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Aula Indicadores DS USP

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UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
FEA – USP
INTRODUÇÃO À ANÁLISE DA CONJUNTURA ECONÔMICA
INDICADORES DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
Prof. Francisco Carlos B. dos Santos
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O problema do desenvolvimento
Necessidades Humanas 
(ilimitadas)
X
Capacidade de Resiliência do Meio Ambiente
(pequena, demorada, muitas vezes impossível)
Ordem Econômica: países desenvolvidos x países em desenvolvimento;
Ordem Social: distribuição desigual de renda;
Ordem Ambiental: extinção de espécies, poluição, problemas na biosfera;
Ordem Institucional: pouca ou nenhuma regulamentação, baixa fiscalização, julgamentos demorados (falta de informações).
Conflitos
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O problema do desenvolvimento
A partir da década de 70 difundiu-se uma interrogação a cerca da capacidade da biosfera para fornecer os recursos necessários à continuação do desenvolvimento econômico. O relatório do Clube de Roma, de 1972, representou um momento marcante a este respeito (Meadows, Randers, Behens, Nail, 1977). Os anos seguintes viram, paradoxalmente, as luzes apontar simultaneamente para os recursos esgotáveis mais vendáveis, como o petróleo (choques do petróleo 1973-74 e 1979-80), e para recursos renováveis muito menos vendáveis, como os elefantes ou baleias, ameaçados de extinção.
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O problema do desenvolvimento
Em vez de temer que o desenvolvimento encontre um limite absoluto na disponibilidade dos recursos, o que seria desmoralizador, tende-se preferencialmente a encarar os recursos como uma realidade física concreta (stock) que é conveniente gerir tendo em conta, sejam os ritmos naturais de reprodução (recurso renovável), sejam suas perspectivas de esgotamento e os prazos necessários para a sua substituição por novos recursos (recursos não renováveis).
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Desenvolvimento Sustentável
Segundo a Comissão Mundial de Meio Ambiente e Desenvolvimento (UNCED) que publicou o Relatório de Brundtland, define-se:
“Desenvolvimento Sustentável como sendo aquele que satisfaz as necessidades presentes, sem comprometer a capacidade das gerações futuras de suprir suas próprias necessidades”
Ou seja, é o desenvolvimento econômico, social, científico e cultural das sociedades, garantindo mais saúde, conforto, conhecimento e bem estar da sociedade, sem exaurir os recursos naturais do planeta.
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Dimensões do ambientalismo e dos graus de sustentabilidade
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Como mensurar o Desenvolvimento Sustentável?
Como afirmar que uma sociedade está no caminho do desenvolvimento sustentável?
Tratar a questão ambiental é essencial nos novos modelos para desenvolvimento da sociedade como um todo, mas para a implementação coerente de um processo de desenvolvimento pautado em sustentabilidade, a informação que sintetize a relação da sociedade com o meio ambiente é fundamental.
Para isso, necessita-se de apropriados indicadores cuja elaboração é essencial para a implementação de processos de desenvolvimento em bases sustentáveis; a informação tem um papel altamente relevante nesse contexto
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Indicadores de Desenvolvimento Sustentável
Indicadores
São ferramentas constituídas por uma ou mais variáveis que associadas através de diversas formas, revelam significados mais amplos sobre os fenômenos a que se referem.
Indicadores de desenvolvimento sustentável
São instrumentos para guiar a ação e subsidiar o acompanhamento e a avaliação do progresso alcançado rumo ao desenvolvimento sustentável.
Funções dos Indicadores:
Avaliação de condições e tendências;
Comparação entre lugares e situações;
Avaliação de condições e tendências em relação a metas e objetivos; 
Prover informações de advertência; 
Antecipar futuras condições e tendências
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Indicadores de Desenvolvimento Sustentável
Tipos:
 
Sistêmicos ou performance
 Descritivos, descrevem um grupo de medidas individuais e comunicam a informação
- Ferramentas de comparação, incorporam indicadores descritivos e referências a um objetivo político específico, fornecem grau de sucesso na realização de metas
 
Escalar ou vetorial
 - Número ou vetor com magnitude e direção
 A importância dos Princípios de Bellágio na validação dos indicadores.
