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Projeto Integrador III - 3 semestre

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12
CENTRO UNIVERSITÁRIO SENAC
EAD
PROJETO INTEGRADOR III: GESTÃO DO CAPITAL HUMANO, SOCIAL E DAS RELAÇÕES COM O MERCADO – PARTE I
INTEGRANTES
ADRIANA BARBOSA DOS SANTOS
DIEGO DE SOUZA MELO
POLIANA LOPES DOS REIS SANTOS
SUSANA SARTORI DE OLIVEIRA
THIAGO FERREIRA CAIXOTE
São Paulo
2020
CENTRO UNIVERSITÁRIO SENAC
EAD
PROJETO INTEGRADOR III: GESTÃO DO CAPITAL HUMANO, SOCIAL E DAS RELAÇÕES COM O MERCADO – PARTE I
Trabalho de Projeto Integrador III apresentado como requisito de avaliação final para o 3º semestre do curso de Administração de Empresas do Centro Universitário Senac – EAD sob a orientação do Professor André M. Almeida.
São Paulo
2020
SUMÁRIO
1 - Introdução	3
2 - Capital Humano	4
2.1 - Conceito de Capital Humano	4
2.2 - Abrangência e breve histórico	5
2.3 - Característica da gestão do Capital Humano e sua importância para as empresas.	5
2.4 - A Gestão de Capital Humano como um dos fatores de competitividade	7
3 – Capital Social	8
3.1 - Definição de Capital Social e suas aplicações	8
3.2 - O Capital Social como diferencial de competitividade	8
4 - Considerações finais	11
Referências	12
1 - Introdução
Muitas vezes, o potencial dos colaboradores (a) dentro das instituições não é aproveitado adequadamente, assim os funcionários são destacados para realizar tarefas rotineiras e não utilizam seu potencial para desenvolver a criatividade e inovação. No momento em que a tecnologia se desenvolve rapidamente, manter profissionais qualificados e motivados ainda é um desafio para algumas empresas. Valorizar o capital humano nos tempos modernos e cada vez mais complicados, para a administração.
Muitos projetos surgidos ao redor do mundo visam o desenvolvimento humano, através da tecnologia, desta forma viabiliza os aspectos sociais disponibilizando conteúdos visando à sustentabilidade econômica e cultural.
Portanto o capital humano respeita o crescimento individual através da aprendizagem e da experiência e, o capital social valoriza as dimensões comunitárias e societárias.
O objetivo desse trabalho é demonstrar a Valorização e Gestão do Capital Humano e Capital social.
2 - Capital Humano
2.1 - Conceito de Capital Humano 
O capital Humano é a soma dos conhecimentos, habilidades e atitudes do profissional que beneficia a realização do trabalho, vindo a produzir valor econômico à empresa, isto é, somam-se todos os atributos que um trabalhador adquiriu através de sua experiência e educação, desta forma as empresas valorizam a capacidade de seus funcionários independente de qual seja o cargo ou nível de qualificação que ele venha ter. 
A soma da experiência e educação do funcionário garante a ele um desenvolvimento contínuo, que por consequência acaba beneficiando o crescimento da empresa. 
 	“É o lado humano dos negócios que gera capital através da personalidade das pessoas.” (DYNARGIE, 2019.) 
 (
 
Capital 
Humano
 
Saúde Física
 
Crescimento 
Humano
 
Saúde 
Mental
 
Educação
 
Felicidade e 
Bem estar
 
Motivação
 
Habilidades
 
) 
 
Resumindo, por mais que a tecnologia não pare de avançar freneticamente e que surjam modelos novos de negócios diariamente, é o capital humano que faz isso acontecer. 
 2.2 - Abrangência e breve histórico 
 
O conceito surgiu entre os séculos XVIII e XIX por análise de Adam Smith e Arthur Lewis, ambos estudavam que as empresas não poderiam focar somente em fatores técnicos, mas também aos fatores humanos. 
Inicialmente o conceito era associado à força de trabalho nas empresas, mas isto não era o suficiente, pois, comparava os trabalhadores a grandes massas e que acabava não sendo a realidade, porque, cada trabalhador tem sua característica e comportamento. 
Em 1950 Theodore W. Schultz fez um estudo a respeito do assunto, ao qual identificou que a valorização dos funcionários seria um caminho de sucesso e lucratividade para ambas as partes. 
A conclusão era que se o trabalho fosse aprimorado por meio da educação seria uma ferramenta importante para expansão da produtividade. 
Seu planejamento deve começar através de pesquisas organizacionais, entendendo quais as necessidades dos profissionais, qual a expectativa do funcionário em relação à empresa. Ter este conhecimento permite que as empresas planejem ações que possam trazer impactos positivos. 
 2.3 - Característica da gestão do Capital Humano e sua importância para as empresas. 
 
