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UNIVESP - Relatório Parcial - CMRA M-CHAT Analysis - Software com framework Web para aplicação do M-CHAT para o Centro Municipal de Referência do Autismo de Araraquara (CMRA)

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1 
 
 
 
UNIVERSIDADE VIRTUAL DO ESTADO DE SÃO PAULO 
 
 
 
 
 
 
 
 
Erika Vaz Cravo - RA: 2002809 
George Henrique de Abreu Pagliuso - RA: 2006092 
Jeferson Carmo Verissimo Silva - RA: 2010589 
Jorge Luis da Silva - RA: 2001438 
Michel Soares de Oliveira - RA: 2005271 
Victor Augusto Bossolan da Silva - RA: 2008494 
 
 
 
 
 
 
 
 
 CMRA M-CHAT Analysis - Software com framework Web para aplicação 
do M-CHAT para o Centro Municipal de Referência do Autismo de 
Araraquara (CMRA) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Araraquara - SP 
2021 
2 
 
 
 
UNIVERSIDADE VIRTUAL DO ESTADO DE SÃO PAULO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CMRA M-CHAT Analysis: Software com framework Web para aplicação 
do M-CHAT para o Centro Municipal de Referência do Autismo de 
Araraquara (CMRA) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Relatório Técnico-Científico apresentado na disciplina de 
Projeto Integrador para o curso de Projeto Integrador de 
Computação I (PJI110-0004) – Eixo de Computação 
(Bacharelado em Engenharia de Computação; Bacharelado 
em Ciência de Dados; Bacharelado em Tecnologia da 
Informação) da Universidade Virtual do Estado de São 
Paulo (UNIVESP). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Araraquara - SP 
2021 
3 
 
 
 
CRAVO, Erika Vaz; PAGLIUSO, George Henrique de Abreu; SILVA, Jeferson Carmo 
Verissimo; SILVA, Jorge Luis da; OLIVEIRA, Michel Soares de; SILVA, Victor Augusto 
Bossolan da. CMRA M-CHAT Analysis: Software com framework Web para aplicação 
do M-CHAT para o Centro Municipal de Referência do Autismo de Araraquara 
(CMRA). __ f. Relatório Técnico-Científico. Eixo de Computação (Bacharelado em 
Engenharia de Computação; Bacharelado em Ciência de Dados; Bacharelado em Tecnologia 
da Informação) – Universidade Virtual do Estado de São Paulo. Tutora: Fabiane Godoy. 
Polo Araraquara, 2021. 
 
 
 
RESUMO 
 
O aumento significativo de diagnósticos do Transtorno do Espectro Autista (TEA) em 
crianças, todas as esferas governamentais estão se adaptando a nova realidade – isso não é 
diferente para os municípios. Araraquara criou o Centro Municipal de Referência do Autismo 
(CMRA), para atender essa população, que tem características tão distintas, mesmo dentro do 
espectro. Há falhas no desenvolvimento neurológico que afeta, em sua maioria, a capacidade 
de comunicação e socialização, com comportamentos restritos e repetitivos que se iniciam 
antes dos 3 anos de idade. O processo de diagnóstico do TEA é complexo, pois não existem 
exames que possam auxiliar no mesmo. Vários instrumentos de rastreio foram elaborados para 
ajudar nesse diagnóstico, sendo que, nesse projeto, iremos focar no M-CHAT. Nosso objetivo 
é desenvolver um software utilizando framework web (Python e Django), banco de dados 
(PostgreSQL) e controle de versão (Git e GitHub) para o CMRA, que reproduzirá o 
formulário M-CHAT, exibirá o resultado e fará levantamento de dados estatísticos para a 
unidade, a partir dos dados inseridos no programa. Os resultados obtidos irão ajudar a gerar 
relatórios com dados mais precisos, tanto quantitativos quanto qualitativos, que ajudarão nas 
tomadas de decisão em relação às características dos pacientes. 
 
