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Pacto pela gestão: Financiamento SUS → Legislação: - Emenda constitucional número 29 de 2020: determinou a vinculação de recursos financeiros da seguridade social, definindo porcentagens mínimas de investimento - Lei complementar número 141 de 2012: recursos mínimos a serem aplicado pelo governo federal, estadual e municipal critérios de rateio dos recursos de transferência, normais de fiscalização, avaliação e controle define os gastos com saúde e despesas que não podem ser declarados como Ações e Serviços Públicos de Saúde (ASPS). São consideradas despesas: aquelas voltadas para o acesso universal, igualitário e gratuito, e aquelas que estão em conformidade com as metas do Plano de Saúde declaração e homologação bimestral dos serviços aplicados em saúde por meio do Sistema de Informação sobre Orçamentos Públicos em Saúde (Siops) → Fontes de financiamento: recursos da esfera federal, estadual e municipal impostos e contribuições sociais pagos pela população impostos e contribuições destinados à seguridade social (saúde, previdência e assistência) → Fundo nacional de saúde = gestão gestão do capital com base no Plano Nacional de Saúde e do Planejamento Anual do ministério da Saúde capital transferido para estados e municípios para realizarem as ações e serviços de saúde de forma descentralizada → Como ocorre a transferência: Transferência fundo a fundo: metodologia de repasse Fundo nacional de saúde: recebe recursos da UNIÃO, administrado pelo ministério da saúde→ Fundo Estadual de Saúde: recebe recursos do ESTADO e da UNIÃO, administrado pela Secretaria Estadual de Saúde, fiscalizado pelo CONSELHO ESTADUAL→ Fundo Municipal de Saúde: recebe recursos do MUNICÍPIO, ESTADO E UNIÃO, administrado pela Secretaria Municipal de Saúde, fiscalizado pelo CONSELHO MUNICIPAL a distribuição ocorre em blocos → Mudanças distribuição Desde a portaria 204/2007 eram 6 blocos ( bloco de atenção básica, vigilância em saúde, assistência farmacêutica, gestão do SUS, bloco de investimentos, bloco de média e alta complexidade ambulatorial e hospitalar). A partir da portaria 3.992/2017 a transferência ocorre em dois blocos (bloco de custeio/ manutenção: manutenção da prestação de ações e serviços e financiamento dos órgãos e estabelecimentos , e bloco de investimento/ estruturação: aquisição de equipamento, obras) → Despesas com ações e serviços públicos de saúde: → Critérios para recebimento: manutenção do sistema de informação, devem apresentar fundo de saúde (conta de depósito) conselho de saúde, plano de saúde e programação anual, relatório da gestão → Repasse a atenção primária: realizado pelo bloco de manutenção/ custeio novo modelo de financiamento: captação ponderada (população cadastrada na atenção primária, perfil demográfico da população cadastrada, vulnerabilidade socioeconômica e classificação geográfica IBGE), , pagamento por desempenho (resultado de indicadores e cumprimento de metas), incentivo para ações e estratégias e com base em critério populacional Referência: CAMPOS, Gastão Wagner; Minayo, Maria Cecília; Akerman, Marco; Drumond Júnior, Marcos; Carvalho, Yara Maria. (Org.). Tratado de Saúde Coletiva.
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