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ABRANGÊNCIA DAS AÇÕES DE SAÚDE- TUTORIA 1

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A Saúde Pública é resultante de um conjunto de 
embates políticos e ideológicos. Sua história tem sido 
marcada por sucessivas reorganizações administrativas e 
edições de muitas normas. 
 
 A SAÚDE NA COLÔNIA E NO IMPÉRIO: 
 1500 Brasil colônia, chegada dos portugueses. 
Sem modelo de atenção á saúde. A saúde era limitada 
aos recursos da terra: plantas, ervas e raízes e aos 
conhecimento empíricos: pajés e curandeiros. 
 
 1789 Devido á inexistência de estrutura médica 
surgiu os BOTICÁRIOS, que eram farmacêuticos e 
dentistas responsáveis pela saúde e remédios na época. 
 1808 vinda da família real. Resulta no inicio das 
ações de higienização e a criação das primeiras 
faculdades de medicina. 
 
 
 
 
 
 
 
REPÚBLICA VELHA: 
Com a proclamação da República 1989, estabeleceu-se 
uma organização jurídica-politica típica do estado 
capitalista. 
 QUADRO SANITÁRIO: era caótico, as cidades 
estavam á mercê das epidemias, doenças 
transmissíveis, doenças pestilências e sem 
nenhum modelo sanitário. 
 
 
 
 
 
 1900 Oswaldo cruz foi 
nomeado diretor do departamento federal de 
saúde pública. Ele propôs como objetivo 
erradicar a febre amarela no RJ. 
 
 
 
 
 1904 surge a lei federal n 1261. Referia a 
vacinação obrigatória conta a varíola, com 
consequência houve a REVOLTA DA VACINA 
 1920 Carlos Chagas reestruturou o 
departamento nacional de saúde. Propôs 
educação sanitária e estudos dos parasitas. 
 
 
 
 
 
 
 NASCIMENTO DA PROVIDÊNCIA SOCIAL: 
Em função das péssimas condições de trabalho 
existentes e da falta de garantias de direitos 
trabalhistas, o movimento operário realizou duas greves 
gerais uma em 1917 e outra em 1919. Através desses 
movimentos, os operários começaram a conquistar 
alguns direitos sociais. 
 
 
 
 
 1923 Lei Eloi Chaves, marca inicio da previdência 
social no Brasil- surge a criação da CAPS 
 
 
 
 
 
 
Necessidade de 
Saneamento 
minimo 
 
História das políticas públicas do Brasil 
Vinda da 
família real 
RIO DE JANEIRO 
ASSOCIAR O PERÌODO COLONIAL Á: 
 Escassez da atenção a saúde para a população 
 População usava recursos da terra e curandeiros 
 Boticários 
 Chegada da família rela 
 Mudanças da capital para RJ 
 Modelo agrário exportador 
 Inicio das ações de higienização 
- Febre Amarela - Varíola - Sifilis - Tuberculose 
Modelo CAMPANHISTA 
Com visão militar 
ASSOCIAR O PERÍODO DA REPÚBLICA VELHA Á: 
 Acontece entre 1889 e 1930 
 Modelo sanitarista/campanhista 
 Oswaldo Cruz 
 Revolta da vacina desencadeada pela lei 1261 
 
CRESCIMENTO 
URBANO E 
INDUSTRIAL 
GREVES DE 
1917 E 1919 
CLASSE OPERARIA 
SEM DIREITOS 
CAPS: 
 1ª a ferroviária 2ª maritimos 
 O Estado, não participava do financiamento CAPS bipartite. 
 GESTÃO: instituição ou empresa 
 Aposentadoria, pensões, serviços funerários, assistência medica 
para o empregador e a família, desconto em medicamentos. 
 
A crise do café e a crise política da Velha República 
desencadearam um golpe de Estado conhecido como 
Revolução de 30. 
 1930 Getulio Vargas assume a presidência. 
 
