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Douglas McGragor
As Teorias X e Y. Dois conceitos antagônicos, criados pelo professor e economista americano Douglas McGregor, que norteiam as relações entre as empresas e seus trabalhadores. Auxiliando as demais teorias sobre liderança de pessoas em uma empresa.
Basicamente, estas teorias tratam de dois perfis de personalidade e comportamento de funcionários. Aspectos que muitas vezes os próprios indivíduos não percebem que possuem. Em uma das teorias, o funcionário é relaxado, preguiçoso e gosta pouco de trabalhar. Já na outra, o funcionário gosta das responsabilidades e a busca dentro da empresa. Adiante comentaremos, detalhadamente, cada uma delas. Fique ligado!
Teoria X
“O trabalho é em si mesmo desagradável para a maioria das pessoas.”
Nesta teoria, chamada por McGregor de “Hipótese da mediocridade das massas”, parte-se do pressuposto de que os trabalhadores possuem uma aversão nata à responsabilidade e às tarefas do trabalho, necessitando sempre de ordens superiores para render alguma coisa no trabalho. Estas ordens vêm sempre acompanhadas de punição, elogios, dinheiro, coação etc.; artifícios utilizados pelos gestores para tentar gerar um empenho maior do colaborador.
McGregor acreditava que as necessidades de ordem inferior dominavam as pessoas nesta Teoria. Assim, as organizações precisavam colocar a ênfase de sua gestão na satisfação dos fatores higiênicos dos trabalhadores, estudados na Teoria dos Dois Fatores de Herzberg.
Os princípios básicos da Teoria X são:
Um indivíduo comum, em situações comuns, evitará sempre que possível o trabalho;
Alguns indivíduos só trabalham sob forte pressão. Eles precisam ser forçados, controlados e às vezes ameaçados com punições severas para que se esforcem em cumprir os objetivos estabelecidos pela organização;
O ser humano ordinário é preguiçoso e prefere ser dirigido, evita as responsabilidades, tem ambições e, acima de tudo, deseja sua própria segurança.
Teoria Y
“O trabalho é tão natural como o lazer, se as condições forem favoráveis”.
Nesta teoria a coisa muda de figura. Aqui os trabalhadores são encarados como pessoas altamente competentes, responsáveis e criativas, que gostam de trabalhar e o fazem como diversão. Sendo necessário que as empresas proporcionem meios para que estas pessoas possam dar o seu melhor, com mais desafios, participações e influências na tomada de decisão. McGregor acreditava que as necessidades de ordem superior dominavam as pessoas nesta Teoria.
Os princípios básicos da Teoria Y são:
O esforço físico e mental empregado no trabalho é tão natural quanto o empregado em momentos de lazer;
O atingimento dos objetivos da organização está ligado às recompensas associadas e não ao controle rígido e às punições;
O indivíduo comum não só aceita a responsabilidade do trabalho, como também as procura.
Os indivíduos são criativos e inventivos, buscam sempre a solução para os problemas da empresa;
Os trabalhadores tem a capacidade de se auto-gerirem nas tarefas que visam atingir objetivos pessoais e estratégicos da organização. Sem a necessidade de ameaças ou punições;
O trabalhador normalmente não faz aquilo que não acredita. Por isso exige cada vez mais benefícios para compensar o incômodo de desempenhar uma função desagradável.
Desta forma, podemos perceber que na Teoria X o indivíduo é motivado pelo menor esforço, demandando um acompanhamento por parte do líder. Já na Teoria Y, as pessoas são motivadas pelo máximo esforço, demandando uma participação maior nas decisões e negociações inerentes ao seu trabalho.
Assim, finalizamos nosso post sobre as Teorias X e Y de Douglas McGregor. E aí, em qual destas duas teorias você se enquadra? E as pessoas que trabalham com você? Conte-nos sua experiência, comente, participe!