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Os princípios de Bellágio para o Desenvolvimento de Indicadores
Em 1996, o Instituto Internacional para o Desenvolvimento Sustentável (International Institute for Sustainable Development – IISD) reuniu especialistas em Bellágio (Itália), com o objetivo de estabelecer princípios destinados a orientar a avaliação do progresso rumo ao desenvolvimento sustentável. Os princípios de Bellágio declaram que tais avaliações devem satisfazer os seguintes critérios:
Orientar visão e metas: as avaliações devem ser orientadas por uma visão clara do desenvolvimento sustentável e por metas que definam esta visão;
Perspectiva holística: devem incluir uma revisão de todo o sistema bem como de suas partes, e devem considerar o bem estar de subsistemas e as conseqüências positivas da atividade humana em termos monetários e não monetários;
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Os princípios de Bellágio para o Desenvolvimento de Indicadores
Elementos essenciais: devem considerar igualdade e desigualdade na população atual e entre gerações presentes e futuras;
Amplitude adequada: devem adotar um horizonte cronológico suficientemente amplo, a fim de abranger escalas de tempo humana e ambiental;
Foco prático: devem basear num conjunto explícito de categorias que liguem perspectivas e metas a indicadores;
Transparência: devem ter métodos transparentes e dados acessíveis; devem tornar explícitos todos os julgamentos, hipóteses e incertezas nos dados e na interpretação;
Comunicação eficiente: devem ser concebidas para satisfazer as necessidades dos usuários e buscar a simplicidade na estrutura e na linguagem;
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Os princípios de Bellágio para o Desenvolvimento de Indicadores
Participação ampla: devem obter ampla representação de importantes grupos profissionais, técnicas e sociais, assegurando ao mesmo tempo a participação dos responsáveis pelo processo decisório;
Avaliação permanente: devem desenvolver a capacidade de mensurar, para determinar tendências, ficar atento a mudanças e incertezas e ajustar metas e estruturas, à medida que se ganhem novos insights;
Capacidade institucional: a continuidade da avaliação do progresso deve se assegurada, designando-se claramente responsabilidade e apoio no processo decisório, fornecendo capacidade institucional para a coleta de dados e incentivando o desenvolvimento da capacidade local de avaliação.
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Indicadores de Desenvolvimento Sustentável
CSD-ONU: Commission on Sustainable Development
1996 - “Indicators of sustainable development: framework and methodologies” - Livro Azul 134 indicadores no início, reduzido para 59 (2000).
IBGE
No caso do Brasil acresce-se a exigência de expressar as diversas dimensões da diversidade para construir os indicadores capazes de caracterizar e subsidiar o processo de desenvolvimento sustentável.
Indicadores Energéticos
Seguindo esta metodologia proposta pela CSD, A IAEA (International Atomic Energy Agency) estabeleceu um grupo de indicadores voltados para a questão energética afim de avaliar e monitorar políticas de desenvolvimento sustentável.
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Indicadores IBGE
Institucional
Social
Econômico
Ambiental
Capacidade Institucional
Quadro Institucional
Padrões de Produção e Consumo
Quadro Econômico
Segurança
Habitação
Educação
Saúde
Trabalho e Rendimento
População
Segurança
Habitação
Educação
Saúde
Trabalho e Rendimento
População
Indicadores
Indicadores
Indicadores
Indicadores
Indicadores
Indicadores
Indicadores
Indicadores
Indicadores
Indicadores
Indicadores
Indicadores
Indicadores
Indicadores
Indicadores
Indicadores
Indicadores
Indicadores
Indicadores
Indicadores
Indicadores
Indicadores
Indicadores
Indicadores
Indicadores
Indicadores
Indicadores
Indicadores
Indicadores
Indicadores
Indicadores
Indicadores
Indicadores
Indicadores
Indicadores
Indicadores
Indicadores
Indicadores
Indicadores
Indicadores
Indicadores
Indicadores
Indicadores
Indicadores
Indicadores
Indicadores
Indicadores
Indicadores
Indicadores
Indicadores
Indicadores
59 Indicadores
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Dimensões da Sustentabilidade
A apresentação dos Indicadores do IBGE segue o marco ordenador proposto pela Comissão de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas, que os organiza primeiramente em quatro dimensões: AMBIENTAL, SOCIAL, ECONÔMICA E INSTITUCIONAL. Em uma segunda etapa, as DIMENSÕES são divididas em TEMAS e posteriormente estes TEMAS são subdivididos em SUBTEMAS os quais são chamados de INDICADORES. 
