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AF - Língua Portuguesa Prova Unitalo 2021

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Prévia do material em texto

1/1
resumo, uma vez que apresenta informações detalhadas sobre o conteúdo do filme
texto publicitário, pois apresenta dados essenciais para a promoção do filme, como
informações sobre os personagens e o foco narrativo
resenha, já que evidencia, sem comentários ou julgamentos, os elementos principais
do filme, bem como as impressões do autor da narrativa
resenha, porque além de apresentar características estruturais da obra original,
o texto traz ainda o posicionamento crítico do autor do fragmento
AF - Língua Po�uguesa Total de pontos 10/10
O endereço de e-mail do participante (anonymous) foi registrado durante
o envio deste formulário.
Leia o texto a seguir e responda à questãoDo mesmo estúdio criador de
Shrek, a produção Como Treinar o Seu Dragão conta a história de Hiccup,
um menino desajeitado que sempre causava preocupações ao pai e
situações embaraçosas para o resto do povo de sua vila. Diferentemente
de seu pai, um grande viking, o garoto não tinha nenhuma vocação para
guerreiro. Em determinado momento da narrativa, o Fúria da Noite – o
dragão mais assustador de todos os dragões – torna-se seu melhor
amigo, contrariando, assim, todas as recomendações do povoado. Se
você ainda não viu esse filme, tenha certeza de que está perdendo um
bela e encantadora história. Embora seja uma animação, traz uma
mensagem para todas as idades. O longa apresenta uma proposta muito
interessante sobre vencer preconceitos e enxergar além do senso
comum. Com base nas características apresentadas no texto, é correto
afirmar que ele pertence ao gênero textual *
1/1
O novo inquilino manteve intacta os móveis do apartamento
O novo inquilino mantiveram intactos os móveis do apartamento
O novo inquilino manteve intacto os móveis do apartamento
O novo inquilino manteve intactos os móveis do apartamento
1/1
acudiu, comprido e austero
acudiu, fraco e arrogante
gritou, ágil e arrogante
gritou, fraco e sóbrio
Leia a frase a seguir. O novo inquilino manteve intacta a decoração do
apartamento. Ao substituirmos a palavra em destaque por “móveis”, a
nova sentença construída seria: *
Algumas expressões do texto Dom Quixote são pouco utilizadas no dia a
dia, mas podem ser compreendidas pelo sentido geral, como, por
exemplo, em: “Sancho Pança acorreu em socorro, seu alquebrado
jumento troteando grotescamente.” “Vê meu fiel Sancho, diante de nós
estão mais de trinta insolentes gigantes a quem penso dar combate e
matar um por um.” (CPS – PR) O significado mais adequado para cada
expressão sublinhada é, respectivamente, *
1/1
apresentar fatos que tenham sido noticiados pelo próprio veículo
chamar a atenção do leitor para temas raramente abordados no jornal
provocar a indignação dos cidadãos por força dos argumentos apresentados
interpretar criticamente fatos noticiados e considerados relevantes para a
opinião pública
(Enem 2014) A última edição deste periódico apresenta mais uma vez
tema relacionado ao tratamento dado ao lixo caseiro, aquele que
produzimos no dia a dia. A informação agora passa pelo problema do
material jogado na estrada vicinal que liga o município de Rio Claro ao
distrito de Ajapi. Infelizmente, no local em questão, a reportagem
encontrou mais uma forma errada de destinação do lixo: material atirado
ao lado da pista, como se isso fosse o ideal. Muitos moradores, por
exemplo, retiram o lixo de suas residências e, em vez de um destino
correto, procuram dispensá-lo em outras regiões. Uma situação no
mínimo incômoda. Se você sai de casa para jogar o lixo em outra
localidade, por que não o fazer no local ideal? É muita falta de educação
achar que aquilo que não é correto para sua região possa ser para outra.
A reciclagem do lixo doméstico é um passo inteligente e de consciência.
Olha o exemplo que passamos aos mais jovens! Quem aprende errado
coloca em prática o errado. Um perigo! Disponível em:
http://jornaldacidade.uol.com.br. Acesso em: 10 ago. 2012 (adaptado).
