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Aula-Tecnicas Anestesicas Locais

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ANESTESIA LOCAL
Definição
Perda da sensibilidade em uma área circunscrita do corpo, causada pela depressão 
da excitação das terminações nervosas ou pela inibição do processo de condução 
dos nervos periféricos. A anestesia local produz perda da sensibilidade sem induzir a 
inconsciência.
Stanley Malamed
Características de um Anestésico Local IDEAL
• Deve ser transitório e reversível
• Não deve irritar os tecidos vivos
• Deve ter toxicidade sistêmica pouco significativa
• Deve ser eficaz em qualquer local de sua aplicação
• Deve ter pequeno período de latência
• Não deve produzir alergias
• Deve ser estéril
• Deve sofrer biotransformação rápida no organismo.
Fatores que influenciam o efeito do 
Anestésico Local
• Concentração no local de ação
• Velocidade de absorção e distribuição nos tecidos
• Capacidade de excreção
• Via de administração
• Vascularização do tecido infiltrado
• pH tecidual.
Contraindicação para anestesia local
• Alergia confirmada ao anestésico local
• Hipersensibilidade a epinefrina
• Alergia a epinefrina não pode acontecer. Paciente com hipersensibilidade é aquele 
que não suporta doses que seriam normais nos demais pacientes
• Foram documentadas reações alérgicas aos vários componentes do tubete 
anestésico local.
Ésteres
• Os anestésicos do tipo ésteres são hidrolisados em solução aquosa e 
metabolizados pela colinesterase plasmática, sendo eliminados pelos rins.
→Benzocaína
→Tetracaína
→Procaína
→Cloroprocaína
Benzocaína
• Usada apenas topicamente
• Pouca solubilidade em água
• Pequena absorção para o sistema cardiovascular
• Inadequada para injeção
• Inibe a ação antibacteriana das sulfas
• Usada nas concentrações de 10 a 20%.
Amidas 
→Articaína
→Bupivacaína
→Dibucaína
→Etidocaína
→Lidocaína
→Mepivacaína
→Prilocaína.
Lidocaína 
• Foi o primeiro anestésico do grupo Amida
• MAIS utilizado na Odontologia
• Sua concentração mais comum é a de 2%
• É metabolizada no fígado e eliminada pelos rins
• Sua meia-vida plasmática é de 1,6 h.
• São raros os efeitos tóxicos 
- Sobre dose 
- Injeção intravascular inadvertida 
• Comercialmente é associada a Epinefrina, Norepinefrina e Adrenalina
Mepivacaína
• Potência anestésica similar à da lidocaína.
• Início de ação entre 1,5-2 min.
• Classificado como anestésico de duração intermediaria 
• Sofre metabolização hepática, sendo eliminada pelos rins.
• Meia-vida plasmática de 1,9 h. 
• Toxicidade semelhante à da lidocaína
• A concentração odontológica eficaz é de 2 % ( com vasoconstritor)
• Sem vasoconstritor a concentração odontológica eficaz é de 3%
• Comercialmente é associada a Norepinefrina, Adrenalina e Levonodefrina
Bupivacaína
• Sua potência anestésica é 4 vezes maior do que a da lidocaína.
• Por ser mais potente, sua cardiotoxicidade também é 4 vezes maior em relação à 
lidocaína. Por isso, é utilizada na concentração de 0,5%.
• Ação vasodilatadora maior em relação à lidocaína, mepivacaína e prilocaína.
• A anestesia pode persistir de 5-9 hrs
• Concentração de 0,5% ( com ou sem vasoconstrictor)
Prilocaína
• Toxidade 2 x maior que a lidocaína
• Comercialmente concentração de 3 % tendo a felipressina como vasoconstritor
• Potência e duração semelhante a lidocaína
Articaína
• Rápido início de ação, entre 1-2 min
• Potência 1,5 vezes maior do que a da lidocaína
• Comercialmente encontrada na concentração de 4 % tendo adrenalina como 
vasoconstritor.