Fayol 14 princípios
Henri Fayol foi um engenheiro e teórico da Administração de Empresas. Nascido em uma família burguesa, ele se formou como engenheiro de minas civil em 1860 e atuou como engenheiro de minas em uma grande mineração de metais do grupo Fourchambault Commentry. Após as contribuições feitas por Taylor no domínio da gestão científica, Fayol, usando uma metodologia positivista, que consiste na observação dos factos, conduzir experimentos e extrair regras, desenvolvido em torno de um modelo administrativo muito rigorosos para a época, os 14 princípios de gestão de Fayol que agora vou a explicar:
1. Divisão do Trabalho: As pessoas mais especializados, mais eficiente executar seu trabalho. Este princípio é muito claro na linha de montagem moderna.
2. Autoridade: Os gestores precisam de dar ordens para fazer as coisas. Enquanto a autoridade formal dá-lhes o direito de governar, os gestores nem sempre consegue a obediência, a menos que tenham autoridade pessoal (liderança).
3. Disciplina: Os membros de uma organização deve seguir as regras e convenções que governam a sociedade. Este será o resultado de uma boa liderança em todos os níveis, modalidades de equidade (tais acordos para premiar o desempenho superior) e as sanções por infrações, aplicadas de forma justa.
4. Unidade de Gestão: As operações que têm o mesmo objetivo deve ser abordada por um único gestor de usar um único plano.
5. Unidade de Controlo: Cada funcionário deve ser instruído sobre uma determinada operação, apenas uma pessoa.
6. Subordinação dos interesses individuais ao bem comum: No interesse de todos os funcionários da empresa não deve prevalecer sobre os interesses da organização como um todo.
7. Remuneração: Remuneração de trabalho deve ser justa para ambos os empregados e empregadores.
8. Centralidade: Fayol acreditava que os gerentes devem manter a responsabilidade final, mas eles também precisam de dar autoridade a seus subordinados que eles possam realizar seu trabalho adequadamente. O problema é encontrar o melhor grau de centralização em cada caso.
9. Hierarquia: O online e autoridade em uma organização hoje geralmente representadas por caixas e linhas e linhas de uma organização está acontecendo na ordem de classificação da gestão de topo para os níveis inferiores da empresa.
10. Ordem: Os materiais e as pessoas devem estar no lugar certo na hora certa. Em particular, cada um deve assumir o cargo ou a posição adequada para ele.
11. Equidade: Os gestores devem ser amigável e justo com seus subordinados.
12. Estabilidade: A alta taxa de rotatividade de pessoal não é adequado para o funcionamento eficiente de uma organização.
13. Iniciativa: os subordinados devem ter liberdade para planejar e executar seus planos, mesmo se às vezes comete erros.
14. Espírito: Promover o espírito de equipa vai dar à organização um senso de unidade. Recomendado por exemplo, o uso da comunicação verbal e não comunicação formal por escrito, sempre que possível.
Casal Gilbreth
Os resultados do trabalho do casal Gilbreth têm notório reconhecimento acadêmico e profissional, tendo até mesmo um filme que reconta os passos deles (Papai Batuta, ou Cheaper by the Dozen, do original, de 1950).
Um aprofundamento nas ideias de Frank e Lillian Gilbreth
Em todas as etapas de sua vida, Frank Gilbreth já mostrava interesse na otimização de tempo e produtividade desde os tempos de empreiteiro. À época, ele buscava soluções desse tipo, enquanto Lillian Gilbreth fazia um profundo estudo nos hábitos e produções industriais de todos os cantos, em busca de dados sólidos para ajudar nas resoluções propostas por Frank.
O resultado se fez na forma da Gilbreth Inc., empresa fundada pelos Gilbreth e que já focava os seus esforços de otimização em outros empreendimentos.
Taylor, autor do Taylorismo, serviu de inspiração para que os Gilbreth reforçassem suas ideias. Frank menciona, inclusive, o desperdício de produtividade humana e cita que, como elemento de solução à equação, era necessário o desenvolvimento de um estudo que envolvesse a racionalização dos movimentos que eram realizados durante a execução das tarefas de determinadas profissões.
Especialista em psicologia, Lillian auxiliava Frank em toda a parte comportamental, como a fadiga – grande ponto de preocupação docasal – e, justamente por isso, acabaram por produzir e publicar uma série de artigos e estudos complementares que permeavam, com muita dedicação e dados empíricos, métodos aprimorados da rotina de trabalho para que cuidassem da fadiga e, consequentemente, a sua minimização.