Dimensões:
Ambiental: 22/12
A Dimensão Ambiental dos indicadores do Desenvolvimento Sustentável diz respeito ao uso dos recursos naturais e à degradação ambiental, e está relacionada aos objetivos de preservação e conservação do meio ambiente, considerados fundamentais ao benefício das gerações futuras. Estas questões aparecem organizadas nos temas: Atmosfera; Terra; Água Doce; Oceanos, Mares e Águas Costeiras; Biodiversidade; e Saneamento.
Temas: atmosfera; terra; água-doce; oceanos e mares; biodiversidade; saneamento;
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Dimensões da Sustentabilidade
Social: 19/13
A Dimensão Social dos indicadores do Desenvolvimento Sustentável corresponde especialmente aos objetivos ligados à satisfação das necessidades humanas, melhoria da qualidade de vida e justiça social. 
Temas: População; Trabalho e rendimento; Saúde; Educação; Habitação; e Segurança;
Econômico: 12/09
A Dimensão Econômica trata do desempenho macroeconômico e financeiro e dos impactos no consumo de recursos materiais e uso de energia primária. É uma dimensão que ocupa-se com os objetivos de eficiência dos processos produtivos e com as alterações nas estruturas de consumo orientadas a uma reprodução econômica sustentável a longo prazo..
Temas: Quadro Econômico; Padrões de Produção e Consumo;
Institucional: 06/02
A Dimensão Institucional diz respeito à orientação política, capacidade e esforço despendido para as mudanças requeridas para uma efetiva implementação do Desenvolvimento Sustentável. Ressalta-se que nesta dimensão figura-se os indicadores que sintetizam o investimento em ciência e novas tecnologias de processos e produtos e também a atuação do poder público na proteção do ambiente, componentes importantes para a busca das alternativas para o Desenvolvimento Sustentável.. 
Temas: Quadro Institucional e Capacidade Institucional.
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Indicadores
Problemas a serem solucionados:
Que indicadores utilizar?
Problemas de medida;
Base de dados pequena (ambiental), inconsistência;
Dados faltantes;
Como agrupar os indicadores em poucos índices de forma a não perder a generalidade?
Indicadores Sintéticos ou Indicadores Analíticos?
Variáveis qualitativas (uso de variáveis dummy)
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Dimensões da Sustentabilidade
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Indicadores
O levantamento de dados de indicadores energéticos são mais ricos que os do IBGE.
O problema é que ele não abrange a dimensão institucional (segundo a própria agência será inserido futuramente).
A base de dados será obtida através de arquivos no Ministério das Minas e Energia, IBGE, PNUD, Energia Brasil, Dossiê Energia Positiva para o Brasil, Centro de Pesquisa de Energia Elétrica (CEPEL), Atlas de Energia Elétrica do Brasil entre outros.
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Indicadores de Sustentabilidade
Ecological Footprint
http://www.footprintnetwork.org/gfn_sub.php?content=calculator
Dashboard of Sustainability
Barometer of Sustainability
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Ecological Footprint
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INSTRUMENTOS DE POLÍTICA PÙBLICA AMBIENTAL
POLÍTICAS PÚBLICAS AMBIENTAIS
Gestão ambiental pública é a ação do Poder Público conduzida segundo uma política pública ambiental
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INSTRUMENTOS DE COMANDO E CONTROLE
POLÍTICAS PÚBLICAS AMBIENTAIS
Também denominados instrumentos de regulação direta.
Exercício do poder de polícia dos entes estatais.
Proibições, restrições e obrigações impostas aos indivíduos e organizações, sempre
autorizadas por normas legais.
Mais conhecidos são os que estabelecem padrões ou níveis de concentração 
máximos aceitáveis de poluentes. 