PALAVRAS-CHAVE: M-CHAT; Instrumento de Rastreio; TEA; Software; Saúde Pública 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
 
 
 
 
 
ABSTRACT 
 
The significant increase in diagnoses of Autistic Spectrum Disorder (ASD) in children, all 
government spheres are adapting to the new reality – this is no different for the cities. 
Araraquara created the Municipal Autism Reference Center (CMRA) to serve this population, 
which has such distinct characteristics, even within the spectrum. There are failures in 
neurological development that mostly affect the ability to communicate and socialize, with 
restricted and repetitive behaviors that start before 3 years of age. The ASD diagnosis process 
is complex, as there are no exams that can help with it. Several screening instruments have 
been designed to help with this diagnosis, and in this project we will focus on M-CHAT. Our 
goal is to develop a software using a framework web (Python and Django), database 
(PostgreSQL) and version control (Git and GitHub) for the CMRA, which will reproduce the 
M-CHAT form, display the result and perform data collection for the unit, from the data 
entered in the program. The results obtained will help generate reports with more accurate 
data, both quantitative and qualitative, which will help in decision making regarding patient 
characteristics. 
 
KEYWORDS: M-CHAT; Tracking Instrument; ASD; Software; Public Health 
 
 
 
 
5 
 
 
 
LISTAS DE TABELAS 
 
TABELA 1 - ESCALA DE PONTUAÇÃO DO M-CHAT................................................................. 13 
TABELA 2 - CLASSIFICAÇÃO DO M-CHAT.............................................................................. 13 
TABELA 3 - COMPONENTES DJANGO........................................................................................17 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
1. INTRODUÇÃO ........................................................................................................... 7 
2. DESENVOLVIMENTO ............................................................................................. 9 
2.1. OBJETIVOS.................................................................................................... 9 
2.2. JUSTIFICATIVA E DELIMITAÇÃO DO PROBLEMA .......................... 9 
2.3. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ................................................................. 10 
2.3.1. Transtorno do Espectro Autista ........................................................... 10 
2.3.2. CHAT e M-CHAT ............................................................................... 12 
2.3.3. Linguagem de Programação ................................................................ 13 
2.4. METODOLOGIA .......................................................................................... 15 
A. Python ...................................................................................................... 16 
B. PyCharm .................................................................................................. 16 
C. Django ...................................................................................................... 16 
D. Git e GitHub ............................................................................................. 18 
E. PostgreSQL .............................................................................................. 18 
REFERÊNCIAS ........................................................................................................... 19 
ANEXOS .......................................................................................................................... 22 
Anexo 1 – M-CHAT .............................................................................................. 22 
Anexo 2 – CHAT .................................................................................................... 23 
LISTA DE ABREVIAÇÕES E SIGLAS ...................................................................... 24 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
7 
1. INTRODUÇÃO 
 
 Segundo dados levantados pelo CDC - CENTERS FOR DISEASE CONTROL AND 
PREVENTION (2016), em 2016, 1 a cada 54 crianças (1,85%) foram diagnosticadas com 
transtorno do espectro autista (TEA) nos Estados Unidos. Sendo que no primeiro ano desta 
estatística (2000), apontou que esse número era de 1 a cada 150 crianças (0,67%). 
 Considerando este estudo, podemos estimar que, o Brasil possui cerca de cerca de 
3,950 milhões de autistas, tendo em vista que nosso país tem 213,3 milhões de habitantes 
(GOVERNO DO BRASIL, 2021). 
 Em Araraquara, o Centro Municipal de Referência do Autismo (CMRA) foi resultado 
de um projeto feito entre o governo municipal e membros da sociedade civil 
(ARARAQUARA, 2019).Foi inaugurado em 17/08/2020, é uma unidade de saúde 
especializada em atendimento a pessoas com TEA (Transtorno do Espectro Autista) e faz 
parte do CER (Centro Especializado em Reabilitação) de Araraquara. 
 As características gerais da pessoa com TEA é dada por LOBÃO (2020, p.15) em: 
“O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é um termo utilizado para descrever 
alterações do desenvolvimento neurológico caracterizadas e diagnosticadas por 
deficiências qualitativas na comunicação e interação social, e presença de 
comportamentos ou interesses restritos e repetitivos, com início antes do terceiro ano 
de vida (MELDRUM et al., 2013; PRITCHARD et al., 2016)1.” 
 A complexidade da avaliação para diagnóstico de TEA é mostrado por SEIZE; 
BORSA (2017, p. 161): 
“[...] Seu diagnóstico é realizado de maneira clínica, por meio da observação dos 
comportamentos da criança (Guthrie, Swineford, Nottke, & Wetherby, 2013)2, de 
entrevista com os pais e/ou cuidadores, do levantamento de informações acerca da 
história do indivíduo e também do uso de instrumentos para avaliação (Matson, 
 