Esse editorial faz uma leitura diferenciada de uma notícia veiculada no
jornal. Tal diferença traz à tona uma das funções sociais desse gênero
textual, que é *
https://www.google.com/url?q=http://jornaldacidade.uol.com.br&sa=D&source=editors&ust=1617464445686000&usg=AFQjCNEvTZ_AEDf9KPIimuZJg_gpgRosXQ
1/1
a relação direta com o acontecimento
a interpretação do acontecimento
a necessidade de noticiar de acordo com a filosofia do jornal
o desejo de informar realisticamente sobre o ocorrido
Crônica: Texto jornalístico desenvolvido de forma livre e pessoal, a partir
de fatos e acontecimentos da atualidade, com teor literário, político,
esportivo, artístico, de amenidades etc. Segundo Muniz Sodré e Maria
Helena Ferrari, a crônica é um meio-termo entre o jornalismo e a
literatura: “do primeiro, aproveita o interesse pela atualidade informativa,
da segunda imita o projeto de ultrapassar os simples fatos”. O ponto
comum entre a crônica e a notícia ou a reportagem é que o cronista,
assim como o repórter, não prescinde do acontecimento. Mas, ao
contrário deste, ele “paira” sobre os fatos, “fazendo com que se
destaque no texto o enfoque pessoal (onde entram juízos implícitos e
explícitos) do autor”. Por outro lado, o editorial difere da crônica, pelo
fato de que, nesta, o juízo de valor se confunde com os próprios fatos
expostos, sem o dogmatismo do editorial, no qual a opinião do autor
(representando a opinião da empresa jornalística) constitui o eixo do
texto. (Dicionário de comunicação, 1978.) Segundo o verbete, uma
característica comum à crônica e à reportagem é *
1/1Viva melhor com menos sal. A humanidade parece ter um problema
recorrente com o uso do sal [...]. O historiador britânico Felipe
Fernandez-Arnesto, da Universidade de Notre Dame, nos Estados
Unidos, diz que, desde que os primeiros humanos deixaram de ser
nômades, houve um crescimento explosivo do uso do sal. A ingestão
diária aumentou cinco ou seis vezes desde o período paleolítico – com
enorme aceleração nas últimas décadas. A American Heart Association,
que reúne os cardiologistas americanos, estima que mudanças no estilo
de vida provocaram aumento de 50% no consumo de sal desde os anos
1970. Em boa medida, graças ao consumo de comida industrializada.A
culpa pelo abuso do sal não deve, porém, ser atribuída somente à
indústria. A maior responsabilidade cabe ao nosso paladar. Os
especialistas acreditam que a natureza gravou em nosso cérebro
circuitos que condicionam a gostar de sal e procurar por ele – em razão
do sódio essencial que contém. A indústria, assim como a arte
gastronômica, responde ao desejo humano. “É provável que o sal seja
tão apreciado porque tem a capacidade de ativar o sistema de
recompensa do nosso cérebro”, diz o neurofisiologista brasileiro Ivan de
Araújo, afiliado à Universidade Yale, nos Estados Unidos. Isso significa
que sal nos deixa felizes [...]. Com base nas repercussões negativas na
saúde pública, muitos médicos têm falado em “epidemia salgada” e
promovido um movimento similar àquele que antecedeu as restrições
impostas ao tabaco e ao álcool. Desde 2002, a Organização Mundial da
Saúde (OMS) faz campanhas para chamar a atenção sobre o excesso de
sal. O movimento que defende as restrições ao sal já chegou ao Brasil.
Na segunda quinzena de junho, reuniram-se em Brasília representantes
do meio acadêmico, da indústria de alimentos, técnicos do Ministério da
Saúde, da Agricultura e da Anvisa, agência federal que regulamenta a
venda de comida industrializada e remédios. Como meta, discutiu-se
passar, em dez anos, de 12 gramas per capita de sal por dia para os 5
gramas recomendados pela OMS. “Essa mudança ajudaria a baixar em
10% a pressão arterial dos brasileiros. Seria 1,5 milhão de pessoas livres
de medicação para hipertensão”, diz a nefrologista Frida Plavnik,
representante da Sociedade Brasileira de Hipertensão na reunião.
1Segundo ela, haveria queda de 15% nas mortes causadas por derrames
e de 10% naquelas ocasionadas por infarto.Fonte: Época. Seção Saúde
& Bem-estar. 26 jul. 2010. p. 89-94. (adaptado)O texto faz parte de
uma reportagem,gênero textual de base dissertativa que, tipicamente,
reúne várias fontes consultadas pelo jornalista na fase de levantamento
de informações. Com relação ao texto, considere as afirmativas a seguir.
