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AV Literatura Portuguesa - Gabarito

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Avaliação: 
4,0 
Nota Partic.: Nota SIA: 
 
 
 
 
 
EM2120253 - BARROCO E ARCADISMO EM PORTUGAL 
 
 
 1. Ref.: 5618011 Pontos: 0,00 / 1,00 
 
Há uma relação muito estreita entre Arcadismo e Iluminismo. Considerando essa assertiva, é 
correto afirmar que: 
 
 O Arcadismo apostava no racionalismo da retórica da agudeza, já que, em seus tratos 
mais proeminentes, combatia o poder, a nobreza e suas referências estéticas. 
 
O Iluminismo é uma corrente filosófica da aristocracia que combateu o poder da Igreja 
devido à cobrança dos altos impostos. 
 
O Arcadismo tinha como referência o elogio da vida no campo, já que, em sua época 
(século XVIII), o Iluminismo, em seu escopo teórico, negava a vida urbana. 
 O Iluminismo é resultado do surgimento de uma burguesia esclarecida, cujos valores 
eram pautados pelas noções de liberdade, racionalidade e igualdade. 
 
O Iluminismo fornecia as bases da cultura clássica para o Arcadismo; por isso, a poesia 
árcade prima pelo rigor dos versos sempre rimados. 
 
 
 2. Ref.: 5618010 Pontos: 0,00 / 1,00 
 
(UFRS, 2015 - adaptado) Considere as seguintes afirmações sobre o Barroco: 
I. A arte barroca caracteriza-se por apresentar dualidades, conflitos, paradoxos e contrastes 
que convivem tensamente na unidade da obra. 
II. O conceptismo e o cultismo, expressões da poesia barroca, apresentam um imaginário 
bucólico, sempre povoado de pastoras e ninfas. 
III. A oposição entre Reforma e Contrarreforma expressa, no plano religioso, os mesmos 
dilemas de que o Barroco se ocupa. 
Estão corretas: 
 
 I e III 
 
II 
 
III 
 I, II e III 
 
I 
 
 
 3. Ref.: 5632960 Pontos: 0,00 / 1,00 
 
Assinale a alternativa que apresenta uma afirmação correta relacionada com o Sermão da 
sexagésima. 
 
 
Viera é favorável a um ''estilo'' rebuscado e muito elevado (de difícil compreensão) nas 
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mensagens religiosas. 
 Vieira entende que a ''matéria'' da pregação deve ser variada para dar amplitude aos 
temas da pregação. 
 
Vieira defende que o discurso do pregador deve ser absolutamente coeso 
independentemente da vida do pregador. 
 
Há uma dimensão linguística referente aos defeitos da parábola do semeador. 
 O tema é uma crítica à ineficiência da pregação de alguns pregadores. 
 
 
 
 
EM2120620 - HUMANISMO E CLASSICISMO EM PORTUGAL 
 
 
 4. Ref.: 5499189 Pontos: 0,00 / 1,00 
 
Os Lusíadas deve ser corretamente identificado como uma obra 
 
 trágica 
 
cômica 
 épica 
 
dramatúrgica 
 
lírica 
 
 
 5. Ref.: 5902950 Pontos: 0,00 / 1,00 
 
Há estudiosos, como António José Saraiva, que não identificam uma unidade dramática no 
teatro de Gil Vicente. Um argumento que justifica essa posição é: 
 
 
Ainda que haja dispersão dramática, faltam tipos e casos. 
 As alegorias e a alternância de personagens em uma mesma peça provocam confusão. 
 
A extensão do tempo das peças e a diversidade de personagens quebram a unidade 
dramática. 
 
Embora haja caracteres e dramas, faltam personagens e enredos. 
 Embora haja tipos e casos, faltam caracteres e problemas ou dramas. 
 