1 Referências bibliográficas da citação: 
Meldrum SJ, Strunk T, Currie A, Prescott SL, Simmer K, Whitehouse AJ. Autism spectrum disorder in children 
born preterm-role of exposure to perinatal inflammation. Frontiers Neurosci. 2013;7:1-10. 
Pritchard MA, Dassel T, Beller E, Bogossian F, Johnston L, Paynter J, et al. Autism in toddlers born very 
preterm. Pediatrics. 2016;137:1-8. 
 
2 Referência bibliográfica da citação: 
Guthrie, W., Swineford, L. B., Nottke, C., & Wetherby, A. M. (2013). Early diagnosis of autism spectrum 
disorders: Stability and change in clinical diagnosis and symptom presentation. Journal of Child Psychology and 
Psychiatry, 54(5), 582-590. 
 
 
8 
 
 
 
Beighley, & Tyrygin, 2012)3. Os instrumentos para avaliação do autismo devem ser 
utilizados em conjunto com as observações clínicas (Matson, Nebel-Schwalm, & 
Matson, 2007)4.” 
 Considerando todo esse processo necessário para o diagnóstico, foi proposto para o 
CMRA a criação de um software, com framework web e banco de dados, somente disponível 
a esta equipe, com o propósito de acessibilizar, agilizar e armazenar os dados coletados pelo 
instrumento de avaliação de autismo utilizado pela unidade – o M-CHAT. 
 O M-CHAT – Modified Checklist for Autism in Toddlers (Lista de verificação 
modificada para autismo em crianças) – é um instrumento para rastreio de sinais precoces do 
autismo (Anexo 1) – sendo importante frisar que os instrumentos para rastreamento não tem o 
objetivo de diagnosticar o TEA, mas sim de identificar sinais de risco (SEIZE; BORSA, 2017, 
p. 162). 
 No CMRA, tanto o preenchimento quanto o cálculo do resultado do instrumento são 
feitos manualmente, sendo que, após, esta documentação é arquivada em prontuário – o que 
torna esse processo moroso e de difícil acesso por parte da equipe. A unidade de saúde não 
possui um software que armazene e faça levantamento dos dados coletados – as informações 
ficam “perdidas”, sem a possibilidade de análise. O intuito é de que, com a aplicação do 
instrumento de forma online, o mesmo pode ser realizado em qualquer computador com 
acesso à internet, sendo que os dados serão armazenados em um banco de dados, para 
posterior acesso rápido ao resultado do questionário e levantamentos de dados. 
 Com a informatização dos dados da unidade saúde há uma diminuição do serviço 
burocrático, o que acaba por eliminar (ou diminuir) vários problemas, tanto para o trabalhador 
quantos para a população atendida – diminuição da dificuldade de acesso da população ao 
serviço de saúde (da morosidade, por exemplo), diminuição de impressão / preenchimento de 
papéis, aumento do acesso à informação de forma mais dinâmica pelos trabalhadores etc. 
Também acarretará em uma organização do fluxo de informações e do processo de trabalho. 
A informação em saúde tem como objetivo levantamento de dados individuais e coletivos da 
 
3 Referência bibliográfica da citação: 
Matson, J. L., Beighley, J., & Turygin, N. (2012). Autism diagnosis and screening: Factors to consider in 
differential diagnosis. Research in Autism Spectrum Disorders, 6(1), 19-24. 
 