I. A informação sobre o momento em que o consumo de sal pelos seres
humanos aumentou é apresentada por meio de um relato atribuído a um
apenas I
apenas II
apenas III
apenas I e III
historiador britânico. II. Uma causa da apreciação das pessoas pelo sal é
apresentada por meio de citação atribuída a um nefrologista dos Estados
Unidos. III. Dados sobre uma possível diminuição de mortes de brasileiros
como consequência da redução do consumo de sal são atribuídos a uma
representante da Sociedade Brasileira de Hipertensão, retomada em
“Segundo ela” (ref. 1). Está(ão) correta(s) *
1/1(UPE) Nostalgia do futuro. Em uma fazenda americana, nos anos 60, o
garoto Frank Walker (Thomas Robinson) persegue o sonho de inventar
uma engenhoca capaz de fazê-lo voar. O pai lhe dá uma bronca por
perder tempo com tal sandice. Seu primeiro teste revela-se um doloroso
anticlímax. Nem por isso Frank desanima. “Não vou desistir nunca”, diz. O
filete de autoajuda contido na frase é uma premonição do gosto que
restará na garganta do espectador ao fim de Tomorrowland (Estados
Unidos, 2015). Na produção da Disney em cartaz no país, o personagem
sonhador surge, já adulto, na pele de George Clooney, para narrar os
estranhos fatos que se seguiram à apresentação de sua máquina na Feira
Mundial de Nova York, em 1964. Na ocasião, o garoto é humilhado pelo
chefe da comissão de novas invenções do evento, Nix (Hugh Laurie). Mas
a enigmática menina Athena (Raffey Cassidy) vê tudo e percebe que está
diante de alguém especial. O rumo da vida de Frank muda quando ela lhe
dá de presente um item prosaico – um broche com a letra T. Ao passear
em um brinquedo que parece saído dos parques de diversões da Disney,
ele atravessa o portal para outra dimensão: na Tomorrowland do título,
os cidadãos voam em versões modernosas de seu propulsor e aerotrens
cruzam os ares em meio à selva de edifícios high-tech. Corta para o
começo dos anos 2000. Filha de um engenheiro da Nasa ameaçado de
perder o emprego com o ocaso da indústria espacial, a adolescente
Casey Newton (Britt Robertson) vai para a cadeia após invadir a base de
Cabo Canaveral, na Flórida. Por vias misteriosas, um broche como o de
Frank cai em suas mãos. Da mesma forma que ocorrera com o garoto
décadas antes, o artefato a transportará para a cidade futurista. Com um
empurrão da mesma menina enigmática, Casey se conecta ao adulto
Frank, ao lado de quem tentará impedir um cataclismo relacionado
àquele mundo paralelo.Tomorrowland deriva da ala futurista homônima
que se pode visitar em vários parques da Disney – cujo espírito também
está na base do Epcot, em Orlando. A ideia de um futuro de arquitetura
sinuosa e modalidades flamantes de transporte era fixação do fundador
da companhia, Walt Disney (1901-1966). No momento em que seu
primeiro parque está para completar sessenta anos, é curioso notar
como envelheceu aquela noção de futuro – assim como tantas outras
desde os livros do francês Júlio Verne, que descreviam, com as lentes do
século XIX, um mundo por vir. Apesar do frenesi de videogame,
Tomorrowland cheira a um compêndio de design retrô, com seus robôs e
naves malucas. Como fica explícito em sua ode à era da corrida espacial,
o filme expressa um paradoxo: a nostalgia do futuro. Até porque o
futurismo dos parques da Disney foi assimilado na arquitetura pós-
moderna de cidades como Dubai, Xangai ou Las Vegas. Disney, enfim,
ajudou a moldar o mundo de hoje – só que, no processo, seu futurismo
apresentar um resumo da história que compõe o enredo do filme Tomorrowland,
para que o leitor tome conhecimento do tema abordado
divulgar o filme Tomorrowland, a fim de atrair aos cinemas um grande contingente
de espectadores de um perfil específico
emitir, para um público especializado, uma opinião técnica sobre Tomorrowland,
capaz de influenciar a produção cinematográfica
fazer a análise crítica de um objeto cultural (um filme), de modo a destacar suas
características narrativas e qualificá-lo técnica e esteticamente.