Kurt Lewin
Teoria de Campo de Kurt Lewin
Apresentação da Teoria de Campo de Kurt Lewin: A Teoria de Campo de Lewin (em que “campo” é definido como a totalidade de coexistência de factos que são concebidos como…
A Teoria de Campo de Lewin (em que “campo” é definido como a totalidade de coexistência de factos que são concebidos como mutuamente interdependentes), desenvolvida por Kurt Lewin em A Dinamic Theory of Personality, é uma das muitas teorias que procuram explicar a natureza e o comportamento humano, assentando nas seguintes premissas:
O comportamento das pessoas resulta de um conjunto de factores que coexistem no ambiente em que essa pessoa desenvolve a sua actividade, conjunto de factores este que inclui a família, a profissão, o trabalho, a política, a religião, etc.;
O referido conjunto de factores constitui uma relação dinâmica e de interdependência, a que Lewin chama campo psicológico (que desta forma constitui o próprio espaço de vida do indivíduo, definindo a forma como este percebe e interpreta o ambiente externo que o rodeia).
A interpretação subjectiva que cada pessoa faz acerca das outras pessoas, das coisas e dos fenómenos que em cada momento constituem o seu ambiente traduzem-se em valências, isto é, tomam um determinado valor. A valência é positiva quando a forma como a pessoa interpreta o seu ambiente lhe induz a ideia de satisfação dos seus desejos e necessidades; é negativa quando se verifica o contrário.
Esta Teoria, apresenta três princípios básicos:
O comportamento é uma função de campo que acontece na altura em que o comportamento decorre;
A análise começa com a situação como um todo, a partir do qual são diferenciadas as partes componentes;
Uma pessoa numa situação real pode ser representada de forma matemática.
Mary Parker
Follett viveu em uma época em que o Taylorismo era dominante. Tempo em que idéias de figuras como Fayol, Frederick Taylor e Henry Ford dominavam o mundo capitalista. Nesse contexto de extrema valorização da produção, as idéias de Follett foram ofuscadas, ganhando destaques anos depois com o surgimento de uma nova mentalidade, que deu origem a Escola das Relações Humanas. dentro dessa escola, Follett colaborou com teorias como A Lei da Situação.
Seus principais escritos concentram-se sobre a Resposta Circular e o Conflito Construtivo.
Sobre a Resposta Circular, ela afirma que as relações entre as pessoas estão em constante modificação, que o simples contato entre dois relacionantes já altera a forma como um vê ao outro.
Ela propõe que uma pessoa ao receber influência de outra, ao formular uma opinião já inclui essa nova percepção na sua fala e que essa nova percepção ao ser recebida pela outra pessoa irá alterar a forma como esta pensa, num ciclo contínuo e vicioso.
Conflito Construtivo
Sobre o Conflito Construtivo, Follett afirma que as divergências são extremamente importantes porque revelam uma diferença de opinião que cedo ou tarde se manifestará, de forma danosa ou não.
Follett afirma que existem três soluções possíveis para o conflito:
A primeira seria a dominação onde um dos lados, o mais forte provavelmente, predominará e terá suas exigências atendidas, enquanto o outro lado não terá nenhuma de suas exigências atendidas, e assim, o conflito será na verdade sufocado.
A segunda alternativa apontada por Follet diz que os dois lados cederão cada qual um pouco, e um meio-termo será adotado como solução. A esse método denominou conciliação, uma alternativa apontada por ela como nociva a ambos os lados já que nenhum tem suas reivindicações plenamente atendidas.
A solução ideal proposta por ela é a Integração, na qual a resposta ao dilema não está concretizada e deve, portanto, ser pensada, inovada, criada. A Integração parte do pressuposto que o conflito existe porque demandas não são atendidas, e essas demandas não devem ser suprimidas, e sim supridas.
No entanto ela reconheceu que nem todas as disputas poderiam desse modo ser resolvidas e que embora seja a solução ideal, nem sempre é a real, e portanto muitas vezes a conciliação e até mesmo a dominação são as alternativas concretas.
