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PROJETO INTEGRADOR MULTIFAMILIAR CONJUTO HABITACIONAL - PIEDADE MEMORIAL JUSTIFICATIVO ABR 2021 Alunos Bruna Soares da Cunha – 16103238 Professor Luis Cesar Peruci Do Amaral Turma ARQ0601T OBJETIVO E SUMÁRIO OBJETIVO Geral: • Desenvolver a capacidade de análise crítica para projeto de grande complexidade. • Ampliar os conceitos de arquitetura aplicados ao projeto multifamiliar. Específicos: • Aplicar o repertório estudado de forma analítica ao projeto de arquitetura multifamiliar; • Aplicar o arcabouço técnico na dimensão do projeto considerando no mínimo infraestrutura, superestrutura, instalações e paisagismo; • Compreender a abordagem e a importância do diagnóstico aplicado a projetos urbanos. P R O J E T O I N T E G R A D O R M U L T IF A M IL IA R | A R Q . E U R B . U N IS U A M | M E M O R IA L J U S T IF IC A T IV O SUMÁRIO: 1. Apresentação 2. Localização do Contexto Urbano 3. História 4. Terreno de Desenvolvimento 5. Caracterização Básica do Equipamento 6. Condicionantes Legais 7. Aspectos Urbanísticos e Ambientais 8. Referências Projetuais 9. Setorização 10. Programa de Necessidades e Pré dimensionamento 11. Fluxograma 12. Conceito 13. Partido 14.Composição preliminar do projeto 15.Bibliografia 16. Anexos. T E M A 0 1 | P R O J E T O I N T E G R A D O R M U L T IF A M IL IA R | A R Q . E U R B . U N IS U A M | M E M O R IA L J U S T IF IC A T IV O APRESENTAÇÃO O presente trabalho trata-se de desenvolver um projeto no âmbito social de habitação multifamiliar. A carência de moradias é um problema recorrente no mundo inteiro que afeta diretamente as regiões em desenvolvimento. Tendo como objetivo a criação de residências para pessoas que tem dificuldade ou impedimento de adquirir, tendo como intuito de diminuir o déficit habitacional no Brasil. Em 2005, o Governo Federal criou o Sistema Nacional de Habitação de Interesse Social (SNHIS), que reúne todos os projetos designados à habitação de interesse social no país e o Fundo Nacional de Habitação de Interesse Social (FNHIS), centraliza os recursos orçamentários dos programas de Urbanização de Assentamentos Subnormais e de Habitação de Interesse Social introduzidos no SNHIS. Um dos programas destinados à habitação de interesse social é o Programa Minha Casa Minha Vida (MCMV), criado em 2009, que oferece as condições para o financiamento de moradias nas áreas urbanas a famílias com renda familiar bruta de até R$ 7.000,00 por mês. A previsão é que a desigualdade social aumente ainda mais conforme a população no país cresce, agravando o problema. Assim, a tendência é de que a necessidade e a procura por projetos de habitação de interesse social só se intensifique, criando uma oportunidade para as empresas que desejam se inserir nesse mercado. Para que estas moradias consiga chegar em um valor acessível é necessário parâmetros para que consiga atender: • Baixo custo • Tempo de execução • Unidades compactas • Padronização do imóvel • Localização afastada do Centro • Acesso à serviços públicos T E M A 0 1 | P R O J E T O I N T E G R A D O R M U L T IF A M IL IA R | A R Q . E U R B . U N IS U A M | M E M O R IA L J U S T IF IC A T IV O LOCALIZAÇÃO CONTEXTO URBANO O local de escolha foi na Rua Goiás, 500 situado no bairro Piedade – Rio de Janeiro/ RJ – Brasil, tendo seu trecho entre as ruas João Pinheiro e Silvana. Permeado pela linha férrea e próximo a Avenida Governador Carlos Lacerda (via expressa Linha Amarela) e Avenida Dom Hélder Câmara, são vias de grande importância para a população na região da zona norte. Possui uma distância de 14km até o centro da cidade do Rio de Janeiro. O bairro possui uma área de 388,71 ha (2003), um IDH 