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POP protese total convencional

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DOC. N° 001
	POP 01
	
	Data de Emissão
	23/03/2021
	
	Próxima Revisão
	23/03/2022
	
	Elaborado por
	Adriano Souza, André Cobo, Ana Cecília, Amanda Thalita, Lucas Jhonnysson, Luiz Cunha, Maria Dhiovanna, Paulo Arthur, Raabe Miranda, Rodrigo Kiarelly
	
	ASSUNTO: PRÓTESE TOTAL CONVENCIONAL – PTC
1. OBJETIVO
Definir o procedimento operacional padrão adotado para a confecção de uma prótese total convencional
2. INDICAÇÃO 
A prótese total esta indicada para pacientes totalmente desprovidos de seus dentes naturais.
3. MATERIAIS:
· EPI completo
· Moldeiras para desdentado total
· Espátula
· Placa de vidro
· Cubeta de plástico 
· Cera 7
· Lecron
· Articulador
· Pote dappen
· Pote Paladon de vidro
· Lamparina
· Isqueiro/fósforo
· Borrifador
· Lápis grafite
· Micro motor
· Contra ângulo
· Broca maxicut ou disco diamantado.
· Godiva
· Espátula nº 6 e 8
· Dentes artificiais
· Régua de Fox
· Papel carbono
4. PROCEDIMENTO:
4.1- Exame clínico e radiográfico 
1) Anamnese. Através da anamnese, o profissional tem a oportunidade de conhecer a queixa principal do paciente para que, ao final do tratamento, seja garantido que essa queixa seja atendida.
2) Exame físico, o qual, por sua vez, subdivide-se em exame físico extraoral e intraoral, devendo ser realizado na primeira consulta.
3) Para complementar o exame clínico, faz-se necessário também à realização de radiografia panorâmica para auxiliar no diagnóstico da condição atual do paciente.
4.2. MOLDAGEM ANATÔMICA:
(arco superior)
4) Seleção adequada da moldeira para desdentado total
5) Após a correta seleção da moldeira, esta deve ser individualizada perifericamente com cera utilidade, para que dê suporte ao alginato no espaço que corresponde ao fundo de vestíbulo.
6) Antes do ato de moldagem, o paciente deve estar sentado com postura ereta, numa altura em que a sua comissura labial esteja no mesmo nível do cotovelo do profissional.
7) O material de moldagem(alginato) é manipulado, de acordo com as orientações do fabricante e inserido na moldeira.
8) Após a inserção, o profissional passa a se localizar atrás do paciente e, só então, a moldeira é centralizada e pressionada bilateralmente na região de pré-molares ou no centro do palato.
9) A moldagem ocorre com leve tracionamento do lábio e bochechas do paciente, para o arco superior. O molde obtido deve estar livre de bolhas, apresentar textura homogênea e registrar todas as áreas de interesse.
(arco inferior)
10) Semelhante ao modelo superior, o molde obtido deve estar livre de bolhas, apresentar textura homogênea e registrar todas as áreas de interesse.
11) Após a moldagem anatômica, os moldes são lavados em água corrente e feita a desinfecção. Para isso, borrifa-se uma solução de hipoclorito de sódio a 1% e os mantêm acondicionados em um saco plástico por 10 minutos.
12) Em seguida, os moldes são lavados novamente em água corrente, secos e vazados com gesso pedra, para obtenção dos modelos anatômicos/preliminares. Estes são, então, enviados ao laboratório para confecção das moldeiras individuais.
4.3. MOLDAGEM ANATÔMICA:
13) Para a realização dessa etapa clínica será necessário confeccionar uma moldeira individual em resina acrílica ativada quimicamente sobre o modelo preliminar, aliviado com cera 7 em áreas específicas do rebordo alveolar.
14) Delimitação da área chapeável da prótese
15) Confecção da moldeira individual utilizando a técnica da resina saturada
16) Remoção dos excessos da resina ainda na fase plástica, com o Lecron
17) Acabamento da moldeira com broca de tungstênio (remoção de arestas cortantes e possíveis excessos)
18) Acabamento da moldeira com lixa para conferir maior conforto ao paciente durante a moldagem
19) A moldeira individual deve ser ajustada na boca antes dos procedimentos de impressão, com a utilização de uma broca maxicut ou disco diamantado.
OBS: A moldagem funcional propriamente dita deve ser realizada com materiais que apresentem boa estabilidade dimensional, excelente capacidade de cópia, gosto e odor agradável e facilidade de manipulação. Os mais utilizados são a pasta zincoenólica, o poliéter e o polissulfeto.
20) A técnica de moldagem inicia-se pela determinação da extensão das bordas da moldeira através da moldagem periférica, também chamada de vedamento periférico, com godiva de baixa fusão em bastão, sendo plastificada com calor seca e em seguida, adaptada e uniformizada na borda da moldeira