Abraham Maslow 
A psicologia humanista
O enfoque da psicanálise no inconsciente e seu determinismo, e o enfoque na metodologia científica, pelo behaviorismo, foram as críticas mais fortes dos novos movimentos de Psicologia surgidos no meio do século XX. Na verdade o humanismo não é uma escola de pensamento, mas sim um aglomerado de diversas correntes teóricas. Em comum elas têm o enfoque humanizador do aparelho psíquico, em outras palavras elas focalizam no homem como detentor de liberdade, escolha, sempre no presente. Traz da filosofia fenomenológico existencial um extenso gabarito de ideias. Foi fundada por Abraham Maslow, porém a sua história começa muito tempo antes.
A Gestalt foi agregada ao humanismo pela sua visão holística do homem, sendo importante campo da Psicologia, na forma de Gestalt-terapia. Mas foi Carl Rogers, um psicanalista americano, um dos maiores exponenciais da obra humanista. Ele, depois de anos a finco praticando psicanálise, notou que seu estilo de terapia se diferenciara muito da terapia psicanalítica. Ele utilizava outros métodos, como a fala presa, com poucas intervenções, e o aspecto do sentimento, tanto do paciente, como do terapeuta. Deu-se conta de que o paciente era detentor de seu tratamento, portanto não era passivo, como passa a ideia de paciente, denominando então este como cliente. Era a terapia centrada no cliente ( ou na pessoa) Seus métodos foram usados nos mais vastos campos do conhecimento humano, como nas aulas centradas nos alunos, etc. Apresentou 3 conceitos, que seriam agregados posteriormente para toda a Psicologia. Estes eram a congruência (ser o que se sente, sem mentir para si e para os outros), a empatia (capacidade de sentir o que o outro quer dizer, e de entender seu sentimento), e a aceitação incondicional (aceitar o outro como este é, em seus defeitos, angústias, etc.). Erik Erikson, também psicanalista, trouxe seu estudo sobre as 8 fases psicossociais, em detrimento às quatro fases psicossexuais de Freud, onde todas as fases eram interdependentes, e não necessariamente determinam as fases posteriores; para ele o homem sempre irá se desenvolver, não parando na primeira infância. Viktor Frankl, com sua logoterapia, veio a acrescentar os aspectos da existência humana, e do sentido da vida, onde um homem, quando sente um este vazio de sentido na vida, busca auxílio pois não se sente confortável em viver sem sentido. Diz também que eventos muito fortes pode adiantar a busca pelo sentido da vida. Tais eventos podem criar desconforto, trauma intenso, mas podem criar um aspecto de fortaleza no indivíduo.
Maslow propôs uma hierarquia de necessidades.
Maslow trouxe, para a psicologia que havia fundado, estes autores, agregando, ainda seus estudos sobre a pirâmide de necessidades humanas. Para ele, as necessidades fisiológicas precisam ser saciadas para que se precise saciar as necessidades de segurança. Estas, se saciadas, abrem campo para as necessidades sociais, que se saciadas, abrem espaço para as necessidades de auto-estima. Se uma destas necessidades não está saciada, há a incongruência. Quando todas estiverem de acordo, abre-se espaço para a auto-realização, que é um aspecto de felicidade do indivíduo.
Psicologia Transpessoal
Maslow estava insatisfeito com sua própria teoria, dizendo que faltava-lhe o fato de o homem ser um ser espiritualizado e transcendental em seu tempo. Para ele, a espiritualidade e as características da consciência alterada eram importantes, em concordância com a teoria de Stanislav Grof. Criou então, com ajuda de outros psicólogos, uma teoria que era abrangente nesse aspecto. Incorporou ideias de Carl G. Jung,que era um estudioso dos aspectos transcendentais da consciência, na Psicologia transpessoal. Este fala de vários níveis de consciência, que vão do mais obscuro, a sombra, até o mais alto grau de consciência, a transpessoal. Por ter seu foro na consciência e seus aspectos, a psicologia transpessoal foi também chamada de psicologia da consciência. Seu estudo é recente e traz características que necessitam de um aprofundamento maior.
