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Parasitologia - VETORES DE IMPORTÂNCIA MÉDICA

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v 
 
*VETORES BIOLÓGICOS: organismos que podem transmitir 
agentes infecciosos entre os seres humanos ou de animais para 
humanos 
Fatores envolvidos na transmissão de 
patógenos por vetores 
*Condições climáticas 
→ temperatura e umidade 
→ El Niño e La Niña 
aquecimento global 
*Comportamento dos vetores 
→ desenvolvimento do parasito no vetor 
→ densidade populacional 
→ preferência por hospedeiro (hematofagia no ser 
humano ou em animais) 
→ frequência de picadas 
→ longevidade 
*Características dos hospedeiros 
→ imunidade e resistência do hospedeiro 
→ hábito (permanência, sem repelente, nos horários de 
picada) 
→ local onde reside (próximo ou não do vetor) 
Doenças transmitidas por vetores 
*Uma divisão do CDC para ser usada como guia de âmbito 
nacional e internacional para auxílio em diagnóstico, medidas 
de prevenção e controle de vírus, bactérias e parasitos 
transmitidos por vetores como mosquitos, moscas e carrapatos 
*17% (1 bi) de todas as doenças infecciosas são transmitidas por 
vetores → 1 mi de mortes/ano 
OBS: 
• todas as fêmeas de mosquitos que apresentam 
importância em parasitologia são hematófagas 
(machos se alimentam de seiva) 
Flebotomíneos 
*Família Psychodidae 
*Subfamília Phlebotominae 
*Gênero Lutzomyia 
*Transmissores de Leishmania sp. 
→ leishmaniose 
visceral: Lutzomyia longipalpis 
 
 
 
tegumentar: Lutzomyia whitmani, Lu. wellcomei, 
Lu. pessoai, Lu. intermedia, Lu. umbratilis e Lu. 
flaviscutellata 
*Nomes populares: flebótomo, asa branca, birigui, cangalhinha, 
mosquito palha 
IMPORTÂNCIA MÉDICA 
*Picada dolorosa 
*Febre dos três dias: Phlebovirus – Mediterrâneo 
*Vesiculovírus: encefalite no homem 
*Febre de Oroya (Bartonella bacilliformis – anemia hemolítica) 
– Peru, Equador, Colômbia 
*Vetores da Leishmania sp. 
Culicídeos 
*Família Culicidae (popularmente conhecidos como 
pernilongos) 
→ na Família Culicidae, estão o maior número e os mais 
importantes insetos hematófagos (fêmeas) entre 
todos os artrópodes 
 
 
 
Ciclo biológico 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
*Esses mosquitos apresentam metamorfose completa – seu 
desenvolvimento tem as fases de ovo, larva, pupa e adulto 
 
 
Vetores de Importância Médica 
 
 
E Vetores de Impeitância Médica ES 
*VETORES BIOLÓGICOS: organismos que podem transmitir 
agentes infecciosos entre os seres humanos ou de animais para 
humanos 
*Condições climáticas 
— temperatura e umidade 
— El Nifo e La Nifia 
aquecimento global 
*Comportamento dos vetores 
— desenvolvimento do parasito no vetor 
— densidade populacional 
— preferência por hospedeiro (hematofagia no ser 
humano ou em animais) 
— frequência de picadas 
—> longevidade 
*Características dos hospedeiros 
— imunidade e resistência do hospedeiro 
— hábito (permanência, sem repelente, nos horários de 
picada) 
—> local onde reside (próximo ou não do vetor) 
*Uma divisão do CDC para ser usada como guia de âmbito 
nacional e internacional para auxílio em diagnóstico, medidas 
de prevenção e controle de vírus, bactérias e parasitos 
transmitidos por vetores como mosquitos, moscas e carrapatos 
*17% (1 bi) de todas as doenças infecciosas são transmitidas por 
vetores — 1 mi de mortes/ano 
OBS: 
e todas as fêmeas de mosquitos que apresentam 
importância em parasitologia são hematófagas 
(machos se alimentam de seiva) 
*Família Psychodidae 
*Subfamília Phlebotominae 
*Gênero Lutzomyia 
 
*Transmissores de Leishmania sp. 
— leishmaniose 
visceral: Lutzomyia longipalpis 
tegumentar: Lutzomyia whitmani, Lu. wellcomei, 
Lu. pessoai, Lu. intermedia, Lu. umbratilis e Lu. 
flaviscutellata 
*Nomes populares: flebótomo, asa branca, birigui, cangalhinha, 
mosquito palha 
IMPORTÂNCIA MÉDICA 
*Picada dolorosa 
*Febre dos três dias: Phlebovirus - Mediterrâneo 
*Vesiculovírus: encefalite no homem 
*Febre de Oroya (Bartonella bacilliformis - anemia hemolítica) 
- Peru, Equador, Colômbia 
*Vetores da Leishmania sp. 
*Família Culicidae (popularmente conhecidos como 
pernilongos) 
— na Família Culicidae, estão o maior número e os mais 
importantes insetos hematófagos (fêmeas) entre 
todos os artrópodes 
Subfamílias: Culicinae e Anophelinae 
Gêneros: 
Culex Anopheles 
Aedes 
Ciche bislégice 
1a2 meses (verão) 
até 6 meses (inverno) 
Metamorfose completa 
Ovo 
U 
Larva 
y 
Pupa 
! 
Adulto 
 
6-8d o” Água: exceto adultos (machos e fêmeas) 
*Esses mosquitos apresentam metamorfose completa - seu 
desenvolvimento tem as fases de ovo, larva, pupa e adulto
 
 
 
 
Subfamílias 
 
 
 
 
 