0,850, 16.274 domicílios e 43.378 habitantes até 2010. Tendo como limites os bairros: Quintino Bocaiúvas, Cavalcante, Pilares, Tomás Coelho, Abolição, Encantado, Água Santa, Engenho de Dentro e Freguesia além de ser próximo ao Méier. T E M A 0 1 | P R O J E T O I N T E G R A D O R M U L T IF A M IL IA R | A R Q . E U R B . U N IS U A M | M E M O R IA L J U S T IF IC A T IV O LOCALIZAÇÃO CONTEXTO URBANO A ocupação começou ao longo da Estrada Real de Santa Cruz, depois chamada Avenida Suburbana e, atualmente, Avenida Dom Hélder Câmara. Nessa área, desenvolveram-se grandes chácaras pertencentes às famílias Curvelo Cavalcanti e Antônio Botafogo. Mais tarde, essas chácaras foram subdivididas, dando origem às ruas do futuro bairro. A ESTAÇÃO Inaugurada em 1873 como estação Gambá: No momento de expansão ferroviária do Império em direção à Zona Norte da cidade do Rio, o Imperador resolveu fazer uma parada em uma região onde havia vários gambás. Por conta disso, o lugar ficou conhecido como Parada Gambá ou Estação Gambá. Como o nome não agradava a muita gente, uma moradora do bairro decidiu escrever uma cartinha para o diretor da Estrada de Ferro Central do Brasil, no fim do século 19. O texto era o seguinte: "Por piedade, doutor, troque o nome da nossa estaçãozinha". O apelo acabou dando certo. "O diretor respondeu: 'Minha senhora, será feito. E o nome do bairro será Piedade'. Ela gostou, e o bairro ficou assim", diz o historiador. Pertence à macrozona de ocupação incentivada, ou seja, cujo aumento da população gera a necessidade de desenvolvimento econômico e de infraestrutura. A descrição de uma região favorece a compreensão e descreve os seus aspectos em todas as suas especificidades. Ela serve para uma melhor perspectiva sobre a compreensão do todo. HISTÓRIA A origem do bairro Piedade iniciou-se por volta do século XVIII e, além de possuir o vasto território rural de canavial também havia a plantação de café na Freguesia de Inhaúma, originando os bairros de Inhaúma, Del Castilho, Bonsucesso, Olaria e Penha. O subúrbio do Rio era ocupado por fazendas e engenhos de açúcar e de aguardente, subordinados às velhas paróquias. Possuía um intenso comércio, e era um lugar muito procurado pelas classes abastadas e viajantes europeus, atraídos pelo seu clima saudável. O assentamento dos trilhos da Estrada de Ferro Dom Pedro II (depois Central do Brasil) também provocou a divisão das principais propriedades na região. A estação de Piedade, possivelmente anos 1960 A estação de Piedade em janeiro de 2015 Universidade GAMA FILHO, abandonada janeiro de 2019 T E M A 0 1 | P R O J E T O I N T E G R A D O R M U L T IF A M IL IA R | A R Q . E U R B . U N IS U A M | M E M O R IA L J U S T IF IC A T IV O TERRENO DE DESENVOLVIMENTO No início do século XX, a região do bairro de Piedade tinha uma característica essencialmente rural, com pequenos sítios e lotes de terra, mas já apresentava um significativo progresso. Prédios foram construídos e a fisionomia urbana começou a substituir as características da antiga sociedade agrária escravista. A sociedade do bairro, formada originalmente por colonos portugueses, incorporou ao longo de sua história migrantes de várias regiões do país. Assim, o quadro de moradores abrangia desde grandes proprietários de terras, comerciantes, industriais, funcionários públicos e operários até grupos menos beneficiados economicamente, que viviam de pequenos serviços ou biscates. As residências alternavam-se entre antigos casarões, semelhantes às quintas lusitanas, as modestas casas da maioria da população e os casebres insalubres, erguidos nos morros que circundavam o bairro. Em 1899 foi estendida a ela a iluminação e na primeira década do século