Buscar

Mortalidade, Morbidade, Epidemiologia

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 4 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

MEDIDAS DE SAÚDE COLETIVA PREVENTIVA 1 Eduardo Siqueira
Indicadores de Saúde 
CAPITULO 01 
TRANSIÇÕES E O PERFIL 
BRASILEIRO 
Transição demográfica
Representa as mudanças ocorridas em 
uma população de acordo com a faixa etária 
dos seus membros! 
Melhor forma de análise: pirâmides popula-
cionais. 
2 causa principais que explicam essa mu-
dança. 
- Redução da taxa de fecundidade. 
- Aumento da expectativa de vida 
1) Fase pré-industrial ou primitiva: baixa 
expectativa de vida; não tinha ATB 
2) Fase intermediária de divergência: ad-
vento do ATB, e mortalidade começa a 
cair. 
3) Fase intermediária de convergência: a 
população começa a perceber que ter um 
filho custa muito caro, então natalidade cai 
muito. O Brasil se encaixa nessa etapa. 
4) Fase de retorno ao equilíbrio populaci-
onal. 
Transição epidemiológica 
Variações na população, ao longo do tem-
po, no que se refere as causas de morbimorta-
lidade. Principal causa antigamente de morte 
era a DIP (doença parasitaria) hoje são a cau-
sa principal é a cardíaca. 
Melhor forma de análise: gráficos de inci-
dência, prevalência… 
O que mais mata no país? 
Doenças circulatórias; neoplasias; causas 
externas; causas respiratórias; doenças infec-
toparasitarias. 
O que mais mata entre 10 e 49 anos de 
idade? 
Causas externas (acidentes, agressões) 
O que mais mata gestantes no país? 
Causas hipertensivas 
Qual a principal causa de mortalidade por 
causas externas entre os idosos? 
Quedas 
Principal causa de morte no período neo-
natal? 
Afecções neonatais; alterações congênitas 
Principal causa de morte no período pós-
neonatal? 
Alterações congênitas; afecções respirató-
rias. 
Indicadores de 
Mortalidade 
CAPITULO 02 
1
MEDIDAS DE SAÚDE COLETIVA PREVENTIVA 1 Eduardo Siqueira
Coeficientes de Morbidade 
Risco da população ADOECER! 
“Quebra na qualidade de vida”. Anos vivi-
dos com incapacidade” 
Coeficiente de prevalência
Número total de casos / população total = 
Mas o que faz esse coeficiente aumentar 
ou diminuir? 
Doença crônica: hanseníase (ex.) 
Coeficiente de incidência 
Número total de casos novos / população 
em risco = 
Ex: câncer de próstata 
Mas o que faz esse coeficiente aumentar 
ou diminuir? Doença muito transmissível; epi-
demia; rastreamento de doença. Reduzir: do-
ença de dificuldade de dx. 
Doença aguda: dengue (ex.) 
Coeficientes de Letalidade 
Risco do DOENTE MORRER (é a única da 
mortalidade e morbidade) 
Número de óbitos por doença / acometidos 
pela doença = 
Avalia a gravidade e agressividade de uma 
doença. 
Ex: ebola 
Mede o RISCO de morrer por certo agravo, 
ou seja, a GRAVIDADE da doença. 
Obs: Sobre o HIV 
- Como a legalidade é avaliada em um 
tempo (ano..), nem todos os doentes neste 
período morreram. 
Coeficiente de Mortalidade 
Risco da população MORRER! 
“Quebra na extensão de vida”. Anos de vida 
perdido. 
Geral
Total de óbitos / população total 
É um bom coeficiente? Sim, mas com limi-
tações (foi uma criança, foi um idoso?) 
Não compara regiões, pois diferentes loca-
lidades têm diferentes doenças. 
Causas
Número óbitos por certa causa / população 
