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Resumo AV2- Psicologia Social

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Psicologia Social
PSICOLOGIA COGNITIVA:
· Autores importantes: Neisser, Bartlet, Chomsky e 
Austin, entre outros. ​
· Influência da teoria do processamento 
da informação. Analogia entre mente e computador. Paradigma da computação oferece modelo de objetividade científica. ​
· Processamento de informação considera os 
processos mentais de formação de significado, desconsiderando o papel das emoções, contexto socias e histórico. ​
COGNIÇÃO SOCIAL:
· É como percebemos o nosso mundo social 
enquanto atores e espectadores, bem como da forma como interpretamos o nosso comportamento e o dos outros, do modo como agimos na sociedade, formando e mudando atitudes e comportamentos. É todo conhecimento adquirido nas relações sociais, como a percebemos e vivenciamos. 
· Busca analisar a forma como o conhecimento da 
realidade se encontrada representado no sistema cognitivo humano. Além disso, visa o estudo dos processamentos que permitem uma estruturação da informação. ​
PROCESSOS FUNDAMENTAIS DA COGNIÇÃO SOCIAL:
· CRENÇAS: organizadas em sistemas ou 
conjuntos logicamente estruturados, sendo capazes de ativar motivações e, portanto, condutas sociais, influenciando por essa via processos coletivos
· Crenças centrais: são dominantes e mais 
difíceis de serem desfeitas, mas não são impossíveis; elas têm mais peso e estão ligadas a noção de identidade;
· Crenças periféricas: são mais flexíveis, 
voláteis; podem ter ou não a ver com as crenças centrais. 
· VALORES: são crenças, relativamente estáveis, 
acompanhadas de um juízo. Aspectos positivos ou negativos atribuíveis a uma crença. ​
· ATITUDES: processo de consciência individual que 
determina atividades reais ou possíveis do indivíduo no mundo social; permite interpretar, organizar e processar as informações; vulgarmente o conceito atitude equivale ao de comportamento. São uma tendencia para responder a um objeto social (situação, pessoa, grupo, acontecimento de modo favorável ou desfavorável); formam-se e aprendem-se durante o processo de socialização. São avaliações que fazemos em relação aos objetos tendo como referencial um sistema de crenças e valores. Não se confunde com as ações passíveis de observação pública. Trata-se de uma predisposição à ação a partir do sistema de crenças adotadas, uma posição frente ao mundo que nos cerca. ​
· EXPECTATIVAS: é o modo de categorizar as 
pessoas através dos sinais e das informações, prevendo o seu comportamento e as suas atitudes; são recíprocas.
· IMPRESSÕES: são as noções que se criam no 
contato com as pessoas e que nos dão um quadro interpretativo para as avaliarmos; é a construção de uma imagem, uma ideia; a produção de impressão é mutua, quando se trata de pessoas, e afeta tanto o meu comportamento como o do outro.
· Formação das impressões:
· Indícios físicos: características que podem 
remeter para determinado tipo de personalidade ou categoria social (ex.: alta, baixa, magra, gorda, morena)
· Indícios verbais: o modo como a pessoa
fala surge como indicador da sua instrução
· Indícios não verbais: a forma como a 
pessoa gesticula enquanto fala, etc
· Indícios comportamentais: é o conjunto 
de comportamentos que se observam, e remete também para as experiências passadas. 
· CATEGORIZAÇÃO: permite generalizar as 
características de uma categoria a todos os objetos pessoais ou situações que a compõem, permite organizar o mundo social dando-lhe um sentido. 
· Categorização social: orienta, serve de guiar 
para a nossa ação, induzindo a complexidade do mundo social. 
· Interpretação: nós percebemos o outro a partir 
de uma avaliação que nos remete para os nossos conhecimentos, valores e experiências pessoais. 
PERCEPÇÃO SOCIAL: 
· Campo de estudos situado no âmbito da cognição 
social que vai se dedicar a analisar o modo de formularmos conhecimentos sobre as outras pessoas, como as pessoas se influenciam mutuamente e quais as causas dos comportamentos dos outros.
· CONCEITO DE ESQUEMA: categorização e 
integração das informações sobre o ambiente social que orientam os indivíduos em seus comportamentos sociais. 
· De que maneira as percepções que temos uns dos outros interferem/ influencia como vamos interagir socialmente
ESTEREÓTIPOS: produzem uma identidade social; eles refletem as categorizações sociais; 
· Estudos de Tajfel: assimilação, categorização e 
busca da coerência
· Função: cognitiva, preservação do sistema de 
valores, ideológica e de diferenciação com relação a outros grupos. 