4 Referência bibliográfica da citação: 
Matson, J. L., Nebel-Schwalm, M., & Matson, M. L. (2007). A review of methodological issues in the 
differential diagnosis of autism spectrum disorders in children. Research in Autism Spectrum Disorders, 1(1), 
38-54. 
9 
 
 
 
saúde da população, que geram resultados que serão avaliados por seus gestores e, então, 
revertidos em melhorias para os cidadãos. (SANTOS; PASSOS PEREIRA; TOLFO 
SILVEIRA, 2017). 
 Diante do cenário apresentado, este grupo decidiu desenvolver um software, que 
reproduzirá o M-CHAT, em framework web, com banco de dados e controle de versão. 
 
2. DESENVOLVIMENTO 
 
2.1. Objetivos 
 
 O objetivo deste projeto é o desenvolvimento e a implementação de um sistema web, 
com banco de dados que reproduza o formulário de rastreio de sinais precoces de autismo, M-
CHAT, para o CMRA. Com o intuito de agilizar o processo de avaliação e armazenar os 
dados coletados para estatísticas. 
 Os objetivos específicos são: 
● Identificar as necessidades do CMRA; 
● Usar os dados levantados para desenvolvimento do projeto; 
● Gerar relatórios estatísticos, conforme dados armazenados e necessidades da 
equipe. 
 
2.2. Justificativa e delimitação do problema 
 
 Este projeto delimitou-se a desenvolver uma ferramenta que promova a coleta, 
armazenamento e acesso às informações advindas da aplicação do questionário de avaliação 
M-CHAT, pela equipe do CMRA. Ao invés do método atual – escrita manual e guarda em 
prontuário – onde o resultado e os dados colhidos poderão ser acessados e utilizados por toda 
a equipe. 
10 
 
 
 
 Este software contribuirá para que o Centro Municipal de Referência do Autismo 
possa gerar dados estatísticos da população atendida pela unidade. 
 
2.3. Fundamentação teórica 
 
2.3.1. Transtorno do Espectro Autista 
 
 Eugen Bleuler, psiquiatra suíço que elaborou o conceito de esquizofrenia (SILVEIRA, 
2009, p. 4), foi quem usou pela primeira vez o termo autismo, em 1911, na literatura 
psiquiátrica, como sendo um sintoma da esquizofrenia, quando estes pacientes tinham a 
tendência em se isolar do ambiente (JORGE, 2003, p. 17). 
 Após mais de 30 anos, o psiquiatra austríaco Leo Kanner, publicou seu estudo 
intitulado “Distúrbios Autísticos do Contato Afetivo” (1943), onde avaliou 11 crianças com 
comportamentos incomuns, chegando a conclusão que as mesmas tinham um quadro de 
esquizofrenia infantil associada ao Transtorno Autístico do Contato Afetivo – nome dado por 
ele em seu trabalho para referenciar o conjunto de comportamentos apresentados (AUTISMO 
E REALIDADE, 2019). 
 Segundo JORGE (2003, p. 17): 
“[...] As crianças apresentavam algumas características comuns essenciais, como: 
incapacidade de se relacionar com outras pessoas (patognomônico), severos 
distúrbios de linguagem e preocupação excessiva com o imutável (Bosa e Callias, 
2000)5. A esse conjunto de características Kanner denominou, em 1944, de Autismo 
Infantil Precoce. O termo passou a ser utilizado, não mais como adjetivo, mas como 
substantivo, caracterizando uma síndrome (Antonucci, 1993)6.” 
 Em Viena, 1944, o psiquiatra Hans Asperger denominou de Psicopatologia Autística, 
para referenciar as crianças cujos comportamentos eram os mesmos encontrados por Kanner 
 
5 Referência Bibliográfica da citação: 
Bosa, C. A., Callias, M. (2000). Autismo: Breve Revisão de Diferentes Abordagens Psicológicas. Psicologia: 
Reflexão e Crítica. 13 (1), 167-177. 
 