• CONTRA-INDICADO para pacientes alérgicos a Sulfa
Doses máximas para anestésicos locais 
Farmacologia dos VASOCONSTRITORES
• Finalidades:
-Reduzir o fluxo sanguíneo da região
-Diminuir a velocidade de absorção do anestésico local
-Aumentar o tempo de anestesia
-Melhor hemostasia devido à redução do sangramento no local de administração 
dos anestésicos.
Vasoconstritores
• Adrenalina
• Epinefrina
• Norepinefrina
• Fenilefrina
• Felipressina
• As concentrações mais utilizadas em Odontologia são:
1:100.000 e 1:200.00
• A adrenalina liberada pelo organismo, em situação de 
estresse é muito acima da contida no tubete anestésico. 
(FARIAS, MARZOLA 2001)
Seleção dos vasoconstritores 
• Duração desejada do efeito
• Condição sistêmica do paciente
• Necessidade de produzir homeostasia
TÉCNICAS ANESTÉSICAS EM 
ODONTOLOGIA
Instrumental
•Seringa 
 Tipos: 
- Carregamento Lateral 
- Carregamento pela extremidade 
- Auto aspiração
•Agulhas 
Tipos:
- Longa 30mm
- Curta 20mm 
Problemas com agulhas
Dor na 
inserção
Quebra
Dor na 
retirada
Lesão ao 
paciente ou ao 
administrador 
Recomendações
Direção do bisel 
(sempre voltado 
para o osso)
Não alterar a 
direção dentro 
do tecido
Não curvar a 
agulha
Não introduzir 
até o canhão
Jamais forçar 
contra qualquer 
resistência
Preservar o 
forame
•Tubetes 
- De vidro
- De plástico
Padrão 1,8mL
O que temos no tubete ?
Anestésico – 
Ester/Amida
Cloreto de sódio 
(isotonicidade 
da solução)
Veículo - água 
estéril
Metilparabeno 
(conservante, 
bacteriostático)
Bissulfito de 
sódio 
(antioxidantes)
Vasoconstrictor 
– com ou sem 
Cuidados/manuseio dos tubetes
Revisão da 
validade
Não expor a luz 
solar direta
Desinfecção 
com álcool 70% 
ou clorexidina
Técnica de injeção atraumática
Preparo do 
instrumental
Verificar fluxo de 
solução anestésica
Posicionar o 
paciente
Secar o tecido
Aplicar anestésico 
tópico
Comunicar-se com 
o paciente
Estabelecer apoio 
firme para a mão 
Manter o tecido 
estocado
Manter seringa fora 
do ângulo de visão 
do paciente 
Introduzir agulha na 
mucosa
Observar o paciente 
e comunicar-se com 
ele
Avançar levemente 
a agulha em direção 
ao alvo
Aspirar
Infiltrar lentamente 
a solução 
anestésica
Comunicar-se com 
o paciente
Retirar seringa 
lentamente. Cubra 
a agulha e a 
descarte-a
Observar o 
paciente após a 
injeção
Anotar tipo 
anestésico na ficha 
do paciente.
3 tipos principais de injeção de anestésico 
local:
1- Infiltração local: A área de tratamento é inundada com anestésico local.
2- Bloqueio de campo: O anestésico local é depositado próximo às 
terminações nervosas maiores.
3- Bloqueio de nervo: O anestésico local é depositado próximo ao tronco nervoso 
principal
Técnicas básicas de anestesia
• Terminal superficial
- Refrigeração: alta diminuição da temperatura que leva uma anestesia passageira. 
Ex. gelo
- Pulverização: Sprays anestésicos
- Compressão: anestesia passageira por compressão dos filetes nervosos
- Tópica: pomadas anestésicas 
Técnicas básicas de anestesia- Maxila
• Terminal infiltrativas 
- Supra-periosteal, comumente chamada de infiltrativa, fundo de sulco ou vestíbulo.