 
 
AEDES AEGYPTI 
*Inseto cosmopolita 
*Presente onde existem grandes 
concentrações humanas 
*Hematofagia diurna 
→ amanhecer ou entardecer 
→ principalmente nas pernas (voo é baixo) 
*O vírus da Dengue é o patógeno mais importante transmitido 
por esse mosquito 
 
 
 
 
*Vírus da Chikungunya 
*Vírus da Zika 
*Vírus da Febre Amarela 
→ no Brasil, todos os casos humanos registrados foram 
de pessoas não vacinadas e que estiveram em locais 
com casos confirmados em ambiente silvestre 
→ Aedes aegypti é vetor da febre amarela em ambiente 
urbano 
CULEX QUINQUEFASCIATUS 
*Transmissor de filárias 
*Comportamento noturno 
*Altamente antropofílico (adaptação ao 
meio urbano) 
*Homem: hospedeiro preferido 
*Distribuição geográfica: cosmopolita (peridomicílio e 
domicílio) 
*Criadouros: águas ricas em matéria orgânica (esgotos a céu 
aberto) 
*Transmissor de Wuchereria bancrofti (elefantíase) 
→ mosquito transmite a forma infectante (L3), ocorre 
acasalamento e permanência nos linfonodos 
→ nesse local, os parasitos produzem um processo 
inflamatório, obstruindo a circulação da linfa 
→ o diagnóstico é feito por meio do encontro de 
microfilárias no sangue 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ANOPHELES SP. 
*Transmissor de Plasmodium sp. (malária) 
*Anopheles darlingi – principal vetor da 
malária no Brasil 
*Características 
→ antropofilia acentuada 
→ domesticidade 
→ suscetibilidade ao plasmódio 
→ densidade populacional 
→ presente em todos os estados brasileiros (exceto os da 
região nordeste) 
 
 
 
 
 
 
q ub fi *Transmissor de Wuchereria bancrofti (elefantíase) 
1. Culicinae 2. Anophelinae — mosquito transmite a forma infectante (L3), ocorre 
. . acasalamento e permanência nos linfonodos 
- Culex quinquefasciatus . 
— nesse local, os parasitos produzem um processo 
 Agdes aegypti - Anopheles dartingi inflamatório, obstruindo a circulação da linfa 
- A. albopictus - A. aquasalis —> o diagnóstico é feito por meio do encontro de 
- Psorophora ferox - A. albitarsis microfilárias no sangue 
- Haemagogus janthinomys - À. cruzii Filárias adultas 
- H. albomaculatus - A. bellator 
- Coquillettidia Adultos 
Febre amarela e 
- Sabethes sp. silvestre longos e delgados 
cor branco-leitoso 
AEDES AEGYPTI - Macho: 
posterior recurvada 
*Inseto cosmopolita 
*Presente onde existem grandes 
concentrações humanas 
 
*Hematofagia diurna 
— amanhecer ou entardecer 
—> principalmente nas pernas (voo é baixo) 
5 fêmeas 
 
*O vírus da Dengue é o patógeno mais importante transmitido pra cada 
. macho 
por esse mosquito 
Vacina da dengue ES AO amos 
Sorotipos 1,2,3e 4 
Pessoas que já tiveram dengue - Reação inflamatória 
- Alteração circulação da linfa 
Prevenção de casos graves - Adultos alimentam-se de linfa 
, . Microfilárias / sangue 
*Vírus da Chikungunya io 
o a 
*Vírus da Zika 
*Vírus da Febre Amarela 
> no Brasil, todos os casos humanos registrados foram se 
de pessoas não vacinadas e que estiveram em locais 250 - 300um 
com casos confirmados em ambiente silvestre 
— Aedes aegypti é vetor da febre amarela em ambiente ANOPHELES SP. 
urbano . . Vo. 
*Transmissor de Plasmodium sp. (malária) 
CULEX QUINQUEFASCIATUS 
*Anopheles darlingi - principal vetor da 
*Transmissor de filárias malária no Brasil 
 
* Va 
*Comportamento noturno Característicasantropofilia acentuada 
domesticidade 
suscetibilidade ao plasmódio 
*Altamente antropofílico (adaptação ao 
meio urbano) 
*Homem: hospedeiro preferido densidade populacional 
presente em todos os estados brasileiros (exceto os da 
região nordeste) 
L
I
V
I
O
 
*Distribuição geográfica: cosmopolita (peridomicílio e 
domicílio) 
*Criadouros: águas ricas em matéria orgânica (esgotos a céu 
aberto)
 
 
Importância da família Culicidae 
*Hematofagia e reações alérgicas 
*Transmissores (vetores) de: 
 
 
 
 
 
*Combate às larvas 
→ químico: inseticidas 
→ biológico: bactérias Bacillus thuringiensis e B. 
asphaericus 
*Combate aos adultos 
→ proteção pessoal (telas, roupas compridas, repelentes, 
etc.) 
→ problema: resistência aos inseticidas 
Simuliídeos 
*Família Simuliidae 
*Conhecidos como piuins ou borrachudos 
*Geralmente, apresentam hábitos diurnos 
*Picam fora das habitações 
*Atacam em parques e praias (água límpida e alto teor de O2) 
*Picada deixa um hematoma puntiforme 
*Desenvolvem-se em água corrente 
*Antropofilia – podem ocasionar a ONCOCERCOSE no homem 
(cegueira dos rios) 
Importância médica da família Simuliidae 
*Voracidade – espoliação sanguínea 
*Transmissores da Síndrome Hemorrágica de Altamira 
*Transmissores da Oncocerca volvulus e Mansonella ozzardi 
Moscas de importância médica 
Ciclo biológico 
 