 1933 as CAPS foram unificadas e criados os 
institutos de aposentadorias e pensões IAPS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 1941 ocorre a 1 Conferência Nacional De Saúde 
e a criação do Sesp- serviço especial de saúde 
publica. – REFORMA BARROS BARRETO. 
 1949 foi criado o SAMDU- Serviço de 
Assistência Médica Domiciliar e de Urgência 
 1953 criação do Ministério da Saúde 
 1956 criado o DNERU- departamento nacional 
de endemias rurais. Incorporando os antigos 
serviços para erradicar a febre amarela, malária 
e peste 
OBS: Nesse período houve ações concentradas na área de 
campanhas sanitária (materno-infantil, tuberculose, 
hanseníase,imunização) 
. 
 
 
 
 
AUTORITARISMO 
O regime militar que se instala a partir de 1964, de 
caráter ditatorial e repressivo, procura utilizar-se de 
forças policiais e do exército e dos atos de exceção para se 
impor. O governo militar implantou reformas 
institucionais que afetaram profundamente a saúde 
pública e a medicina previdenciária. 
 
 
 1966 unificação do IAPS no INPS 
 1970 criação do SUCAM- superintendência de 
campanhas da saúde publica. 
 1975 foi instituído ao setores públicos e 
privados o desenvolvimento da PROMOÇÃO, 
PORTEÇÃO E RECUPERAÇÃO DA SAUDE; 
 1976 incia-se o PIASS- programa de 
interiorização das ações da saúde e se 
saneamento. Resultando em uma grande 
expansão da rede ambulatorial pública. 
 1978 a criação do INAMPS- inst. Nacional de 
assistência medica da previdência social 
Surge modelo medico privatista/curativo 
 
 
 
Na tentativa de conter custos e combater fraudes o 
governo ocasionada pela crise 
 1981 ocorre a criação da CONASP- conselho 
consultivo de administração da saúde 
previdenciária. 
 1983 criação a AIS- ações integrada de saúde. 
um projeto interministerial (Previdência-Saúde-Educação), 
visando um novo modelo assistencial que incorporava o setor 
público, procurando integrar ações curativas-preventivas e 
educativas ao mesmo tempo. Assim, a Previdência passa a 
comprar e pagar serviços prestados por estados, municípios, 
 
 
FIM DO REGIME MILITAR 
 
 1985 Movimentos das DIRETAS JÁ e eleições 
de Tancredo Neves marcaram o fim do regime 
militar. Surgiu a criação das associações dos 
secretários de saúde estaduais CONASS ou 
municipais CONASEMS e também organizações 
dos movimentos de saúde para a Vlll CNS-
conferência nacional de saúde. 
 1986 8 CNS e em agosto fundação do DENEM 
 
 
 
 1988 CRIAÇÃO do SUS 
Obs: o SUS foi regulamentado em 1990 atraves da lei 8080 
IAPS: 
 Surgiu para estender a todas as categorias de operários 
 O Estado assumiu o financiamento = tripartite. 
 1933 IAPM Marítimo / 1934 IAPC comerciantes e IAPB 
bancários / 1936 IAPI industriais / 1938 IAPETEL estivadores e 
transp.. de cargas 
 Aposentadoria, pensões, serviços funerários, assistência medica 
para o empregador e a família, desconto em medicamentos. 
 
ASSOCIAR O PROVIDÊNCIA SOCIAL Á: 
 Greve operarias 
 Lei Eloi Chaves 
 Criação do CAPS 
 Mudanças de CAPS para IAPS 
 Reforma Barros Barreto 
 Lei orgânica da previdencia 
–
Vlll CNS- marco da reforma sanitária e foi a 1ª conferencia 
com participação popular, discutiu sobre a unificação do 
sistema de saúde/ saúde como direito/ houve a reformulação 
do SUS e reforma e financiamento setorial. 
 