INDICAÇÕES:
- Anestesia pulpar dos dentes superiores (limitado a um dente)
- Anestesia tecido mole
CONTRAINDICAÇÃO:
- Áreas infectadas ou em região com grande densidade óssea
VANTAGENS:
- Técnica fácil, pouco traumática 
DESVANTAGENS:
- Grandes áreas multiplicas aplicações. 
Técnica
1- É recomendada agulha de caliber 30 G
2- Área de introdução: altura da prega da 
mucovestibular acima do ápice do dente
3- Área-alvo: região apical do dente a ser 
anestesiado
Técnicas básicas de anestesia- Maxila
• Bloqueio do Nervo Alveolar Superior posterior
INDICAÇÕES
- Tratamento de dois ou mais molares superiores ( todo dente= 72%; raiz mesiovestibular 
do primeiro molar superior não anestesiada=28%)
- Tecido periodontal vestibular e osso sobrejacente a estes dentes 
CONTRAINDICAÇÃO
- Quando o risco de hemorragia é muito grande, caso no qual é recomendada a injeção 
supraperiosteal
VANTAGENS
- Atraumático quando executado
corretamente
- Número mínimo de injeções é 
necessário
- Minimiza o volume total de solução
anestésica local administrada
DESVANTAGENS
- Risco de hematoma
- É necessária uma segunda injeção para 
o tratamento do primeiro molar (raiz
mesiovestibular) em 28% dos 
pacientes.
Técnica
1- É recomendada agulha curta
2- Área de introdução: altura da pregamucovestibular acima do segundo molar 
superior
3- Área-alvo: nervo ASP- 
posterior,superior e medial à borda 
posterior da maxila.
Técnicas básicas de anestesia- Maxila
• Bloqueio do Nervo Alveolar Superior Médio
INDICAÇÕES
- Quando o bloqueio do nervo infraorbitário não produzir anestesia pulpar distal ao canino 
superior
- Procedimentos dentários envolvendo apenas os pré-molares superiores
CONTRAINDICAÇÕES
- Infecção ou inflamação na área da injeção ou de introdução da agulha ou de depósito do 
fármaco
- Quando o nervo ASM está ausente, a inervação é feita por intermédio do nervo alveolar 
superoanterior (ASA)
VANTAGENS
- Minimiza o numero de injeções e o 
volume de solução
DESVANTAGENS 
-Nenhuma
Técnica
1- Agulha curta ou longa
2- Área de introdução: altura da prega 
mucovestibular acima do segundo pré-
molar superior
3- Área-alvo: osso maxila acima do ápice 
do segundo pré-molar superior
Técnicas básicas de anestesia- Maxila
• Bloqueio do Nervo Alveolar Superoanterior (Bloqueio do Nervo 
Infraorbitário)
INDICAÇÕES
- Procedimentos envolvendo mais de dois dentes superiores e os tecidos 
vestibulares sobrejacentes
- Inflamação ou infecção (que contraindica a injeção supraperiosteal): se houver 
celulite, pode estar indicando o bloqueio do nervomaxilar no lugar do bloqueio do 
nervo ASA
- Quando as injeções supraperiosteais forem ineficazes devido ao osso cortical 
denso
CONTRAINDICAÇÕES
- Áreas de tratamento discretas (apenas 
um ou dois dentes; preferência pela 
injeção supraperiosteal)
- A hemostasia de áreas localizadas, 
quando desejável, não pode ser 
adequadamente atingida com esta 
injeção; a infiltração local na área do 
tratamento está indicada.
VANTAGENS
- Técnica comparativamente simples
- Comparativamente segura; minimiza o 
volume de solução utilizado e o 
número de punções necessárias para a 
obtenção da anestesia
DESVANTAGENS
- Psicológicas : o administrador pode ter 
um medo inicial de lesar o olho do 
paciente, e para o paciente pode ser 
incômoda
- Anatômica: dificuldade em definir os 
pontos de referência
Técnica
1- Uma agulha longa
2- Área de inserção: altura da prega 
mucovestibular diretamente sobre o 
primeiro pré-molar superior
3- Área-alvo: forame infraorbitário 
(abaixo da incisura infraorbitária)
Técnicas básicas de anestesia- Palato
Essencial fazer anestesia tópica do local e agulha curta !!!