 
 
Muscidae: Musca domestica 
*Mede 6 a 8 mm – acinzentada 
*Lambedora 
*Sinantropia (vivem próximo de humanos) 
→ a densidade depende das condições sanitárias 
→ podem chegar a milhares em caso de deficiência de 
coleta de lixo urbano 
*Ovos depositados em matéria orgânica (lixo, fezes) 
IMPORTÂNCIA 
*Veiculação de patógenos 
*Regurgitação 
→ alimenta-se em animais mortos, fezes, feridas e depois 
regurgita sobre alimentos (saliva contaminada) 
*Veiculação mecânica 
→ patógenos aderidos às patas e cerdas do corpo 
Miíase (“bicheira") 
*Infestação de vertebrados vivos (animais e homem) por 
estágios larvais de moscas 
*As larvas se alimentam dos seus tecidos (subcutâneo) 
→ tecidos vivos ou em necrose 
*Hospedeiros – geralmente mamíferos 
→ bovinos, homem, cães, etc. 
*Ocorre a postura do ovo e dentro, do hospedeiro, ocorre o 
desenvolvimento da larva L1, L2 e L3 
→ no final desse processo, a larva deixa o hospedeiro e, 
geralmente, tenta cair ao chão para se transformar em 
pupa e seguir o seu desenvolvimento 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
larvas apresentam, numa das extremidades, uma 
cavidade bucal e, na outra, os espiráculos 
respiratórios (assim, a pele fica aberta para permitir a 
respiração e o desenvolvimento das larvas) 
*MIÍASES OBRIGATÓRIAS: larvas que se alimentam de tecidos 
vivos do hospedeiro 
 
 
 
 
Ampeilância da pamília Culicidae 
*Hematofagia e reações alérgicas 
*Transmissores (vetores) de: 
Vírus (Aedes sp.): 
dengue, febre amarela, zika, chikungunya 
Protozoários (Anopheles sp.): 
Plasmodium sp. > Malária 
Helmintos (Culex sp.): 
Wuchereria bancrofti > Elefantiase (filárias) 
*Combate às larvas 
> químico: inseticidas 
— biológico: bactérias Bacillus thuringiensis e B. 
asphaericus 
*Combate aos adultos 
— proteção pessoal (telas, roupas compridas, repelentes, 
etc.) 
— problema: resistência aos inseticidas 
*Família Simuliidae 
*Conhecidos como piuins ou borrachudos | 
*Geralmente, apresentam hábitos diurnos E ê 
*Picam fora das habitações 
*Atacam em parques e praias (água límpida e alto teor de O2) 
*Picada deixa um hematoma puntiforme 
*Desenvolvem-se em água corrente 
*Antropofilia - podem ocasionar a ONCOCERCOSE no homem 
(cegueira dos rios) 
Ampeilância médica da pamífia Simuliidae 
*Voracidade - espoliação sanguínea 
*Transmissores da Sindrome Hemorrágica de Altamira 
*Transmissores da Oncocerca volvulus e Mansonella ozzardi 
 ovo > larva > pupa > adulto 
 
WMuscidas: Musca demestica 
*Mede 6 a 8 mm - acinzentada 
*Lambedora 
 
*Sinantropia (vivem próximo de humanos) 
— a densidade depende das condições sanitárias 
— podem chegar a milhares em caso de deficiência de 
coleta de lixo urbano 
*Ovos depositados em matéria orgânica (lixo, fezes) 
IMPORTÂNCIA 
*Veiculação de patógenos 
*Regurgitação 
— alimenta-se em animais mortos, fezes, feridas e depois 
regurgita sobre alimentos (saliva contaminada) 
*Veiculação mecânica 
— patógenos aderidos às patas e cerdas do corpo 
» ” 
Wiúase (Bicheina”) 
*Infestação de vertebrados vivos (animais e homem) por 
estágios larvais de moscas 
*As larvas se alimentam dos seus tecidos (subcutâneo) 
— tecidos vivos ou em necrose 
*Hospedeiros - geralmente mamíferos 
— bovinos, homem, cães, etc. 
*Ocorre a postura do ovo e dentro, do hospedeiro, ocorre o 
desenvolvimento da larva L1, L2 e L3 
> no final desse processo, a larva deixa o hospedeiro e, 
geralmente, tenta cair ao chão para se transformar em 
pupa e seguir o seu desenvolvimento 
 
larvas apresentam, numa das extremidades, uma 
cavidade bucal e, na outra, os espiráculos 
respiratórios (assim, a pele fica aberta para permitir a 
respiração e o desenvolvimento das larvas) 
*MIÍASES OBRIGATÓRIAS: larvas que se alimentam de tecidos 
vivos do hospedeiro
 
 
*MIÍASES FACULTATIVAS: larvas se alimentam de matéria 
orgânica em decomposição (carcaças, fezes) e ocasionalmente 
depositam seus ovos em tecidos necrosados do hospedeiro 
*PSEUDOMIÍASES: larvas de moscas ingeridas com alimentos 
(passam pelo TGI sem se desenvolver) que podem ocasionar 
distúrbios, mais ou menos graves 
OBS: 
• ectoparasitos ocasionam uma infestação, enquanto 
helmintos e protozoários ocasionam uma infecção no 
homem e nos animais 
Dermatobia hominis (mosca do berne) 
*Ocorre miíase obrigatória (tecidos vivos) 
*Larvas se desenvolvem obrigatoriamente sobre o hospedeiro 
 
