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A2 - MEMORIAL JUSTIFICATIVO BRUNA

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PROJETO INTEGRADOR MULTIFAMILIAR
CONJUTO HABITACIONAL - PIEDADE
MEMORIAL JUSTIFICATIVO
ABR 2021
Alunos
Bruna Soares da Cunha – 16103238
Professor
Luis Cesar Peruci Do Amaral 
Turma
ARQ0601T
OBJETIVO E SUMÁRIO
OBJETIVO
Geral:
• Desenvolver a capacidade de análise crítica para projeto de
grande complexidade.
• Ampliar os conceitos de arquitetura aplicados ao projeto
multifamiliar.
Específicos:
• Aplicar o repertório estudado de forma analítica ao projeto de
arquitetura multifamiliar;
• Aplicar o arcabouço técnico na dimensão do projeto
considerando no mínimo infraestrutura, superestrutura,
instalações e paisagismo;
• Compreender a abordagem e a importância do diagnóstico
aplicado a projetos urbanos.
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SUMÁRIO:
1. Apresentação
2. Localização do Contexto Urbano
3. História
4. Terreno de Desenvolvimento
5. Caracterização Básica do Equipamento
6. Condicionantes Legais
7. Aspectos Urbanísticos e Ambientais
8. Referências Projetuais
9. Setorização
10. Programa de Necessidades e Pré dimensionamento
11. Fluxograma
12. Conceito
13. Partido
14.Composição preliminar do projeto
15.Bibliografia
16. Anexos.
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APRESENTAÇÃO
O presente trabalho trata-se de desenvolver um projeto no âmbito social
de habitação multifamiliar.
A carência de moradias é um problema recorrente no mundo inteiro que
afeta diretamente as regiões em desenvolvimento.
Tendo como objetivo a criação de residências para pessoas que tem
dificuldade ou impedimento de adquirir, tendo como intuito de diminuir o
déficit habitacional no Brasil.
Em 2005, o Governo Federal criou o Sistema Nacional de Habitação de
Interesse Social (SNHIS), que reúne todos os projetos designados à
habitação de interesse social no país e o Fundo Nacional de Habitação de
Interesse Social (FNHIS), centraliza os recursos orçamentários dos
programas de Urbanização de Assentamentos Subnormais e de Habitação
de Interesse Social introduzidos no SNHIS.
Um dos programas destinados à habitação de interesse social é o
Programa Minha Casa Minha Vida (MCMV), criado em 2009, que oferece as
condições para o financiamento de moradias nas áreas urbanas a famílias
com renda familiar bruta de até R$ 7.000,00 por mês.
A previsão é que a desigualdade social aumente ainda mais conforme a
população no país cresce, agravando o problema. Assim, a tendência é de
que a necessidade e a procura por projetos de habitação de interesse
social só se intensifique, criando uma oportunidade para as empresas que
desejam se inserir nesse mercado.
Para que estas moradias consiga chegar em um valor acessível é
necessário parâmetros para que consiga atender:
• Baixo custo
• Tempo de execução
• Unidades compactas
• Padronização do imóvel
• Localização afastada do Centro
• Acesso à serviços públicos
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LOCALIZAÇÃO CONTEXTO URBANO
O local de escolha foi na Rua Goiás, 500 situado no bairro
Piedade – Rio de Janeiro/ RJ – Brasil, tendo seu trecho
entre as ruas João Pinheiro e Silvana.
Permeado pela linha férrea e próximo a Avenida
Governador Carlos Lacerda (via expressa Linha Amarela) e
Avenida Dom Hélder Câmara, são vias de grande
importância para a população na região da zona norte.
Possui uma distância de 14km até o centro da cidade do
Rio de Janeiro.
O bairro possui uma área de 388,71 ha (2003),
um IDH 0,850, 16.274 domicílios e 43.378
habitantes até 2010. Tendo como limites os
bairros: Quintino Bocaiúvas, Cavalcante, Pilares,
Tomás Coelho, Abolição, Encantado, Água Santa,
Engenho de Dentro e Freguesia além de ser
próximo ao Méier.
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LOCALIZAÇÃO CONTEXTO URBANO
A ocupação começou ao longo da Estrada Real de Santa
Cruz, depois chamada Avenida Suburbana e,
atualmente, Avenida Dom Hélder Câmara. Nessa área,
desenvolveram-se grandes chácaras pertencentes às
famílias Curvelo Cavalcanti e Antônio Botafogo. Mais
tarde, essas chácaras foram subdivididas, dando origem
às ruas do futuro bairro.