 
 
UNIVERSALIDADE: É garantia de atenção à saúde 
por parte do sistema a todo e qualquer cidadão. É o 
direito de acesso a todos os serviços públicos de 
saúde, assim como àqueles contratados pelo poder 
público. Saúde é direito de cidadania e dever do 
Governo: municipal, estadual e federal.
EQUIDADE: a justiça social que garante a 
igualdade da assistência á saúde. 
INTEGRALIDADE: cada individuo é um todo, 
devendo as ações de saúde procurar atender á todas 
as suas necessidades 
 
REGIONALIZAÇÃO: Os serviços devem ser 
organizados em níveis de complexidade tecnológica 
crescente, dispostos numa área geográfica 
delimitada e com a definição da população a ser 
atendida. 
 HIERARQUIZAÇÃO: O acesso da população à 
rede deve se dar através dos serviços de nível 
primário de atenção que devem estar qualificados 
para atender e resolver os principais problemas que 
demandam os serviços de saúde. Os demais, 
deverão ser referenciados para os serviços de maior 
complexidade tecnológica. 
RESOLUBILIDADE: É a exigência de que, 
quando um indivíduo busca o atendimento ou 
quando surge um problema de impacto coletivo 
sobre a saúde, o serviço correspondente esteja 
capacitado para enfrentá-lo e resolvê-lo até o nível 
da sua competência.
 
 
 
 
 
 
DESCENTRALIZAÇÃO: redistribuição das 
responsabilidades quanto às ações e serviços de 
saúde entre os vários níveis de 
governo(MUNICIPAL, ESTADUAL E FEDERAL), a 
partir da ideia de que quanto mais perto do fato a 
decisão for tomada, maischance haverá de acerto. 
PARTICIPAÇÃO DOS CIDADÃOS: É a garantia 
constitucional de que a população, através de suas 
entidades representativas, participará do processo 
de formulação das políticas de saúde e do controle 
da sua execução, em todos os níveis, desde o 
federal até o local. 
Princípios Doutrinários e Organizativos 
 
– 
 
O que é saúde suplementar? 
É a atividade que envolve a operação de planos 
ou seguros de saúde. Essa operação é regulada pelo 
poder público, representada pela ANS e as operadoras 
compreendem seguradoras especializadas em saúde. 
 
Contexto no Brasil. 
Saúde suplementar surgiu na década de 60, 
influenciada pelo crescimento econômico e avanço do 
trabalho formal. Mas só começou a ser regulamentada 
em 1990 , na lei 9656/98 que fala sobre os planos de 
saúde, já a ANS surgiu em 2000 na lei 9.961/2000. 
Há também lei 8080/90 art 20. 
 
Regulação do sistema suplementar. 
 
 Agencia Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA): 
responsável pela regulação sanitária e econômica 
do mercado de compra e venda de insumos 
hospitalares. 
 ANS: cabe regulamentar o fluxo financeiro e de 
serviços entre operadoras, beneficiários e 
prestadores. . Lei 9.656/ 1998: dispõe sobre planos 
e seguros 
 
 Sistema Brasileiro de Defesa da Concorrência 
(SBDC): deve garantir a competitividade do setor. 
 Lei 9.656/ 1998: dispõe sobre planos e seguros 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Sistema complementar: 
refere-se a participação de instituições 
privadas que atuam de forma complementar no SUS 
por meio de contrato ( durante essa atuação o hospital 
privado precisa seguir os princípios do SUS ) - 
Universalidade, integralidade e equidade. 
 Sistema suplementar: 
Refere-se a participação exclusiva da iniciativa 
privada na prestação de serviçosde saúde. Trata- se de 
uma relação entre o agente na condição de prestador 
de serviços privados de saúde ao consumidor(plano de 
saúde) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Sistema Suplementar de Saúde 
 
Sistema complementar x suplementar 
ANS: Órgão federal criado para regulamentação, 
normatização, fiscalização e controle das atividades do 
setor de saúde suplementar. Vinculada ao ministério 
da saúde, com sede e foro no rio de janeiro 
Gestão: Diretoria de gestão, desenvolvimento, setorial, 
fiscalização, normas e habilitação das operadoras e 
normas e habilitação dos produtos. 
 