21) Após a moldagem de todo o selado periférico, são feitos os testes com tração vertical e horizontal para avaliar o vedamento periférico e posterior obtidos, respectivamente.
22) Após a realização do selado periférico, a pasta ou o elastômero é proporcionado sobre uma placa de vidro com comprimentos iguais da pasta base e da pasta catalisadora e manipulado com uma espátula metálica rígida até a obtenção de uma cor completamente homogênea e de consistência cremosa. Em seguida, a moldeira é carregada com o material de moldagem, tendo-se o cuidado de levar a pasta ou o elastômero em toda a borda da moldeira
23) Em sequência, a moldeira individual é inserida, centralizada e aprofundada, mantendo-a estável enquanto os movimentos funcionais da língua e de tracionamento dos lábios e bochechas são executados.
24) Após a polimerização do material (polissulfeto: média de 8 a 12 minutos, poliéter: média de 4 a 5 minutos; zincoenólica: 5 minutos), realiza-se a remoção do molde e sua desinfecção com hipoclorito de sódio a 1% durante 10 minutos acondicionado em recipiente fechado ou saco plástico. O molde deve apresentar-se sem bolhas, principalmente na região das bordas, e com aspecto homogêneo.
25) Na moldagem do selado periférico inferior, os procedimentos são basicamente os mesmos para o superior, com a particularidade de que durante a moldagem do selado lingual, o paciente é orientado a direcionar a língua para o lado oposto àquele que está sendo moldado, já durante a moldagem da região lingual anterior, o paciente deve ser orientado a elevar a língua em direção ao palato. Ao final, o molde deve apresentar um aspecto fosco, de bordas uniformes e arredondadas.
4.4. REGISTRO DAS RELAÇÕES MAXILOMANDIBULARES: 
4.4.1 A finalidade do registro das relações maxilomandibulares é obter as referências estéticas do paciente e determinar o padrão oclusal da futura prótese, permitindo a montagem precisa dos modelos no articulador. O registro servirá de guia para a montagem dos dentes artificiais 
.
26) Inicia-se o registro pelo ajuste do plano superior, seguido do registro da dimensão vertical de oclusão e Relação Cêntrica.
27) O modelo inferior é montado após o ajuste estético, determinação dos planos oclusais, da dimensão vertical e relação central, seguida da fixação dos planos de cera.
28) O plano oclusal é ajustado com o auxílio da régua de Fox, que é composta de duas partes, sendo uma intraoral e outra extraoral.
29) Em seguida, realiza-se o ajuste do plano inferior com a finalidade de registro da dimensão vertical de oclusão.
4.5. SELEÇÃO DOS DENTES ARTIFICIAIS
30) - (1) material utilizado - O material de eleição é a resina acrílica ou resina composta, (2) tamanho, (3) forma e (4) cor dos dentes.
4.6 PROVA DOS DENTES MONTADOS EM CERA
31) Finalizada a montagem dos dentes artificiais, deve-se proceder à prova clínica dos dentes em cera. É nessa fase que devem ser analisados todos os aspectos obtidos durante as fases anteriores e, caso haja algo errado, este é o momento de corrigi-lo.
32) Escolha da cor da gengiva artificial
 4.7.INSTALAÇÃO DAS PRÓTESES
33) Após a prova dos dentes em cera e a aprovação da estética por parte do paciente, as próteses são enviadas ao laboratório para que seja realizado o processo de acrilização.
34) Após o exame minucioso da prótese, deve-se então realizar a sua instalação.
35) Em seguida, um ajuste oclusal cuidadoso é realizado com papel carbono fino.
36) Se necessário fazer desgaste para ajustar a aclusão
4.8.ORIENTAÇÃOAO PACIENTE
37) Os pacientes devem ser instruídos a higienizar as próteses maxilares e mandibulares com escova de dente. Se necessário fazer desgaste para ajustar a aclusão
38) Concluída a instalação da prótese, o paciente deve retornar após 24 horas, 7 e 15 dias, a depender da sua adaptação às próteses.
4.9 - Referências bibliográficas
4.9.1 - Protocolo clínico para confecção de próteses removíveis [recurso eletrônico] / Adriana da Fonte Porto Carreiro ... [et al.]. – Natal, RN : EDUFRN, 2016. 216 p. : PDF ; 12,2 Mb.
4.9.2 - Madeira AC. Anatomia do dente. 8ª ed. São Paulo: Sarvier. 2016.
4.9.3 - Goiato MC, Nobrega AS, Gennari FILHO H, dos Santos DM. Prova estética e funcional – uma decisão em conjunto. Revista Odontológica de Araçatuba 2014; 35(2):09-14.
4.9.4 Assunção WG, Gennari Filho H, Goiato MC. Tabata LF, Marutaka MA. Desoclusão em prótese total: articulaçãobilateral balanceada ou desoclusão lateralcom guia canino. Revista Odontológica de Araçatuba. 2002; 24(1):40-44.
4.9.5 - Gennari Filho H. O exame clínico em prótese total. Revista Odontológica de Araçatuba 2004; 25(2):62-71.
	