A ESTAÇÃO 
Inaugurada em 1873 como estação Gambá: No
momento de expansão ferroviária do Império em
direção à Zona Norte da cidade do Rio, o Imperador
resolveu fazer uma parada em uma região onde havia
vários gambás. Por conta disso, o lugar ficou conhecido
como Parada Gambá ou Estação Gambá. Como o nome
não agradava a muita gente, uma moradora do bairro
decidiu escrever uma cartinha para o diretor da Estrada
de Ferro Central do Brasil, no fim do século 19. O texto
era o seguinte: "Por piedade, doutor, troque o nome da
nossa estaçãozinha". O apelo acabou dando certo. "O
diretor respondeu: 'Minha senhora, será feito. E o nome
do bairro será Piedade'. Ela gostou, e o bairro ficou
assim", diz o historiador.
Pertence à macrozona de ocupação incentivada, ou
seja, cujo aumento da população gera a necessidade de
desenvolvimento econômico e de infraestrutura. A
descrição de uma região favorece a compreensão e
descreve os seus aspectos em todas as suas
especificidades. Ela serve para uma melhor perspectiva
sobre a compreensão do todo.
HISTÓRIA
A origem do bairro Piedade iniciou-se por volta do
século XVIII e, além de possuir o vasto território rural
de canavial também havia a plantação de café na
Freguesia de Inhaúma, originando os bairros de
Inhaúma, Del Castilho, Bonsucesso, Olaria e Penha.
O subúrbio do Rio era ocupado por fazendas e
engenhos de açúcar e de aguardente, subordinados às
velhas paróquias. Possuía um intenso comércio, e era
um lugar muito procurado pelas classes abastadas e
viajantes europeus, atraídos pelo seu clima saudável.
O assentamento dos trilhos da Estrada de Ferro Dom
Pedro II (depois Central do Brasil) também provocou a
divisão das principais propriedades na região.
A estação de Piedade, 
possivelmente anos 1960
A estação de Piedade em 
janeiro de 2015
Universidade GAMA FILHO, 
abandonada janeiro de 2019
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TERRENO DE DESENVOLVIMENTO
No início do século XX, a região do bairro de Piedade tinha uma
característica essencialmente rural, com pequenos sítios e lotes
de terra, mas já apresentava um significativo progresso.
Prédios foram construídos e a fisionomia urbana começou a
substituir as características da antiga sociedade agrária
escravista.
A sociedade do bairro, formada originalmente por colonos
portugueses, incorporou ao longo de sua história migrantes de
várias regiões do país. Assim, o quadro de moradores abrangia
desde grandes proprietários de terras, comerciantes,
industriais, funcionários públicos e operários até grupos menos
beneficiados economicamente, que viviam de pequenos
serviços ou biscates. As residências alternavam-se entre antigos
casarões, semelhantes às quintas lusitanas, as modestas casas
da maioria da população e os casebres insalubres, erguidos nos
morros que circundavam o bairro.
Em 1899 foi estendida a ela a iluminação e na primeira década
do século XX foi construído um novo prédio para a estação.
Hoje é uma estação utilizada pelos trens de subúrbio do Rio de
Janeiro. Perto dela, desde os anos 1950, está a Universidade
Gama Filho, conhecida por ser a primeira universidade que se
instalou nos subúrbios cariocas.
HISTÓRIA
Dadosdo Terreno:
• Perímetro: 349.06m
• Área: 7102.87m²
• Região Administrativa (RA) XIII
• AP 3
• Unidade SMU: GLF – Méier
• Endereço: Rua Jurunas, 219 - Engenho de Dentro
O nível do terreno atinge a
cota 31.
MAPA DE HIPSOMETRIA
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CARACTERIZAÇÃO BÁSICA DO EQUIPAMENTO
Agentes da Intervenção
Para a intervenção, propõe-se buscar para que estas moradias
um valor acessível para que consiga atender parâmetros de
custo, tempo e acesso.
Caracterização do Público-Alvo
O público beneficiado com a realização do projeto serão as
famílias com renda baixa.
CONDICIONANTES LEGAIS
• Zona de comércio e serviços 4 (ZCS 4)
• Área Total do Terreno : 7.102,87m²
• Gabarito (G): afastada da divisa 11 pavimentos; não
afastada 4 pavimentos
• Taxa de ocupação (TO): 70% = 4.972m²
• Índice de Aproveitamento do terreno (IAT):4,0 =
28.411,48m²
• Afastamento Lateral/Posterior: 2,50m
• Afastamento Frontal : 3m
• Taxa de Permeabilidade(TP): 15% = 1.065,43m²
• Vagas: 1 para 2 apartamentos
CAPÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 2º. As edificações serão classificadas de acordo com suas funções e
características em:
c) multifamiliar: destinada a abrigar mais de duas unidades residenciais.
