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Avaliação Final - Língua Portuguesa

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AF - Língua Portuguesa 
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Leia o texto a seguir e responda à questão. Do mesmo estúdio criador de 
Shrek, a produção Como Treinar o Seu Dragão conta a história de Hiccup, um 
menino desajeitado que sempre causava preocupações ao pai e situações 
embaraçosas para o resto do povo de sua vila. Diferentemente de seu pai, um 
grande viking, o garoto não tinha nenhuma vocação para guerreiro. Em 
determinado momento da narrativa, o Fúria da Noite – o dragão mais 
assustador de todos os dragões – torna-se seu melhor amigo, contrariando, 
assim, todas as recomendações do povoado. Se você ainda não viu esse 
filme, tenha certeza de que está perdendo um bela e encantadora história. 
Embora seja uma animação, traz uma mensagem para todas as idades. O 
longa apresenta uma proposta muito interessante sobre vencer preconceitos 
e enxergar além do senso comum. Com base nas características 
apresentadas no texto, é correto afirmar que ele pertence ao gênero textual * 
 
resumo, uma vez que apresenta informações detalhadas sobre o conteúdo do filme 
texto publicitário, pois apresenta dados essenciais para a promoção do filme, como 
informações sobre os personagens e o foco narrativo 
resenha, já que evidencia, sem comentários ou julgamentos, os elementos principais do 
filme, bem como as impressões do autor da narrativa 
✓ resenha, porque além de apresentar características estruturais da obra original, 
o texto traz ainda o posicionamento crítico do autor do fragmento 
 
Leia a frase a seguir. O novo inquilino manteve intacta a decoração do 
apartamento. Ao substituirmos a palavra em destaque por “móveis”, a nova 
sentença construída seria: * 
 
O novo inquilino manteve intacta os móveis do apartamento 
O novo inquilino mantiveram intactos os móveis do apartamento 
O novo inquilino manteve intacto os móveis do apartamento 
✓ O novo inquilino manteve intactos os móveis do apartamento 
 
 
Algumas expressões do texto Dom Quixote são pouco utilizadas no dia a dia, 
mas podem ser compreendidas pelo sentido geral, como, por exemplo, em: 
“Sancho Pança ACORREU em socorro, seu ALQUEBRADO jumento troteando 
grotescamente.” “Vê meu fiel Sancho, diante de nós estão mais de trinta 
INSOLENTES gigantes a quem penso dar combate e matar um por um.” (CPS 
– PR) O significado mais adequado para cada expressão sublinhada é, 
respectivamente, * 
 
acudiu, comprido e austero 
✓ acudiu, fraco e arrogante 
gritou, ágil e arrogante 
gritou, fraco e sóbrio 
 
(Enem 2014) A última edição deste periódico apresenta mais uma vez tema 
relacionado ao tratamento dado ao lixo caseiro, aquele que produzimos no dia 
a dia. A informação agora passa pelo problema do material jogado na estrada 
vicinal que liga o município de Rio Claro ao distrito de Ajapi. Infelizmente, no 
local em questão, a reportagem encontrou mais uma forma errada de 
destinação do lixo: material atirado ao lado da pista, como se isso fosse o 
ideal. Muitos moradores, por exemplo, retiram o lixo de suas residências e, em 
vez de um destino correto, procuram dispensá-lo em outras regiões. Uma 
situação no mínimo incômoda. Se você sai de casa para jogar o lixo em outra 
localidade, por que não o fazer no local ideal? É muita falta de educação achar 
que aquilo que não é correto para sua região possa ser para outra. A 
reciclagem do lixo doméstico é um passo inteligente e de consciência. Olha o 
exemplo que passamos aos mais jovens! Quem aprende errado coloca em 
prática o errado. Um perigo! Disponível em: http://jornaldacidade.uol.com.br. 
Acesso em: 10 ago. 2012 (adaptado). Esse editorial faz uma leitura 
diferenciada de uma notícia veiculada no jornal. Tal diferença traz à tona uma 
das funções sociais desse gênero textual, que é * 
 
apresentar fatos que tenham sido noticiados pelo próprio veículo 
chamar a atenção do leitor para temas raramente abordados no jornal 
provocar a indignação dos cidadãos por força dos argumentos apresentados 
✓ interpretar criticamente fatos noticiados e considerados relevantes para a 
opinião pública 
 