PADRÕES
1 – padrão de qualidade ambiental (níveis máximos admitidos para os poluentes 
constantes no meio ambiente);
2 – padrão de emissão (lançamento de poluente individualizados por fonte);
3 – padrão ou estágio tecnológico (controle de acordo com o padrão tecnológico que as fontes devem adotar: critérios de escolha Melhor tecnologia Disponível BAT Best Available Technology; Melhor tecnologia Disponível que Não Acarrete Custo Excessivo BATNEC Best Available Technology Not Entailing Excessive Cost). 
A prática mais comum no Brasil é a definição de padrões de qualidade e de emissão.
Outros instrumentos são as proibições ou os banimentos da produção, 
comercialização e do uso de produtos; cotas de produção, comercialização ou 
utilização de materiais ou recursos. 
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INSTRUMENTOS FISCAIS
Podem ser benefícios ou custos adicionais. Podem ser fiscais (tributos ou subsídios)
ou de mercado.
Tributos ambientais transferem recursos dos agente privados para o setor público em
decorrência de algum problema ambiental. Eles são denominados impostos e 
encargos ambientais pela Organização para Cooperação e Desenvolvimento
Econômico – OCDE.
tributação sobre emissões; b) tributação sobre utilização de serviços públicos de 
coleta e tratamento de efluentes; c) tributação sobre preços de produtos que geram
poluição; d) tributação baseada em alíquotas diferenciadas sobre produtos de acordo
com o grau de impacto ambiental.
BRASIL
IMPOSTO = contribuição pecuniária compulsória que tem como fato gerador uma 
situação independente de qualquer atividade estatal específica relativa ao contribuinte. 
TAXA = tributos que têm como fato gerador o exercício regular do poder de polícia ou
a utilização, efetiva ou potencial, de serviço público específico e divisível prestado ao
contribuinte ou posto à sua disposição.
 
POLÍTICAS PÚBLICAS AMBIENTAIS
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PRINCÍPIO POLUIDOR-PAGADOR
A cobrança de tributos objetiva internalizar os custos ambientais produzidos pelos 
particulares.
Além dos custos de produção e distribuição, as atividades produtivas geram outros que se não forem pagos pela empresa recaem sobre a sociedade e por isso são chamados de custos externos.
Custo Total da Produção = Custo Interno + Custo Externo
Custo Interno pago pela empresa
Custo Externo pago por todas as pessoas desta e das futuras gerações
Degradação Ambiental = externalidade negativa; representa um custo social
Cobrança de um imposto ao poluidor é uma forma de internalizar os custos sociais no sistema de preços do poluidor, afetando desse modo a demanda pelos seus produtos e a realização de lucros. O princípio poluidor-pagador impõe ao Estado o dever de estabelecer um tributo ao agente poluidor, usuário ou não de algum serviço público destinado a tratar a poluição.
POLÍTICAS PÚBLICAS AMBIENTAIS
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INSTRUMENTOS PÚBLICOS DE MERCADO
POLÍTICAS PÚBLICAS AMBIENTAIS
Criados e administrados no âmbito governamental, esses instrumentos se efetuam por meio de transações entre agentes privados em mercados regulados pelo governo. É o caso das permissões de emissões transferíveis.
Outra espécie de instrumento econômico são os sistemas de depósito-retorno. Os valores depositados na aquisição de certos produtos serão devolvidos quando retornarem aos pontos de armazenagem, tratamento ou reciclagem.
Em certos países há esquemas que garantem o fluxo de vasilhames de vidro e plástico.
Na Suécia e na Noruega foram criados sistemas de depósitos para a compra de automóveis novos que serão devolvidos ao final da sua vida útil, desde que os veículos sejam entregues em postos autorizados.
Aquisição de pilhas e baterias, vasilhames e embalagens em mercados e mercearias.
RESPONSABILIDADE ESTENDIDA = pós-consumo e ciclo de vida
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Fases de um projeto de MDL
Estudo de caso: Aterro sanitário Bandeirantes: primeira negociação de crédito de carbono através de geração de biogás do aterro sanitário.