· Esquemas/ categorização: pessoal, internalizada, 
integra uma série de informações sobre o que se passa no meio social; conjunto de características que são atribuídas a indivíduos que pertencem a um grupo. São utilizados para facilitar o processamento da informação.
· Preconceito: atitudes (predisposição) em relação 
a indivíduos formadas a partir de estereótipos; 
· Se interessa em compreender o processo 
cognitivo individual, como isso opera individualmente;
· A categorização que se promove no sentido de 
classificar os grupos, busca coerências internas
CATEGORIZAÇÃO E IDENTIDADE SOCIAL:
· Categorização: é o processo mediante o qual a 
informação que recebemos de fora é organizada e ordenada; tem a função de poupar os esforços do sistema cognitivo ao processar a informação que nos proporciona os estímulos externos e facilita a orientação da pessoa no mundo; a pessoa também é objeto de categorização; é um dos processos básicos mediante os quais se constrói a identidade social. 
· Identidade social:  a identificação de categorias 
sociais define simultaneamente a percepção de outros e também a que se tem sobre si próprio. ​Mecanismo causal que determina as relações entre os grupos. 
· O mesmo processo que impulsiona a definição de 
uma identidade social está presente na relação intergrupos.  ​
· Há tendência de reforço e favorecimento da 
própria identidade (e seu próprio grupo) em relação aos demais. 
REPRESENTAÇÕES SOCIAIS: 
· São um conjunto de conceitos, proposições e 
explicações criadas no dia a dia, durante a comunicação individual; circunstancias sociais, econômicas e culturais; pensamentos do senso comum. 
· São saberes populares resultantes do processo de 
interação social. São explicações, ideias que implicam em uma prática e que colaboram para a construção de uma realidade comum.
· “Sistema de valores, noções e práticas que 
proporcionam aos indivíduos os meios para orientar-se no contexto e material, para dominá-lo... um corpus organizado de conhecimentos e umas das atividades psíquicas graças as quais os homens se integram em um grupo ou em uma relação cotidiana de intercâmbios, liberam os poderes da imaginação” (Moscovici, 2012)
· Três características fundamentais: são formadas 
na interação social, representam algo ou alguém, tem caráter simbólico. 
· Heranças históricas e diferenciações:
· Representações coletivas: Durkheim e a noção 
de fato social. Consciência coletiva não redutível aos indivíduos, que explicam as representações individuais.
· Representação social: fenômenos que 
precisam ser descritos e explicados. O termo social aponta para o dinamismo das representações. Tenta apaziguar as estranhezas. Se atualiza o tempo inteiro (dinâmica). 
· Crítica à noção de atitude: psicologia social 
cognitiva tem caráter individualista. Conceito de atitude visa estabelecer relação entre estimulo e processamento cognitivo. Representação social aponta para processo anterior de criação do próprio estímulo. 
GÊNERO, SEXO E SEXUALIDADE: 
· Conceitos históricos inventados recentemente
· Thomas Laqueur: modelo do sexo único; não 
havia o conceito de homem e mulher, das diferenças (apenas as vistas anatomicamente), mas na época ambos os prazeres eram importantes. 
· Gênero como construto social. 
· Entender as configurações históricas de 
determinadas concepções e representações 
· Tais conceitos são datados a partir do século XVIII
· Pederastia: práticas sexuais com ou sem 
finalidades reprodutivas, entre homens/mulheres mais novos com mais velhos 
· Pensamentos na modernidade:
· René Descartes: dúvida comométodo
· Surgimento do modo indivíduo
· Ciência positivista 
· Natureza como critério de verdade
· Surgimento do modelo de dois sexos. Associação do gênero ao sexo. Definição ao mesmo tempo epistemológica e política. 
· Definição de gêneros binária, definidos a partir de uma oposição. 
· Insere-se a noção de que para haver reprodução é 
necessário o prazer masculino e não o feminino
· Definição de feminino ligada à reprodução. 
Mulher fria, pertencente ao ambiente doméstico por “razões naturais”
· Masculino: força e ocupação do espaço público 
· Sexualidade é relacionada ao indivíduo, doravante 
perspectivo a partir de seu sexo/ gênero 
· Começa a discussão à cerca da fisiologia dos 
órgãos reprodutores e etc.
· Começa a elaboração do que é a mulher; o 
homem não é explicado porque ele é o padrão 
· É uma biologia voltada para regularidade dos 
fenômenos, ou seja, para aquilo que é comum. 