1/1
exemplifica o aumento da expectativa de vida da população
explica o crescimento da confiança na instituição do casamento
mostra que a população brasileira aumentou nos últimos cinco anos
sintetiza o crescente número de casamentos e de ocupação no mercado de
trabalho
virou item de museu.Na verdade, o componente nostálgico é um fator de
empatia do filme. O deslize está em outro detalhe: a indecisão
existencial. Tomorrowland fica a meio caminho entre a aventura juvenil e
a distopia tecnológica à la Matrix. Para os jovens, a pirotecnia não
compensará o enfado com tanto papo cabeça – o que talvez explique
por que a produção de 180 milhões de dólares decepcionou nas
bilheterias americanas. Para os adultos, a causa da frustração será
diversa: sob a casca futurista, há um artigo requentadíssimo – a
mensagem edificante de que as pessoas não devem se deixar anestesiar
diante da ameaça do aquecimento global e das guerras. Com essa
conversa para robô dormir, nem os cabelos grisalhos de George Clooney
fariam algum filme ter futuro. Marcelo Marthe. Veja, ed. 2429, ano 48, nº
23, 10 de jun. 2015. p. 110-111. Adaptado. Com base nos elementos
textuais e discursivos do texto, é CORRETO afirmar que o seu propósito
comunicativo é, fundamentalmente: *
Os gráficos expõem dados estatísticos por meio de linguagem verbal e
não verbal. No texto, o uso desse recurso *
1/1
a solidão e a multidão
a carência e a satisfação
a mobilidade e a lentidão
a amizade e a indiferença
Leia o fragmento abaixo: (ENEM) O bonde abre a viagem/ No banco
ninguém/ Estou só, estou sem/ Depois sobe um homem/ No banco
sentou/ Companheiro vou/ O bonde está cheio / De novo porém / Não
sou mais ninguém. ANDRADE, M. Poesias completas. Belo Horizonte: Vila
Rica, 1993. O desenvolvimento das grandes cidades e a consequente
concentração populacional nos centros urbanos geraram mudanças
importantes no comportamento dos indivíduos em sociedade. No
poema de Mário de Andrade, publicado na década de 1940, a vida na
metrópole aparece representada pela contraposição entre *
1/1
I, II e IV
I e IV
II, III e IV
II e III
Este formulário foi criado em Instituição Educacional Professor Pasquale Cascino.
Intertextualidade é a relação existente entre textos, pela qual se percebe
a presença de um no outro; ela pode ser explícita ou implícita. Canção do
Exílio Gonçalves Dias Coimbra – julho de 1843 Minha terra tem
palmeiras/Onde canta o Sabiá/As aves, que aqui gorjeiam/Não gorjeiam
como lá/ Nosso céu tem mais estrelas/Nossas várzeas têm mais
flores/Nossos bosques têm mais vida/Nossa vida mais amores/ Em
cismar, sozinho, à noite/Mais prazer encontro eu lá/Minha terra tem
palmeiras/Onde canta o Sabiá./ […] Antologia da poesia brasileira: O
Romantismo. São Paulo: Ática. Sabiá Tom Jobim / Chico Buarque – 1968
Vou voltar/Sei que ainda vou voltar/Para o meu lugar/Foi lá e é ainda
lá/Que eu hei de ouvir cantar/Uma sabiá Vou voltar/Sei que ainda vou
voltar/Vou deitar à sombra/De uma palmeira/Que já não há/Colher a
flor/Que já não dá/E algum amor/Talvez possa espantar/As noites que eu
não queria/E anunciar o dia[…] Analise as afirmativas abaixo. O poema
“Sabiá”, de Tom Jobim e Chico Buarque, estabelece intertextualidade
com o poema de Gonçalves Dias, “Canção do Exílio”, porque: I. recupera
as mesmas imagens, como sabiá e palmeira. II. o eu lírico sente saudades
de um amor feminino, descrevendo-o. III. o eu lírico expressa o desejo de
ir para outro lugar – evasão na morte. IV. tem um tom nostálgico em
relação ao “lá”, ainda que não idealize a natureza aos moldes românticos.
Estão corretas somente as afirmativas: *
 Formulários
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