 
 
 
larva apresenta extremidade com uma cavidade oral 
(mergulhada na pele) e outra com espiráculos 
respiratórios (rente à pele) 
CICLO BIOLÓGICO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
*Sob a forma de pupa, está enterrada no solo 
→ após o desenvolvimento completo do adulto, este 
emerge da pupa e do solo 
*No meio ambiente, os adultos se acasalam 
→ fêmea que apresenta ovos não se alimenta (não faz 
hematofagia), mas precisa de um inseto que o faça 
para possibilitar a chegada dos ovos ao hospedeiro 
→ assim, essa fêmea captura um inseto hematófago e, 
por meio de uma substância colante, promove a 
aderência dos ovos 
*Quando os insetos realizam a hematofagia no hospedeiro 
(bovinos, cães, humanos), as larvas sentem o calor do corpo e 
saem do ovo, penetrando na pele (sã ou lesada) 
*Por um período, ocorre o desenvolvimento da larva 
→ caso o paciente perceba, a larva é retirada antes que o 
ciclo se complete, caso contrário, esse processo é 
finalizado 
→ a larva naturalmente cai do hospedeiro e tenta se 
enterrar para se transformar em pupa 
PATOGENIA / QUADRO CLÍNICO 
*Lesão característica: miíase furunculosa 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
*Possibilidade de ocorrer oftalmiíase 
→ hiperemia ocular, dor, edema palpebral e febre 
*Possibilidade de miíase cerebral 
Família Calliphoridae (moscas varejeiras) 
*Cochliomyia hominivorax: alimenta-se de 
tecido vivo 
*Cochliomyia macellaria: alimenta-se de 
tecido necrosado 
*Muito semelhantes: 
→ robustas – 8 mm 
→ cor verde com reflexos em azul metálico 
→ mesonoto: 3 faixas negras 
→ olhos vermelhos 
→ cabeça amarela 
*Larvas 
→ Cochliomyia hominivorax 
ovos em aberturas naturais (narinas, 
ânus, vulva, boca) 
feridas recentes, incisão cirúrgica 
10 a 300 ovos (período de incubação de 
12 a 20h) 
miíase obrigatória 
 
 
 
 
*MIÍASES FACULTATIVAS: larvas se alimentam de matéria 
orgânica em decomposição (carcaças, fezes) e ocasionalmente 
depositam seus ovos em tecidos necrosados do hospedeiro 
*PSEUDOMIÍASES: larvas de moscas ingeridas com alimentos 
(passam pelo TGI sem se desenvolver) que podem ocasionar 
distúrbios, mais ou menos graves 
OBS: 
e| ectoparasitos ocasionam uma infestação, enquanto 
helmintos e protozoários ocasionam uma infecção no 
homem e nos animais 
Deumalsbia feminis (mosca de beu) 
*Ocorre miíase obrigatória (tecidos vivos) 
*Larvas se desenvolvem obrigatoriamente sobre o hospedeiro 
Larva 2 cm x0,5 cm 
 
larva apresenta extremidade com uma cavidade oral 
(mergulhada na pele) e outra com espiráculos 
respiratórios (rente à pele) 
CICLO BIOLÓGICO 
adultos não se 
 
 
alimentam CD
C 
Larvas entor the host aftor 
the vecior tstes 8 
o o blood meai essem mescruto cessa 
+ uv 
Egos are laid on 8 
bloos-sucking vector O As infecire S
tage 
ovos 5 Q E Diagnostic Stage 
operculados 
inseto 
E = - (A 
a 4 | q 
iarva l | Ha 
o ra guga hn cê NA DA Pele sã 
[par] E ou lesada! 
Larva madura cai no chão > pupa 
 
ae
mt
tt
r 
hematófago 
*Sob a forma de pupa, está enterrada no solo 
— após o desenvolvimento completo do adulto, este 
emerge da pupa e do solo 
*No meio ambiente, os adultos se acasalam 
— fêmea que apresenta ovos não se alimenta (não faz 
hematofagia), mas precisa de um inseto que o faça 
para possibilitar a chegada dos ovos ao hospedeiro 
— assim, essa fêmea captura um inseto hematófago e, 
por meio de uma substância colante, promove a 
aderência dos ovos 
 
*Quando os insetos realizam a hematofagia no hospedeiro 
(bovinos, cães, humanos), as larvas sentem o calor do corpo e 
saem do ovo, penetrando na pele (sã ou lesada) 
*Por um período, ocorre o desenvolvimento da larva 
— caso paciente perceba, a larva é retirada antes que o 
ciclo se complete, caso contrário, esse processo é 
finalizado 
— a larva naturalmente cai do hospedeiro e tenta se 
enterrar para se transformar em pupa 
PATOGENIA / QUADRO CLÍNICO 
*Lesão característica: miíase furunculosa 
Importante: 
Matar a larva 
Antes de retirar 
2. Tamponamento 
com vaselina ou 
Esparadrapo 1h 
1. Lesão furunculosa 
 
3. Larva de D. hominis saindo da lesão 4. Manchas residuais 
após 4 dias 
*Possibilidade de ocorrer oftalmiíase 
— hiperemia ocular, dor, edema palpebral e febre 
*Possibilidade de miíase cerebral 
Tamília Calliphenidar (moscas Vaejeinas ) 
*Cochliomyia hominivorax: alimenta-se de 
tecido vivo 
 
*Cochliomyia macellaria: alimenta-se de 
tecido necrosado 
*Muito semelhantes: 
—> robustas - 8 mm 
—> cor verde com reflexos em azul metálico 
— mesonoto: 3 faixas negras 
—> olhos vermelhos 
— cabeça amarela 
— Cochliomyia hominivorax 
ovos em aberturas naturais (narinas, 
ânus, vulva, boca) 
feridas recentes, incisão cirúrgica 
10 a 300 ovos (período de incubação de 
12 a 20h) 
mifase obrigatória 
 