· Noção de gênero ligado ao corpo biológico 
· Se só existem 2 sexos, só existem 2 gêneros; se a 
natureza me mostra a existência de 2 sexos, significa dizer que só existem 2 modos naturais de agir. 
· Papel do feminino: ligado aos cuidados da casa, da 
reprodução, fragilidade. 
· Definições contemporâneas:
· Sexo, gênero e sexualidade são conceitos 
engendrados a partir da modernidade, em relação com uma política de produção dos corpos
· Sexo: categoria de classificação dos corpos 
humanos. Classificação binária a partir de determinadas categorias biológicas: homem, mulher
· Gênero: construção social atribuída ao sexo. 
Conjunto de comportamentos ou características associadas às percepções sociais sobre as diferenças entre os sexos. A lógica binária é extensiva ao gênero: masculino e feminino. 
· São construtos sociais que limitam 
características físicas, comportamentos sociais, escolhas e etc. 
· Identidade de gênero: modo como cada individuo 
se percebe em relação ao seu gênero. Independentemente do sexo, diz respeito ao gênero como o qual cada um se identifica. 
· Sexualidade: atração sexual/ afetiva por outro ser 
humano. 
ESTUDOS SOBRE A FAMÍLIA
· Donzelot compreende as famílias como “a menor 
organização política possível”
· É a partir da família que criamos os valores, 
pensamentos, influências, doutrinas, costumes, hábitos e etc; é a nossa primeira grande influência. 
· Identificas os diferentes componentes familiares e 
diferentes conceitos de “família”:
· MODELO PATRIARCAL: se consolidou na Roma 
Antiga, modelo este em que o patriarca tinha poder de vida ou de morte sobre a mulher, os filhos e os escravos.
· Direito das mulheres ligado à reprodução 
· Violência contra mulher e alienação parental 
(fenômeno no qual um dos genitores fala negativamente a respeito do outro genitor) têm ligações com desigualdade de poder 
· A família é uma relação política e, portanto, 
envolvida em relações de forças que resultam nas formações sociais. O chefe de família, no entender de Donzelot (1980), tinha a função de manter a ordem vigente no seio da família.
· NUCLEAR: é a maioria das famílias; pai, mãe, filhos; 
· FAMÍLIAS HOMOAFETIVAS: união entre pessoas do mesmo sexo.
· FAMÍLIA RECONSTITUÍDA ou RECOMPOSTAS: famílias em que um cônjuge leva filhos de união anterior
· MONOPARENTAIS: mulheres ou homens que chefiam uma família sem cônjuge.
· Higienismo (inicio do séc XX)
· “O homem ideal para construção desta nação 
deveria ser dotado de ‘hábitos sadios’ física e mentalmente, desenvolvidos desde a infância pelo contexto familiar. Os higienistas acreditavam que, com auxilio adequado, a ‘família higiênica’ estaria pronta para assumir seu papel social frente à noção em construção, neutralizando a reprodução de mazelas sociais e de ‘más adaptações’ individuais.”
· Modelo familiar é branco e burguês 
· Atuação do psicólogo:
· Na educação; na assistência social; na saúde; no 
sistema judiciário e outros.
· O tipo de avaliação que o psicólogo irá produzir 
necessariamente deve considerar os aspectos históricos, econômicos e políticos de cada família, entendendo que não se pode falar em “família”, mas sim em “famílias”. Afinal, não existe um modelo natural de família, mas sim modos de vida familiar em contextos específicos.
· O psicólogo que trabalhar no CRAS — Centro de 
Referência em Assistência Social — deve realizar ações de vigilância social, mas com o objetivo de promover a emancipação social das famílias, favorecendo o desenvolvimento da cidadania e da autonomia.
· Mito do amor materno: está relacionado à falsa 
ideia de que toda mulher naturalmente deseja ter filhos. Em outras palavras, o amor materno seria natural, e não produzido a partir das interações vividas. Neste sentido, as mulheres que não exercem a função materna vivem um estigma por rejeitar sua “natureza”, entendida como uma anormalidade, um problema psicológico.