XX foi construído um novo prédio para a estação. Hoje é uma estação utilizada pelos trens de subúrbio do Rio de Janeiro. Perto dela, desde os anos 1950, está a Universidade Gama Filho, conhecida por ser a primeira universidade que se instalou nos subúrbios cariocas. HISTÓRIA Dadosdo Terreno: • Perímetro: 349.06m • Área: 7102.87m² • Região Administrativa (RA) XIII • AP 3 • Unidade SMU: GLF – Méier • Endereço: Rua Jurunas, 219 - Engenho de Dentro O nível do terreno atinge a cota 31. MAPA DE HIPSOMETRIA T E M A 0 2 E 0 3 | P R O J E T O I N T E G R A D O R M U L T IF A M IL IA R | A R Q . E U R B . U N IS U A M | M E M O R IA L J U S T IF IC A T IV O CARACTERIZAÇÃO BÁSICA DO EQUIPAMENTO Agentes da Intervenção Para a intervenção, propõe-se buscar para que estas moradias um valor acessível para que consiga atender parâmetros de custo, tempo e acesso. Caracterização do Público-Alvo O público beneficiado com a realização do projeto serão as famílias com renda baixa. CONDICIONANTES LEGAIS • Zona de comércio e serviços 4 (ZCS 4) • Área Total do Terreno : 7.102,87m² • Gabarito (G): afastada da divisa 11 pavimentos; não afastada 4 pavimentos • Taxa de ocupação (TO): 70% = 4.972m² • Índice de Aproveitamento do terreno (IAT):4,0 = 28.411,48m² • Afastamento Lateral/Posterior: 2,50m • Afastamento Frontal : 3m • Taxa de Permeabilidade(TP): 15% = 1.065,43m² • Vagas: 1 para 2 apartamentos CAPÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 2º. As edificações serão classificadas de acordo com suas funções e características em: c) multifamiliar: destinada a abrigar mais de duas unidades residenciais. SEÇÃO I - UNIDADES RESIDENCIAIS E SEUS COMPARTIMENTOS Art. 11. A área mínima útil das unidades residenciais em edificações multifamiliares ou mistas será de vinte e cinco metros quadrados (25m²) , excluindo-se as varandas e terraços descobertos, excetuadas as seguintes situações: Art. 12. Os compartimentos das unidades residenciais em edificações multifamiliares ou mistas deverão atender às seguintes disposições quanto à altura útil mínima: I - para compartimentos de permanência prolongada: dois metros e cinquenta centímetros; II - para compartimentos de permanência transitória: dois metros e vinte centímetros. SEÇÃO IV - PARTES COMUNS Art. 25. As instalações e dependências para funcionários obedecerão às seguintes características em todas as edificações multifamiliares, mistas ou não residenciais: I - é obrigatória a construção de banheiro para funcionários, constituído ao menos de vaso, lavatório e chuveiro, sem superposição de peças; II - deverão ser atendidas as normas contidas na legislação trabalhista relativas à disponibilidade de áreas de vestiário, refeitório e alojamento para os funcionários; EDILÍCIOS – CÓDIGO DE OBRAS T E M A 0 3 | P R O J E T O I N T E G R A D O R M U L T IF A M IL IA R | A R Q . E U R B . U N IS U A M | M E M O R IA L J U S T IF IC A T IV O III - é obrigatória a manutenção de apartamento para zelador nas edificações existentes da cidade, ficando facultativa a construção de apartamento para zelador nas novas edificações, que, caso seja executado, deverá atender às especificações mínimas de ventilação e iluminação previstas nesta Lei Complementar; V - os compartimentos destinados a instalações e dependências para funcionários e ao uso comum do condomínio poderão estar situados em qualquer pavimento da edificação, inclusive subsolos, desde que sejam servidos por prismas adequados e tenham ligação direta com as circulações comuns, vedado o acesso através de áreas de estacionamento e circulação de veículos. SEÇÃO VI - ESTACIONAMENTO DE VEÍCULOS § 1º nas edificações multifamiliares, a disposição das vagas deve observar: Art. 