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PRÉ PROJETO - LETRAS INGLÊS

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MARCOS FARIAS PESTANA – 1779316
BILINGUISMO: A IMPORTÂNCIA DO ENSINO ADEQUADO DA SEGUNDA LÍNGUA, NO CONTEXTO ESCOLAR PARA A VIDA PROFISSIONAL.
Pré-projeto de Pesquisa apresentado a UNIP Interativa – Polo Itamaraju – BA – Curso de Letras (Português/Inglês), como requisito para elaboração de Trabalho de Curso.
Orientação: 
Itamaraju-BA
2021
1. INTRODUÇÃO
A formação escolar é fundamento da sociedade, onde ocorre o desenvolvimento cognitivo de diversos seguimentos, desde os cargos de chefia aos de exequentes de atividade subordinada, ambos aprendem na fase escolar o conhecimento basilar para sua vida adulta, que influencia diretamente no exercício profissional dos indivíduos. 
O presente projeto vem tratar justamente sobre a importância que a segunda língua exerce, na atualidade. Na medida em que apontará a deficiência das Instituições de Ensino concernente a efetiva aprendizagem da língua inglesa, uma vez que é componente curricular obrigatório no Ensino Fundamental e Médio, mas a população estudantil demonstra-se defasada neste quesito, onde a grande parte dos alunos, para aprender de forma efetiva, remetem-se à “cursinhos”.
Essa deficiência na aprendizagem da segunda língua, que na educação pátria ordinária é a inglesa, demonstra que o ensino básico está fadado ao fracasso pedagógico, sendo essencial uma reformulação nas estratégias do ensino da língua estrangeira, com o intuito de encontrar meios, e formas, que garantam o devido domínio da leitura, conversação, e da escrita.
Ademais, é notório que no contexto descrito há demais fatores que incidem na defasagem do aprendizado da língua inglesa, não podendo ser considerado somente a metodologia pedagógica, tendo outros fatores como capacitação profissional, quantidade de aulas disponibilizadas para o componente curricular. no entanto a reestruturação necessária deve ser iniciada a partir de um ponto, o método pedagógico seria o mais viável, pois o desempenho do aluno reflete a qualidade do ensino ministrado.
Observa-se na prática pedagógica, que desde o processo de alfabetização, os alunos poderiam estar sendo familiarizados a segunda língua, em suma, no ensino básico a língua inglesa não é ensina na Educação Infantil, ou seja, com uma carga horária de aulas mínima o educando não absorve devidamente a segunda língua, resultando em uma formação irrisória, tendente a defasagem de diversos formandos, restringindo o mercado de trabalho àqueles que possuem acesso a complementação do que é passado no ensino regular.
2. OBJETIVOS
2.1. Objetivo Geral
Analisar a relevância do conhecimento da língua inglesa sua incidência na vida adulta, em detrimento da defasagem de seu aprendizado no ensino básico.
2.2. Objetivos Específicos 
· Estabelecer a importância da segunda língua no atual mercado de trabalho;
· Ilustrar metodologias de ensino do bilinguismo;
· Apresentar meios que possam aperfeiçoar o ensino da língua inglesa;
3. JUSTIFICATIVA 
Levando em consideração que a língua inglesa, é amplamente falada, sendo conhecida como a linguagem mundial, tem como fator essencial o destaque de quem a domina no mercado de trabalho. Partindo desse pressuposto, é evidente que a educação básica deve se ater com mais ênfase nesse certame, proporcionando desde a fase infantil o estudo da segunda língua, ampliando a capacidade de assimilar, e associar o inglês.
Assim sendo, para a Educação Infantil, seriam utilizados os recursos de pinturas, desenhos animados, jogos, entre outros meios com uma maior dinamicidade, para que ocorresse o desenvolvimento da aprendizagem do inglês de maneira precoce, e o alunado se familiarizasse de forma efetiva, cooperando com o desenvolvimento do bilinguismo, e um aprofundamento melhor da segunda língua no Ensino Fundamental e Médio, visto que a base linguística seria realizada em um lapso temporal prolongado.