6 Referência Bibliográfica da citação: 
Antonucci, R. (1993). Notas Sobre Alguns Aspectos Controvertidos do Conceito de Autismo Infantil. Temas 
Sobre Desenvolvimento,2 (11), 14-15. 
 
11 
 
 
 
JORGE (2003, p. 17). Asperger foi o primeiro a identificar a maior incidência de autismo em 
meninos (AUTISMO E REALIDADE, 2019). 
 O psiquiatra inglês, Michael Rutter, em 1978, propôs uma nova visão: não vincular 
mais o autismo com a esquizofrenia, mas sim como um transtorno mental único. Forte figura 
no estabelecimento da psiquiatria infantil, suas pesquisas se destacaram, pois suas avaliações 
são tanto no âmbito social (familiar e escolar) quanto no biológico (DNA e exames). Em 
1980, sua visão gerou grande influência na terceira edição do Manual Diagnóstico e 
Estatístico de Transtornos Mentais (DSM III), que definiu o autismo como uma nova classe: 
Transtornos Invasivos do Desenvolvimento (TIDs – distúrbio que afeta múltiplas áreas do 
cérebro) – não atrelando mais à esquizofrenia (AUTISMO E REALIDADE, 2019). 
Em 1962, a psiquiatra Lorna Wing (mãe de uma menina autista) cria a National 
Autistic Society, no Reino Unido, que defende melhorias para indivíduos com TEA e suas 
famílias (AUTISMO E REALIDADE, 2019). Segundo JORGE (2003, p. 21): 
“Também em 1979, Wing e Gould7, a partir de um estudo epidemiológico com 35 
mil crianças inglesas de idade inferior a 15 anos, descrevem uma tríade de 
características próprias do autismo, presentes em 132 crianças selecionadas. Os 
comportamentos comuns eram: ausência ou dificuldades severas na interação social, 
principalmente com pares; ausência ou dificuldades acentuadas na comunicação 
verbal e não-verbal; movimentos repetitivos e atividades estereotipadas. Essa tríade 
é até hoje utilizada, pelos estudiosos, como eixo norteador do diagnóstico em 
autismo. 
Os estudos seguem buscando sempre um déficit primário, ou uma causa consistente, 
orgânica ou ambiental, que conduzisse ao diagnóstico preciso dessa síndrome, e, aos 
poucos, o autismo vai deixando de ser considerado um quadro específico, ou uma 
entidade nosológica, até que, em 1988, Wing (já com propostas anteriores, em seu 
estudo epidemiológico) sugere a hipótese de que a síndrome de Kanner faria parte de 
um continuum ou spectrum autístico. Outras síndromes passam a ser associadas ao 
autismo, como a de Asperger, e o DAMP – déficit na atenção, no controle motor e 
na percepção (Wing, 1988, apud Araújo, 2000)8.” 
Somente em 2013, na quinta versão do Manual Diagnóstico e Estatístico de 
Transtornos Mentais (DSM-5), o conceito de Transtorno do Espectro Autista foi definido. 
Com isso, diagnósticos antes vistos separadamente (Síndrome de Asperger, Autismo Infantil, 
Autismo Atípico, Autismo Infantil Precoce, Autismo de Alto Funcionamento, Transtorno 
Global do Desenvolvimento e Transtorno Desintegrativo da Infância) são vistos como um 
 
7 Referência Bibliográfica da citação: 
Wing, L., Gould, J. (1979). Severe Impairments of Social Interaction and Associated Abnormalities in Children: 
Epidemiology and Classification. Journal of Autism and Developmental Disorders, 34 (1), 11- 29. 
 
8 Referência Bibliográfica da citação: 
Araújo, C. A. de (2000). O Processo de Individuação no Autismo. São Paulo: Memnon. 
12 
 
 
 
único transtorno, diferenciado somente em níveis de gravidade (AUTISMO E REALIDADE, 
2019). 
 