sob risco = 
Ex: CA de próstata 
Obs: coeficiente de mortalidade materna 
Óbitos por causa materna / nascidos vivos 
= 
Mortalidade materna 
Número de óbitos por causas maternas / 
número de nascidos vivos = 
- Direta: causas evitáveis - intervenção; 
negligência; ex: erro médico e veio a óbito. 
- Indireta: não evitáveis - doenças ou in-
fecções que a paciente tinha e piorou com a 
gravidez; ex: pré-eclampsia, HAS, diabetes. 
Idade
Infantil: óbitos até 1 ano / nascidos vivos = 
- É um excelente indicador de qualidade de 
vida. 
Neonatal: óbitos até 27 dias / nascidos vi-
vos = 
AUMENTAR DIMINUIR
Incidência Morte 
Imigração de casos doentes 
(de pessoas saudáveis não!)
Emigração de doentes
Drogas que aumenta sobre-
vida sem curar
Drogas que curam
2
MEDIDAS DE SAÚDE COLETIVA PREVENTIVA 1 Eduardo Siqueira
Pós-neonatal: óbitos 27d - 1 ano / nascidos 
vivos = 
Neonatal precoce: óbitos até 7 dias / nasci-
dos vivos = 
Neonatal tardia? Óbitos até 7-27 dias / nas-
cidos vivos = 
Perinatal: natimorto (nascidos mortos) + 
óbitos em menores 7 dias / nascidos vivos + 
natimortos = 
Coeficiente de Natimortalidade 
Mede apenas os natimorto ou nascidos 
mortos decorrentes de perdas fetais tardias. 
Número de nascidos mortos / número de 
nascidos vivos + números de nascidos mortos 
X 1000 = 
Coeficiente de Mortalidade na 
Infância 
Mede o número de óbitos em crianças até 
completar 5 anos de vida em relação aos nas-
cidos vivos. 
Números de óbitos em menores de 5 anos / 
número de nascidos vivos X 1000 = 
Índices e Indicadores 
CAPITULO 03 
Avaliam proporções - numerador é = ao 
denominador. 
Sempre teremos data e lugar estipulados 
Respostas em porcentagem. 
Índices 
Mortalidade infantil 
Óbitos em menores de 1 ano / total de óbi-
tos em todas as idades = 
Índice de Swarrop-Uemura 
- Total de óbitos > 50 anos / total de óbitos 
É a proporção de morte em pessoas > 50 
anos. Quanto maior o ISU, melhor é o país. 
- Se tem uma índice > 75% é bom, pois 
quer dizer que os idosos estão morrendo 
com idade tardia. Significa 1 qualidade de 
saúde muito boa. Quanto maior melhor. 
Obs: Como calcular o índice de envelheci-
mento? 
- Índice de envelhecimento representa o 
número de pessoas de 60 anos e mais de ida-
de, na população residente em determinado 
espaço geográfico, no ano considerado. 
Índices - Curvas Nelson Moraes: 
Decidiu colocar o números de óbitos em 
gráficos. 
Tipo I: formato de “N” - índice de mortalida-
de alta em crianças. E crescimento da mortali-
dade em idade ativa. 
Tipo II: formato de “L” - morre muito jovem 
e as mortes sobem devagar na idade ativa 
Tipo III: tipo de saúde regular - morre jovem 
e morre muito idoso. 
Tipo IV: nível de saúde elevada - mortalida-
de infantil baixa, e começa a crescer em adul-
to tardio e idoso. Formato ideal de saúde. 
3
< 1 ano // 1-4 anos // 5-19 anos // 20-49 anos // >50anos
MEDIDAS DE SAÚDE COLETIVA PREVENTIVA 1 Eduardo Siqueira
Mortalidade por causa 
Total de óbitos por certa doença / total de 
óbitos = 
Mede a proporção de óbitos por certa cau-
sa!!! 
4
	TRANSIÇÕES E O PERFIL
	BRASILEIRO
	Coeficientes de Morbidade
	Coeficientes de Letalidade
	Coeficiente de Mortalidade
	Coeficiente de Natimortalidade
	Coeficiente de Mortalidade na Infância
	Índices

Outros materiais