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Teoria do Direito e Norma Fundamental

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22/11/2021 13:15 Aula 10 - Atividade: Revisão da tentativa
moodle2.unifan.edu.br/mod/quiz/review.php?attempt=61044&cmid=11067 1/3
Painel / Meus cursos / Filosofia Direito - 2021/2 Ap DNa4 / Aula 10 / Aula 10 - Atividade
Questão 1
Correto
Vale 0,20
ponto(s).
Questão 2
Correto
Vale 0,20
ponto(s).
Iniciado em terça, 16 Nov 2021, 19:35
Estado Finalizada
Concluída em terça, 16 Nov 2021, 19:51
Tempo
empregado
16 minutos 7 segundos
Em uma doutrina em que as normas têm total preponderância, até mesmo o fundamento do ordenamento vem
definido como uma norma, a norma fundamental, aquela que não remete a nenhuma outra. Seu caráter é técnico-
gnosiológico, e sua existência, puramente lógica. Assim, essa norma possui uma natureza puramente pensada,
como forma de estancar o regresso ad infinitum do movimento cadenciado de busca do principium de validade
de toda a estrutura piramidal do ordenamento jurídico; trata-se de uma ficção do pensamento, na busca de
determinar logicamente um começo e um fim. 
Escolha uma opção:
a. A regência de normas por uma norma fundamental não exclui a possibilidade de o juiz agir aplicando e
interpretando, ou seja, produzindo normas individuais. 
b. A falta de sentido as normas jurídicas alcança-se por meio da interpretação, mas esta não consiste em um
processo de cognição de um sentido imanente, inefável, apriorístico, causado por leis morais ou naturais; trata-se
simplesmente das possibilidades de sentido de um texto normativo, em sua literalidade.
c. O sentido das normas jurídicas alcança-se por meio da interpretação, onde esta consiste em um processo de
cognição de um sentido imanente, inefável, apriorístico, causado por leis morais ou naturais; trata-se simplesmente
das possibilidades de sentido de um texto normativo, em sua literalidade.
d. A regência de normas por uma norma fundamental não exclui a possibilidade de o juiz agir aplicando e
interpretando, ou seja, deixando de produzir normas individuais.
e. A regência de normas por uma norma fundamental exclui a possibilidade de o juiz agir aplicando e interpretando,
ou seja, produzindo normas individuais.
O ordenamento jurídico resume-se a um complexo emaranhado de relações normativas. Qualquer abertura para
fatores extrajurídicos comprometeria sua rigidez e completude, de modo que a norma fundamental desempenha
esse papel importante de fechamento do sistema normativo escalonado. Sendo assim, leia com atenção as
premissas abaixo e assinale a única que esta correta. 
Escolha uma opção:
a. É incorreto afirmar que teoria do Direito possui dois juízos de valor: o primeiro são os valores de direito, cujo
parâmetro objetivo é a norma jurídica e sua relação com o lícito e o ilícito; o segundo são valores de justiça como o
justo e o injusto, cujo parâmetro subjetivo repousa em dados variáveis e indedutíveis (justiça democrática, autoritária,
nacionalista, demagógica etc.).
b. É parcialmente verdadeiro quando se afirma que a teoria do Direito possui dois juízos de valor: o primeiro são os
valores de direito, cujo parâmetro objetivo é a norma jurídica e sua relação com o lícito e o ilícito; o segundo são
valores de justiça como o justo e o injusto, cujo parâmetro subjetivo repousa em dados variáveis e indedutíveis
(justiça democrática, autoritária, nacionalista, demagógica etc.).
c. Há uma contradição ao se afirmar que é verdadeiro quando se afirma que a teoria do Direito possui dois juízos de
valor: o primeiro são os valores de direito, cujo parâmetro objetivo é a norma jurídica e sua relação com o lícito e o
ilícito; o segundo são valores de justiça como o justo e o injusto, cujo parâmetro subjetivo repousa em dados variáveis
e indedutíveis (justiça democrática, autoritária, nacionalista, demagógica etc.).
d. É parcialmente falso quando se afirma que a teoria do Direito possui dois juízos de valor: o primeiro são os valores
de direito, cujo parâmetro objetivo é a norma jurídica e sua relação com o lícito e o ilícito; o segundo são valores de
justiça como o justo e o injusto, cujo parâmetro subjetivo repousa em dados variáveis e indedutíveis (justiça
democrática, autoritária, nacionalista, demagógica etc.).
e. É verdade que a teoria do Direito possui dois juízos de valor: o primeiro são os valores de direito, cujo parâmetro
objetivo é a norma jurídica e sua relação com o lícito e o ilícito; o segundo são valores de justiça como o justo e o
injusto, cujo parâmetro subjetivo repousa em dados variáveis e indedutíveis (justiça democrática, autoritária,
nacionalista, demagógica etc.). 
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http://moodle2.unifan.edu.br/my/
http://moodle2.unifan.edu.br/course/view.php?id=248
http://moodle2.unifan.edu.br/course/view.php?id=248#section-11
http://moodle2.unifan.edu.br/mod/quiz/view.php?id=11067
22/11/2021 13:15 Aula 10 - Atividade: Revisão da tentativa
moodle2.unifan.edu.br/mod/quiz/review.php?attempt=61044&cmid=11067 2/3
Questão 3
Correto
Vale 0,20
ponto(s).
