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Desenvolviment� d� cavidad� ora� Arcos faríngeos: características morfológicas ● 23 dias de desenvolvimento: neuroporo rostral aberto; ● 23-24 dias se fecha, surge também certo volume na região, que corresponde ao 1º arco faríngeo; ● 23 dias: região mais cranial, há uma membrana bucofaríngea; ● 26 dias a membrana começa a ser rompida, fragmenta-se e não é mais presente. Estomodeu é a cavidade oral do embrião; ● Componentes dos arcos faríngeos: mesênquima revestido internamente por endoderma e externamente por ectoderma; ● Composição do mesênquima: inicialmente é derivado do mesoderma durante a terceira semana. A partir da quarta semana, sua maior parte é constituída das células da crista neural (ectomesênquima). Arcos faríngeos: relações vasculares ● 1º par de arcos faríngeos se divide em processo mandibular e maxilar; Estruturas primordiais para o desenvolvimento da face ● Proeminência frontonasal: porções frontal, frontal lateral e nasal; ● Processos maxilar e mandibular; ● O processo mandibular é mais ágil que o maxilar. Desenvolvimento da face durante o período embrionário ● Atenção ao crescimento dos processos maxilar e mandibular; ● Processo maxilar cresce, placóide nasal dá origem a narina e é empurrado ao processo maxilar; Estudo estrutural ● 30-32 dias: processo mandibular mais avançado que o maxilar; ● Fosseta nasal que dá origem à fossa nasal; ● Processos maxilar e mandibular: massas sólidas de tecido mesenquimatoso, não há separação entre lábios e gengivas. Desenvolvimento do placóide nasal ● Cavidade nasal tem placóides nasais, dão origem a fossetas nasais, alongamento e crescimento, surgem os processos nasais mediais e laterais; ● A integração de tecidos forma o filtro entre nariz e lábio superior. Estágios progressivos de desenvolvimento da face ● Processo maxilar e mandibular avançam no sentido dorsal e cranial; ● Orelha externa é arrastada para a posição que deve ter: nível dos olhos. Na Síndrome de Down há baixa implantação de orelha; ● Entre 7ª e 8ª semana de desenvolvimento há a fusão das duas proeminências nasal medial com as proeminências nasal lateral e maxilares; ● Desintegração dos epitélios de superfície; ● Entrelaçamento das células mesenquimais. Desenvolvimento dos palatos primários e secundários ● Palato duro e palato mole; ● Prateleiras palatinas se fundem com o septo nasal; ● Origem do palato e do septo: mesoderma; ● Relação palato x maxila x língua: processos palatinos projetam-se inferolateralmente, há o alongamento da maxila e a língua assume posição inferior na boca. Formação de lábios e gengivas ● Região maxilar inicialmente é contínua, estrutura linear; ● É preciso isolar uma porção para que haja a formação do lábio; ● Ocorre um espessamento linear do ectoderma; ● Geração de gengiva superior e inferior, em que há ectoderma contribuindo, ele espessa e forma uma linha de ectoderma espessado; ● Lâmina lábio-gengival penetra no mesênquima subjacente, há a degeneração progressiva na parte central por apoptose, assim surge o sulco, que é o vestíbulo da boca e o frênulo labial, que é a pequena porção residual (não sofre apoptose); Origem embrionária das malformações de lábio superior e palato ● Fenda labial afeta a gengiva (figura b); ● Fenda labial e palatina (figura C); ● Prateleiras palatinas não fundiram entre si na figura D; ● Na figura E, a pré-maxila não foi formada; ● Na figura F, há ausência de pré-maxila e a fenda palatina, que não teve uma fusão. Desenvolvimento do dente ● Desenvolvimento dos dentes faz com que nasça outro; ● Dente decíduo deve ser trocado pelo permanente; ● Amelogênese imperfeita: dente mais susceptível a mais perturbações; ● 10 centros de proliferação, dão origem a dentes decíduos.
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