anterior, visto que as regiões mais desenvolvidas apresentam altos valores para este indicador. MP (S-W) = n° de óbitos de maiores de 50 anos, no período x 1000 Todos os óbitos no período Ceficiente de letalidade: Serve para avaliar a severidade de determinada doença. Pode ser considerada um indicador de morbidade ou letalidade. CL: n° de óbitos por determinada doença x 100 (ou 1000) n° de casos da mesma doença Curva de mortalidade proporcional: A distribuição dos óbitos é feito em 5 grupos etários: 1. Óbitos infantis; 2. Pré-escolares; 3. Escolares e adolescente; 4. Adultos jovens; 5. Adultos de meia-idade e velhos; O formato da curva indica o nível sanitário da região, que pode ser classificado, segundo Nelson Moraes em 4 tipos: Muito baixo – forma de “N”; Baixo – forma de “J” invertido; Regular – forma de “V”; Elevado – forma de “J”;
Compartilhar