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HISTÓRIA DO BRASIL REPUBLICANO AV

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isciplina: HISTÓRIA DO BRASIL REPUBLICANO 
	AV
	Aluno: GIVANILSON SILVA PEREIRA
	201901063135
	Professor: JOAO CERINEU LEITE DE CARVALHO
 
	Turma: 9001
	CEL0518_AV_201901063135 (AG) 
	 29/09/2021 08:43:24 (F) 
			Avaliação:
10,0
	Nota Partic.:
	Av. Parcial.:
2,0
	Nota SIA:
10,0 pts
	 
		
	HISTÓRIA DO BRASIL REPUBLICANO
	 
	 
	 1.
	Ref.: 545988
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	A Guerra do Paraguai foi o maior conflito militar ocorrido na América do Sul, entre 1864 e 1870 confrontaram-se os exércitos da Tríplice Aliança e do Paraguai. Sobre as consequências desse conflito, podemos apontar EXCETO:
		
	
	A Guerra trouxe prejuízos aos quatro países envolvidos, mesmo os integrantes da Tríplice Aliança tiveram muitas baixas em seus exércitos e viram sua dívida com a Inglaterra aumentar durante o conflito.
	
	O Paraguai saiu da Guerra completamente destruído e sua população sofreu um decréscimo sentido por muitas décadas.
	 
	A Guerra foi vencida pela Tríplice Aliança e garantiu ao Brasil grande prestígio à Monarquia, tanto no próprio país como na Europa.
	
	A formação do exército brasileiro contou com a participação de mestiços e negros, muitos dos quais ainda escravizados que lutaram sob a promessa de liberdade ao fim do conflito.
	
	Embora possamos relacionar a eclosão do conflito com disputas políticas e territoriais na região da Bacia do Prata, também pode-se destacar que a Inglaterra poderia ser favorecida com o enfraquecimento do Paraguai.
	
	
	 2.
	Ref.: 125136
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	Leia com atenção o trecho abaixo:
"Floriano, no período seguinte (23/11/1891 a 15/11/1894), vai representar, em contraposição ao impasse político de Deodoro, a verdadeira cesura no sistema e, ao mesmo tempo, a resolução deste impasse."
(CARDOSO, Fernando Henrique. Dos governos militares a Prudente-Campos Sales. In: FAUSTO, Boris. História Geral da Civilização Brasileira. Tomo III, vol. 2. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2006. pp.17-57.p. 47).
A partir da leitura do trecho pode-se afirmar que a principal característica do governo de Floriano Peixoto foi:
		
	
	O conflito entre os militares do Exército e a oligarquia cafeicultora paulista, que tinha um projeto político restaurador.
	
	A tranquilidade política, já que a República estava plenamente consolidada.
	
	O conflito entre os militares do Exército e os estancieiros do Rio Grande do Sul, que possuíam um projeto político separatista.
	 
	O conflito entre os militares do Exército e os setores monarquistas que, liderados pelo Visconde de Ouro Preto e Eduardo Prado, tentavam restabelecer as instituições derrubadas pelo golpe de 1889.
	
	O conflito entre os militares do Exército e o alto clero da Igreja Católica, que se recusava a aceitar a implantação do Estado Laico.
	
	
	 3.
	Ref.: 228224
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	Analise o seguinte discurso de Rui Barbosa, na primeira década do século XX, no Brasil: "O governo federal entregava cada um dos estados à facção que dele primeiro de apoderasse. Contanto que se pusesse nas mãos do presidente da República, esse grupo de exploradores privilegiados receberia dele a mais ilimitada outorga, para servilizar, corromper e roubar as populações. (...) A hipótese de intervenção federal não o inquietaria nunca mais. O governador da União não ousaria dela nunca mais, a não ser e quando a quadrilha protegida a solicitasse, para ultimar, em nome da autonomia estadual, a escravidão, a desonra e a pilhagem do estado". (BARBOSA, Rui. Apud: FREIRE, Américo. MOTTA, Marly Silva da. ROCHA, Dora. História em curso: o Brasil e suas relações com o mundo ocidental. Rio de Janeiro: FGV, 2004, pp. 245) Em seu discurso, Rui Barbosa criticou qual prática característica da "República Oligárquica"?
		
	
	a "política do café com leite" e a alternância e paulistas e mineiros no poder.
	
	a "comissão de verificação dos podere" e a "degola" dos candidatos eleitos pelos partidos da oposição.
	 
	a "política dos governadores" e o acordo entre os governos central e estadual.
	
	o "coronelismo" e o controle do eleitorado rural.
	
	as "eleições de bico-de-pena" e a fraude eleitoral na primeira república.
	
	
	 4.
	Ref.: 101798
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	Atualmente há uma vasta historiografia a respeito do motim popular conhecido como Revolta da Vacina (1904). Podemos indicar como uma das principais causas para a revolta:
		
	
	Desacordo entre higienistas, médicos e sanitaristas sobre a profilaxia, o diagnóstico, o tratamento e a origem das varíola.
	 
	Resistência popular ao processo autoritário de transformação do Rio de Janeiro em capital burguesa e cosmopolita. A revolta não somente contra a vacina, mas contra os símbolos da modernidade burguesa e do poder opressivo.
	
	Não foi o povo que se rebelou, mas marginais (classes perigosas). Se houve a presença de trabalhadores, estes foram manipulados por políticos.
	
	Intromissão do governo no domínio espiritual da saúde pública e incompetência do poder público para invadir os lares
	
	A novidade da vacina e da sua obrigatoriedade. Até então a população do Rio de Janeiro não havia passado por situação semelhante.
	
