Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
CARACTERIZAÇÃO MINERALÓGICA Figura 1 – Principais etapas de caracterização mineralógica de um minério. Figura 2 – Esquema geral de caracterização mineralógica. Métodos Usuais de Identificação Mineral 1 - Estudos das propriedades óticas Lupa binocular; Microscópio ótica de luz transmitida; Microscópio ótica de luz refletida. 2 - Difratometria de raios X (DRX) 3 - Microssonda eletrônica 4 - Microscópio eletrônico de varredura com sistema de análise EDS 5 - Analisador de imagem 6 - Outras técnicas Infravermelho; Análise com luz ultravioleta; Espectroscopia Mossbauer; Análise termogravimétrica; Radiografias e Ataques químicos rápidos. Fracionamento de partículas minerais 1. Determinação da composição química 2. Elementos radiativos para datação de rochas (zircão) 3. Determinação de densidade, permeabilidade magnética 4. Estudo detalhado das características e performances de minerais no processo 5. Determinar a proporção dos minerais e composição de partículas. Peneiramento 1. Fração -10+28# - (1,68 a 0,59 mm) 2. Fração -28+65# - (0,59 a 0,21mm) 3. Fração -65+400# - (0,21 a 0,037mm) 4. Fração -400# - (menor que 0,037mm) Separação em líquido denso Separação magnética de baixa intensidade Separação magnética de alta intensidade Separação gravítica (mesa Mosley) Flotação Tabela 1 – Líquidos densos Líquido denso Fórmula química Peso espec. g/ml a 20°C Solvente Tetracloreto de carbono CCl4 1,590 Benzeno Percloretileno 1,620 Shel nafta Solução de cloreto de zinco ZnCl2 1,800 Água Solução de cloreto de sódio NaCl 2,1-2,2 Água Brometo de metileno CH2Br2 2,590 Álcool etílico Bromofórmio CHBr3 2,890 Tetracloreto de carbono, álcool etílico, fercloretileno, shell nafta, acetona e éter etílico Tetrabromoetano CHBr2CHBr2 2,967 Tetracloreto de carbono, benzeno, éter etílico e acetona Solução de Thoulet* 3,190 Água, álcool etílico Iodeto de metileno CH2I2 3,325 Metanol, benzol, éter etílico e tetracloreto de carbono Solução de Clerici** CH2(COOTe)2H .COOTi 4,30 *Solução de mercúrio e potássio **Mistura de malonato de tálio com formiato de tálio Usos de líquidos densos 1. Tricloetano – separação de carvões 2. Tribromometano – separação de silicatos de minerais pesados 3. Tetrabromoetano - silicatos de minerais- minérios 4. Di-iodometano – silicatos pesados. Ex.: minerais ferro-magnesianos de de outros silicatos ou minerais-minérios. 5. 5 – Solução de Clerici – separação de minerais minérios. Ex.: ilmenta de rutilo. Separação em densidades muito altas 1. Mercúrio – (13.600 kg/m3) – separação de elementos nativos. Ex.: Ouro e platinóides. 2. Suspensões de glóbulos de mercúrio em tribromoetano – (3000 a 7000 kg/m3) 3. Cloreto de chumbo e zinco fundido (6000 kg/m3) Figura 3 – Separação, usando líquido denso. Figura 4 – separação em líquido denso. Figura 5 – Sistema afunda-flutua (separação em líquido denso). Figura 6 – Montagem de laboratório para ensaio de separação em meio denso. Figura 7 – Separação em líquido denso de finos (100 a 10µm), usando centrífuga. Recuperação de líquidos densos Figura 8 – Equipamento para recuperaçãode líquido denso. Coluna de gradiente de densidade Figura 9 – Relação entre altura em coluna de gradiente de densidade e composição de partículas de 2 fases minerais, que se sedimentam nessas posições. Métodos hidráulicos de fracionamento 1. Métodos gravíticos Critério de Concntração – CC CC = Onde: Dh – densidade do mineral denso Dl – densidade do mineral leve Df – densidade do fluido fl fh DD DD Separação em filme líquido Figura 10 – Efeito do gradiente de velocidade sobre partículas de diversos tamanhos e formas. Figura 11 – posição relativa de partículas minerais no tempo (t) quando separadas sob a ação de película de água. Figura 12 – Mesa vibratória (25 a 250µm). Flotação Figura 13 - Célula de flotação em bancada. Separação Magnética Figura 14 – permeabilidades magnéticas de minério de Sn da nIgéria. Tabela 2 – Atração magnética relativa de minerais comuns. Substância Atração relativa Substância Atração relativa Fortemente magnético: Ferro nativo Magnetita Franklinita Ilmenita 100 40 35 25 Fracamente magnético: Pirrotita Siderita Hematita Zicão Limonita Corindon Pirolusita Manganita Calamina 7 2 1 1 1 1 1 1 1 Não magnético: Garnierita Quartzo, rutilo Cerissita Cerargirita Argentita Pirita, Esfalerita, Molibdenita Dolomita, Bornita Apatita, Wilemita, Tetraedrita Talco, Magnesita, Arsenopirita Calcopirita Gipso Fluorita Zincita, celetista, cinábrio Calcosita Cuprita Smithsonita Ortoclásio, stbnita, Criolita, energita Galena, nicolita Calcita Witherita < 1 e em ordem decrescente Separador isodinâmico Frantz (50 a 500µm) Figura 15 – Separador isodinâmico Frantz. Inclinação da calha: 1. Longitudinal – 20 a 30° - tempo de passagem da partícula 2. Inclinação transversal – 8 a 10° - 3. Força do campo magnético – controlada pela corrente das bobinas Susceptibilidade magnética (Km): α – ângulo de inclinação , I - corrente 2I Csen K m Figura 16 – Forças que atuam sobre uma partícula se movendo na calha de um separador isodinâmico Frantz. http://www.ufop.br/ http://www.em.ufop.br/ Figura 17 – Força resultante, que atua sobre uma partícula se movendo na calha de um separador isodinâmico Frantz. Separador magnético de tambor Figura 18 – Separador magnético de tambor. Separador eletrostático de rolo induzido Figura 19 – Separador eletrostático de rolo induzido. http://www.ufop.br/ http://www.em.ufop.br/ Estudo de liberação 1. Meio denso Figura 20 – Ilustração do efeito do aumento da liberação mineral com o decréscimo da granulometria. Liberação por análise química 1. Peneiramento 2. Separação em líquido denso por faixa granulométrica (duas densidades diferentes) 3. Análise química dos produtos da separação 4. Calcula a distribuição do metal ou composto de interesse • Liberação por microscopia ótica – método de Gaudin • Liberação por análise de imagem 100 mistasIP IP GL livre livre IDENTIFICAÇÃO MINERAL Microscopia ótica Figura 21 - Espectro eletromagnético. Tabela 7 – Luz branca Radiação λ (Å – 10 -1 µm) Violeta 3.930 – 4.460 Anil 4.460 – 4.640 Azul 4.640 – 5.000 Verde 5.000 – 5.780 Amarelo 5.780 – 5.920 Alaranjado 5.920 – 6.200 Vermelho 6.200 – 7.590 Figura 22 – Feixe de luz ordinário, mostrando vibrações aleatórias a ângulo reto com a direção de propagação. Figura 23 – Seção transversal: a - Feixe de luz ordinário (branca) b – Feixe de luz branca após passagem por um filtro polarizador (E-W). Índice de refração de mineral (η) Onde: Va – velocidade da luz no ar Vm – velocidade da luz no mineral i - Substâncias isotrópicas – Vm → η constante em todas as direções. ii - Substâncias anisotrópicas – Vm variável ao longo de diferentes direções cristalográficas. m a V V Figura 24 – Efeito da passagem de um feixe de luz ordinário (não polarizado) em um material anisotrópico. Figura 25 – Lupa binocular (frente) Figura 26 – Lupa binocular (lado). Lupa binocular: i – visão tridimensional (estéreo) ii – Aumento de 4 a 200 vezes (usualmente de 10 a 100 ) iii – Características morfológicas → distinção de fases: a – cor, transparência, brilho b – hábito c – clivagem, partição e fratura d - luminescência Figura 27 – Microscópio ótico Leica DMLB. Luz Transmitida 1 – Suporte 2 - Fonte de luz transmitida (30 ou 100 W) 3 – Focalizador (macrométrico) 4 – Filtro permanente 5 – Três filtros trocáveis 6 – Diafragma de campo 7 – Polarizador giratório 8 – Ranhura para compensador giratório de λ e λ/4 9 – Centralisador do condensador 10 - Discocom compensador λ e λ/4 11 – Diafragma de abertura 12 – Lentes condensadoras 13 – Platina ou estágio com a espécie a analisar 14 – Objetivas 15 – Dispositivo para centralização da objetiva 16 – Ranhuras do tubo (prisma IC, compensador) 17 – Orifício para o analisador 18 a, b Lente de Bertrand – Sistema de lentes no tubo 19 a, b – Analisador 20 a, b – Placa de quartzo 21 a, b – Sistema de lentes do tubo 22 – Tubo com prisma de deflexão 23 – oculares 25b – Módulo de polarização (tubo intermediário) Luz Refletida 24 – Fonte de luz (halogênio, Hg, Xe) 25a – Iluminador (eixo de luz refletida) 26 – Filtro (4 posições) 27 – Tela de difusão 28 –Diafragma de abertura 29 – Diafragma de campo 30 – Polarizador sem ou com compensador λ 31 – Lente de Bertrand 1 – Objetiva Aumento linear (AL) – marcado na objetiva AL = y1/y Y1 – tamanho da imagem real fornecida pela ocular Y – tamanho do objeto Abertura numérica (AN) - marcado na objetiva AN = nsenθ n – índice de refração do meio entre a objetiva e o objeto Θ – ângulo de semi-abertura do cone de luz, que penetra na objetiva Limite de resolução – Δy (Fórmula de Abbe): Δy = (0,6λ)/nsenθ Tabela 8 – Propriedades de 5 objetivas usadas em microscopia de minérios Aumento Abertura angular Abertura numérica Dist. de trabalho Dist. focal 5X (óleo) 5X (ar) 10X (ar) 20X (óleo) 50X (óleo) 7° 10° 23° 31° 69° 0,09 0,09 0,20 0,40 0,85 0,35 12 14 0,23 0,28 50 50 25 12,5 2,0 Figura 28 – Comparação de distância livre de trabalho, abertura angular, semi-abertura angular para objetivas típicas de microscópio. 2 – Oculares 3 – Polarizador e analisador Polarizador – luz vibra no plano N-S ou L-W – localizado entre localizado após o espelho de iluminação. Analisador – vibração da luz perpendicular ao polarizador 4 – Lente de Amici-Bertrand Trazer a figura de interferência para o plano focal da ocular – localizado entre a ocular e o analisador. 5 – Condensador Fixo – entre o polarizador e a platina Móvel – introduzido sobre o condensador fixo e imediatamente sob a platina → iluminação mais intensa → feixe de luz divergente 6 – Diafragma Localizado sobre o condensador fixo – limita a luz que penetra no microscópio → realça o contorno dos minerais. 7 – Filtros Absorve radiações indesejáveis da luz branca → maior contraste e resolução da imagem. São inseridos entre a fonte e o objeto a ser observado. Uso de luz transmitida 1 – Luz branca (não polarizada) Hábito do mineral Forma de grãos e partículas Clivagens minerais Cor – uniforme ou variável Índice de refração relativo entre os minerais e de um mineral e o meio de montagem Alteração dos minerais em suas faces e ao longo de fraturas Intercrescimento e inclusões – forma e arranjo Granulometria de grãos e/ou partículas minerais Proporções minerais Associações minerais Composição mineralógica de partículas minerais Índice de refração – linha de Becké 1 – Selecionar um grão mineral adequado 2 – Reduzir a intensidade da luz