Ademais, é de suma importância mencionar os métodos de ensino adotados por docentes, que em muitas vezes se mostram ineficientes para o ensino efetivo aos estudantes de Ensino Médio e Fundamental, que concluem essas fases educacionais com demérito, por outro lado é fato notório que a quantidade disposta para as aulas de ensino da segunda língua é bem ínfima ao que verdadeiramente se necessita, em suma na prática resulta e uma não possibilidade de compartilhar e desenvolver o conteúdo programático para cada série.
Diante disso, menciona-se que o não investimento educacional na disciplina de língua inglesa acaba ocasionando em uma deficiência coletiva, propiciando uma concepção de impossibilidade do bilinguismo na educação básica ordinária, assim inúmeros pais, e responsáveis se veem obrigados a matricularem os estudantes em cursos particulares, para que assim ocorra o efetivo aprendizado, ou conhecimento da segunda língua. 
Levando em consideração que, segundo a Revista Brasileira de Ciências Sociais (2000), o Brasil é o país com o maior grau de desigualdade, e que os cursos idiomáticos extraordinários não são tão acessíveis, poucos são os estudantes que logram êxito nessa jornada, e como mobilidade social é algo que foge das possibilidades pedagógicas, é mais do que válido mencionar a alteração de um método educativo que se mostra ineficiente em relação a segunda língua. 
Mediante o exposto, com a agregação de uma nova logística educacional da segunda língua, o bilinguismo será acessível à educação básica, ocorrendo a agregação deste conhecimento, na medida em que proporcionará oportunidades equiparadas no mercado de trabalho, contribuindo para à isonomia social. Em vista disso, o estudo da língua inglesa na fase infantil nas escolas públicas, e a reformulação de práticas pedagógicas, que realmente envolve e desperta a elucidação do alunado, torna-se um viés de grande valor para o desenvolvimento cultural, científico e técnico dos estudantes brasileiros.
4. REFERÊNCIAL TEÓRICO
A segunda língua, com propriedade, é um precioso conhecimento que diferencia qualquer estudante dos demais, instrumento ainda mais valoroso no seio profissional. Além de proporcionar a familiarização com a cultura de outra localidade, o bilinguismo é um elemento útil para o desenvolvimento cognitivo, do raciocínio, proporcionando um vasto vocabulário da língua inglesa e, principalmente, da interpretação das leituras. 
Segundo o disposto no dicionário Oxford, em 2000 citado por Megale (2005, p. 1) o bilíngue é definido como aquele que é: “capaz de falar duas línguas igualmente bem porque as utiliza desde muito jovem”. Rotineiramente é reproduzido que bilíngue é o mesmo que ser capaz de falar duas línguas de maneira perfeita, nesse sentido, explica Bloomfield, que traz uma definição de Bilinguismo, sendo “o controle nativo de duas línguas” (BLOOMFIELD, 1935 apud HARMERS; BLANC, 2000, p.6).
Por conseguinte, inúmeros profissionais da educação, até mesmo os educadores que ministram a segunda língua, não compreendem a influência que a propriedade da segunda língua traz, assim o contato com a língua inglesa deveria vir desde a alfabetização perpassando até o ensino médio, promovendo o bilinguismo, uma vez que a segunda língua seria transmitida com mais profundidade. Ou seja, o docente exerce papel imprescindível no despertar do educando, nesse diapasão Marzari e Gehres (2015) afirmam que: 
“O professor tem um papel fundamental nesse sentido, pois compete a ele mostrar aos alunos a importância de aprender uma língua estrangeira, principalmente na sociedade contemporânea, tendo em vista as múltiplas possibilidades de interação e comunicação que estão cada vez mais disponíveis aos indivíduos.”
Entretanto, a realidade do cenário educacional não se vale desta assertiva, uma vez que grande parte dos alunos não se interessam neste aprendizado, visto que possuem uma consciência de distanciamento da necessidade de aprendizagem da língua inglesa, em consonância com este fator há a escassez de profissionais que realmente se dispõe a reverter o presente contexto, ocasionando umciclo vicioso de deficiência linguística, baseado no comodismo, que não se finda.