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Aterro Sanitário Bandeirantes
Capacidade Instalada de 22 MW
8 milhões de tCO2e até 2010
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Aplicações de um projeto de MDL
Fontes renováveis / não renováveis
Distribuição de energia
Demanda de energia
Indústrias
Indústria Química
Construção
Transporte
Mineração / Produção Mineral
Produção de Metais
Emissões fugitivas de combustíveis (sólido, óleo e gás)
Emissões fugitivas da produção e consumo de halocarbono e SF6
Uso de Solventes
Manuseio e disposição de resíduos
Florestal
Agricultura
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Elegibilidade
Contribuir para o desenvolvimento sustentável local
Redução de emissão (mensuráveis e de longo prazo relacionados )
Adicionalidade
Barreiras
Financeira
Metodologia aprovada
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http://video.google.com/videoplay?docid=115030164563086975 
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Referências Bibliográficas
[1] BRUNDTLAND, Gro Harlem. Nosso Futuro Comum. Editorta da FGV, 1987. “Our Common Future”, Oxford: Oxford university Press,1987
[2] AYRES, A.. DAVIS, J., 2001, MEADOWS D., “ The Limits to Growth”, Ecological Economics, Elsevier Science, UK.
[3] SACHS, Ignacy. Caminhos para o Desenvolvimento Sustentável. Rio de Janeiro: Garamond 2004.
[4] Ministério do Meio Ambiente, Agenda 21, 2003, disponível em: http//www.mma.gov.br/agenda21
[5] IPEA-Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, 2001, Séries de Indicadores. www.ipea.gov.br.
[6] CMMAD - Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento: Nosso Futuro Comum, Fundação Getúlio Vargas, Rio de Janeiro,1998.
[7] IAEA: “Energy Indicators for Sustainable Development: Guidelines and Methodologies”, Vienna, International Atomis Energy Agency, april 2005.
[8] IBGE-Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, www.ibge.gov.br
[9]CSD-Commission of Sustainable Development, “Indicators of Sustainable development: framework and methodologies”, 1996-ONU.
[10] IBGE-Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, www.ibge.gov.br
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Referências Bibliográficas
[11] http://www.statsoft.com.br
[12] HAIR, A., TATHAM, B., “Análise Multivariada de Dados”, Bookman, 2006.
[13] MARDIA, K.V., KENT, J.T. & BIBBY, D.F. “Multivariate Analysis”. Academic Press Inc,1982.
[14] DILLON, W.R. & GOLDSTEIN, M.,. “Multivariate analysis methods and applications”. John Wiley & Sons, 1984.
[15] VINAGRE,U. M., LATINI,R. M., BELLIDO, A.V.B., and BORGERS, A.M., “Ancient Ceramic Analysis by Nêutron Activitaion inAssociation with Multivariate Methods”, Brasilian Journal of Physics, September, 2005.
[16] PIELOU, E. C., 1984. “Interpretation of Ecological data”. John Wiley & Sons.
[17] Ludwing LUDWING, JOHN, A., REYNOLDS, J. F., “Statistical Ecology”. John Wiley & Sons, 1988.
[18] VALENTIN, J.L., Ecologia Numérica. Interciência,. 2000.
[19] BUSSAB, W.O., MIAZAKI, S. i & ANDRADE, D.F.,. ”Introdução à Análise de Agrupamentos”, USP,1990. 
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Referências Bibliográficas
[20] JOHNSON, Richard A., WICHERN, Dean W., Applied Multivariate Statistical Analysis, Prentice Hall, 2002, 5th. ed.
-	Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente - PNUMA disponível em http://www.brasilpnuma.org.br .
-	Objetivos de Desenvolvimento do Milênio, disponível em http://www.pnud.org.br/odm/index.php?lay=odmi&id=odmi 
Meadows, D. et alli,, Limites do Crescimento, Ed. Perspectiva, Rio de Janeiro, 1973.
ESTY, D.C. et. al. Pilot Environmental Sustainability Index. New Haven, Conn.: Yale Center for Environmental Law & Policy, 2000. Disponível em: http://www.sedac.ciesin.columbia.edu/es/esi/ESI_00.pdf
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Obrigado!