	
	 5.
	Ref.: 585254
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	1) Segundo a historiadora Margarida de Souza Neves, "o coronelismo costurava assim, pela base, o sistema político da primeira República. E se nos municípios os coronéis teciam as malhas iniciais dessa rede de compromissos, ela tornava-se mais complexa e mais firme ao passar pelos arranjos entre as oligarquias regionais nos estados e chegar até a definição de quem presidiria o governo federal. Para arrematá-la pelo alto, Campos Sales maneja com destreza o princípio do federalismo e a prática da política dos governadores." (M.S. Neves, "Os cenários da República. O Brasil na virada do século XIX para o XX." In: FERREIRA e DELGADO (orgs). O Brasil Republicano: o tempo do liberalismo excludente. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2011, p.39) Sobre a política na primeira República é correto afirmar que:
		
	 
	Caracterizou-se por um amplo acordo entre as oligarquias estaduais e os chefes políticos regionais, no intuito de garantir a sua permanência no poder, através do controle fraudulento das eleições.
	
	Foi marcada pela forte ligação entre os partidos Republicanos de Minas Gerais e São Paulo, que se revezaram no poder federal graças a sua ampla base de apoio nos sindicatos e associações de trabalhadores.
	
	Foi marcada pela ampliação da cidadania formal, uma vez que o voto era obrigatório para todos os homens acima de 21 anos.
	
	Sua organização se deu a partir de um arranjo de poder que privilegiou a participação popular através do voto censitário.
	
	Sua principal característica foi o populismo.
	
	
	 6.
	Ref.: 748540
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	Como a proclamação da República no Brasil repercutiu internacionalmente?
		
	
	com entusiasmo no Paraguai e com otimismo na Espanha e em Portugal.
	
	com pesar na Argentina e com otimismo na Inglaterra e nos Estados Unidos;
	
	com festa na Inglaterra, saudada com entusiasmo na Argentina e aproximou o Brasil dos Estados Unidos;
	 
	Com restrições na Inglaterra, saudada com entusiasmo na Argentina e aproximou o Brasil dos Estados Unidos;
	
	com entusiasmo nos Estado Unidos, com alegria em Portugal e com pesar na Argentina;
	
	
	 7.
	Ref.: 116573
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	(UFF/2009  Adaptação) Segundo Antonio Barros de Castro, o café foi, entre nós, uma "cultura itinerante", "uma atividade em movimento", compreendendo, simultaneamente, "uma faixa pioneira, onde o café estaria penetrando; uma zona onde estaria consolidado e plenamente produtivo e uma região decadente, onde a cultura se encontra em regressão". (7 Ensaios sobre a economia brasileira).
Aplicando a classificação contida no texto acima à cafeicultura brasileira na primeira década do século XX, é possível associar:
		
	
	a região pioneira a Cantagalo; a zona consolidada aos municípios da baixada fluminense e a área decadentea Angra dos Reis e Parati
	 
	a faixa pioneira à fértil região do Oeste paulista; a região madura ao vale do Paraíba de São Paulo e o setor decadente aos velhos cafezais do Vale do Paraíba fluminense
	
	a frente pioneira de terras férteis e produtivas ao vale do Paraíba paulista; a região madura e plenamente produtiva ao vale do Paraíba fluminense e a área de retaguarda aos velhos cafezais da Bahia
	
	a faixa pioneira à região de Vassouras e Valença; a área consolidada à região de Campinas e a retaguarda ao oeste do Paraná
	
	a região do Vale do médio Paraíba à produção paulista; a frente de expansão à baixada do Rio Jequitinhonha e a área decadente ao oeste paulista
	
	
	 8.
	Ref.: 101800
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	A historiografia a respeito do movimento tenentista da década de 1920 apresenta diferentes correntes interpretativas, porém, todos convergem em relação ao seu importante papel no processo de erosão do sistema oligárquico. Podemos apontar como interpretações possíveis, EXCETO:
		
	
	Os tenentes atuando de acordo com os interesses próprios da organização militar.
	
	Os tenentes como representantes dos interesses da classe média urbana.
	
	Os tenentes como representantes de interesses políticos e interesses sociais.
	
	Os tenentes atuando de acordo com a sua posição social e a sua situação institucional.
	 
	Os tenentes atuando de acordo com interesses da oligarquia agrária paulista.
	
	
	 9.
	Ref.: 116589
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	( UFF 2004/Adaptação) Durante a Primeira República, a liderança do movimento operário no Rio de Janeiro e em São Paulo foi disputada por diversas correntes políticas. Dentre essas correntes pode-se identificar:
		
	
	o Partido Comunista Brasileiro e o PTB
	
	o queremismo e o anarco-sindicalismo
	
	o trabalhismo e o PT
	
	o socialismo utópico e o PTB
	 
	o anarco-sindicalismo e o socialismo
	
	
	 10.
	Ref.: 748549
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	Assinale a opção que melhor define aquilo que Boris Fausto chamou de "Estado de Compromisso".
		
	 
	Getúlio Vargas precisou negociar com os diversos interesses que compunham a Aliança Liberal.
	
	Getúlio Vargas precisou negociar com os militares que queriam que os tenentes tivessem maior participação no governo;
	
	Getúlio Vargas precisou negociar com Prestes, famoso líder tenentista e comunista;
	
	Getúlio Vargas precisou negociar com os coronéis assim como fez Campos Sales;
	
	Getúlio Vargas precisou negociar com a classe média, que desejava a continuação da política do "café com leite";

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