As empresas apresentam capitais financeiro, material e humano. Os funcionários também fazem parte da organização nas empresas, por isso, que representam o capital humano o que se torna o seu diferencial mais importante. 
Investir em Capital Humano traz muitos benefícios para a empresa, seja, o aumento do conhecimento dos colaboradores, quanto à redução nos custos do negócio. 
Algumas atitudes adotadas fazem com que seus colaboradores se sintam mais valorizados, e com isso, passem mais tempo na empresa e ainda contribuem com seu desenvolvimento. 
“O conhecimento está nas pessoas e é o capital humano que gera a riqueza por isso é tão importante gerenciar o conhecimento existente dentro das organizações”. (GRAMIGNA, 2007, p. 164) 
Empresas que valorizam o Capital Humano tem seu dia a dia muito mais produtivo, com aspectos positivos na organização da empresa. 
Os principais benefícios de quem trabalha em uma empresa que valoriza o Capital Humano são: 
· Diminuição dos erros de execução; 
· Aumento da produtividade; 
· Aumento da motivação e engajamento, consequentemente. 
Com o desenvolvimento do Capital Humano, além dos benefícios de percepção mais imediata, como os citados acima, também não podemos deixar de citar outros fatores, como por exemplo: 
· Retenção de talentos;
· Nível de excelência em constante crescimento; 
· Ampliação do retorno sobre o investimento (ROI);
· Cultura e clima organizacional saudáveis;
· Beneficia sua marca. 
A motivação e o engajamento continuamente maiores fazem com que o profissional queira ficar na empresa e, muitas vezes, sequer busque novas oportunidades de trabalho. 
Algumas atitudes devem ser tomadas pela empresa para que seus colaboradores se sintam mais valorizados. A primeira delas é conhecer a equipe. O gestor tem que conhecer o potencial de cada funcionário para aproveitar o máximo de seus conhecimentos. 
Após isso, devem-se traçar o plano de carreira. Essa medida gera benefícios para a empresa, já que o progresso constante de seus colaboradores. 
Na sequência a empresa deve definir as metas, traçar as estratégias para alcançá-las e disponibilizar as ferramentas como capacitação e treinamento para que seus colaboradores concluam os objetivos. 
Por fim, outra estratégia que também ajuda nesta gestão do capital humano é a gratificação por desempenho. 
2.4 - A Gestão de Capital Humano como um dos fatores de competitividade
Seu planejamento deve começar através de pesquisas organizacionais, entendendo quais as necessidades dos profissionais, qual a expectativa do funcionário em relação à empresa. Ter este conhecimento permite que as empresas planejem ações que possam trazer impactos positivos. 
Para que as empresas possam estar dentro do mercado competitivo é necessário investir em seus funcionários, promover treinamentos contínuos para a qualificação dos mesmos, além, de atrair e motivar fazendo com o que o funcionário esteja empenhado em crescer junto com a empresa, fazendo neste formato as empresas só tendem a crescer e ter lucratividade. 
Segundo Chiavenato, 1997, p. 20 “O que está por trás de toda essa mudança é a necessidade de administrar as pessoas mais de perto. De a próximos da alta direção. De senti-los e percebê-los. De permitir que elas realmente trabalhem com o coração e com a inteligência e não apenas com os músculos ou com os hábitos. Sobretudo, que participem da empresa não como recursos mecânicos de produção, mas como pessoas criativas, inteligentes, responsáveis, que podem dar muito mais do que simplesmente esforço físico ou muscular na forma de contribuições proveitosas e necessárias ao sucesso empresarial”. 
3– Capital Social
3.1 - Definição de Capital Social e suas aplicações 
Capital social é o valor dos bens ou dinheiro que os sócios podem contribuir para a empresas sem direito a devolução, este pode ser divido em três partes contabilidade e social.
A contabilidade é definida pela parte em que um grupo de empresários se junta para montar um negócio: os recursos próprios iniciais que irão manter a empresa funcionando no começo, pagando funcionários, fornecedores aluguel e todas as despesas que tiver, enquanto sua carteira de clientes não é sólida o suficiente para sustentar a empresa por si só. Assim, a mesma, se refere ao investimento inicial dos proprietários, correspondendo ao patrimônio líquido da empresa. Esse capital é modificado cada vez que um investidor faz uma alteração, redução de capital ou aumento do capital investido. Aqui estamos falando de bens ou direitos (ou seja, pode ser dinheiro, aplicações, imóveis, entre outras coisas das empresas).