Crônica: Texto jornalístico desenvolvido de forma livre e pessoal, a partir de 
fatos e acontecimentos da atualidade, com teor literário, político, esportivo, 
artístico, de amenidades etc. Segundo Muniz Sodré e Maria Helena Ferrari, a 
crônica é um meio-termo entre o jornalismo e a literatura: “do primeiro, 
aproveita o interesse pela atualidade informativa, da segunda imita o projeto 
de ultrapassar os simples fatos”. O ponto comum entre a crônica e a notícia 
ou a reportagem é que o cronista, assim como o repórter, não prescinde do 
https://www.google.com/url?q=http://jornaldacidade.uol.com.br&sa=D&source=editors&ust=1638068254413000&usg=AOvVaw2vtmHjxlBYlk6Mi5ttNlN2
acontecimento. Mas, ao contrário deste, ele “paira” sobre os fatos, “fazendo 
com que se destaque no texto o enfoque pessoal (onde entram juízos 
implícitos e explícitos) do autor”. Por outro lado, o editorial difere da crônica, 
pelo fato de que, nesta, o juízo de valor se confunde com os próprios fatos 
expostos, sem o dogmatismo do editorial, no qual a opinião do autor 
(representando a opinião da empresa jornalística) constitui o eixo do texto. 
(Dicionário de comunicação, 1978.) Segundo o verbete, uma característica 
comum à crônica e à reportagem é * 
 
✓ a relação direta com o acontecimento 
a interpretação do acontecimento 
a necessidade de noticiar de acordo com a filosofia do jornal 
o desejo de informar realisticamente sobre o ocorrido 
 
Viva melhor com menos sal. A humanidade parece ter um problema 
recorrente com o uso do sal [...]. O historiador britânico Felipe Fernandez-
Arnesto, da Universidade de Notre Dame, nos Estados Unidos, diz que, desde 
que os primeiros humanos deixaram de ser nômades, houve um crescimento 
explosivo do uso do sal. A ingestão diária aumentou cinco ou seis vezes 
desde o período paleolítico – com enorme aceleração nas últimas décadas. A 
American Heart Association, que reúne os cardiologistas americanos, estima 
que mudanças no estilo de vida provocaram aumento de 50% no consumo de 
sal desde os anos 1970. Em boa medida, graças ao consumo de comida 
industrializada.A culpa pelo abuso do sal não deve, porém, ser atribuída 
somente à indústria. A maior responsabilidade cabe ao nosso paladar. Os 
especialistas acreditam que a natureza gravou em nosso cérebro circuitos 
que condicionam a gostar de sal e procurar por ele – em razão do sódio 
essencial que contém. A indústria, assim como a arte gastronômica, responde 
ao desejo humano. “É provável que o sal seja tão apreciado porque tem a 
capacidade de ativar o sistema de recompensa do nosso cérebro”, diz o 
neurofisiologista brasileiro Ivan de Araújo, afiliado à Universidade Yale, nos 
Estados Unidos. Isso significa que sal nos deixa felizes [...]. Com base nas 
repercussões negativas na saúde pública, muitos médicos têm falado em 
“epidemia salgada” e promovido um movimento similar àquele que antecedeu 
as restrições impostas ao tabaco e ao álcool. Desde 2002, a Organização 
Mundial da Saúde (OMS) faz campanhas para chamar a atenção sobre o 
excesso de sal. O movimento que defende as restrições ao sal já chegou ao 
Brasil. Na segunda quinzena de junho, reuniram-se em Brasília representantes 
do meio acadêmico, da indústria de alimentos, técnicos do Ministério da 
Saúde, da Agricultura e da Anvisa, agência federal que regulamenta a venda 
de comida industrializada e remédios. Como meta, discutiu-se passar, em dez 
anos, de 12 gramas per capita de sal por dia para os 5 gramas recomendados 
pela OMS. “Essa mudança ajudaria a baixar em 10% a pressão arterial dos 
brasileiros. Seria 1,5 milhão de pessoas livres de medicação para 
hipertensão”, diz a nefrologista Frida Plavnik, representante da Sociedade 
Brasileira de Hipertensão na reunião. 1Segundo ela, haveria queda de 15% nasmortes causadas por derrames e de 10% naquelas ocasionadas por 
infarto.Fonte: Época. Seção Saúde & Bem-estar. 26 jul. 2010. p. 89-94. 
(adaptado)O texto faz parte de uma reportagem, gênero textual de base 
dissertativa que, tipicamente, reúne várias fontes consultadas pelo jornalista 
na fase de levantamento de informações. Com relação ao texto, considere as 
afirmativas a seguir. I. A informação sobre o momento em que o consumo de 
sal pelos seres humanos aumentou é apresentada por meio de um relato 
atribuído a um historiador britânico. II. Uma causa da apreciação das pessoas 
pelo sal é apresentada por meio de citação atribuída a um nefrologista dos 
Estados Unidos. III. Dados sobre uma possível diminuição de mortes de 
brasileiros como consequência da redução do consumo de sal são atribuídos 
a uma representante da Sociedade Brasileira de Hipertensão, retomada em 
“Segundo ela” (ref. 1). Está(ão) correta(s) * 
 