Traqueia pigmentada 
até 3º segmento
 
 
 
 
EUA e quase toda América do Sul 
→ Cochliomyia macellaria 
semelhante: exceto pela postura de ovos (em tecido 
necrosado ou cadáver) 
miíase facultativa 
*Tratamento da miíase traumática 
→ limpeza da ferida 
→ análise da necessidade de uso de anestésico local 
→ retirada de larva por larva com auxílio de uma pinça 
→ tratamento da ferida com bacteriostático local ou 
antibiótico 
→ importante tratar o quanto antes, porque as larvas são 
vorazes (promovem destruição tecidual – caso seja 
muito desenvolvida, é necessário realizar cirurgia 
reparadora no paciente) 
Família Sarcophagidae 
*Fase larvária ocasiona miíase facultativa 
*Larvas se alimentam, geralmente, em 
cadáveres, fezes ou matéria orgânica em 
decomposição 
→ eventualmente, em feridas necrosadas (podem ser 
encontradas 50 larvas em uma ferida) 
Pulgas 
*Ordem Siphonaptera 
*Insetos hematófagos cosmopolitas 
*Fase adulta: ectoparasitos do homem (mamíferos e aves) 
Pulgas com importância médica 
 
 
 
 
 
 
 
Ciclo biológico 
 
 
 
 
*As pulgas apresentam metamorfose completa (fases de ovo, 
larva, pupa e adulto) 
*Somente o adulto se localiza no hospedeiro para fazer a 
hematofagia 
→ as demais fases são encontradas no meio ambiente 
Importância médica 
PARASITO (ECTOPARASITOS) 
*Espoliação sanguínea (machos e fêmeas) 
*Irritação da pele 
→ dermatite e reações alérgicas 
*Lesões cutâneas (Tunga sp.) 
VETORES (Xenopsylla sp.) 
*Yersinia pestis (peste bubônica) 
*Salmonella enteritidis (gastroenterite) 
*Salmonella typhimurium (gastroenterite) 
*Rickettsia typhi (tifo murino) 
HOSPEDEIROS INTERMEDIÁRIOS (CESTODAS) 
*Dypilidium caninum 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
esse cestoda elimina proglotes cheias de ovos, que 
contaminam o meio ambiente 
larvas de pulgas se alimentam de detritos presentes no 
meio ambiente – ingerem também os ovos do cestoda 
no interior da larva, é liberada a oncosfera, formando 
uma larva cisticercoide 
a pulga adulta, então, apresenta a larva cisticercoide – 
faz hematofagia e permanece no seu hospedeiro 
os animais podem ingerir a pulga adulta, de forma que 
a larva cisticercoide origina o parasito adulto no 
 
 
EUA e quase toda América do Sul 
— Cochliomyia macellaria 
semelhante: exceto pela postura de ovos (em tecido 
necrosado ou cadáver) 
miíase facultativa 
*Tratamento da miíase traumática 
limpeza da ferida 
análise da necessidade de uso de anestésico local 
retirada de larva por larva com auxílio de uma pinça 
tratamento da ferida com bacteriostático local ou 
antibiótico 
V
I
V
O
 
y importante tratar o quanto antes, porque as larvas são 
vorazes (promovem destruição tecidual - caso seja 
muito desenvolvida, é necessário realizar cirurgia 
reparadora no paciente) 
Tamília Sacephagidar 
*Fase larvária ocasiona miiase facultativa 
*Larvas se alimentam, geralmente, em 
cadáveres, fezes ou matéria orgânica em 
decomposição 
 
— eventualmente, em feridas necrosadas (podem ser 
encontradas 50 larvas em uma ferida) 
Pulgas TB 
$ 
| 
*Ordem Siphonaptera É 
 
*Insetos hematófagos cosmopolitas 
*Fase adulta: ectoparasitos do homem (mamíferos e aves) 
Pulex irritans 
mais frequentemente pica o homem 
não é boa transmissora da peste 
Pulicidae Xenopsylla cheopis 
pulga dos ratos - cosmopolita 
principal transmissora da peste bubônica para o homem 
Ctenocephalides felis e €. canis 
pulgas de gatos e cães (presente dentro das habitações) 
pode picar o homem 
Tungidae Tunga penetrans (bicho-de-pé) Imm 
Cioe bi 
Metamorfose completa — 25 dias 
dia h Eclosão 5 a 10 dias 
rep gereisp 
as pupa oA Ao 
 
Ansa Nati jáges GAR 
oa 
 gs = BR Larva f I DL), ql 
po 
NB a (ul 
23326º€ Es 
Eclosão 1 a 3 dias ovos no M.A A entes sao 
*As pulgas apresentam metamorfose completa (fases de ovo, 
larva, pupa e adulto) 
*Somente o adulto se localiza no hospedeiro para fazer a 
hematofagia 
— as demais fases são encontradas no meio ambiente 
PARASITO (ECTOPARASITOS) 
*Espoliação sanguínea (machos e fêmeas) 
*Irritação da pele 
— dermatite e reações alérgicas 
*Lesões cutâneas (Tunga sp.) 
VETORES (Xenopsylla sp.) 
*Yersinia pestis (peste bubônica) 
*Salmonella enteritidis (gastroenterite) 
*Salmonella typhimurium (gastroenterite) 
*Rickettsia typhi (tifo murino) 
HOSPEDEIROS INTERMEDIÁRIOS (CESTODAS) 
*Dypilidium caninum 
Pulgas — transmissão de Dypilidium caninum 
 
 
 