	
	
	 DOC. N° 001
	POP 01
	
	 Data de Emissão
	23/03/2021
	
	 Próxima Revisão
	23/03/2022
	
	 Elaborado por
	Adriano Souza, André Cobo, Ana Cecília, Amanda Thalita, Lucas Jhonnysson, Luiz Cunha, Maria Dhiovanna, Paulo Arthur, Raabe Miranda, Rodrigo Kiarelly
	
	ASSUNTO: PRÓTESE FIXA UNITÁRIA - PFU
1. OBJETIVO
Definir o procedimento operacional padrão adotado para a confecção de uma coroa unitária em porcelana.
2. INDICAÇÃO
✓ Modificações radicais na forma dos dentes; 
✓ alterações marcantes nas cores dos dentes;
✓ correção de cor em dentes escurecidos após canal;
✓ tratamentos combinados com próteses dentárias fixas em porcelana;
✓ recuperação de dentes quebrados;
✓ fechamento de espaços entre dentes (diastemas);
✓ recobrimento de retrações gengivais pouco extensas.
3. APLICAÇÃO CLÍNICA
Em dentes anteriores com grande destruição coronária que contraindiquem a restauração direta com resina composta (coroas unitárias) e na substituição dentária através da prótese parcial fixa de pequena extensão.
4. MATERIAIS
· EPI completo (Jaleco, Óculos de proteção, Máscara descartável, Gorro e Luvas descartáveis)
· Caneta alta rotação completa
· Contra-ângulo para micro-motor
· Peça-reta
· Micromotor
· Adaptador metálico para o contra-ângulo do micromotor
· Pinça clínica
· Sonda exploradora
· Espátula lecron
· Espátula 7
· Espátula Hollemback 3S
· Plástico medindo 50 x 60 (da proteção bancada de laboratório de habilidades)
· Tesoura (tamanho pequeno)
· Lapiseira (grafite) ponta fina n. 0.5
· Pontas diamantadas (alta rotação): 1014, 3215, 3216, 2214, 2215, 3203, 2200, 3118, 2135, 3145, 3057.
5. DETALHAMENTO DO PROCEDIMENTO
5.1. Seguir cuidadosamente as normas de Biossegurança
5.2. Posicionar o manequim no laboratório de habilidades ou o paciente na clínica e postar-se de acordo com o protocolo de ergonomia. Seguir a sequência de preparo dentário.
5.3. Delimitação cervical do preparo
Realizar o sulco marginal cervical com a ponta diamantada esférica 1014. O sulco é realizado nas faces vestibular e lingual até chegar próximo ao contato do dente vizinho, protegido com matriz de aço. Profundidade do sulco de aproximadamente 0,7mm (metade do diâmetro da broca) de proximal a proximal acompanhando a margem gengival a nível supragengival com a ponta diamantada formando um ângulo de 45° em relação à superfície a ser desgastada. Assim se delimita a área do preparo. 
5.4. Sulcos de orientação vestibular, linguocervical e incisal
Realizar os sulcos de orientação com a ponta diamantada 3145 (1,4 mm de diâmetro) na face vestibular, e no terço linguocervical/ palatocervical (três sulcos). Com profundidade de uma vez o diâmetro da broca, para se obter um desgaste uniforme, em torno de l,4mm. Na incisal os sucos devem ser em torno de 2,0 mm de profundidade com angulação de 45º em relação a palatina. Um desgaste incisal dessa ordem satisfaz a estética porque cria espaço para um maior volume da porcelana e oferece uma resistência fisicamente equilibrada.
5.5. Desgastes proximais
Com a ponta diamantada 3203 (com matriz de aço, protegendo os dentes vizinhos), fazer um desgaste proximal, rompendo o ponto de contato e eliminando a convexidade natural dessas faces. As paredes proximais ficarão levemente convergentes para incisal.
Deve se obter uma separação do dente preparado com os dentes vizinhos que permitirá a passagem da ponta diamantada 3145 pelas proximais, no passo seguinte.