apenas I 
apenas II 
apenas III 
✓ apenas I e III 
 
(UPE) Nostalgia do futuro. Em uma fazenda americana, nos anos 60, o garoto 
Frank Walker (Thomas Robinson) persegue o sonho de inventar uma 
engenhoca capaz de fazê-lo voar. O pai lhe dá uma bronca por perder tempo 
com tal sandice. Seu primeiro teste revela-se um doloroso anticlímax. Nem 
por isso Frank desanima. “Não vou desistir nunca”, diz. O filete de autoajuda 
contido na frase é uma premonição do gosto que restará na garganta do 
espectador ao fim de Tomorrowland (Estados Unidos, 2015). Na produção da 
Disney em cartaz no país, o personagem sonhador surge, já adulto, na pele de 
George Clooney, para narrar os estranhos fatos que se seguiram à 
apresentação de sua máquina na Feira Mundial de Nova York, em 1964. Na 
ocasião, o garoto é humilhado pelo chefe da comissão de novas invenções do 
evento, Nix (Hugh Laurie). Mas a enigmática menina Athena (Raffey Cassidy) 
vê tudo e percebe que está diante de alguém especial. O rumo da vida de 
Frank muda quando ela lhe dá de presente um item prosaico – um broche 
com a letra T. Ao passear em um brinquedo que parece saído dos parques de 
diversões da Disney, ele atravessa o portal para outra dimensão: na 
Tomorrowland do título, os cidadãos voam em versões modernosas de seu 
propulsor e aerotrens cruzam os ares em meio à selva de edifícios high-tech. 
Corta para o começo dos anos 2000. Filha de um engenheiro da Nasa 
ameaçado de perder o emprego com o ocaso da indústria espacial, a 
adolescente Casey Newton (Britt Robertson) vai para a cadeia após invadir a 
base de Cabo Canaveral, na Flórida. Por vias misteriosas, um broche como o 
de Frank cai em suas mãos. Da mesma forma que ocorrera com o garoto 
décadas antes, o artefato a transportará para a cidade futurista. Com um 
empurrão da mesma menina enigmática, Casey se conecta ao adulto Frank, 
ao lado de quem tentará impedir um cataclismo relacionado àquele mundo 
paralelo.Tomorrowland deriva da ala futurista homônima que se pode visitar 
em vários parques da Disney – cujo espírito também está na base do Epcot, 
em Orlando. A ideia de um futuro de arquitetura sinuosa e modalidades 
flamantes de transporte era fixação do fundador da companhia, Walt Disney 
(1901-1966). No momento em que seu primeiro parque está para completar 
sessenta anos, é curioso notar como envelheceu aquela noção de futuro – 
assim como tantas outras desde os livros do francês Júlio Verne, que 
descreviam, com as lentes do século XIX, um mundo por vir. Apesar do frenesi 
de videogame, Tomorrowland cheira a um compêndio de design retrô, com 
seus robôs e naves malucas. Como fica explícito em sua ode à era da corrida 
espacial, o filme expressa um paradoxo: a nostalgia do futuro. Até porque o 
futurismo dos parques da Disney foi assimilado na arquitetura pós-moderna 
de cidades como Dubai, Xangai ou Las Vegas. Disney, enfim, ajudou a moldar 
o mundo de hoje – só que, no processo, seu futurismo virou item de 
museu.Na verdade, o componente nostálgico é um fator de empatia do filme. 
O deslize está em outro detalhe: a indecisão existencial. Tomorrowland fica a 
meio caminho entre a aventura juvenil e a distopia tecnológica à la Matrix. 
Para os jovens, a pirotecnia não compensará o enfado com tanto papo 
cabeça – o que talvez explique por que a produção de 180 milhões de dólares 
decepcionou nas bilheterias americanas. Para os adultos, a causa da 
frustração será diversa: sob a casca futurista, há um artigo requentadíssimo – 
a mensagem edificante de que as pessoas não devem se deixar anestesiar 
diante da ameaça do aquecimento global e das guerras. Com essa conversa 
para robô dormir, nem os cabelos grisalhos de George Clooney fariam algum 
filme ter futuro. Marcelo Marthe. Veja, ed. 2429, ano 48, nº 23, 10 de jun. 
2015. p. 110-111. Adaptado. Com base nos elementos textuais e discursivos 
do texto, é CORRETO afirmar que o seu propósito comunicativo é, 
fundamentalmente: * 
 