Técnicas básicas de anestesia- Palato
• Bloqueio do Nervo Palatino Maior
INDICAÇÕES
- Em casos em que anestesia dos tecidos moles do palato é necessária para o tratamento 
restaurador em mais de dois dentes (ex. em restaurações subgengivais e inserção de matriz 
subgengival)
- Para controle de dor durante procedimentos periodontais ou cirúrgicos orais envolvendo os 
tecidos palatinos moles e duros.
CONTRAINDICAÇÕES
-Inflamação ou infecção no local da injeção
- Pequenas áreas de tratamento (um ou dois dentes)
VANTAGENS
- Minimiza as penetrações da agulha e o 
volume de solução 
- Minimiza o desconforto para o 
paciente
DESVANTAGENS
- Não há hemostasia, exceto na área 
próxima da injeção
- Potencialmente traumático
Técnica
1- Agulha curta
2- Área de introdução: tecidos moles 
levemente anteriores ao forame palatino 
maior
3- Área-alvo: nervo palatino maior 
(anterior), quando passa anteriormente 
entre os tecidos moles e o osso do palato 
duro
Técnicas básicas de anestesia- Palato
• Bloqueio do Nervo Nasopalatino
INDICAÇÕES
- Em casos em que anestesia dos tecidos moles do palato é necessária para o tratamento 
restaurador em mais de dois dentes (ex. em restaurações subgengivais e inserção de matriz 
subgengival)
- Para controle de dor durante procedimentos periodontais ou cirúrgicos orais envolvendo os 
tecidos palatinos moles e duros.
CONTRAINDICAÇÕES
-Inflamação ou infecção no local da injeção
- Pequenas áreas de tratamento (um ou dois dentes)
VANTAGENS
- Minimiza as penetrações da agulha e o 
volume de solução 
- Minimiza o desconforto para o paciente
DESVANTAGENS
- Não há hemostasia, exceto na área 
próxima da injeção
- Potencialmente a injeção intraoral mais 
traumática
Técnica
1- Agulha curta
2- Área de introdução: mucosa palatina 
imediatamente lateral à papila incisiva 
(localizada na linha média atrás dos 
incisivos centrais); o tecido aqui é mais 
sensível que o restante da mucosa 
palatina 
3- Área-alvo: forame incisivo, sob a papila 
incisiva
Técnicas básicas de anestesia- Palato
• Infiltração Local do Palato
INDICAÇÕES
- Basicamente para obter hemostasia durante procedimentos cirúrgicos 
- Controle da dor palatogengival 
CONTRAINDICAÇÕES
- Inflamação ou infecção no local da injecção
- Controle da dor em áreas de tecido mole envolvendo mais de dois dentes
VANTAGENS
- Produz hemostasia aceitável quando um vasoconstrictor é utilizado
- Produz uma área mínima de dormência, minimizando assim o desconforto do 
paciente
DESVANTAGEM
Injeção potencialmente traumática 
Técnicas básicas de anestesia- Palato
• Bloqueio do Nervo Alveolar Superior Médio Anterior
INDICAÇÕES
- Quando são realizados procedimentos envolvendo dentes anterossuperiores ou os tecidos 
moles
- Quando é realizado raspagem e alisamento radicular dos dentes anteriores
CONTRAINDICAÇÕES
- Pacientes com tecidos palatinos extraordinariamente finos
- Pacientes que não conseguem tolerar um tempo de administração de 3 a 4 minutos
- Procedimentos que requerem mais de 90 min
Técnicas básicas de anestesia- Mandibular 
• Bloqueio do Nervo Alveolar Inferior
INDICAÇÕES
- Procedimentos em múltiplos dentes mandibulares num quadrante