Pensamento sistemico
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O pensamento sistêmico é uma forma de abordagem da realidade que surgiu no século XX, em contraposição ao pensamento "reducionista-mecanicista" herdado dos filósofos da Revolução Científica do século XVII, como Descartes, Francis Bacon e Newton. O pensamento sistêmico não nega a racionalidade científica, mas acredita que ela não oferece parâmetros suficientes para o desenvolvimento humano e para descrição do universo material, e por isso deve ser desenvolvida conjuntamente com a subjetividade das artes e das diversas tradições espirituais. Isto se deve à limitação do método científico e da análise quando aplicadas nos estudos de física subatômica (onde se encontram as forças que compõem todo o universo), biologia, medicina e ciências humanas. É visto como componente do paradigma emergente, que tem como representantes cientistas, pesquisadores, filósofos e intelectuais de vários campos. O pensamento sistêmico inclui a interdisciplinaridade.
Visão Sistêmica
Visão sistêmica consiste na habilidade em compreender os sistemas de acordo com a abordagem da Teoria Geral dos Sistemas, ou seja, ter o conhecimento do todo, de modo a permitir a análise ou a interferência no mesmo.
A visão sistêmica é formada a partir do conhecimento do conceito e das características dos sistemas.
Visão sistemática é a capacidade de identificar as ligações de fatos particulares do sistema como um todo. Foi desenvolvida a partir da necessidade de explicações complexas exigidas pela ciência.
Mas para entender a visão sistêmica, primeiro precisamos delinear as principais características de um sistema, dentre as quais podemos citar:
Um sistema é composto por partes.
Todas as partes de um sistema devem se relacionar de forma direta ou indireta.
Um sistema é limitado pelo ponto de vista do observador ou um grupo de observadores.
Um sistema pode abrigar outro sistema.
Um sistema é vinculado ao tempo e espaço.
Os paradigmas da ciência tradicional segundo o pensamento "reducionista-mecanicista" e a distinção do paradigma sistêmico emergente[editar | editar código-fonte]
O pressuposto da simplicidade[editar | editar código-fonte]
1. O pressuposto da simplicidade - a crença em que, separando-se o mundo complexo em partes, encontram-se elementos simples, em que é preciso separar as partes para entender o todo, ou seja, o pressuposto de que "o microscópico é simples". Daí decorrem, entre outras coisas, a atitude de análise e a busca de relações causais lineares.
O pressuposto da simplicidade tira o objeto de estudo dos seus contextos, prejudicando a compreensão das relações entre o objeto e o todo. Esse paradigma também leva à separação dos fenômenos: os físicos dos biológicos, estes dos psicológicos, dos culturais, etc., numa atitude de atomização científica. Faz parte dessa perspectiva também a atitude ou-ou, que, de acordo com a lógica, classifica os objetos, não permitindo que um mesmo objeto pertença a duas categorias diferentes. Além disso, esse pressuposto provoca a compartimentalização do saber, fragmentando o conhecimento em diferentes disciplinas científicas... Dessa forma criam-se os especialistas, aqueles que tem um acesso privilegiado ao conhecimento, estabelecendo-se uma hierarquia do saber.
O pressuposto da estabilidade[editar | editar código-fonte]
2. O pressuposto da estabilidade - a crença de que o mundo é estável, ou seja, em que o "mundo já é". Ligados a esse pressuposto estão a crença na determinação - com a consequente previsibilidade dos fenômenos - e a crença na reversibilidade - com a consequente controlabilidade dos fenômenos.
O pressuposto da estabilidade leva o cientista a estudar os fenômenos em laboratório, onde pode variar os fatores um de cada vez, exercendo controle sobre as outras variáveis. Assim, ele provoca a natureza para que explicite, sem ambiguidade, as leis a que está submetida, confirmando ou não suas hipóteses. Ao levar o fenômeno para laboratório, excluindo o contexto e a complexidade, focalizando apenas o fenômeno que estava acontecendo, ele exclui a sua história.