O social é o conjunto de regras de convivência entre todos que formam uma sociedade. Tais regras são fundamentais para definir os objetivos do negócio, sua forma de organização, o poder de cada sócio, limite de sua responsabilidade sobre a empresa.
No momento de definir o domínio de cada sócio sobre o negócio, diversos fatores a serem considerados, como: dinheiro aplicado, conhecimentos práticos, implementação de tecnologia e carteira de clientes. Entretanto, o mais importante nesse tipo de tratativa é que tudo o que for acordado esteja minuciosamente descrito no contrato social, evitando futuras disputas em eventuais alterações de sócios.
3.2 - O Capital Social como diferencial de competitividade 
O Capital social pode ser considerado um recurso básico de umas das principais estratégias de competitividade empresarial. Contribuindo para uma maior interação e coesão entre os interesses pessoais e coletivos e as instituições promovendo relações de maior confiança entre os membros de uma rede.
O Capital Social pode ter aqui uma vantagem no mercado, uma vez que o mesmo se torna uma ponte entre pessoas, assim como afirma Cohen e Prusack (2001 apud FACIN, GENARI e DORION, 2009), a qual traz diversos benefícios, entre eles: “a redução dos custos, dos índices de rotatividade, o surgimento de uma maior estabilidade organizacional e a promoção da disseminação do conhecimento e da aprendizagem” (FACION, GENARI e DORION, 2009, p. 12), este último se atrelando diretamente ao conceito de Capital Humano apresentado anteriormente.
Termo muito utilizado pelas empresas de pequeno e grande porte, a vantagem competitiva se trata do posicionamento superior de uma empresa em relação aos seus concorrentes na luta por reconhecimento de mercado. Atualmente, é importante uma empresa gerar seu próprio diferencial competitivo, pois o mundo está sofrendo mudanças a todos os momentos sendo na tecnologia, cultura, sociedade.
Michel Porter, um conhecido especialista em gestão de empresas, certa vez citou cinco itens básicos que definem a vantagem competitiva de uma empresa:
· Rivalidade entre concorrentes;
· Poder de negociação dos clientes;
· Poder de negociação dos fornecedores;
· Ameaça à entrada de novos concorrentes;
· Ameaça de produtos substitutos.
Algumas empresas que perderam suas vantagens competitivas e outras que conseguiram mantê-las ao decorrer das mudanças tecnológicas e sociais.
Eternit
A Eternit é um exemplo claro de uma empresa que perdeu sua posição competitiva. Os ativos da companhia sempre foram as minas de Amianto, extração servia para fabricação de telhas e outros revestimentos, descobriu-se que o Amianto era uma substância cancerígena. Os principais problemas aos trabalhadores foram: 
· Câncer de pulmão;
· Mesotelioma;
· Asbestose.
Com isso o amianto foi proibido no mundo inteiro, assim a fábrica da Eternit buscou outros segmentos como a louça sanitária mais não teve sucesso, sem experiência, faltou investimentos estratégicos ao longo dos anos para preparar a companhia para um mundo sem Amianto.
Coca-Cola
A Coca-Cola é um exemplo de uma empresa com um valor de mercado enorme. Ao longo dos anos eles investiram pesado em marketing. Um grande diferencial é sempre estarem de olho na tendência pública fintes, mais cafeína na composição, sabores diferentes, embalagens personalizadas. Sempre estão pensando em seu cliente e assim conseguiram bilhões de fãs consumindo seus refrigerantes no mundo inteiro. 
4 - Considerações finais 
Toda organização tem por finalidade transformar recursos em bens ou serviços, visando o retorno econômico conciliando a harmonia com meio ambiente e a sociedade. Tendo sua capacidade de interagir com o ambiente, monitorar os impactos e adotar estratégias.
O desafio principal é reconfigurar a estrutura das organizações saindo do modelo industrial para um novo modelo de rede de valor, com isso as vantagens competitivas são sustentáveis, pois há alicerces baseados na experiência, criatividade e inovação.
Neste novo formato estrutural há ênfase no potencial humano, visando à qualificação e motivação de funcionários. O fator denominado “Capital Humano” busca o desenvolvimento humano a partir do crescimento individual, este que se obtém através da aprendizagem e da experiência do funcionário, no qual a soma de conhecimentos, habilidades e atitudes do mesmo beneficiam tanto o profissional quanto a empresa, uma vez que a experiência e a educação do colaborador geram valor econômico a curto e longo prazo. 	