Diante do supramencionado, delimita-se ser inverdade que a utilização da segunda língua só ocorre se o indivíduo for ao exterior, no respectivo território que adota o linguístico estudado. De acordo ao exposto, afirma então o Centro Cultural (2016), em função disso: 
“A língua inglesa é imprescindível nos dias atuais, pois a globalização faz com que se torne algo fundamental. O inglês é a língua internacional, a língua dos estudos, das viagens, dos negócios, a língua da comunicação com todo o mundo.”
 
Assim sendo, agregar o desenvolvimento linguístico no ensino básico, aguçar o interesse pelo bilinguismo, reformular métodos pedagógicos de ensinamento da língua inglesa, e ampliar o decurso temporal destinado a esta seara não é um ideal instantâneo, porém necessário que para reversão do presente cenário monolinguístico. 
5. METODOLOGIA
Concernente ao método de abordagem, será utilizado o dedutivo, segundo Costa (2001) é o método que surge de uma concepção ampla e segue para um entendimento mais privativo, “Parte de princípios reconhecidos como verdadeiros e indiscutíveis e possibilita chegar a conclusões de maneira puramente formal, isto é, em virtude unicamente de sua lógica”. 
Ademais, será enfatizada a generalidade da pesquisa, bem como a coleta de dados, e análise destes que por sua vez, serão adotados procedimentos estruturados, por meio de instrumentos que são formais. Além de realizar uma observação dos fatos, como também dos fenômenos ligados aos métodos de ensino da língua inglesa, sendo então um estudo observacional de caráter retrospectivo. 
Será uma pesquisa científica básica pura, com estudos bibliográficos, bem como um estudo teórico, descrevendo as principais pontuações da deficiência do ensino da segunda língua no Ensino Fundamental e Médio, e explicando os fatores que determinam ou contribuem para a ocorrência de determinados fenômenos, utilizando de uma contextualização do espaço e tempo, uma pesquisa proposta no seio acadêmico, com o intuito de iniciar o estudo levantando dados, e posteriormente fazer uma análise crítica das informações coletadas.
No que tange ao método de procedimento, foi utilizado o monográfico, na medida em que se utiliza como parâmetro a estrutura e a observação direta de um fato, que, de acordo com Lakatos e Marconi (2003, p. 151): 
“um estudo sobre um tema específico ou particular de suficiente valor representativo e que obedece a rigorosa metodologia. Investiga determinado assunto não só em profundidade, mas em todos os seus ângulos e aspectos, dependendo dos fins a que se destina”.
Ou seja, o método monográfico está direcionado a um estudo com característica particular, que surge de uma conclusão pessoal, da concepção científica de um fato, ou uma circunstância.
6. REFERÊNCIAS 
BARROS, HENRIQUES E MENDONÇA. Ricardo Paes, Ricardo e Rosane. DESIGUALDADE E POBREZA NO BRASIL: retrato de uma estabilidade inaceitável. Revista brasileira de ciências sociais. São Paulo: 2000.
COSTA, Dierl. Métodos de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 2001.
CULTURAL, Centro. A importância da língua inglesa nos dias atuais. 2016. Disponível em: <http://www.ccbeuc.com.br/blog/a-importancia-da-lingua-inglesa-nos-dias-atuais/>.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1999.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 5ª. Ed. São Paulo: Atlas, 2003.
MARZARI E GEHRES, Gabriela Quatrin e Wilma Beatriz Schultz. Ensino de inglês na escola pública e suas possíveis dificuldades. 7ª. Ed. Santa Maria: Editora Thaumazein, 2015.
OLIVEIRA, Sílvio Luiz de. Tratado de metodologia científica: projetos de pesquisas, TGI; TCC, monografias, dissertações e teses. São Paulo: Pioneira, Thomsom Learning, 2002.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2002.
SILVA E SOUZA, Josélia Martins da e Nadja Barbosa da Silva. A importância do bilinguismo no contexto escolar dos alunos surdos. João Pessoa: Universidade Federal da Paraíba, 2015.

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