30. deverá ser destinado local para guarda de bicicletas, tais como vagas, bicicletários, ganchos ou similares, com as seguintes capacidades mínimas: I - nas edificações residenciais multifamiliares e na parte residencial das edificações mistas, espaço para uma bicicleta para cada unidade residencial. REVISÃO • Redução de tamanho das residências: reduzido a área útil mínima de uma unidade, para 25 m². Sendo exceção é para as Áreas de Planejamento 2 (AP 2), composta por Zona Sul e Grande Tijuca, e a Ilha do Governador, onde a média das unidades prediais deve ser de 35 m², e a Área de Planejamento 4 (AP 4), onde permanece a Lei de Uso e Ocupação do Solo (LUOS) vigente (decreto 3046/1991); EDILÍCIOS – CÓDIGO DE OBRAS • As varandas: o fechamento da mesma sem licenciamento, quando for feito por cortina de vidro retrátil e não incorpore ao cômodo contíguo. Para os edifícios sem varanda podem passar a ter, porém todos devem obedecer o ritmo. Não tem mais a restrição de que as varandas só poderão ter 20% da área útil do apartamento; • Marquises: a construção de marquises estava proibida desde 2007, segundo a prefeitura. de acordo com a Secretaria de Urbanismo, entende que é importante a volta da construção de marquises sem restrição em relação aos materiais e as formas, desde que obedeça algumas regras; • Vilas: viabilidade de construções de vilas em áreas, em que antes estavam restritas; T E M A 0 4 | P R O J E T O I N T E G R A D O R M U L T IF A M IL IA R | A R Q . E U R B . U N IS U A M | M E M O R IA L J U S T IF IC A T IV O ASPECTOS URBANÍSTICOS E AMBIENTAIS T E M A 0 4 | P R O J E T O I N T E G R A D O R M U L T IF A M IL IA R | A R Q . E U R B . U N IS U A M | M E M O R IA L J U S T IF IC A T IV O ASPECTOS URBANÍSTICOS E AMBIENTAIS T E M A 0 4 | P R O J E T O I N T E G R A D O R M U L T IF A M IL IA R | A R Q . E U R B . U N IS U A M | M E M O R IA L J U S T IF IC A T IV O ASPECTOS URBANÍSTICOS E AMBIENTAIS T E M A 0 3 | P R O J E T O I N T E G R A D O R M U L T IF A M IL IA R | A R Q . E U R B . U N IS U A M | M E M O R IA L J U S T IF IC A T IV O Fonte: https://www.l-adu.com/multifamiliar-sobradinho.html Multifamiliar Sobradinho-DF Programa: Multifamiliar Status: Competição Nacional de Arquitetura Ano: 2016 Equipe: Felipe Guimarães, Priscila Coli, Miriam Lins. Com o intuito de se fortalecer a relação entre edifício e entorno, promove-se uma espécie de “rodapé urbano”, ou seja, uma adequação da escala do edifício ao pedestre, alcançado através de corredores-varanda criando uma zona de transição. Fonte: https://www.l-adu.com/multifamiliar-sobradinho.html Fonte: https://www.l-adu.com/multifamiliar-sobradinho.html SISTEMA “Fachadas performáticas”, são compostas de elementos de moldura, bandeja de luz, bancada e fechamento; estes podem ser cobogó, janela ou varanda, definidos de acordo com o cômodo (módulo sala + área ou módulo quarto). Contam ainda com painéis móveis, que trarão ritmo e diversidade. IDEIA ADOTADA Com base nesta premissa do fortalecimento e relacionando com o conceito, adotamos para o partido o intuito de propagar a relação entre os corredores do prédio. MATERIALIDADE E O USO DO COBOGÓ Pensando na ideia do sistema adotado, as varadas das circulações e terão proteção em cobogó, pensando na proteção solar, no aproveitamento da iluminação, ventilação além de contribuir para a estética. REFERÊNCIAS PROJETUAIS https://www.l-adu.com/multifamiliar-sobradinho.html https://www.l-adu.com/multifamiliar-sobradinho.html https://www.l-adu.com/multifamiliar-sobradinho.html https://www.l-adu.com/multifamiliar-sobradinho.html T E M A 0 3 | P R O J E T O I N T E G R A D O R M U L T IF A M IL IA R | A R Q . E U R B . U N IS U A M | M E M O R IA L J