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Princípios POSIÇÃO DO PACIENTE: Para as extrações de dentes inferiores, o paciente deve ser posicionado de forma que seu plano oclusal inferior permaneça paralelo ao solo numa altura correspondente à do cotovelo do cirurgião. Para os dentes superiores, o paciente deve ser posicionado de forma que o plano oclusal dos dentes forme um ângulo de 45° em relação ao solo situado à altura do ombro do operador. POSIÇÃO DO OPERADOR: adaptando sua posição em relação ao paciente de acordo com o dente a ser avulsionado. O exame clínico e radiográfico revelará a necessidade da exodontia quando não for possível manter os dentes por tratamentos conservadores. Além disso, um ambiente organizado ajuda a correta prática do ato cirúrgico. Portando, deve-se observar: Princípios da necessidade e oportunidade. Acesso adequado para agir livremente. Via desimpedida para remoção do dente. Uso de força controlada. TÉCNICAS PARA EXODONTIAS EM CIRURGIA BUCAL ILUMINAÇÃO: deve ter intensidade suficiente para visualizar com detalhes as estruturas anatômicas regionais do campo cirúrgico. INSTRUMENTAL: selecionado de acordo com a técnica cirúrgica planejada e disposto sobre campo estéril na mesa cirúrgica na sequência em que será utilizado Técnica primeira Reduz a a resistência oposta por dilatação do alvéolo, por exemplo, que produzirá, também, a luxação do dente. Para isso, deve-se realizar movimentos com o fórceps de intrusão, pendular, rotação e tração. Planejamento Técnica segunda Os elevadores dentais podem ser utilizados em casos de dentes não irrompidos, cariados, ectópicos ou com inclinação acentuada, ou em raízes residuais ou fraturadas, além do uso em conjunto com o do fórceps para auxiliar na luxação do elemento dental. Para os elevadores, deve-se atentar aos princípios mecânicos nos quais o instrumento é baseado, como o princípio da alavanca, o princípio de cunha e o princípio de roda. A resistência à avulsão dentária pode ser reduzida pela exérese óssea (osteotomia), pela fragmentação do dente (odontossecção) ou pelo uso de ambos os recursos com o auxílio de instrumentos acessórios. Já a exodontia por via não alveolar, com osteotomia, deve ser feita com acesso cirúrgico a planos ósseos praticados pelas manobras de diérese (incisão e divulsão). A utilização do retalho de tecido mole é o PRINCÍPIO DE ALAVANCA: o elevador é uma alavanca de primeira classe ou interfixa, onde a posição do fulcro está situada entre a potência e a resistência, ou ainda, onde o braço de potência deve ser mais que o braço de resistência para se obter vantagem mecânica. PRINCÍPIO DE CUNHA: onde a lâmina do elevador é forçada por pressão manual entre a raiz do dente e o tecido ósseo, funcionando como um plano inclinado. Dessa maneira, a cunha é dirigida para baixo e o dente, forçado para cima. PRINCÍPIO DE EIXO E RODA: o uso do elevador é feito através de rotação ao longo eixo da haste, aplicando-se o esforço que gira o eixo e eleva o peso, nesse caso, o dente a ser avulsionado. Princípios mecânicos do uso das alavancas Técnica terceira primeiro passo para se obter acesso adequado para a exodontia via não alveolar. O segundo passo é a remoção do tecido ósseo alveolar, para permitir acesso à estrutura dental subjacente, diminuindo o traumatismo cirúrgico. Livro: FUNDAMENTOS PARA PROPEDEUTICA CIRUGICA I Referências:
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