 
 Scolex attaches 
+ 
é | Adult fiea harbours 
je infective cysticercoid Humans, normaity chiidren 
Cyeticascoid acquiro the infecton by 
ingesting the infected fea 
EN Host is Dus 
Infected larval by ingesting ficas 
stage develop N cysticarcoid 
into adult fica 
pa 
as 3 RN é 0-9) E ) YO 
) o 
Oncospheres hatch from Animais can transmit the in intestino 
the eggs and penetrate the infected fisas to humans 
intestinal wall ot he 6) 
Inrvas. Cysticercoid 9” 
develop in the KR covity Gravid proglottds are NS, 
tc) 
 
Ba) O Aut n small intestino 
Egg packets containing Each progiotid contains egg packets 
embryonated eggs that aro hold together by an outer 
are ingested by larval embryonic membrane (soe 6) 
stage of floa The progiomds disintegrate 
and release the egg packets 
A = intoctivo Stage 
A DagnostcStage 
esse cestoda elimina proglotes cheias de ovos, que 
contaminam o meio ambiente 
larvas de pulgas se alimentam de detritos presentes no 
meio ambiente — ingerem também os ovos do cestoda 
no interior da larva, é liberada a oncosfera, formando 
uma larva cisticercoide 
a pulga adulta, então, apresenta a larva cisticercoide - 
faz hematofagia e permanece no seu hospedeiro 
os animais podem ingerir a pulga adulta, de forma que 
a larva cisticercoide origina o parasito adulto no
 
 
 
intestino delgado – o homem também pode se 
comportar como hospedeiro definitivo, ingerindo 
acidentalmente as pulgas 
*Dypilidium caninum 
*Hymenolepis diminuta 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
nesse caso, as pulgas são hospedeiros facultativos, 
pois não é obrigatória a passagem desse cestoda pela 
pulga – pode ocasionar diretamente a infecção em 
seus hospedeiros definitivos (ratos, camundongos e 
homem) 
Patogenia 
*Ação espoliadora (estresse e hematofagia) 
→ machos e fêmeas (10 minutos, 3x / dia) 
*Ação irritativa (coceira) 
→ dermatite e reações alérgicas de intensidade variada 
*Ação inflamatória (em caso de pulgas penetrantes) 
TUNGA PENETRANS – TUNGÍASE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
machos e fêmeas copulam no ambiente 
a fêmea procura um hospedeiro para penetrar na pele 
(precisa de líquido tissular e de sangue do hospedeiro 
para nutrir os ovos) 
ocorre grande dilatação abdominal da pulga – 
ocasiona uma lesão denominada NEOSSOMA no 
paciente 
extremidade anterior: local onde estão as peças 
bucais da pulga 
extremidade posterior: local por onde a pulga 
respira e libera os ovos no meio ambiente 
ovos são liberados e caem no meio ambiente, 
desenvolvendo-se – eclodem e formam larvas 
larvas se alimentam e, posteriormente, 
transformam-se em pupa, que, depois, origina os 
adultos 
todas as formas da pulga são encontradas na terra 
– quando o homem tem contato desprotegido 
com a terra, a pulga grávida pode penetrar e 
desencadear essas lesões 
 
 
 
 
 
 
 
*Pode ocasionar prurido intenso e dor 
*Elevada prevalência no Brasil (clima quente) 
*Principais animais acometidos: cães e porcos 
*Ocasiona dificuldade para andar 
*Pode ocorrer: necrose e perda dos dedos do pé 
*Complicações da tungíase: tunga penetra na pele e pode levar 
consigo outros patógenos 
 
 
 
 
 
 
Profilaxia 
*Higiene das habitações 
*Inseticidas no ambiente 
 
 
 
AGENTES INFECTO-PARASITÁRIOS - PARASITOLOGIA 
intestino delgado - o homem também pode se 
comportar como hospedeiro definitivo, ingerindo 
acidentalmente as pulgas 
machos e fêmeas copulam no ambiente 
a fêmea procura um hospedeiro para penetrar na pele 
(precisa de líquido tissular e de sangue do hospedeiro 
para nutrir os ovos) 
ocorre grande dilatação abdominal da pulga - 
ocasiona uma lesão denominada NEOSSOMA no 
paciente 
extremidade anterior: local onde estão as peças 
bucais da pulga 
extremidade posterior: local por onde a pulga 
respira e libera os ovos no meio ambiente 
*Dypilidium caninum 
*Hymenolepis diminuta 
 
np or dp do gia 
O Sysicoia aotcçe m - H.D. 
ntestna viva 
- ratos/camundongos e homem ovos são liberados e caem no meio ambiente, 
desenvolvendo-se - eclodem e formam larvas 
Aufcundectoo cam occur é hd . . 
eg a o re -H.l. (pulgas — facultativo!) larvas se alimentam e, posteriormente, 
Pee ro ias ] Crenocepholides conis transformam-se em pupa, que, depois, origina os 
> adultos 
SN - Xenopsylla cheopis . 
ta todas as formas da pulga são encontradas na terra 
- Pulex irritans 
- quando o homem tem contato desprotegido 
com a terra, a pulga grávida pode penetrar e 
desencadear essas lesões 
 