fechando o diafragma sob a platina e usar objetiva de grande aumento 3 – Aparecimento de franja brilhante em torno das arestas dos grãos – linha de Becké 4 – Desfocar o microscópio pelo abaixamento da platina ligeiramente: linha de Beck se moverá para o meio de índice de refração maior. Figura 32– Método de determinação de ídice de refração relativo - linha de Becké 2 – Luz linearmente polarizada i – Pleocroísmo mudança de cor ii – Birrefringência – grande diferença entre o maior (η>) e o menor (η<) índice de refração do cristal η> > ηmeio > η< → Linhas externas do cristal proeminente (giro da platina) – calcita e dolomita Ii – Índice de refração relativo ( linha de Becké) Tabela 7 – Exemplo de minerais pleocróicos. Mineral Cores pleocróicas Hornblenda Biotita Hiperstênio Andalusita Cordierita Glaucofana Verde escuro a verde azulado claro Marron avermelhado a marron escuro Rosa a verde Rosa a verde claro ou branco Amarelo a azul claro ou branco Lavanda a azul ou amarelo-verde 3 – Polarizadores cruzados (polarizador e analisador) i – isotropismo e anisotropismo ii – ângulo de extinção de minerais anisotrópicos ii – cores de interferência iii - geminação Figura 33 – (a) geminação polissintética do feldspato-K – lamelas claras e escuras estão em posição de extinção; (b) mesma espécie, mostrando lamelas mais escuras na extinção. Figura 34 – Preparação de seções delgadas: (a) pedaço de espessura de 5- 10 mm é fixado sobre um vidro padrão; (b) redução da rcha para 30 µm através de cuidadoso polimento. Luz Refletida 1 – Luz branca (não polarizada) – cor e reflectância Tabela 8 – Variação da refletividade de minerais a diferentes λ (nm) da luz. Mineral 470 546 589 650 Branca Sheelita Cromita Wolframita Ilmenita Hematita Calcopirita Pirita Galena Calcopirita Ouro 10 13 16 15-20 27-33 36 36 47 31-34 39 10 12 16 16-20 26-31 33 39 43 42-45 78 10 12 14 16-20 25-30 31 42 42 44-47 86 10 12 15 17-20 23-26 29-30 44 42 46-48 90 10 12 17 18-21 25-30 32 46 43 42-46 74 Luz linearmente polarizada 1 - Cor ou variação de cor 2 - Forma 3 - Associação 4 - Tamanho de grão e/ou partícula 5 - Proporções minerais 6 - Composição das partículas 7 - Textura das partículas e rocha Polarizadores cruzados 1 – Isotropismo/anisotropismo 2 - Reflexões internas 3 - Ângulo de extinção Difração de raios X ( λ – 0,5 a 2,5 Å) 1 – Direção de feixes de raios X difratados Figura 35 – Diferença entre o caminho percorrido sobre a fase relativa. Diferença de percurso de dois raios → diferença de fase. Introdução de diferença de fase → variação na amplitude. Figura 36 – Difração de raios X por um cristal. Lei de Bragg: nλ = 2dsenθ nλ/2d´= senθ < 1 → λ < 2d´ .: λ = 2(d´/n)senθ → λ = 2dsenθ Figura 37 – Ordens de difração. Direções de difração: λ = 2dsenθ Sistema cúbico: sen2θ = [λ2/4a2](h2 + k2 + l2) Sistema tetragonal: sen2θ = λ2/4{[(h2 + k2)/a2] + (l2/c2)] Método do pó total Figura 38 – Difratômetro de raios X. Figura 39 – Difratograma de raios X. Amostra i – pulverizada (5 a 20µm) ii – partículas montadas de forma aleatória Interpretação do difratograma Método de Hanawalt → ASTM → Joint Commetee on Chemical analysis by Poeder Difracction Methods → Comparação com padrões de difração (cartões): i – seleção de três picos mais intensos no difratograma → livro índice → seleciona o cartão para a identificação de todos os picos. ii – Software JADE 7.0 do fabricante MDI Microanálise i - Microscópio eletrônico – 1930 ii - Desenvolvimento do MEV e microssonda – 1960 Feixe de