PSICOLOGIA SOCIAL E SAÚDE
· Como os estudos sobre a saúde orientados por 
uma psicologia social crítica permite refletir sobre as práticas da psicologia no campo da saúde?​
· Saúde é fenômeno coletivo: 
1) modos de compreender saúde e doença são datados historicamente; 
2) modos de cuidar implicam em intervenções num plano coletivo;​
· “Saúde é um estado de completo bem-estar físico, 
mental e social e não apenas a mera ausência de doença ou enfermidade” (oms, 1948)​
· A entrada dos psicólogos na saúde pública teve
consequências importantes, como:
· Conflito com as representações de pessoa, 
saúde e doença, corpo, próprias aos usuários das instituições públicas de saúde;
· Baixa eficácia das terapêuticas e alto índice de 
abandono dos tratamentos;
· Seleção e hierarquização da clientela;
· Psicologização de problemas sociais.
· O psicólogo ia para o serviço de saúde com uma referência de trabalho baseada na clínica privada. Fazia, assim, intervenções sem a devida sensibilidade ou crítica para compreender a perspectiva e os condicionantes culturais do público que atendia. Isto produziu diversas práticas de normalização ou disciplina.
· As ações de saúde se concentravam em palestras
· As palestras têm por finalidade transmitir 
informações com a expectativa de que elas sejam revertidas em comportamentos considerados saudáveis.
· Nessa concepção, o educador, em vez de 
comunicar-se, faz “comunicados”, e os educandos recebem pacientemente, memorizam e repetem (FREIRE, 2008). Frequentemente, essas ações têm o foco direcionado ao indivíduo usuário do serviço, desconsiderando o contexto sócio-histórico-político de sua inserção.
· A palestra também marca um lugar rígido
entre aquele que sabe e o que não sabe, justificando a tutela dos profissionais sobre a população, abortando qualquer possibilidade de autonomia por parte dos sujeitos.
· Crítica possível com base na psicologia social 
para atividades de palestras
· A crítica pode ser direcionada para atividades 
que ocorram com mero caráter informativo, desconsiderando o contexto sócio-histórico-político onde ocorre.
· A palestra, quando utilizada como mera 
atividade informativa, também marca um lugar rígido entre aquele que sabe e o que não sabe, justificando a tutela dos profissionais sobre a população, e a atividade realizada desta maneira não promove a autonomia das pessoas.
· Ações que o psicólogo na saúde poderia 
desenvolver a partir das considerações da psicologia social crítica: Ações para a melhoria da qualidade de vida podem ser desenvolvidas como trocas de saber, de ideias acerca da realidade vivida. As práticas podem ocorrer para colaborar com a produção de normas para a vida da população, no lugar de simples aplicação de disciplina.
· Como o conceito de gênero se relaciona com a 
prática do psicólogo na saúde:
· A saúde das pessoas está profundamente 
relacionada com o conceito de gênero, entendido como expectativa social acerca dos comportamentos baseados no sexo.
· Como esse conceito trata de uma predisposição 
para a ação, ele pode estar relacionado a diversos temas da saúde, como gravidez na adolescência, prevenção às doenças sexualmente transmissíveis, HIV/AIDS e diversos outros temas que sejam transversais à união afetiva.· A teoria das representações sociais também será de grande auxílio para o psicólogo na saúde.
· Atuação da psicologia no sus é psicossocial. ​
· PSF: Programa Saúde na Família
· ESF: Estratégia de Saúde da Família 
· NASF: Núcleos de Atenção à Saúde da Família
· CAPS: Centro de Atenção Psicossocial 
PSICOLOGIA SOCIAL E A ESCOLA
· Qual a relação entre o “fracasso escolar” e as “famílias desestruturadas”?​
· Fracasso escolar como fenômeno de psicologização de problemas sociais:  A pobreza, a cor de pele, a favela e a família monoparental (“desestruturada”) foram o suficiente para embasar o diagnóstico que a psicóloga elaborou.
· Escola tradicional e educação bancária​: o professor tem o saber e aos alunos cabe apenas receber, passivamente; esse tipo de educação serve para a dominação, para a opressão.
· Psicólogo como técnico educacional:  hipervalorização dos profissionais psi em detrimento dos profissionais da educação. ​
· PAPEL DO PSICÓLOGO NO CONTEXTO ESCOLAR: 
· Ao psicólogo cabe diagnosticar, corrigir e prevenir distúrbios. 
· Devemos analisar, de maneira crítica, os aspectos sociais, econômicos, históricos e políticos de todas as situações em que atuaremos dentro do contexto escolar. 
· É necessário refletir criticamente sobre a relação entre escola e alunos, escola e família, mas também a relação entre psicologia e escola, psicologia e profissionais da educação. Trabalhar as relações escolares é condição primordial para um bom trabalho do psicólogo escolar.

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