Fêmea grávida 
nesse caso, as pulgas são hospedeiros facultativos, 
pois não é obrigatória a passagem desse cestoda pela 
pulga - pode ocasionar diretamente a infecção em 
seus hospedeiros definitivos (ratos, camundongos e 
homem) 
Palegenia 
*Ação espoliadora (estresse e hematofagia) 
> Fêmea grávida penetra nos tecidos 
> alimenta-se de líquido tissular e sangue 
> enche-se de ovos 
A . . > hipe
rtrofia > neossoma 
— machos e fêmeas (10 minutos, 3x / dia) 
o . *Pode ocasionar prurido intenso e dor 
*Ação irritativa (coceira) 
*Elevada prevalência no Brasil (clima quente) 
— dermatite e reações alérgicas de intensidade variada 
. . *Principais animais acometidos: cães e porcos 
*Ação inflamatória (em caso de pulgas penetrantes) 
. *Ocasiona dificuldade para andar 
TUNGA PENETRANS - TUNGIASE 
*Pode ocorrer: necrose e perda dos dedos do pé 
Não grávida grávida 
*Complicações da tungiase: tunga penetra na pele e pode levar 
consigo outros patógenos 
Clostridium tetani Tétano > 
 
Clostridium perfringens ===)» Gangrena gasosa 
imm 
 
Paraccoccidiodes brasiliensis mm» Blastomicose 
Hospedeiros: Porco, cão, gato e homem 
Bactérias gram negativas macho e fêmea 
- cópula no M.A - ===> Pústulas, supuração 
e Staphilococcus aureus e úlceras 
Pregilaxia 
a 
= 
N 
e o z Za — 
Ext. posterior 
 
 
 
ED) *Higiene das habitações 
e . anterior 
N astra a *Inseticidas no ambiente 
Esterco/ terra Q 
(ovos, larvas ) SG y 
pupas, adultos) * O Sm Õ o ds rc too 
“ra tgpe mec my tee Ae Serei ti 
Jb Fêmea penetra 
ai no hospedeiro e faz 
parana postura de 100 ovos 
 
 
*Inseticidas nos animais domésticos 
→ shampoo, pulverização, coleiras impregnadas, spot-
on, injetável, comprimidos 
*Usar calçados 
*Usar luvas ao trabalhar em jardins 
*Tratar os locais afetados 
*Controle da tungíase nos animais 
*Pulverizar inseticida no ambiente (intervalo) 
Piolhos 
*Cosmopolita, comum em crianças em idade escolar 
→ resistência aos inseticidas usuais 
→ aumento da população humana 
→ modificação dos hábitos sociais 
→ indiferença das autoridades (negligência) 
*Parasitos do homem 
 
 
 
 
 
 
 
Morfologia 
*Ovos (lêndeas) são colocados aderidos aos pelos (ou às fibras 
das roupas) – durante a postura dos ovos, as fêmeas liberam 
uma substância adesiva, que favorece a aderência dos ovos aos 
fios 
→ operculados 
→ coloração branco-amarelada 
→ medem: 0,8mm/0,3mm 
Ciclo biológico 
 
 
 
 
 
 
*Todas as fases do ciclo do piolho ocorrem na cabeça do 
hospedeiro (dessa forma, no hospedeiro são encontrados, ovos, 
ninfas e adultos) 
*Piolhos são paurometábolos: metamorfose incompleta 
*Local da postura dos ovos depende da espécie de piolho 
→ Pediculus capitis: cabelos 
→ Pediculus humanus: fibras da roupa 
→ Pthirus pubis: pelos pubianos 
Patogenia 
*Prurido intenso 
*Dermatite alérgica 
*Perturbação do sono 
*Efeitos psicológicos 
→ vergonha, redução do rendimento escolar 
*Intoxicações por tratamento 
PEDICULUS CAPITIS 
*Maior prevalência em crianças (meninas) 
→ maior densidade capilar 
→ cabelos grossos 
PEDICULUS HUMANUS 
*Pediculose corpórea 
*Maior prevalência em adultos 
*Clima frio 
*Encontrado frequentemente em (mendigos, asilos, presídios, 
manicômios, etc.) 
PTHIRUS PUBIS 
*Ptiríase (DST) 
*Adultos (relações sexuais) – promiscuidade 
*Maioria das pessoas é assintomática 
*É possível que apareçam lêndeas em outros locais: pelos 
axilares, barba, sobrancelhas 
Vetores 
*Pediculus humanus - veiculação de: 
→ Rickettsia prowazeki: tifo exantemático 
raro (América do Sul (não há no Brasil), Ásia e 
África) 
transmitido pelas fezes e esmagamento dos piolhos 
inflamação dos vasos sanguíneos → eritema e febre 
alta 
 
 
*Inseticidas nos animais domésticos 
— shampoo, pulverização, coleiras impregnadas, spot- 
on, injetável, comprimidos 
*Usar calçados 
*Usar luvas ao trabalhar em jardins 
*Tratar os locais afetados 
*Controle da tungíase nos animais 
*Pulverizar inseticida no ambiente (intervalo) 
*Cosmopolita, comum em crianças em idade escolar 
resistência aos inseticidas usuais 
aumento da população humana 
modificação dos hábitos sociais 
indiferença das autoridades (negligência) L
I
L
Y
 
*Parasitos do homem 
Pediculus capitis(cabeça) 
Pediculidae 
 
Pediculus humanus (corpo) 
Pthirus pubis (chato) - Pthridae 
*Ovos (lêndeas) são colocados aderidos aos pelos (ou às fibras 
das roupas) - durante a postura dos ovos, as fêmeas liberam 
uma substância adesiva, que favorece a aderência dos ovos aos 
fios 
— operculados 
— coloração branco-amarelada 
— medem: 0,8mm/0,3mm 
Cielo biógico 
Head Lice 
 