2.3.2. CHAT e M-CHAT 
 
O predecessor do M-CHAT foi o CHAT - Checklist for Autism in Toddlers (Lista de 
verificação para autismo em crianças) (Anexo 2), foi elaborado por Baron-Cohen e 
colaboradores, no início dos anos 90, sendo que foram os pioneiros na pesquisa para elaborar 
testes de triagem para autismo. Este instrumento é aplicado em crianças entre 18 a 24 meses. 
Composto por 14 perguntas, com alternativas de resposta “Sim” ou “Não”. Foi dividido em 
duas seções: A (9 questões que devem ser respondidas pelos responsáveis da criança) e B (5 
questões que devem ser respondidas pelo profissional de saúde) (LOBÃO, 2020, p. 26-27; 
SILVA, 2015, p. 17). 
No ano de 2001, foi elaborado o M-CHAT (Anexo 1) por Diana Robins e 
colaboradores, a partir de modificações do CHAT. Este instrumento foca somente nas 
respostas dadas pelos responsáveis da criança, em idade entre 18 a 24 meses (SILVA, 2015, p. 
18; SUPERA FARMA LABORATÓRIOS S/A., 2019). A tradução para o português foi feita 
por LOSAPIO; PONDÉ (2008). 
As questões da seção A do CHAT foram mantidas no M-CHAT (questões de 1 a 9), as 
demais questões do M-CHAT (questões de 10 a 23) foram desenvolvidas com base em uma 
lista de comportamentos comuns em crianças com autismo. Alguns profissionais analisam 
essas últimas 14 questões de forma isolada, sendo que se a criança obtiver mais de 3 pontos 
oriundos de quaisquer desses itens, ela é considerada em risco para autismo. Outra forma de 
avaliação de resultado do M-CHAT é focando nas questões críticas – que são: 2, 7, 9, 13, 14 e 
15 – Se a criança obtiver 2 pontos derivados desses itens, ela é considerada em risco para 
autismo. A escala de pontuação (Tabela 1) e classificação (Tabela 2), abaixo, avaliam todas as 
23 questões do instrumento (SUPERA FARMA LABORATÓRIOS S/A., 2019): 
 
 
 
13 
 
 
 
Questões Pontua quando é igual a: 
1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 12, 13, 14, 
15, 16, 17, 19, 21 e 23 
Não 
11, 18, 20 e 22 Sim 
Tabela 1 – Escala de pontuação do M-CHAT 
Fonte: (SUPERA FARMA LABORATÓRIOS S/A., 2019) 
 
 
Pontuação de 0 a 2 Baixo Risco 
Pontuação de 3 a 7 Risco Moderado 
Pontuação de 8 a 20 Alto Risco 
Tabela 2 – Classificação do M-CHAT 
Fonte: (SUPERA FARMA LABORATÓRIOS S/A., 2019) 
 
 A Sociedade Brasileira de Pediatria (DEPARTAMENTO CIENTÍFICO DE 
PEDIATRIA DO DESENVOLVIMENTO E COMPORTAMENTO, 2017, p. 1) recomenda a 
utilização do M-CHAT, não somente pelos pediatras, mas por todos os profissionais da saúde. 
 Segundo SEIZE; BORSA (2017, p. 171): 
“No Brasil, o Ministério da Saúde publicou as Diretrizes de Atenção à Reabilitação 
da Pessoa com Transtornos do Espectro do Autismo (TEA) (2014) onde insere o M-
CHAT como instrumento de rastreamento adaptado e validado para uso livre no 
país”. 
 
 2.3.3. Linguagem de Programação 
 
Ao falar sobre tecnologias voltadas à computação é impossível não relacionar as 
mesmas com linguagens de programação. Estas, segundo BERTOLINI et al. (2019, p. 13): 
“Existem relatos de linguagens de programação muito antes de 1940, que foi quando 
as primeiras linguagens de programação modernas e os computadores começaram a 
surgir. As linguagens de programação no começo eram códigos matemáticos. A 
ideia de uma linguagem de programação era um código especializado para uma 
aplicação. As linguagens de programação surgiram da evolução da lógica 
matemática, no qual abstrai conceitos complexos da matemática e podia ser utilizada 
para resolver problemas específicos.” 
14 
 