Sob esta perspectiva é possível formar profissionais engajados aos propósitos das instituições gerando capital intelectual agregando muito valor a essas empresas.
Dentre os benefícios adquiridos pela valorização do fator humano, se enquadram: a produtividade, a motivação e a melhor execução das tarefas de trabalho. Para tanto o efetivo viés do Capital Humano só é incentivado com o planejamento e investimento, este que se baseia em pesquisas organizacionais que visam compreender a mentalidade do funcionário em prol da instituição, capacitação e retenção de talentos.
Considerando o Capital Humano como uma vantagem competitiva no mercado, tem-se que ponderar concomitantemente, o uso do Capital Social, este que é de certa forma, o planejamento inicial da empresa, o qual alia o investimento inicial com o conjunto de regras de convivência que articulam um melhor clima e cultura organizacional assim como um melhor desenvolvimento da instituição.
Por fim, é notório que estar alinhado às necessidades do mercado, com o avanço das tecnologias, com as mudanças de hábito das pessoas, com novos estilos de vida é fundamental para a sobrevivência das empresas. 
Referências
COHEN, Don; PRUSACK, Laurence. In good company: how social capital makes
organization word. Boston: Harvard Business School Press, 2001.
ENTENDA de uma vez por todas o que é capital social. Endeavor, 2016. Disponível em: https://endeavor.org.br/financas/capital-social/. Acesso em: 09 maio 2020. 
FACIN, K.; GENARI, D.; DORION, E. Capital social: Recurso Estratégico para o Desempenho de Redes Organizacionais. XXXIII Encontro da ANPAD, São Paulo, dezembro de 2009. Disponível em: http://www.anpad.org.br/diversos/down_zips/45/EOR2953.pdf. Acesso em: 14 de maio de 2020.
FEITOSA, Anderson. O que é Capital Social e como definir seu valor ? Conube, 2019. Disponível em: https://conube.com.br/blog/o-que-e-capital-social/. Acesso em: 08 maio 2020. 
GESTÃO do Capital Humano. Blog Últimas Notícias, 2016. Disponível em: http://anadi.com.br/gestao-capital-humano/. Acesso em: 15 março 2020. 
GRAMIGNA, Maria Rita. Modelo de Competências e Gestão de Talentos. 2ª. Ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall. 2007. Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/408/pdf/175. Acesso em: 03 março 2020. 
O CAPITAL humano: um guia completo e definitivo para você saber tudo! Kenoby, 2019. Disponível em: https://www.google.com/amp/s/kenoby.com/blog/capitalhumano/amp/. Acesso em: 14 março 2020. 
O QUE É capital humano e como ele influência nos resultados da empresa?Xerpa, 2019. Disponível em: https://www.xerpa.com.br/blog/capital-humano/. Acesso em 05 março 2020. 
PAIVA, Vanilda. Sobre o conceito de "capital humano". Caderno de Pesquisas, São Paulo, 	n.113, 	p.185-191, 	jul. 	2001. 	Disponível 	em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010015742001000200010&lng=pt&tlng=pt. Acesso em: 27 fevereiro 2020. 
POR QUE investir no capital humano. Dynargie, 2019. Disponível em: https://blog.dynargie.com.br/por-que-investir-no-capital-humano/. Acesso em: 05 março 2020. 
ROSA, M. V. Capital humano Gestão de Pessoas - O diferencial competitivo. Portal Escola. Disponível em: https://siteantigo.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/administracao/capitalhumano-gestao-de-pessoas-o-diferencial-competitivo/20819. Acesso em: 15 março 2020. 
VALORIZAÇÃO do Capital Humano: Uma Busca pela Vantagem Competitiva por Meio de Análise entre os anos de 2010 a 2018. Disponível em: https://monografias.brasilescola.uol.com.br/administracao-financas/valorizacaocapital-humano-uma-busca-pela-vantagem-competitiva.htm. Monografia Brasil Escola, [2019?]. Acesso em: 15 março 2020. 
VIANA, G.; LIMA, J. F. Capital humano e crescimento econômico. Interações, Campo Grande, v. 11, n. 2 p. 137-148, jul.- dez. 2010. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1518-70122010000200003. Acesso em: 02 março 2020.
WAINBERG, Rodrigo. Vantagem competitiva: Como identificar o diferencial de um negócio. Sunoresearch, 2018. Disponível em: https://www.sunoresearch.com.br/artigos/vantagem-competitiva/. Acesso em: 14 maio 2020.

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