 
 
 
 
Em 1972, o professor, Robert Veatch, do Instituto 
Kennedy de Ética da Universidade Georgetown, definiu 
quatro modelos de relação médico-paciente: 
 
• Modelo Sacerdotal é o mais arcaico, que propõe e 
completa submissão do paciente ao médico, sem 
valorizar a cultura e opinião do paciente; há pouco 
envolvimento (relação) e a decisão é tomada 
somente pelo médico em nome da beneficência. 
• Modelo Engenheiro é o inverso do sacerdotal. Nele o 
médico tem a função de informar e executar 
procedimentos. A decisão é inteiramente tomada 
pelo paciente. Nesse modelo o médico tem uma 
atitude de acomodação (‘’lava suas mãos’’), e baixo 
envolvimento. 
 • Modelo Colegial: há um alto envolvimento entre o 
profissional e o doente. O poder de decisão é 
compartilhado de forma igualitária através de uma 
negociação e não há relação de 
superioridade/inferioridade. 
 • Modelo Contractualista é o mais adequado, em que o 
conhecimento e as habilidades do médico são 
valorizados, preservando sua autoridade. Havendo a 
participação ativa tanto do paciente quanto do 
médico, devido a isso há uma efetiva troca de 
informações e um comprometimento de ambas as 
partes. 
 
O código de ética médica é o conjunto de normas que 
abordam princípios, direitos e deveres dos medicos nos 
quais os profissionais da saúde devem se basear para 
exercer seu trabalho, iniciou em 1953 – cod. de ética 
da associação médica brasileira (primeiro precursos). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 1988 – 1° código de ética 
O conteúdo em vigor atualmente é fruto de revisão 
oficializada em 1º de novembro de 2018, através da 
publicação da Resolução CFM nº 2.21 de 27 de 
setembro de 2018, modificada pela resoluções CFM n° 
2.222/2018 e 2,226/2019 
 
 
 
 
 
 
 
Seu objetivo é orientar o comportamento 
profissional em 3 esferas: 
 Relação médico-paciente 
 Relação entre médicos 
 Relação médico-sociedade 
 
 
 
 direito dos médicos, responsabilidade profissional, 
direitos humanos, relação com pacientes e familiares, 
doação e transplante de órgãos e tecidos, relação 
entre médicos, remuneração profissional, sigilo 
profissional, documentos médicos, auditoria e pericia 
medica, pesquisa cientifica, publicidade medica, e 
relação da medicina com a indústria farmacêutica. 
 
Princípios fundamentais 
 Médico atua em prol do paciente e da 
sociedade 
 Médico deve respeitar o paciente, zelar por 
ele, mesmo após a morte do mesmo 
 
 
PARA FINALIZAR: 
 As bases éticas na relação medico x paciente 
estão concentrada em princípios e valores. Atenção, 
sensibilidade, compaixão, zelo, apreço, respeito, devoção, 
além de justiça, sigilo, beneficência, autonomia, ao lado 
da competência técnica são indissociável na internação 
deste binômio que redundará no êxito profissional. 
 
 
 
 
 
Relação Médico-Paciente 
 
 Este Código de Ética Médica é composto de 26 
princípios fundamentais do exercício da medicina, 11 
normas diceológicas, 117 normas deontológicas e 
quatro disposições gerais. 
 
 
 
 
 
 
Gestores são as entidades encarregadas de fazer com 
que o SUS seja implantado e funcione adequadamente 
dentro das diretrizes doutrinárias, da lógica 
organizacional e seja operacionalizado dentro dos 
princípios anteriormente esclarecidos. 
Haverá gestores nas três esferas do Governo, isto é, no 
nível municipal, estadual e federal. 
 