A ideia de "leis da natureza" é a mais fundamental da ciência moderna e tem uma conotação legalista, como se a natureza fosse obrigada a seguir leis... Possivelmente isso está ligado a idéias religiosas que concebem um legislador onipotente. Será que isso não seria uma tentativa de equiparar o conhecimento humano ao divino?
Dessa forma, principalmente a física concebe o mundo "que já é", e não em processo de ser, recorrendo a sistemas em estado de equilíbrio para estudo. Também por isso a física quântica quebrou velhos paradigmas...
Faz parte desse paradigma o pressuposto da previsibilidade: o que não é previsto com segurança é associado a um conhecimento imperfeito, o que leva a uma redução ainda maior do conhecimento por meio do pressuposto da simplicidade. Por conseguinte, a instabilidade de um sistema é visto como um desvio a corrigir. A idéia da controlabilidade dos fenômenos leva a uma interação do especialista na forma de uma interação instrutiva: a crença de que o comportamento do sistema será determinado pelas instruções que ele receber do ambiente e em que, portanto, poderá ser controlado e previsível.
O pressuposto da objetividade
3. O pressuposto da objetividade - a crença em que "é possível conhecer objetivamente o mundo tal como ele é na realidade" e a exigência da objetividade como critério de cientificidade. Daí decorrem os esforços para colocar entre parênteses a subjetividade do cientista, para atingir o universo, ou versão única do conhecimento.
No pressuposto da objetividade o cientista posiciona-se "fora da natureza", em posição privilegiada, com uma visão abrangente, procurando discriminar o objetivo do ilusório (suas próprias opiniões ou subjetividade). Daí advém a crença no realismo do universo: o mundo e o que nele acontece é real e existe independente de quem o descreve. Com isso obtemos várias representações da realidade, que ajudaria a descobri-la. E o critério de certeza advém daquelas observações conjuntas e reproduzíveis, onde, coincidindo os registros de observações independentes, mais confiáveis e objetivas são as afirmações. A estatística encontra aí um bom campo de atuação.
O relatório impessoal e as normas de trabalho científico orientam uma linguagem impessoal, "como se a caneta fosse um instrumento para a manifestação de uma verdade anônima"... Na verdade, a linguagem impessoal visa a "mascarar" a linguagem de forma a dar uma impressão de ausência de um sujeito, de um pesquisador, onde uma afirmação pode tomar a forma impessoal para mascarar uma opinião pessoal...
Resumindo: a ciência tradicional procura simplificar o universo (dimensão da simplicidade) para conhecê-lo ou saber como funciona (dimensão da estabilidade), tal como ele é na realidade (dimensão da objetividade).
Isso levou a uma dificuldade tremenda em três áreas científicas, onde podemos classificar, de acordo com Vasconcellos (2003), a adoção dos paradigmas científicos em fácil, tranquilo e difícil:
O pensamento sistêmico não nega o paradigma científico. Pelo contrário: ele o abarca, colocando-o em confronto com os paradigmas opostos e propondo uma ampliação dos paradigmas existentes.
O Pensamento sistêmico e a psicologia analítica de Carl Gustav Jung[editar | editar código-fonte]
Muitas críticas à teoria junguiana coincidem com a dificuldadeem se aceitar a psicologia como ciência devido aos pressupostos apresentados. O pensamento sistêmico propõe, em contraposição, os paradigmas da complexidade, da instabilidade e da intersubjetividade, que se integram incrivelmente com a psicologia analítica.
O pressuposto da complexidade reconhece que a simplificação obscurece as inter-relações dos fenômenos do universo e de que é imprescindível ver e lidar com a complexidade do mundo em todos os seus níveis. Um exemplo de uma descrição baseada nesse pressuposto é a Sincronicidade, que prevê outras relações, que não são causais, para os eventos do universo. Além disso, a psicologia analítica lida de modo sistêmico com a psique, daí seu homônimo: psicologia complexa, ou profunda.