Questão 4
Correto
Vale 0,20
ponto(s).
Quando se trata de estudar o tema da ciência e do método kelsenianos, não se trata de dizer que sua teoria é uma
teoria do Direito puro (direito como um fenômeno puro), mas que sua teoria é uma teoria pura do Direito (teoria
metodologicamente pura). Essa parece ser a primeira advertência necessária para que se possam evitar equívocos
na leitura e interpretação das especulações kelsenianas; sua teoria representa por si só um purismo, porém não há
em Kelsen a pretensão de alargar este purismo para que transforme o Direito, como acontecimento social, em
fenômeno puro. Não se trata, portanto, de dizer que Kelsen afirmava a pureza do direito em si; a pureza é atributo
da ciência que quer construir. Desta feita, assinale abaixo a alternativa correta.  
Escolha uma opção:
a. Toda pesquisa da Teoria Pura se resume e se baseia no estudo da norma filosófica. Se assim é, não se deve
confundir seus pressupostos metodológicos com os de outras escolas de pensamento do Direito que não possuam
essas preocupações.
b. Nem toda pesquisa da Teoria Pura se resume e se baseia no estudo da norma jurídica. Se assim é, não se deve
confundir seus pressupostos metodológicos com os de outras escolas de pensamento do Direito que não possuam
essas preocupações.
c. A ciência, para Kelsen, deve, por exemplo, diferenciar-se da política. O político e o jurídico devem estar separados
para que a ciência jurídica não se contamine com elementos de natureza política, correndo o risco de perder sua
independência. A ciência não é ciência de fatos, de dados concretos, de acontecimentos, de atos sociais. A ciência,
para Kelsen, é a ciência do dever ser, ou seja, a ciência que procura descrever o funcionamento e o maquinismo das
normas jurídicas.  
d. A ciência, para Kelsen, deve, por exemplo, diferenciar-se da política. O político e o jurídico devem estar separados
para que a ciência jurídica se contamine com elementos de natureza política, correndo o risco de perder sua
independência. A ciência não é ciência de fatos, de dados concretos, de acontecimentos, de atos sociais. A ciência,
para Kelsen, é a ciência do dever-ser, ou seja, a ciência que procura descrever o funcionamento e o maquinismo das
normas jurídicas. 
e. Nem toda pesquisa da Teoria Pura se resume e se baseia no estudo da norma jurídico-filosófica. Se assim é, não se
deve confundir seus pressupostos metodológicos com os de outras escolas de pensamento do Direito que não
possuam essas preocupações.
Em O que é justiça? A justiça, o direito e a política no espelho da ciência, as doutrinas sobre a justiça são divididas em
racionalistas (Aristóteles, Kant, direito natural etc.) e metafísico-religiosas (Platão, Jesus entre outros), e recebem
pormenorizado estudo. Já nos estudos preambulares da obra, Kelsen declara sua opinião de que a justiça não pode ser
concebida de forma absoluta, e que, portanto, não pode ser entendida como lugar estanque, comum a todos os homens,
de conteúdo inefável, tratando-se, pelo contrário, de algo extremamente mutável, variável. ParaKelsen, é esse relativismo
que deve induzir à tolerância, e a tolerância à aceitação. Sua teoria da justiça resume-se a isso. Sendo assim, leia o que se
apresenta a seguir e assinale o que esta correto. 
Escolha uma opção:
a. A justiça ensinável é algo que aponta para o bem. 
b. A resposta cristã ao problema da justiça consiste na desobediência a qualquer Direito, pois todos os Direitos
derivam de Deus.
c. Segundo o texto de referência as concepções filosóficas, as mais evidentes e de maior influência na Antiguidade
grega, não possibilitam reter algo de definitivo acerca do conceito de justiça.
d. A teoria platônica da justiça segundo Kelsen, nega o aspecto metafísico e transcendente da teoria platônica.
e. A justiça, na teoria platônica, é uma virtude, e liga-se diretamente à virtude a ideia de falta de conhecimento.
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22/11/2021 13:15 Aula 10 - Atividade: Revisão da tentativa
moodle2.unifan.edu.br/mod/quiz/review.php?attempt=61044&cmid=11067 3/3
Questão 5
Correto
Vale 0,20
ponto(s).
Hans Kelsen, como pensador do Direito, teve sua passagem pelo Tribunal Constitucional Austríaco (1921),
qualificada dentro do diversificado movimento a que se costuma chamar de positivismo jurídico. A importância
de situá-lo nesse movimento está em localizar seu pensamento, suas principais fontes de influência e
compreender suas pretensões teóricas. Nesse sentido, há teóricos do positivismo que diferem em absoluto da
postura kelseniana, o que motivou a que se mencionasse a teoria do filósofo vienense de positivismo
normativista. Dentro desta ótica assinale abaixo a alternativa correta.  
Escolha uma opção:
a. A interação do método jurídico seria a chave para autonomia do Direito como ciência.
b. O isolamento do método jurídico seria a chave para autonomia do Direito como ciência. 
c. A verdade é que tanto a interação quanto o isolamento do método jurídico seria a chave para autonomia do
Direito como ciência.
d. O isolamento do método jurídico não seria a chave para autonomia do Direito como ciência.
e. A interação do método filosófico seria a chave para autonomia do Direito como ciência.
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