Ovo ninfa 
7 -8 ovos /dia 8-9 dias 
100 a 200 total 
Ninfa > adulto 
3 semanas 
 
Paurometábolos 
x [| 
*Todas as fases do ciclo do piolho ocorrem na cabeça do 
hospedeiro (dessa forma, no hospedeiro são encontrados, ovos, 
ninfas e adultos) 
*Piolhos são paurometábolos: metamorfose incompleta 
*Local da postura dos ovos depende da espécie de piolho 
— Pediculus capitis: cabelos 
— Pediculus humanus: fibras da roupa 
— Pthirus pubis: pelos pubianos 
*Prurido intenso 
*Dermatite alérgica 
 
*Perturbação do sono 
Antes de alimentar-se é claro 
Com sangue fica mais escuro 
*Ffeitos psicológicos 
— vergonha, redução do rendimento escolar 
*Intoxicações por tratamento 
PEDICULUS CAPITIS 
*Maior prevalência em crianças (meninas) 
— maior densidade capilar 
— cabelos grossos 
PEDICULUS HUMANUS 
*Pediculose corpórea 
*Maior prevalência em adultos 
*Clima frio 
*Encontrado frequentemente em (mendigos, asilos, presídios, 
manicômios, etc.) 
PTHIRUS PUBIS 
*Ptiríase (DST) 
*Adultos (relações sexuais) - promiscuidade 
*Maioria das pessoas é assintomática 
*E possível que apareçam lêndeas em outros locais: pelos 
axilares, barba, sobrancelhas 
Velows 
*Pediculus humanus - veiculação de: 
> Rickettsia prowazeki: tifo exantemático 
raro (América do Sul (não há no Brasil), Ásia e 
África) 
transmitido pelas fezes e esmagamento dos piolhos 
inflamação dos vasos sanguíneos — eritema e febre 
alta
 
 
→ Borrelia recurrentis: febre recorrente (3 a 6 dias) 
esmagamento dos insetos entre os dedos ou entre 
os dentes 
→ Bartonella quintana: febre das trincheiras 
infecção emergente França (Paris), EUA (Seattle) e 
Japão (Tóquio) 
transmissão ocorre pela picada e fezes de piolhos 
do corpo 
Tratamento 
*Controle natural 
→ catação manual, pente fino, raspar cabelo, ar quente 
(secador) 
→ óleos, cremes (cabelo escorregadio), solução salina 
(morte 
*Piretróides sintéticos 
→ pouca absorção (mais usados atualmente) 
→ primeiro, deve-se tratar lesão na pele 
*Ivermectina 
*Benzoato de benzila 
Carrapatos 
*Classe Arachnida (4 pares de 
patas) 
*Subclasse Acari (corpo fundido, globular) 
*Família Ixodidae 
Amblyomma cajennense 
*Carrapato-estrela 
*Parasita preferencialmente equinos, capivaras, gambás, 
coelhos, gado, cães 
*Ocasionalmente, parasita o homem (micuins) 
→ em regiões com contato com cavalos 
*Transmite a febre maculosa (Rickettsia rickettsii) 
→ bactéria transmitida pela saliva do carrapato 
4 a 6 horas em contato 
→ 7 a 10 dias após a picada: 
febre alta, dor de cabeça, dor no corpo, diarreia, 
máculas (punhos e tornozelos para o tronco – pode 
não ocorrer em pele negra) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Babesiose 
*Regiões sudeste e sul 
*Infecção por Babesia microti (protozoário) 
→ infesta hemácias, ocasionando lise e, 
consequentemente, a anemia hemolítica 
*Vetor: carrapato de bovinos Ripichephalus microplus 
 
 
 
 
—s Borrelia recurrentis: febre recorrente (3 a 6 dias) 
esmagamento dos insetos entre os dedos ou entre 
os dentes 
— Bartonella quintana: febre das trincheiras 
infecção emergente França (Paris), EUA (Seattle) e 
Japão (Tóquio) 
transmissão ocorre pela picada e fezes de piolhos 
do corpo 
Tralamento 
*Controle natural 
— catação manual, pente fino, raspar cabelo, ar quente 
(secador) 
—> óleos, cremes (cabelo escorregadio), solução salina 
(morte 
*Piretróides sintéticos 
— pouca absorção (mais usados atualmente) 
> primeiro, deve-se tratar lesão na pele 
*Ivermectina 
*Benzoato de benzila 
*Classe Arachnida (4 pares de 
patas) 
*Subclasse Acari (corpo fundido, globular) 
*Família Ixodidae 
Ambliyomma cajennemse 
*Carrapato-estrela 
*Parasita preferencialmente equinos, capivaras, gambás, 
coelhos, gado, cães 
*Ocasionalmente, parasita o homem (micuins) 
— em regiões com contato com cavalos 
*Transmite a febre maculosa (Rickettsia rickettsii) 
— bactéria transmitida pela saliva do carrapato 
4a 6 horas em contato 
—> 7a 10 dias apósa picada: 
febre alta, dor de cabeça, dor no corpo, diarreia, 
máculas (punhos e tornozelos para o tronco - pode 
não ocorrer em pele negra) 
Es 
 
Febre maculosa 
* Doença transmitida por carrapatos que mais preocupa no 
Brasil > MG, Rj), ES, SC, RS 
* Se não tratada corretamente (antibióticos Doxiclina, 
cloranfenicol), ela pode levar à morte em até duas semanas. 
* Mortalidade 30% podendo chegar a 75 -80 % se não tratada 
* Diagnóstico laboratorial de certeza somente após 14 dias da 
infecção (IgM, IgG) > prejudica o tratamento precoce 
* Começar tratamento antes e suspender caso exames negativos 
*Regiões sudeste e sul 
*Infecção por Babesia microti (protozoário) 
— infesta hemácias, ocasionando lise e, 
consequentemente, a anemia hemolítica 
*Vetor: carrapato de bovinos Ripichephalus microplus 
 
e

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