 
 6. Ref.: 5499182 Pontos: 1,00 / 1,00 
 
Estabeleça a correlação entre as duas colunas. 
(1) Os Lusíadas 
(2) Sonetos de Petrarca 
(3) O navegador Vasco da Gama 
(4) O Humanismo em Portugal 
(5) In media res 
 
( ) Dolce stil novo 
( ) Um dos narradores d¿Os Lusíadas 
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( ) Procedimento narrativo comum aos poemas épicos 
( ) Obra de caráter encomiástico 
( ) Cultura dos Descobrimentos 
 
 2 - 3 - 5 - 1 - 4 
 
2 - 4 - 5 - 1 - 3 
 
3 - 4 - 5 - 1 - 2 
 
4 - 5 - 2 - 1 - 3 
 
1 - 3 - 5 - 4 - 2 
 
 
 
 
EM2120799 - ORIGEM E IDENTIDADE DA LITERATURA PORTUGUESA 
 
 
 7. Ref.: 5932946 Pontos: 1,00 / 1,00 
 
Considere as afirmativas a seguir a partir do contexto do trovadorismo: 
I. As fronteiras político-culturais na Península Ibérica não eram muito permeáveis. 
II. As cantigas de amor, embora compostas por um trovador, eram sempre escritas no 
feminino. 
III. As cantigas de amor eram poesias de exaltação das virtudes femininas. 
IV. Não há nenhum registro de reis poetas na Península Ibérica. 
V. As cantigas de escárnio apresentavam críticas de forma velada. 
VI. Depois do reinado de Afonso X, houve um declínio da produção poética na Península 
Ibérica. 
Estão corretas apenas as afirmativas: 
 
 III, V e VI 
 
V e VI 
 
I, II e IV 
 
IV, V e VI 
 
II, V e VI 
 
 
 8. Ref.: 5932948 Pontos: 0,00 / 1,00 
 
Leia a cantiga a seguir: 
A jusante está o rio; 
Amores me levam, irei 
onde El-Rei arma o navio; 
ai, Amores, convosco irei. 
Lá longe está o mar alto; 
Amores me levam, irei 
onde El-Rei constrói o barco; 
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ai, Amores, convosco irei. 
Onde El-Rei arma o navio 
Amores me levam, irei, 
para levar a dona virgo; 
ai, Amores, convosco irei. 
Onde El-Rei constrói o barco 
Amores me levam, irei, 
para levar a filha de algo; 
ai, Amores, convosco irei.(CORREIA, 1978. p. 225) 
Ela deve ser corretamente identificada como: 
 
 
Cantiga de maldizer 
 
Sirventês 
 Cantiga de amor 
 
Cantiga de escárnio 
 Cantiga de amigo 
 
 
 9. Ref.: 5932944 Pontos: 1,00 / 1,00 
 
Considerando a prosa medieval e a produção das crônicas em Portugal, marque a alternativa 
correta. 
 
 
Fernão Lopes, embora possuísse uma vasta produção escrita, não chegou a se destacar 
pelo seu estilo de crônicas. 
 Fernão Lopes, além de se destacar por sua vasta produção, foi capaz de se mostrar 
singular nos textos redigidos pela qualidade dos seus escritos. 
 
Fernão Lopes, mesmo sendo de origem nobre, não conseguiu se destacar como cronista 
da corte. 
 
Não há nenhuma informação confiável em relação à autoria dos textos atribuídos a 
Fernão Lopes. 
 
Não existia antes de Fernão Lopes nenhuma forma de registro sobre a cultura na Baixa 
Idade Média em Portugal. 
 
 
 10. Ref.: 5917940 Pontos: 1,00 / 1,00 
 
Leia a cantiga a seguir: 
O que atravessou a serra 
e não quis servir a terra 
que ora se lança na guerra, 
 o que fareça? 
Se em farejar tanto erra 
maldito seja! 
O que arrecadou dinheiros, 
e não trouxe cavaleiros, 
e não quis ser dos primeiros, 
o que fareja? 
Se só vem com os derradeiros, 
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maldito seja! 
Quem cobrou grande soldada 
mas nunca fez cavalgada, 
e não quer ir a Granada, 
o que fareja? 
Se tem fortuna ou mesnada, 
maldito seja! 
Quem muita manha meteu 
no saco e pouco de seu 
e em Veiga não se atreveu, 
o que fareja? 
Se a alma lhe amoleceu, 
maldito seja! 
(CORREIA, 1978. p. 193) 
A cantiga corresponde ao gênero satírico nobre, cuja característica era fazer uma crítica social, 
moral e política de forma sofisticada. Desse modo, assinale a alternativa que apresenta uma 
denominação para esse gênero. 
 
 Sirventês 
 
Cantigas de liricismo 
 
Cantigas de clerici 
 
Cantigas de servidão 
 
Clericês

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