U S T IF IC A T IV O Fonte: https://www.archdaily.com.br/br/947091/edificio-residencial-mori-haus- somdoon-architects?ad_source=search&ad_medium=search_result_projects IDEIA ADOTADA Vegetação, seu uso trás melhoria na qualidade do ar amenizando a temperatura devido a umidade relativa e a sombra que incide no chão evitando que tenha uma absorção se calor intensa auxiliando também na qualidade acústica. O uso em abundancia da vegetação faz relação de ligaçãocom o espaço interno e externo, trazendo uma sensação de ar puro e tranquilidade. Fonte: https://www.archdaily.com.br/br/947091/edificio-residencial-mori-haus-somdoon- architects?ad_source=search&ad_medium=search_result_projects Fonte: https://www.archdaily.com.br/br/947091/edificio-residencial-mori-haus-somdoon-architects?ad_source=search&ad_medium=search_result_projects APARTAMENTOS RESIDENCIAL TAILÂNDIA Programa: Multifamiliar Arquitetos: Somdoon Architects Ano: 2017 Paisagismo: Shma Company Limited País: Tailândia REFERÊNCIAS PROJETUAIS O projeto do edifício de apoio teve o objetivo de integrá-lo a paisagem central e incentivar os moradores a desfrutá-lo. https://www.archdaily.com.br/br/947091/edificio-residencial-mori-haus-somdoon-architects?ad_source=search&ad_medium=search_result_projects https://www.archdaily.com.br/br/947091/edificio-residencial-mori-haus-somdoon-architects?ad_source=search&ad_medium=search_result_projects https://www.archdaily.com.br/br/947091/edificio-residencial-mori-haus-somdoon-architects?ad_source=search&ad_medium=search_result_projects T E M A 0 3 | P R O J E T O I N T E G R A D O R M U L T IF A M IL IA R | A R Q . E U R B . U N IS U A M | M E M O R IA L J U S T IF IC A T IV O Concurso Habitação para Todos – edifícios de 04 pavimentos – 1º lugar Condomínios integrados à malha urbana, definindo uma hierarquia clara dos diversos espaços do projeto, do apartamento ao espaço público. Fonte: https://concursosdeprojeto.org/2010/11/07/habitacao-para-todos-edf-04pav-01/ Fonte: https://concursosdeprojeto.org/2010/11/07/habitacao-para-todos-edf-04pav-01/ IDEIA ADOTADA As rampas se interligando com os blocos vizinhos, faz com que o acesso não seja somente para a função destinada como para a inter-relação entre os habitantes. Uma hierarquização em camadas que vêm pontuar cada nível, com espaços claramente definidos e identificáveis, com funcionamento e acessos diferentes, buscando mecanismos naturais de autogestão e preservação. REFERÊNCIAS PROJETUAIS https://concursosdeprojeto.org/2010/11/07/habitacao-para-todos-edf-04pav-01/ https://concursosdeprojeto.org/2010/11/07/habitacao-para-todos-edf-04pav-01/ SETORIZAÇÃO IMPLANTAÇÃO R U A G O I Á S 5 0 0 T E M A 0 6 | P R O J E T O I N T E G R A D O R M U L T IF A M IL IA R | A R Q . E U R B . U N IS U A M | M E M O R IA L J U S T IF IC A T IV O PROGRAMA DE NECESSIDADES E PRÉ DIMENSSIONAMENTO T E M A 0 6 | P R O J E T O I N T E G R A D O R M U L T IF A M IL IA R | A R Q . E U R B . U N IS U A M | M E M O R IA L J U S T IF IC A T IV O FLUXOGRAMA ENTRADA GUARITA PISCINA E PARQUINHO ESTACIONAMENTO JOGOS E BAR SALÃO DE FESTA BLOCO 01 ACADEMIA SALÃO DE FESTA LAN HOUSE BRINQUEDOTECA ADM BLOCO 02 Diversidade é o conjunto de diferentes valores que é compartilhado pelo ser humano dentro da sua sociedade, ou seja, diversos modos de percepção. Inclusão diferentemente da diversidade, é o conjunto de meios e ações que buscam oferecer o direito de ir e vir, e todos os serviços. JUSTIFICATIVA CONCEITUAL Ao olhar para o redor em que vivemos, conseguimos observar pessoas com características diferentes e ao mesmo tempo semelhantes, neste podemos observar seus hábitos que podem se modificar conforme suas crenças, localidades/ regiões e outros