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ARTE PARA NÓS Glauria Dias 03078562 Jacqueline Torres 03243134 Laurence Dias 03078562 Letícia Guimarães 03243134 Rayane Menezes 03243171 O MUSEU IMAGINÁRIO Existe uma infinidade de objetos artísticos, quando paramos para pesquisar sobre a história da arte, seja museu, teatro, cinema.Todos com sua devida peculiaridade e imporância no contexto cultural, objetos que tinham e continuam tendo valor artístico, algo transcedente e perene. André Malraux, concebeu a ideia de um "museu imaginário", que seria a reunião de obras cujas afinidades não precedem da história, mas sim de uma subjetividade. Arte pode ser entendida como a atividade humana ligada às manifestações de ordem estética ou comunicativa, realizada por meio de uma grande variedade de linguagens, tais como: arquitetura, desenho, escultura, pintura, escrita, música, dança, teatro e cinema, em suas variadas combinações. "para pós" em arte: originários de outras épocas e de culturas distantes, mas agora disponíveis e ao alcance de nossa percepção, os objetos artísticos mudaram ou modificaram seus estatutos, funções, sentidos. Exemplos: cartaz publicitário já não é instrumento de venda, é arte; a imagem do santo perdeu a sua função religiosa, é arte. Assim, se o "para nós" recupera um número sem fim de objetos, introduz ao mesmo tempo uma distância entre nós e a obra, pois perdemos sua destinação primeira, seu papel de origem. Mas podemos ir ainda mais longe, pois verificamos perturbações semelhantes mesmo em obras que sempre existiram como arte e cuja razão de ser foi sempre determinada pelo estatuto "artístico". A SOBREVIVÊNCIA DO OBJETO ARTÍSTICO. É notório a diferença de tempos atrás a impossibilidade de registrar obras artísticas musicais, atuações e outras artes que de certa forma eram necessárias serem registradas por deixarem um ar de curiosidade, um gostinho de quero mais, em comparação com os dias atuais não faltam recursos para esses registros, ainda bem. Devido à isso, a "validade" e limitação de algumas artes não são mais passageiras e esquecidas ,graças ao desenvolvimento tecnológico, é possível apreciar e curtir muitas músicas "antigas", que de geração pra geração, se tornam os hits atemporais, imagens que antes só poderíamos ver mais de uma vez se fossemos no local em que a pintura se encontrava, hoje,os registros de câmera nos possibilitam vê-las a qualquer hora e lugar. Ou seja, possibilitou a "Vida longa a Arte", seja a arte que for. VINCENT VAN GOGH (1853- 1890): • Tinha personalidade intrigante. Oscilava entre a alegria e a tristeza, a esperança e o desespero, o amor e o ódio. Vivia uma dualidade emocional. Pintar passou a ser seu refúgio. Utilizando cores fortes para expressar seus sentimentos, criou uma nova forma de fazer arte. Segundo ele, “ pinto o que sinto e não apenas o que vejo”. • Hoje temos uma expansividade artística que é algo muito admirável, você não precisa estar em um teatro para ver grandes atuações, em shows ao vivo para ver lindas performances e nem em galerias, museus e outros para vermos pinturas e artigos históricos. • Neste conteúdo são citados: Cacilda Becker, Maria Callas, Bidu Sayão ou Gérard Philippe, que se não fosse a possibilidade de registrar a arte deles, não poderíamos jamais conhecer suas obras artísticas. Podemos também citar aqui, obras arquiteturais como o Paternon, o pouco do que resta pode ser restaurado e tudo mais, mas ele está sujeito a catástrofes naturais. Supomos que ele se destrua por inteiro, pode ser que reconstruam mas não ficará a mesma coisa, logo restará somente imagens virtuais, impressas e isso será a sua representação por muito tempo. Toda forma de arte está sujeita a modificação conforme vai se passando o tempo ou se propagando, as cores, tonalidades podem mudar, cortes podem alterar os filmes. As restaurações feitas em pinturas e outros tipos de artes, pode obter sucesso, garantindo qualidade e durabilidade, mas também quando não se alcança esse sucesso, pode decorrer modificações para a piora da obra. No caso da dança,ela é ainda mais modificável,mesmo tendo registros de uma certa coreografia e movimentos em vídeo,os alunos que as seguirão, não farão os mesmos passos idênticos,pelo fato de cada pessoa ter suas próprias características de movimentos, precisões de movimentos e forças corporais também se diferem muito,mesmo apesar de muito ensaio.Isso ocorre em danças mais contemporâneas,onde também surgem movimentos novos todos os instantes. Nas danças mais clássicas como ballet,salsa,valsa,tango e outras mais,já se seguem padrões mais idênticos aos repassados há tempos atrás,procurando sempre seguir um padrão. Portanto, vimos que a sobrevivência da arte é muito complexa,pois ocorrem modificações naturais e humanas sobre elas. Que a arte seja presente em todas as culturas, independente de como for, ela dá um toque na vida que só ela mesma é possível. ARTE ORIENTAL ARTE POPULAR ARTE EG ÍP IC IA ARTE INGÊ NUA ARTE INDUSTRIAL DUCH AM P (1915 ) - P R INCÍ P IO DA P ROVOC AÇ ÃO READY – MODEL P O E M A C A N TO S D E O S S I A , B A R D O E S C O C Ê S , C A N TO S R I C O S D E I M AG E N S E M E L A N C Ó L I C O S , C A N TA N D O A G U E R R A E O A M O R . P U B L I C A D O P E L A 1 V E Z E M 1 7 6 0 I M AG ENS D E P ESSOAS Q UE SOF REM I N F L UÊN CI AS PO R E SSE MOV I MENTO. Homero, Ossian, Herder e Heine, Goethe, Madame de Staël, chateaubriand,Vigny, Musset. Pintores: Ingres, Girodet e Géraro. O QUAD RO A GRU TA D E F I N GAL , O Q UA D RO A G RU TA D E J A M E S M AC P H E R S O N , P RO F E S S O R E S C O C Ê S Q U E E S C R E V E U C A N TO S FA S Á R I O C H E I O D E E S P E RT E ZA Q U E E N G A N O U V Á R I O S E S P E C I A L I S TA S C O M S UA H A B I L I DA D E D E E N G A N A R . F I N G A L , Q UA D RO S C ON T E M P O R Â N EO S E L M Y R D E H O RY, T E L A S D E S C ON H E CI DAS V E N D I DAS N A 2 G U E R R A M UN D I A L , S Ã O D E V E R M E E R , P I N TOR G Ê N I O H O L A N D ÊS , V EN D I DA S PA R A A L E M A N H A . VAN M E ERGE REN "SÃO OS OLHADORES QUE FAZEM O QUADRO" - MARCEL DUCHAMP
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