- Casos em que é necessário a anestesia dos tecidos moles bucais
- Casos em que é necessária a anestesia dos tecidos moles linguais
CONTRAINDICAÇÕES
- Infecção ou inflamação aguda na área de injeção (rara)
- Pacientes que tenham maior probabilidade de morder o lábio ou a língua, como uma criança 
muito pequena ou um adulto ou criança portador de deficiência física ou mental
VANTAGEM
- Uma injeção proporciona uma ampla 
área anestesia (quadrantes)
DESVANTAGENS
- Não indicada para procedimentos 
localizados
- Anestesia língua e do lábio inferior, 
desagradável para muitos pacientes
Técnica
1- Agulha longa
2- Área de inserção: membrana mucosa do lado 
medial (lingual)do ramo da mandíbula
3- Área-alvo: nervo alveolar inferior ao descer em 
direção ao forame mandibular, porém antes de ele 
entrar no forame
Técnicas básicas de anestesia- Mandibular 
• Bloqueio do Nervo Bucal
INDICAÇÃO
- Casos em que a anestesia dos tecidos moles bucais é necessária para procedimentos dentários na região 
molar mandibular
CONTRAINDICAÇÃO
Infecção ou inflamação na área da injeção
VANTAGENS
- Elevada frequência de sucesso
- Técnica fácil
DESVANTAGEM 
- Potencial de dor se a agulha entrar em contato com o periósteo durante a injeção
Técnicas básicas de anestesia- Mandibular 
• Bloqueio do Nervo Mandibular : A técnica de Gow-Gates
INDICAÇÕES
- Multiplos procedimentos nos dentes mandibulares
- Casos em que é necessária a anestesia dos tecidos moles bucais, do terceiro molar até a 
linha média.
...
CONTRAINDICAÇÕES
-Infecção ou inflamação na área da injeção
- Pacientes que tenham maior probabilidade de morder o lábio ou a língua, como uma 
criança muito pequena ou um adulto ou criança portador de deficiência física ou mental
• VANTAGENS
◦ Requer apenas uma injeção
◦ Elevada frequência de exito
• DESVANTAGEM 
◦ - Anestesia língua e do lábio inferior, 
desagradável para muitos pacientes
Técnicas básicas de anestesia- Mandibular 
• Bloqueio do Nervo Mandibular de boca fechada de Vazirani-Akinosi
INDICAÇÕES 
- Abertura mandibular limitada 
- Multiplos procedimentos em dentes mandibulares
CONTRAINDICAÇÕES
-Infecção ou inflamação na área da injeção
- Pacientes que tenham maior probabilidade de morder o lábio ou a língua, como uma criança 
muito pequena ou um adulto ou criança portador de deficiência física ou mental
Técnicasbásicas de anestesia- Mandibular 
• Bloqueio do Nervo Mentual
 INDICAÇÃO 
-Casos em que a anestesia dos tecidos moles bucais é necessária para 
procedimentos na mandíbula anteriormente ao forame mentual
CONTRAINDICAÇÃO
- Infecção ou inflamação aguda na área de injeção
Técnicas de anestesia complementares
• Intraóssea 
Técnicas de anestesia complementares
• Intra-pulpar 
Técnicas de anestesia complementares
• Intra-septal ou papilar
Técnicas de anestesia 
complementares
• Intra-ligamentar ou peridental 
Acidentes e 
complicações
Fratura da agulha
Hematona
Paralisia
Parestesia
Trismo
Edema
Troca de tubetes ou soluções
Necrose de extremidades
Trauma de mordida
Anestésicos 
locais em 
pacientes 
cardiopatas
Indicados : Lidocaina , Mepivacaína e a 
Prilocaína
Vasosconstrictores indicados : 
Epinefrina, Adrenalina e Felipressina nas 
concentrações 1:100.000 e 1:200.000.