apresentar um resumo da história que compõe o enredo do filme Tomorrowland, para 
que o leitor tome conhecimento do tema abordado 
divulgar o filme Tomorrowland, a fim de atrair aos cinemas um grande contingente de 
espectadores de um perfil específico 
emitir, para um público especializado, uma opinião técnica sobre Tomorrowland, capaz 
de influenciar a produção cinematográfica 
✓ fazer a análise crítica de um objeto cultural (um filme), de modo a destacar 
suas características narrativas e qualificá-lo técnica e esteticamente. 
 
Os gráficos expõem dados estatísticos por meio de linguagem verbal e não 
verbal. No texto, o uso desse recurso * 
 
exemplifica o aumento da expectativa de vida da população 
explica o crescimento da confiança na instituição do casamento 
mostra que a população brasileira aumentou nos últimos cinco anos 
✓ sintetiza o crescente número de casamentos e de ocupação no mercado de 
trabalho 
 
Leia o fragmento abaixo: (ENEM) O bonde abre a viagem/ No banco ninguém/ 
Estou só, estou sem/ Depois sobe um homem/ No banco sentou/ 
Companheiro vou/ O bonde está cheio / De novo porém / Não sou mais 
ninguém. ANDRADE, M. Poesias completas. Belo Horizonte: Vila Rica, 1993. O 
desenvolvimento das grandes cidades e a consequente concentração 
populacional nos centros urbanos geraram mudanças importantes no 
comportamento dos indivíduos em sociedade. No poema de Mário de 
Andrade, publicado na década de 1940, a vida na metrópole aparece 
representada pela contraposição entre * 
 
✓ a solidão e a multidão 
a carência e a satisfação 
a mobilidade e a lentidão 
a amizade e a indiferença 
 
Intertextualidade é a relação existente entre textos, pela qual se percebe a 
presença de um no outro; ela pode ser explícita ou implícita. Canção do Exílio 
Gonçalves Dias Coimbra – julho de 1843 Minha terra tem palmeiras/Onde 
canta o Sabiá/As aves, que aqui gorjeiam/Não gorjeiam como lá/ Nosso céu 
tem mais estrelas/Nossas várzeas têm mais flores/Nossos bosques têm 
mais vida/Nossa vida mais amores/ Em cismar, sozinho, à noite/Mais prazer 
encontro eu lá/Minha terra tem palmeiras/Onde canta o Sabiá./ […] Antologia 
da poesia brasileira: O Romantismo. São Paulo: Ática. Sabiá Tom Jobim / 
Chico Buarque – 1968 Vou voltar/Sei que ainda vou voltar/Para o meu 
lugar/Foi lá e é ainda lá/Que eu hei de ouvir cantar/Uma sabiá Vou voltar/Sei 
que ainda vou voltar/Vou deitar à sombra/De uma palmeira/Que já não 
há/Colher a flor/Que já não dá/E algum amor/Talvez possa espantar/As 
noites que eu não queria/E anunciar o dia[…] Analise as afirmativas abaixo. O 
poema “Sabiá”, de Tom Jobim e Chico Buarque, estabelece intertextualidade 
com o poema de Gonçalves Dias, “Canção do Exílio”, porque: I. recupera as 
mesmas imagens, como sabiá e palmeira. II. o eu lírico sente saudades de um 
amor feminino, descrevendo-o. III. o eu lírico expressa o desejo de ir para 
outro lugar – evasão na morte. IV. tem um tom nostálgico em relação ao “lá”, 
ainda que não idealize a natureza aos moldes românticos.Estão corretas 
somente as afirmativas: * 
 
I, II e IV 
✓ I e IV 
II, III e IV 
II e III 
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