5.6.União dos sulcos de orientação
Deve ser feita com a ponta diamantada 3145/3215, respeitando as inclinações naturais das faces preparadas. No mínimo ¼ da cervical da parede palatina/lingual deve ser paralela, ou com convergência de até 6º em relação a face vestibular. Esta característica garante a retenção e uma via única de inserção a restauração. O desgaste deve ser uniforme em todas as faces inclusive nas proximais. A convergência pode ser aumentada até 12º, para facilitar o escoamento do cimento e para evitar fratura da restauração por resistência ao escoamento. Espessuras diferentes de porcelana podem provocar fratura da restauração por falta de equilíbrio entre as forças de tração e compressão, por menor que seja.
No preparo pela técnica da silhueta inicialmente se faz a união dos sulcos da metade do dente. Após avaliação e ajuste da quantidade de desgaste obtido, é realizada a união dos sulcos da outra metade, após o desgaste lingual.
5.7. Desgaste lingual
Com a ponta diamantada 3118 fazer a redução dos 2/3 palatinos (médio e incisal), acompanhando a anatomia natural da face, com profundidade uniforme ao resto do preparo.
No preparo pela técnica da silhueta, fazer a união dos sulcos e o desgaste lingual ou palatino da metade não preparada.
5.8. Extensão subgengival do preparo
Com a ponta diamantada 3145 realiza se a extensão intrasulcular das margens do preparo com profundidade de até 0,5mm a partir da margem gengival (área correspondente ao sulco gengival histológico, a nível de epitélio sulcular), respeitando assim as distâncias biológicas do periodonto de proteção.
5.9. Acabamento do preparo
É feita a remoção de irregularidades. É imperioso deixar as superfícies extremamente lisas e totalmente sem ângulos vivos. Usar as pontas de granulação fina, 3145 Fe FF, pontas multilaminadas, em baixa rotação, para todas as faces do preparo, com um desgaste mínimo, apenas para remoção de irregularidades.
6. Características do preparo concluído para coroa total cerâmica em dentes anteriores
✓ A restauração exige suporte uniforme em toda sua extensão, portanto, o preparo deve estar livre de qualquer área retentiva;
✓ Ausência absoluta de qualquer ângulo vivo;
✓ Redução uniforme numa espessura de 1,2 mm e convergência de 12º das paredes axiais;
✓ Terminação cervical na forma de ombro com ângulo interno arredondado ou em chanfro profundo.
7. Moldagem 
✓ A moldagem deve ser realizada com material pastoso e semifluidos, nesse caso utiliza-se silicone de adição;
✓ Lançar mão de fios retratores para que tenhamos um afastamento gengival, assim podemos ter uma cópia fiel das terminações cervicais;
✓ Selecionar moldeiras que se adaptem a arcada do paciente;
✓ Manipular silicone de adição pesada (base e catalizador), quando for eleger uma moldagem de dois passos; 
✓ Envolver com plástico filme o material de moldagem e levar ate a boca;
✓ Em seguida, aplica-se material fluído no molde obtido e na região do preparo, para que assim possa ter uma cópia fiel das regiões preparadas. 
✓ Remoção dos fios retratores caso eles não venham junto ao molde;
✓ A moldagem da arcada antagonista pode ser realizada com alginato;
 .
	UNIVERSIDADE
POTIGUAR -UNP
	AV. SENADOR SALGADO FILHO, 1610 – LAGOA NOVA – NATAL/RN. TELEFONE: (84) 4020-7890
	CURSO DE ODONTOLOGIA

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