 
 Nos municípios, os gestores são as secretarias 
municipais de saúde ou as prefeituras, sendo 
responsáveis pelas mesmas, os respectivos 
secretários municipais e prefeitos. 
 Nos estados, os gestores são os secretários 
estaduais de saúde e 
 no nível federal o Ministério da Saúde. A 
responsabilidade sobre as ações e serviços de 
saúde em cada esfera de governo, portanto, é 
do titular da secretaria respectiva, e do 
Ministério da Saúde no nível federal. 
 
 No nível municipal, cabe aos gestores programar, 
executar e avaliar as ações de promoção, proteção 
e recuperação da saúde. Isto significa que o 
município deve ser o primeiro e o maior responsável 
pelas ações de saúde para a sua população. ABC do 
SUS - Doutrinas e Princípios Ministério da Saúde - 
Secretaria Nacional de Assistência à Saúde 7 Como 
os serviços devem ser oferecidos em quantidade e 
qualidade adequadas às necessidades de saúde da 
população, ninguém melhor que os gestores 
municipais para avaliar e programar as ações de 
saúde em função da problemática da população do 
seu município 
 
 
 
 
 O secretário estadual de saúde, como gestor 
estadual, é o responsável pela coordenação das 
ações de saúde do seu estado. Seu plano diretor 
será a consolidação das necessidades propostas de 
cada município, através de planos municipais, 
ajustados entre si. O estado deverá corrigir 
distorções existentes e induzir os municípios ao 
desenvolvimento das ações. Assim, cabe também 
aos estados, planejar e controlar o SUS em seu 
nível de responsabilidade e executar apenas as 
ações de saúde que os municípios não forem 
capazes e/ou que não lhes couber executar 
 
 A nível federal, o gestor é o Ministério da 
Saúde, e sua missão é liderar o conjunto de ações 
de promoção, proteção e recuperação da saúde, 
identificando riscos e necessidades nas diferentes 
regiões para a melhoria da qualidade de vida do 
povo brasileiro, contribuindo para o seu 
desenvolvimento. Ou seja, ele é o responsável pela 
formulação, coordenação e controle da política 
nacional de saúde. Tem importantes funções no 
planejamento, financiamento, cooperação técnica o 
controle do SUS. Em cada esfera de governo, o 
gestor deverá se articular com os demaissetores 
da sociedade que têm interferência direta ou 
indireta na área da saúde, fomentando sua 
integração e participação no processo. Ainda que a 
saúde seja um direito de todos e um dever do 
Estado, isto não dispensa cada indivíduo da 
responsabilidade por seu auto-cuidado, nem as 
empresas, escolas, sindicatos, imprensa e 
associações, de sua participação no processo. Nas 
três esferas deverão participar, também, 
representantes da população, que garantirão, através 
do entidades representativas, envolvimento 
responsável no processo de formulação das políticas 
de saúde e no controle da sua execução. 
 
 
Gestão do SuS 
v 
 
 
 
I - a execução de ações: 
 
 
II - a participação na formulação da política e na 
execução de ações de saneamento básico; 
III - a ordenação da formação de recursos humanos 
na área de saúde; 
IV - a vigilância nutricional e a orientação alimentar; 
V - a colaboração na proteção do meio ambiente, nele 
compreendido o do trabalho; 
VI - a formulação da política de medicamentos, 
equipamentos, imunobiológicos e outros insumos de 
interesse para a saúde e a participação na sua 
produção; 
VII - o controle e a fiscalização de serviços, produtos 
e substâncias de interesse para a saúde; 
VIII - a fiscalização e a inspeção de alimentos, água e 
bebidas para consumo humano; 
IX - a participação no controle e na fiscalização da 
produção, transporte, guarda e utilização de 
substâncias e produtos psicoativos, tóxicos e 
radioativos; 
X - o incremento, em sua área de atuação, do 
desenvolvimento científico e tecnológico; 
XI - a formulação e execução da política de sangue e 
seus derivados. 
 
Campos de Atuação 
 
a) de vigilância sanitária; 
b) de vigilância epidemiológica; 
c) de saúde do trabalhador; e 
d) de assistência terapêutica 
integral, inclusive farmacêutica;

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