O limite geral é de 3 tubetes
Cirurgia em 
gestantes
Quando se tratar de um procedimento 
eletivo, ideal é esperar o fim da 
gestação
Indicado : Lidocaína
Porém, o risco de aborto e danos ao 
feto, se utilizados anestésicos indicados 
e com segurança, é quase nulo
Sinais de intoxicação por anestésicos 
locais
Gosto 
metálico na 
boca
Alterações 
auditivas
Diplopia Palidez Tontura
Medidas a serem tomadas
Interromper a 
administração da 
droga
Oxigênio a 100% 
por mascara
Monitorização de 
oxigenação, ritmo e 
frequência cardíaca 
e pressão arterial 
Em casos 
mais graves 
Resgaste ou SAMU (192 ou 193)
Proceder com procedimentos de 
suporte básico à vida
Repetir o procedimento até 
chegada do socorro especializado
Referências
Cap 5 Cap 3Cap 4
Cap 13,14,15
	Slide 1: Anestesia Local 
	Slide 2: Definição
	Slide 3: Características de um Anestésico Local IDEAL 
	Slide 4
	Slide 5: Fatores que influenciam o efeito do Anestésico Local 
	Slide 6: Contraindicação para anestesia local
	Slide 7: Ésteres
	Slide 8: Benzocaína 
	Slide 9: Amidas 
	Slide 10: Lidocaína 
	Slide 11
	Slide 12: Mepivacaína 
	Slide 13
	Slide 14: Bupivacaína 
	Slide 15: Prilocaína
	Slide 16: Articaína
	Slide 17: Doses máximas para anestésicos locais 
	Slide 18
	Slide 19: Farmacologia dos VASOCONSTRITORES
	Slide 20: Vasoconstritores
	Slide 21
	Slide 22: Seleção dos vasoconstritores 
	Slide 23: TÉCNICAS ANESTÉSICAS EM ODONTOLOGIA
	Slide 24: Instrumental
	Slide 25
	Slide 26: Problemas com agulhas
	Slide 27: Recomendações
	Slide 28
	Slide 29: O que temos no tubete ?
	Slide 30: Cuidados/manuseio dos tubetes
	Slide 31: Técnica de injeção atraumática
	Slide 32
	Slide 33: 3 tipos principais de injeção de anestésico local:
	Slide 34
	Slide 35
	Slide 36: Técnicas básicas de anestesia
	Slide 37: Técnicas básicas de anestesia- Maxila
	Slide 38
	Slide 39: Técnica
	Slide 40: Técnicas básicas de anestesia- Maxila
	Slide 41
	Slide 42: Técnica
	Slide 43
	Slide 44: Técnicas básicas de anestesia- Maxila
	Slide 45
	Slide 46: Técnica
	Slide 47
	Slide 48: Técnicas básicas de anestesia- Maxila
	Slide 49
	Slide 50
	Slide 51: Técnica
	Slide 52
	Slide 53: Técnicas básicas de anestesia- Palato
	Slide 54: Técnicas básicas de anestesia- Palato
	Slide 55
	Slide 56: Técnica
	Slide 57
	Slide 58: Técnicas básicas de anestesia- Palato
	Slide 59
	Slide 60: Técnica
	Slide 61: Técnicas básicas de anestesia- Palato
	Slide 62
	Slide 63: Técnicas básicas de anestesia- Palato
	Slide 64
	Slide 65: Técnicas básicas de anestesia- Mandibular 
	Slide 66
	Slide 67: Técnica
	Slide 68
	Slide 69: Técnicas básicas de anestesia- Mandibular 
	Slide 70
	Slide 71
	Slide 72: Técnicas básicas de anestesia- Mandibular 
	Slide 73
	Slide 74
	Slide 75: Técnicas básicas de anestesia- Mandibular 
	Slide 76
	Slide 77: Técnicas básicas de anestesia- Mandibular 
	Slide 78
	Slide 79: Técnicas de anestesia complementares
	Slide 80: Técnicas de anestesia complementares
	Slide 81: Técnicas de anestesia complementares
	Slide 82: Técnicas de anestesia complementares
	Slide 83: Acidentes e complicações
	Slide 84: Anestésicos locais em pacientes cardiopatas
	Slide 85: Cirurgia em gestantes
	Slide 86: Sinais de intoxicação por anestésicos locais
	Slide 87: Medidas a serem tomadas
	Slide 88: Em casos mais graves 
	Slide 89: Referências

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