SEÇÃO I - UNIDADES RESIDENCIAIS E SEUS COMPARTIMENTOS
Art. 11. A área mínima útil das unidades residenciais em edificações multifamiliares
ou mistas será de vinte e cinco metros quadrados (25m²) , excluindo-se as varandas
e terraços descobertos, excetuadas as seguintes situações:
Art. 12. Os compartimentos das unidades residenciais em edificações multifamiliares
ou mistas deverão atender às seguintes disposições quanto à altura útil mínima:
I - para compartimentos de permanência prolongada: dois metros e cinquenta
centímetros;
II - para compartimentos de permanência transitória: dois metros e vinte centímetros.
SEÇÃO IV - PARTES COMUNS
Art. 25. As instalações e dependências para funcionários obedecerão às seguintes
características em todas as edificações multifamiliares, mistas ou não residenciais:
I - é obrigatória a construção de banheiro para funcionários, constituído ao menos de
vaso, lavatório e chuveiro, sem superposição de peças;
II - deverão ser atendidas as normas contidas na legislação trabalhista relativas à
disponibilidade de áreas de vestiário, refeitório e alojamento para os funcionários;
EDILÍCIOS – CÓDIGO DE OBRAS
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III - é obrigatória a manutenção de apartamento para zelador nas edificações
existentes da cidade, ficando facultativa a construção de apartamento para
zelador nas novas edificações, que, caso seja executado, deverá atender às
especificações mínimas de ventilação e iluminação previstas nesta Lei
Complementar;
V - os compartimentos destinados a instalações e dependências para
funcionários e ao uso comum do condomínio poderão estar situados em
qualquer pavimento da edificação, inclusive subsolos, desde que sejam servidos
por prismas adequados e tenham ligação direta com as circulações comuns,
vedado o acesso através de áreas de estacionamento e circulação de veículos.
SEÇÃO VI - ESTACIONAMENTO DE VEÍCULOS
§ 1º nas edificações multifamiliares, a disposição das vagas deve observar:
Art. 30. deverá ser destinado local para guarda de bicicletas, tais como vagas,
bicicletários, ganchos ou similares, com as seguintes capacidades mínimas:
I - nas edificações residenciais multifamiliares e na parte residencial das
edificações mistas, espaço para uma bicicleta para cada unidade residencial.
REVISÃO
• Redução de tamanho das residências: reduzido a área útil mínima de uma
unidade, para 25 m². Sendo exceção é para as Áreas de Planejamento 2 (AP
2), composta por Zona Sul e Grande Tijuca, e a Ilha do Governador, onde a
média das unidades prediais deve ser de 35 m², e a Área de Planejamento 4
(AP 4), onde permanece a Lei de Uso e Ocupação do Solo (LUOS) vigente
(decreto 3046/1991);
EDILÍCIOS – CÓDIGO DE OBRAS
• As varandas: o fechamento da mesma sem licenciamento, quando for feito
por cortina de vidro retrátil e não incorpore ao cômodo contíguo. Para os
edifícios sem varanda podem passar a ter, porém todos devem obedecer o
ritmo. Não tem mais a restrição de que as varandas só poderão ter 20% da
área útil do apartamento;
• Marquises: a construção de marquises estava proibida desde 2007, segundo
a prefeitura. de acordo com a Secretaria de Urbanismo, entende que é
importante a volta da construção de marquises sem restrição em relação aos
materiais e as formas, desde que obedeça algumas regras;
• Vilas: viabilidade de construções de vilas em áreas, em que antes estavam
restritas;
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Fonte: https://www.l-adu.com/multifamiliar-sobradinho.html
Multifamiliar Sobradinho-DF
Programa: Multifamiliar
Status: Competição Nacional de Arquitetura
Ano: 2016
Equipe: Felipe Guimarães, Priscila Coli, Miriam Lins.
Com o intuito de se fortalecer a relação entre edifício e
entorno, promove-se uma espécie de “rodapé urbano”, ou
seja, uma adequação da escala do edifício ao pedestre,
alcançado através de corredores-varanda criando uma zona de
transição.
Fonte: https://www.l-adu.com/multifamiliar-sobradinho.html
Fonte: https://www.l-adu.com/multifamiliar-sobradinho.html
SISTEMA
“Fachadas performáticas”, são compostas de
elementos de moldura, bandeja de luz,
bancada e fechamento; estes podem ser
cobogó, janela ou varanda, definidos de
acordo com o cômodo (módulo sala + área ou
módulo quarto). Contam ainda com painéis
móveis, que trarão ritmo e diversidade.