O pressuposto da instabilidade reconhece que o mundo está em processo de tornar-se, advindo daí a consideração da indeterminação, com a consequente imprevisibilidade, irreversibilidade e incontrolabilidade dos fenômenos. A abordagem orgânica, a homeostase psíquica, e a noção de inconsciente (o que inclui a freudiana), com os seus componentes arquetípicos e complexos são exemplos de abordagem sistêmica da psicologia analítica.
O pressuposto da intersubjetividade reconhece que não existe uma realidade independente de um observador e que o conhecimento científico é uma construção social, em espaços consensuais, por diferentes sujeitos/observadores. Então o cientista trabalha com múltiplas versões da realidade, em diferentes domínios linguísticos de explicações. Os tipos psicológicos junguianos são o que há de mais inovador nesse sentido, tendo inclusive reconhecimento científico tradicional na detecção dos tipos de personalidade.
MAPAS MENTAIS - Tony Buzan
Criador da técnica Mapa Mental (Mind Map®), Tony Buzan é especialista em atividade mental
"Um Mapa Mental utiliza todas as habilidades do cérebro para interpretar palavras, imagens, números, conceitos lógicos, ritmos, cores e percepção espacial com uma técnica simples e eficiente. Ele nos dá a liberdade de ir aonde quer que nossa mente nos leve." – Tony Buzan
Este livro é o ponto de partida ideal para quem deseja conhecer um método inovador usado para armazenar, organizar e priorizar informações: o Mapa Mental. Altamente dinâmica e estimulante, essa técnica aumenta de forma significativa nossa capacidade de aprendizado, memorização e planejamento.
Ao contrário dos sistemas tradicionais de anotação, como textos e listas, o Mapa Mental não adota um esquema de registro linear. Desenhado como um neurônio, ele reproduz o modo como essa célula se liga a outras no cérebro, formando uma rede natural de conexões que se irradiam em torno de uma idéia principal.
Nesse método, as informações são apresentadas de forma original – por meio da associação de palavras e imagens, o que nos permite registrar e reter os dados com o máximo de agilidade e eficiência, liberando todo o potencial criativo da mente.
Aqui você encontrará instruções detalhadas de Tony Buzan – o mais renomado especialista no assunto – sobre como elaborar um Mapa Mental e as maneiras de empregá-lo para planejar sua vida, tomar decisões e agir. Veja as aplicações mais comuns dessa técnica:
· Na escola: preparação de aulas, leitura, revisão de conteúdo, anotações e apresentações.
· No trabalho: geração de idéias, gerenciamento de tempo, formação de equipes e elaboração de projetos e palestras.
· Em casa: estabelecimento de prioridades e administração de projetos e atividades cotidianas.
· Na vida social: lembrança de datas, recordação de nomes de pessoas e de lugares, comunicação e planejamento de atividades de lazer e eventos.
O método Mapa Mental, sistematizado há mais de 30 anos por Tony Buzan, distingue-se por explorar um conceito central usando palavras e imagens que despertam lembranças específicas, desencadeando continuamente novas reflexões e idéias, como se fossem galhos partindo do tronco de uma árvore.
Condensando todos os princípios criativos necessários para acionar com precisão as memórias de curto e de longo prazos, essa técnica emprega os conceitos de Palavra-chave e Imagem-chave como dispositivos essenciais para estimular a mente e recuperar dados armazenados.
Em linhas gerais, um Mapa Mental é uma representação gráfica de como organizar os pensamentos em torno de determinado tema.
Por ser umaconfiguração positiva de eventos ou planos, além de visualmente atrativo, ele faz com que o cérebro associe raciocínios, sentimentos e sonhos de um modo muito mais criativo do que os sistemas comuns de anotação.
Por seu alto nível de simplicidade e eficiência, os Mapas Mentais são usados por milhares de pessoas no mundo inteiro. Entre as vantagens que proporcionam estão: 
· A idéia principal é definida com mais nitidez.
· A importância relativa de cada pensamento é especificada claramente.
· As informações principais são reconhecidas de imediato no centro do desenho.
· As ligações entre os conceitos-chave são identificadas com facilidade, estimulando a conexão de idéias e sentidos.
· A revisão das informações é eficiente e rápida.
· A incorporação de conceitos adicionais pode ser realizada a qualquer momento.
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