aspectos. Observando as ações que realizamos ao longo do dia, podemos concluir que normalmente temos uma rotina igual ou semelhante a maioria das pessoas, como: dormir, comer, tomar banho, trabalhar, estudar, brincar e necessidades básicas além de cuidar da saúde. Esses parâmetros acabam sendo semelhantes a forma de agir no cotidiano do ser humano, nem sempre na mesma ordem, entende-se que todos somos iguais. Quando falamos de diversidade podemos abrir um amplo leque de várias questões e a inclusão social está vinculada. T E M A 0 1 E 0 2 | P R O J E T O I N T E G R A D O R M U L T IF A M IL IA R | A R Q . E U R B . U N IS U A M | M E M O R IA L J U S T IF IC A T IV O No Brasil, país em que vivemos, quando nos referimos a palavra diversidade encontramos uma gama de conjuntos, pois, somos formados por diversas culturas, crenças, raças e costumes. Além das diversidades culturais citadas ainda temos as questões relacionada a inclusão, como: idade, classe social, estudo, gênero e o PcD (Pessoas com Deficiência), termo oficializado pela Convenção das Nações Unidas sobre Direito das Pessoas com Deficiência. Com um olhar amplo para a cidade e um olhar micro para o bairro de Piedade, focando na população de baixa renda, percebe-se que uma pequena parcela tem acesso à moradia e que atende as necessidades dos grupos sociais mais vulneráveis. Ainda é preciso que as políticas públicas, habitações eficazes e contínuas permitam a inclusão destes indivíduos na cidade e a sua inserção na sociedade e o direito de ir e vir sem a necessidade de se adaptar ao meio que vive e sim o meio e os espaços serem para quem o habita. CONCEITO T E M A 0 1 E 0 2 | P R O J E T O I N T E G R A D O R M U L T IF A M IL IA R | A R Q . E U R B . U N IS U A M | M E M O R IA L J U S T IF IC A T IV O PARTIDO T E M A 0 4 | P R O J E T O I N T E G R A D O R M U L T IF A M IL IA R | A R Q . E U R B . U N IS U A M | M E M O R IA L J U S T IF IC A T IV OPalavra chave para difundir a diversidade e a integrar a inclusão. Para representar a conexão serão feitas pontes interligando os blocos vizinhos de forma com as pessoas possam ter maior interação social. Áreas externas acessíveis onde: crianças, adolescentes, idosos e portadores de necessidades especiais possa usufruir não somente da área ao entorno como também utilizar todos os equipamentos fornecido que são os equipamentos mais limitados em espaços comuns que convivemos, como: • Piscina • Parquinho • Esporte PARTIDO - PLASTICIDADE T E M A 0 4 | P R O J E T O I N T E G R A D O R M U L T IF A M IL IA R | A R Q . E U R B . U N IS U A M | M E M O R IA L J U S T IF IC A T IV O A ideia de conexão remete a encaixe, levando ao um jogo de quebra-cabeça. As formas do jogo permite com que possa produzir várias formas, apenas com combinações diferentes entre as peças, ou seja, para que o jogo se encaixe é necessário a existência de peças diferentes. Pensando na alusão em que as formas dos prédios pudessem se encaixar e ao mesmo tempo se encontrar desalinhado com os blocos de encaixe representa que podemos ser diferentes, se encaixar mas ser diferente também é normal. A volumetria partiu-se do encaixe perfeito do alinhamento a partir de uma malha de estudo da implantação. Afastando as peças dando seu respectivo distanciamento para a privacidade entre janelas e por último o desalinhamento entre as peças/ blocos. As pontes fazem com que os blocos se interliguem. O PROJETO SITUAÇÃO T E M A 0 6 | P R O J E T O I N T E G R A D O R M U L T IF A M IL IA R | A R Q . E U R B . U N IS U A M | M E M O R IA L J U S T IF IC A T IV O IMPLANTAÇÃO T E M A 0 6 | P R O J E T O I N T E G R A D O R M U L T IF A M IL IA R | A R Q . E U R B . U N IS U A M | M E M O R