IDEIA ADOTADA
Com base nesta premissa do fortalecimento e
relacionando com o conceito, adotamos para
o partido o intuito de propagar a relação
entre os corredores do prédio.
MATERIALIDADE E O USO DO COBOGÓ
Pensando na ideia do sistema adotado, as
varadas das circulações e terão proteção em
cobogó, pensando na proteção solar, no
aproveitamento da iluminação, ventilação
além de contribuir para a estética.
REFERÊNCIAS PROJETUAIS
https://www.l-adu.com/multifamiliar-sobradinho.html
https://www.l-adu.com/multifamiliar-sobradinho.html
https://www.l-adu.com/multifamiliar-sobradinho.html
https://www.l-adu.com/multifamiliar-sobradinho.html
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Fonte: https://www.archdaily.com.br/br/947091/edificio-residencial-mori-haus-
somdoon-architects?ad_source=search&ad_medium=search_result_projects
IDEIA ADOTADA
Vegetação, seu uso trás melhoria na qualidade do
ar amenizando a temperatura devido a umidade
relativa e a sombra que incide no chão evitando que
tenha uma absorção se calor intensa auxiliando
também na qualidade acústica.
O uso em abundancia da vegetação faz relação de
ligaçãocom o espaço interno e externo, trazendo
uma sensação de ar puro e tranquilidade.
Fonte: https://www.archdaily.com.br/br/947091/edificio-residencial-mori-haus-somdoon-
architects?ad_source=search&ad_medium=search_result_projects
Fonte: https://www.archdaily.com.br/br/947091/edificio-residencial-mori-haus-somdoon-architects?ad_source=search&ad_medium=search_result_projects
APARTAMENTOS RESIDENCIAL TAILÂNDIA
Programa: Multifamiliar
Arquitetos: Somdoon Architects
Ano: 2017
Paisagismo: Shma Company Limited
País: Tailândia
REFERÊNCIAS PROJETUAIS
O projeto do edifício de apoio teve o objetivo de integrá-lo a
paisagem central e incentivar os moradores a desfrutá-lo.
https://www.archdaily.com.br/br/947091/edificio-residencial-mori-haus-somdoon-architects?ad_source=search&ad_medium=search_result_projects
https://www.archdaily.com.br/br/947091/edificio-residencial-mori-haus-somdoon-architects?ad_source=search&ad_medium=search_result_projects
https://www.archdaily.com.br/br/947091/edificio-residencial-mori-haus-somdoon-architects?ad_source=search&ad_medium=search_result_projects
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Concurso Habitação para Todos – edifícios 
de 04 pavimentos – 1º lugar
Condomínios integrados à malha urbana,
definindo uma hierarquia clara dos diversos
espaços do projeto, do apartamento ao espaço
público.
Fonte: https://concursosdeprojeto.org/2010/11/07/habitacao-para-todos-edf-04pav-01/
Fonte: https://concursosdeprojeto.org/2010/11/07/habitacao-para-todos-edf-04pav-01/
IDEIA ADOTADA
As rampas se interligando com os blocos
vizinhos, faz com que o acesso não seja
somente para a função destinada como para a
inter-relação entre os habitantes.
Uma hierarquização em camadas que vêm
pontuar cada nível, com espaços claramente
definidos e identificáveis, com funcionamento e
acessos diferentes, buscando mecanismos
naturais de autogestão e preservação.
REFERÊNCIAS PROJETUAIS
https://concursosdeprojeto.org/2010/11/07/habitacao-para-todos-edf-04pav-01/
https://concursosdeprojeto.org/2010/11/07/habitacao-para-todos-edf-04pav-01/
SETORIZAÇÃO
IMPLANTAÇÃO
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PROGRAMA DE NECESSIDADES E PRÉ DIMENSSIONAMENTO
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FLUXOGRAMA
ENTRADA GUARITA
PISCINA E 
PARQUINHO
ESTACIONAMENTO
JOGOS E BAR
SALÃO DE FESTA
BLOCO 01
ACADEMIA
SALÃO DE FESTA
LAN HOUSE
BRINQUEDOTECA
ADM
BLOCO 02
Diversidade é o conjunto de diferentes valores
que é compartilhado pelo ser humano dentro da
sua sociedade, ou seja, diversos modos de
percepção.
Inclusão diferentemente da diversidade, é o
conjunto de meios e ações que buscam oferecer
o direito de ir e vir, e todos os serviços.