Francisco Carlos B. dos Santos
fcarlos@usp.br
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Principais funções do mercado financeiro:
Economia de escala: os intermediários financeiros podem atuar com custos menores do que aqueles incorridos por tomadores e poupadores que operem isoladamente;
Especialização e conveniência: os intermediários financeiros são especialistas na compra e venda de obrigações, o que elimina inconvenientes na negociação direta, como conhecimento de aspectos cada vez mais complexos;
Divisibilidade: um intermediário financeiro, ao atuar com inúmeros poupadores e tomadores, pode negociar montantes variados com o mercado, reunindo volumes significativos de poupança ou dividindo alternativas de investimento em pequenos volumes;
Diversificação das características dos instrumentos financeiros: a intermediação financeira possibilita, além da transformação do volume de capital, maior flexibilidade em relação a prazos, taxas de juros e riscos;
Maior segurança: como os intermediários financeiros atuam em nome próprio, assumem riscos, tais como perdas decorrentes de roubos, acidentes, inadimplência, riscos de crédito, mercado e liquidez;
Liquidez: os intermediários financeiros podem oferecer alternativas de aplicação e captação de recursos mais rapidamente do que os agentes conseguiriam por conta própria;
Gestão de riscos: intermediários financeiros possibilitam a composição de carteiras diversificadas, de menor risco.
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Principais funções do mercado financeiro:
Economia de escala: os intermediários financeiros podem atuar com custos menores do que aqueles incorridos por tomadores e poupadores que operem isoladamente;
Especialização e conveniência: os intermediários financeiros são especialistas na compra e venda de obrigações, o que elimina inconvenientes na negociação direta, como conhecimento de aspectos cada vez mais complexos;
Divisibilidade: um intermediário financeiro, ao atuar com inúmeros poupadores e tomadores, pode negociar montantes variados com o mercado, reunindo volumes significativos de poupança ou dividindo alternativas de investimento em pequenos volumes;
Diversificação das características dos instrumentos financeiros: a intermediação financeira possibilita, além da transformação do volume de capital, maior flexibilidade em relação a prazos, taxas de juros e riscos;
Maior segurança: como os intermediários financeiros atuam em nome próprio, assumem riscos, tais como perdas decorrentes de roubos, acidentes, inadimplência, riscos de crédito, mercado e liquidez;
Liquidez: os intermediários financeiros podem oferecer alternativas de aplicação e captação de recursos mais rapidamente do que os agentes conseguiriam por conta própria;
Gestão de riscos: intermediários financeiros possibilitam a composição de carteiras diversificadas, de menor risco.
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Principais funções do mercado financeiro:
Economia de escala: os intermediários financeiros podem atuar com custos menores do que aqueles incorridos por tomadores e poupadores que operem isoladamente;
Especialização e conveniência: os intermediários financeiros são especialistas na compra e venda de obrigações, o que elimina inconvenientes na negociação direta, como conhecimento de aspectos cada vez mais complexos;
Divisibilidade: um intermediário financeiro, ao atuar com inúmeros poupadores e tomadores, pode negociar montantes variados com o mercado, reunindo volumes significativos de poupança ou dividindo alternativas de investimento em pequenos volumes;
Diversificação das características dos instrumentos financeiros: a intermediação financeira possibilita, além da transformação do volume de capital, maior flexibilidade em relação a prazos, taxas de juros e riscos;
Maior segurança: como os intermediários financeiros atuam em nome próprio, assumem riscos, tais como perdas decorrentes de roubos, acidentes, inadimplência, riscos de crédito, mercado e liquidez;
Liquidez: os intermediários financeiros podem oferecer alternativas de aplicação e captação de recursos mais rapidamente do que os agentes conseguiriam por conta própria;
Gestão de riscos: intermediários financeiros possibilitam a composição de carteiras diversificadas, de menor risco.
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Principais funções do mercado financeiro:
Economia de escala: os intermediários financeiros podem atuar com custos menores do que aqueles incorridos por tomadores e poupadores que operem isoladamente;
Especialização e conveniência: os intermediários financeiros são especialistas na compra e venda de obrigações, o que elimina inconvenientes na negociação direta, como conhecimento de aspectos cada vez mais complexos;
Divisibilidade: um intermediário financeiro, ao atuar com inúmeros poupadores e tomadores, pode negociar montantes variados com o mercado, reunindo volumes significativos de poupança ou dividindo alternativas de investimento em pequenos volumes;
Diversificação
das características dos instrumentos financeiros: a intermediação financeira possibilita, além da transformação do volume de capital, maior flexibilidade em relação a prazos, taxas de juros e riscos;
Maior segurança: como os intermediários financeiros atuam em nome próprio, assumem riscos, tais como perdas decorrentes de roubos, acidentes, inadimplência, riscos de crédito, mercado e liquidez;
Liquidez: os intermediários financeiros podem oferecer alternativas de aplicação e captação de recursos mais rapidamente do que os agentes conseguiriam por conta própria;
Gestão de riscos: intermediários financeiros possibilitam a composição de carteiras diversificadas, de menor risco.