IA L J U S T IF IC A T IV O TÉRREO GERAL T E M A 0 6 | P R O J E T O I N T E G R A D O R M U L T IF A M IL IA R | A R Q . E U R B . U N IS U A M | M E M O R IA L J U S T IF IC A T IV O TÉRREO BLOCO 01 T E M A 0 6 | P R O J E T O I N T E G R A D O R M U L T IF A M IL IA R | A R Q . E U R B . U N IS U A M | M E M O R IA L J U S T IF IC A T IV O TÉRREO BLOCO 01 - LAYOUT T E M A 0 6 | P R O JE T O I N T E G R A D O R M U L T IF A M IL IA R | A R Q . E U R B . U N IS U A M | M E M O R IA L J U S T IF IC A T IV O TIPO BLOCO 01 T E M A 0 6 | P R O J E T O I N T E G R A D O R M U L T IF A M IL IA R | A R Q . E U R B . U N IS U A M | M E M O R IA L J U S T IF IC A T IV O TIPO BLOCO 01 - LAYOUT T E M A 0 6 | P R O J E T O I N T E G R A D O R M U L T IF A M IL IA R | A R Q . E U R B . U N IS U A M | M E M O R IA L J U S T IF IC A T IV O COBERTURA BLOCO 01 T E M A 0 6 | P R O J E T O I N T E G R A D O R M U L T IF A M IL IA R | A R Q . E U R B . U N IS U A M | M E M O R IA L J U S T IF IC A T IV O TÉRREO BLOCO 02 T E M A 0 6 | P R O J E T O I N T E G R A D O R M U L T IF A M IL IA R | A R Q . E U R B . U N IS U A M | M E M O R IA L J U S T IF IC A T IV O TÉRREO BLOCO 02 - LAYOUT T E M A 0 6 | P R O J E T O I N T E G R A D O R M U L T IF A M IL IA R | A R Q . E U R B . U N IS U A M | M E M O R IA L J U S T IF IC A T IV O TIPO BLOCO 02 T E M A 0 6 | P R O J E T O I N T E G R A D O R M U L T IF A M IL IA R | A R Q . E U R B . U N IS U A M | M E M O R IA L J U S T IF IC A T IV O TIPO BLOCO 02 - LAYOUT T E M A 0 6 | P R O J E T O I N T E G R A D O R M U L T IF A M IL IA R | A R Q . E U R B . U N IS U A M | M E M O R IA L J U S T IF IC A T IV O COBERTURA BLOCO 02 T E M A 0 6 | P R O J E T O I N T E G R A D O R M U L T IF A M IL IA R | A R Q . E U R B . U N IS U A M | M E M O R IA L J U S T IF IC A T IV O 3D – SALÃO DE JOGOS E BAR T E M A 0 6 | P R O J E T O I N T E G R A D O R M U L T IF A M IL IA R | A R Q . E U R B . U N IS U A M | M E M O R IA L J U S T IF IC A T IV O 3D - BRINQUEDOTECA T E M A 0 6 | P R O J E T O I N T E G R A D O R M U L T IF A M IL IA R | A R Q . E U R B . U N IS U A M | M E M O R IA L J U S T IF IC A T IV O 3D – LAN HOUSE T E M A 0 6 | P R O J E T O I N T E G R A D O R M U L T IF A M IL IA R | A R Q . E U R B . U N IS U A M | M E M O R IA L J U S T IF IC A T IV O 3D - PARQUINHO T E M A 0 6 | P R O J E T O I N T E G R A D O R M U L T IF A M IL IA R | A R Q . E U R B . U N IS U A M | M E M O R IA L J U S T IF IC A T IV O 3D - PISCINA T E M A 0 6 | P R O J E T O I N T E G R A D O R M U L T IF A M IL IA R | A R Q . E U R B . U N IS U A M | M E M O R IA L J U S T IF IC A T IV O BIBLIOGRAFIA E ANEXOS ⮚SOBREIRA, Fabiano. Concurso Habitação para Todos – edifícios de 04 pavimentos – 1º lugar. Disponível em : < https://concursosdeprojeto.org/2010/11/07/habitacao-para-todos-edf- 04pav-01/ > Publicação: nov. 2010. Acesso: out. 2020. ARCHITECTS, Somdoon. APARTAMENTOS RESIDENCIAL TAILÂNDIA Disponível em : < https://www.archdaily.com.br/br/947091/edificio-residencial-mori-haus-somdoon architects?ad_source=search&ad_medium=search_result_projects > Publicação: nov. 2010. Acesso: out. 2020. GUIMARÃES, Filipe. Multifamiliar Sobradinho-DF Disponível em : < https://www.l-adu.com/multifamiliar-sobradinho.html > Publicação: nov. 2010. Acesso: out. 2020. T E M A 0 7 E 0 8 | P R O J E T O I N T E G R A D O R M U L T IF A M IL IA R | A R Q . E U R B . U N IS U A M | M E M O R IA L J U S T IF IC A T IV O https://concursosdeprojeto.org/2010/11/07/habitacao-para-todos-edf-04pav-01/ https://www.archdaily.com.br/br/947091/edificio-residencial-mori-haus-somdoon https://www.l-adu.com/multifamiliar-sobradinho.html
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