JUSTIFICATIVA CONCEITUAL
Ao olhar para o redor em que vivemos,
conseguimos observar pessoas com características
diferentes e ao mesmo tempo semelhantes, neste
podemos observar seus hábitos que podem se
modificar conforme suas crenças, localidades/
regiões e outros aspectos.
Observando as ações que realizamos ao longo do
dia, podemos concluir que normalmente temos
uma rotina igual ou semelhante a maioria das
pessoas, como: dormir, comer, tomar banho,
trabalhar, estudar, brincar e necessidades básicas
além de cuidar da saúde. Esses parâmetros
acabam sendo semelhantes a forma de agir no
cotidiano do ser humano, nem sempre na mesma
ordem, entende-se que todos somos iguais.
Quando falamos de diversidade podemos abrir um
amplo leque de várias questões e a inclusão social
está vinculada.
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No Brasil, país em que vivemos, quando nos
referimos a palavra diversidade encontramos uma
gama de conjuntos, pois, somos formados por
diversas culturas, crenças, raças e costumes. Além
das diversidades culturais citadas ainda temos as
questões relacionada a inclusão, como: idade,
classe social, estudo, gênero e o PcD (Pessoas
com Deficiência), termo oficializado pela
Convenção das Nações Unidas sobre Direito das
Pessoas com Deficiência.
Com um olhar amplo para a cidade e um olhar
micro para o bairro de Piedade, focando na
população de baixa renda, percebe-se que uma
pequena parcela tem acesso à moradia e que
atende as necessidades dos grupos sociais mais
vulneráveis. Ainda é preciso que as políticas
públicas, habitações eficazes e contínuas permitam
a inclusão destes indivíduos na cidade e a sua
inserção na sociedade e o direito de ir e vir sem a
necessidade de se adaptar ao meio que vive e sim
o meio e os espaços serem para quem o habita.
CONCEITO
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OPalavra chave para difundir a diversidade e a integrar a inclusão.
Para representar a conexão serão feitas pontes interligando os blocos vizinhos de forma com as
pessoas possam ter maior interação social.
Áreas externas acessíveis onde: crianças, adolescentes, idosos e portadores de necessidades especiais
possa usufruir não somente da área ao entorno como também utilizar todos os equipamentos
fornecido que são os equipamentos mais limitados em espaços comuns que convivemos, como:
• Piscina
• Parquinho
• Esporte
PARTIDO - PLASTICIDADE
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A ideia de conexão remete a encaixe, levando ao
um jogo de quebra-cabeça.
As formas do jogo permite com que possa produzir
várias formas, apenas com combinações diferentes
entre as peças, ou seja, para que o jogo se
encaixe é necessário a existência de peças
diferentes.
Pensando na alusão em que as formas dos prédios
pudessem se encaixar e ao mesmo tempo se
encontrar desalinhado com os blocos de encaixe
representa que podemos ser diferentes, se
encaixar mas ser diferente também é normal.
A volumetria partiu-se do encaixe perfeito do
alinhamento a partir de uma malha de estudo da
implantação. Afastando as peças dando seu
respectivo distanciamento para a privacidade entre
janelas e por último o desalinhamento entre as
peças/ blocos.
As pontes fazem com que os blocos se interliguem.
O PROJETO
SITUAÇÃO
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IMPLANTAÇÃO
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3D – SALÃO DE JOGOS E BAR
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3D - BRINQUEDOTECA
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3D – LAN HOUSE
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3D - PARQUINHO
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3D - PISCINA
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BIBLIOGRAFIA 
E ANEXOS
⮚SOBREIRA, Fabiano. Concurso Habitação para Todos – edifícios de 04 pavimentos –
1º lugar. Disponível em : < https://concursosdeprojeto.org/2010/11/07/habitacao-para-todos-edf-
04pav-01/ > Publicação: nov. 2010. Acesso: out. 2020. 
ARCHITECTS, Somdoon. APARTAMENTOS RESIDENCIAL TAILÂNDIA
Disponível em : < https://www.archdaily.com.br/br/947091/edificio-residencial-mori-haus-somdoon
architects?ad_source=search&ad_medium=search_result_projects > Publicação: nov. 2010. Acesso: out. 2020. 
GUIMARÃES, Filipe. Multifamiliar Sobradinho-DF
Disponível em : < https://www.l-adu.com/multifamiliar-sobradinho.html > Publicação: nov. 2010. Acesso: 
out. 2020. 
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https://concursosdeprojeto.org/2010/11/07/habitacao-para-todos-edf-04pav-01/
https://www.archdaily.com.br/br/947091/edificio-residencial-mori-haus-somdoon
https://www.l-adu.com/multifamiliar-sobradinho.html

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