elétrons: i – diâmetro – da ordem de 10 nm ii – corrente da sonda – da ordem de 1 – 10 pA Figura 39 – Interação do feixe de elétrons com a matéria. Tabela 9 – Sinais gerados por uma espécie quando bombardeada por um feixe de elétrons de alta energia. Sinal Energia Prof. de emissão Informação Raios X carac. Depende de Z 1 a 3µm Espectro de raios X, análise quantitativa, imagem de dist. de el. Raios X contínuo Zero a energia do feixe inc. 1 a 3µm Ruído Elétrons retro- espalhados Zero a energia do feixe inc. ~10nm Imagens topográficas de alta resolução, imagens padrões de tunelamento Elétrons sec. 0 a 50 eV 10 a 1nm Imagens topográficas de alta resolução Elétrons absorvidos Contraste topográfico de material de baixa resolução Catodolumines -cência 1 – 3,1 eV Vários Discriminação de fase, el. traços de minerais Elétrons transmitidos Energia de elétrons primários Espécies muito finas Imagens de transmissão Figura 40 – Imagem de um microanalisador mostrando o arranjo da coluna eletro-ótica e dois espectrômetros de cristal. Figura 41 – Diagrama esquemático mostrando os componentes de uma microssonda eletrônica, incluindo o caminho dos raios de luz no sistema eletro-ótico, que permitea visualização da espécie enquanto está sendo bombardeada pelo feixe de elétrons. Preparação de amostras 1 - Seções delgadas e polidas planas 2 - Cobertura da superfície por filmes condutores (5nm) – C (10-15nm), Au, Cu Principal função da microanálise: Examinar, identificar e quantificar os detalhes mineralógicos do depósito mineral Figura 42 – Fotografia de uma varredura linear mostrando a intensidade do sinal de raios X no microanalisador. A linha horizontal clara na partícula é a linha varrida. A outra linha mostra a variação do sinal, que é função da concentração do elemento químico (quartzo). Figura 43 – Fotografia de elétrons retroespalhados. Figura 44 – Imagens de raios X de diferentes áreas da Figura 43. Figura 45 – Gráfico de resolução obtido com um detector de estado sólido (SiLi, superior) e um espectrômetro de cristal (cristal curvo de LiF, inferior) para a amostra de vidro NBS K252. Figura 46 – Imagem de elétrons retroespalhados e de raios X (voltagem de aceleração de 20 kvolts e aumento de 950 X) de um grão de goethita entre grãos de quartzo da lâmina 11. Tabela 10 – Composição química em termos percentuais dos pontos 1, 2, 3 e 4, assinalados na imagem da Figura 46 (lâmina 11). Ponto O Na Mg Al Si P S K Ca Fe 1 66.21 - - 0.92 0.99 - 0.20 - - 31.69 2 62.95 - - 3.03 0.98 0.41 0.13 - - 32.50 3 43.90 5.14 1.00 3.29 31.84 - - 0.12 1.42 13.29 4 67.40 - - - 32.53 - - - - 0.07 Bibliografia 1 - Craig, J. R., Vaughan, D. J. Ore Microscopy and Ore Petrography. In: John Wiley & Sons, New York. 1981, 406 p. 2 – Cullity, B. D. Element of X-Ray Difraction. Addison - Wesley Publishing Company, Inc. 1977 - 550p. 3 - Fujimori, S., Ferreira, Y. A. Introdução ao uso do Microscópio Petrográfico.Centro Editorial e Didático da UFBA. Salvador, 1987. 201p. 4- Gomes, C. B. Técnicas Analíticas Instrumentais Aplicadas à Geologia. Edgar Blücher, São Paulo (SP), 1984, 218p. 5 – Henley, K. J. Ore-Dressing Mineralogy – A Review of Techniques, Applications and Recent Developments. Plenary Lecture on Mineral Dressing. Spec. Publ. Geo Soc. S. Afr. 7(1983), 175-200. 6 - Luz, A B. et all Editores.Tratamento de Minérios. Rio de Janeiro: CETEM/CNPq, 1995, 7 - White, C. J. Editor. Short Course in Applications of Electron Microscopy in Earth Sciences. 213p.
Compartilhar