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Principais funções do mercado financeiro:
Economia de escala: os intermediários financeiros podem atuar com custos menores do que aqueles incorridos por tomadores e poupadores que operem isoladamente;
Especialização e conveniência: os intermediários financeiros são especialistas na compra e venda de obrigações, o que elimina inconvenientes na negociação direta, como conhecimento de aspectos cada vez mais complexos;
Divisibilidade: um intermediário financeiro, ao atuar com inúmeros poupadores e tomadores, pode negociar montantes variados com o mercado, reunindo volumes significativos de poupança ou dividindo alternativas de investimento em pequenos volumes;
Diversificação das características dos instrumentos financeiros: a intermediação financeira possibilita, além da transformação do volume de capital, maior flexibilidade em relação a prazos, taxas de juros e riscos;
Maior segurança: como os intermediários financeiros atuam em nome próprio, assumem riscos, tais como perdas decorrentes de roubos, acidentes, inadimplência, riscos de crédito, mercado e liquidez;
Liquidez: os intermediários financeiros podem oferecer alternativas de aplicação e captação de recursos mais rapidamente do que os agentes conseguiriam por conta própria;
Gestão de riscos: intermediários financeiros possibilitam a composição de carteiras diversificadas, de menor risco.
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Principais funções do mercado financeiro:
Economia de escala: os intermediários financeiros podem atuar com custos menores do que aqueles incorridos por tomadores e poupadores que operem isoladamente;
Especialização e conveniência: os intermediários financeiros são especialistas na compra e venda de obrigações, o que elimina inconvenientes na negociação direta, como conhecimento de aspectos cada vez mais complexos;
Divisibilidade: um intermediário financeiro, ao atuar com inúmeros poupadores e tomadores, pode negociar montantes variados com o mercado, reunindo volumes significativos de poupança ou dividindo alternativas de investimento em pequenos volumes;
Diversificação das características dos instrumentos financeiros: a intermediação financeira possibilita, além da transformação do volume de capital, maior flexibilidade em relação a prazos, taxas de juros e riscos;
Maior segurança: como os intermediários financeiros atuam em nome próprio, assumem riscos, tais como perdas decorrentes de roubos, acidentes, inadimplência, riscos de crédito, mercado e liquidez;
Liquidez: os intermediários financeiros podem oferecer alternativas de aplicação e captação de recursos mais rapidamente do que os agentes conseguiriam por conta própria;
Gestão de riscos: intermediários financeiros possibilitam a composição de carteiras diversificadas, de menor risco.
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Principais funções do mercado financeiro:
Economia de escala: os intermediários financeiros podem atuar com custos menores do que aqueles incorridos por tomadores e poupadores que operem isoladamente;
Especialização e conveniência: os intermediários financeiros são especialistas na compra e venda de obrigações, o que elimina inconvenientes na negociação direta, como conhecimento de aspectos cada vez mais complexos;
Divisibilidade: um intermediário financeiro, ao atuar com inúmeros poupadores e tomadores, pode negociar montantes variados com o mercado, reunindo volumes significativos de poupança ou dividindo alternativas de investimento em pequenos volumes;
Diversificação das características dos instrumentos financeiros: a intermediação financeira possibilita, além da transformação do volume de capital, maior flexibilidade em relação a prazos, taxas de juros e riscos;
Maior segurança: como os intermediários financeiros atuam em nome próprio, assumem riscos, tais como perdas decorrentes de roubos, acidentes, inadimplência, riscos de crédito, mercado e liquidez;
Liquidez: os intermediários financeiros podem oferecer alternativas de aplicação e captação de recursos mais rapidamente do que os agentes conseguiriam por conta própria;
Gestão de riscos: intermediários financeiros possibilitam a composição de carteiras diversificadas, de menor risco.
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