 
 
Pode-se questionar o que é e qual a sua finalidade, segundo STROUSTRUP (2012, p. 
772, 773) - implementador original e projetista da linguagem de programação C++ - uma 
linguagem de programação pode ser definida como: 
● Uma ferramenta para instruir máquinas. 
● Uma notação para algoritmos. 
● Um meio de comunicação entre programadores. 
● Um meio de expressar projetos de alto nível. 
A “linguagem natural” do computador é a linguagem de máquina, sendo complexa 
para o entendimento humano por se tratar de sequências numéricas 1 e 0 em última instância, 
realizando operações elementares uma a uma, bem como, sendo definida pelo projeto de 
hardware de cada computador. Pela dificuldade de operar sequências de números criou-se 
abreviações semelhantes ao inglês para realizar instruções, conhecida como linguagem 
Assembler, possuindo conversores chamados de programas-tradutores (montadores) para 
linguagem de máquina. Até a tarefa mais simples exigia diversas linhas de instruções, essa e 
outras dificuldades encontradas aceleraram o surgimento das linguagens de alto nível, 
possuindo facilidade em programar por possuir instruções com o inglês cotidiano, além de 
poder realizar tarefas maiscomplexas facilmente (DEITEL, H. M.; DEITEL, 2003, p. 56, 57). 
 Para a criação de um software é necessário analisar quais técnicas, ferramentas e 
plataformas, utilizar para determinar o trade-off que deverá ser feito (BELLO, 2020). 
Não é possível obter todos os benefícios desejados em uma única linguagem de 
programação, pois muitas destas características são mutuamente exclusivas (STROUSTRUP, 
2012, p. 773). Algumas das características mais desejáveis em uma linguagem de 
programação, segundo STROUSTRUP (2012, p. 773), são: 
● Portabilidade. 
● Segurança quanto a tipos. 
● Alto desempenho. 
● Acesso a todos os recursos do sistema. 
15 
 
 
 
● Independência de plataforma. 
● Estabilidade ao longo de décadas. 
● Suportada por uma grande comunidade. 
● Disponibilidade de muitas ferramentas de desenvolvimento. 
De acordo com SEBESTA (2011, p.43): 
“Dois critérios conflitantes são a confiabilidade e o custo de execução. Por exemplo, 
a linguagem Java exige que todas as referências aos elementos de um vetor sejam 
verificadas para garantir que os índices estejam em suas faixas legais. Esse passo 
adiciona muito ao custo de execução de programas Java que contenham um grande 
número de referências a elementos de vetores. C não requer a verificação da faixa de 
índices – dessa forma, os programas em C executam mais rápido do que programas 
semanticamente equivalentes em Java, apesar de esses serem mais confiáveis. Os 
projetistas de Java trocaram eficiência de execução por confiabilidade.” 
2.4. Metodologia 
 
A expressão metodologia científica possui dois significados próximos, sendo o 
método, como um conjunto de procedimentos, e a técnica, como a forma de aplicação do 
método (CIRIBELLI, 2003, p.30). 
O M-CHAT é um instrumento de identificação de sinais de autismo, sendo ele 
aplicado pelo CMRA (Centro Municipal de Referência do Autismo) de forma não-digital, 
dificultando que estudos e análises estatísticas sejam realizadas em cima dos resultados 
obtidos. 
O objeto de estudo neste trabalho será a reprodução do formulário M-CHAT de forma 
digital utilizando a linguagem de programação Python, com as funcionalidades de um 
framework web Django e com o banco de dados PostgreSQL para armazenar os resultados 
obtidos, facilitando para que estudos e análises sejam realizados. Todo o projeto está 
armazenado no repositório de controle de versão GitHub. 
As tecnologias utilizadas neste projeto foram: 
 
16 
 
 
 
A. Python 
 
Python é uma linguagem de programação open-source, compatível com diversos 
sistemas operacionais, flexível e de alto nível. Com esta ferramenta é possível desenvolver 
aplicações web, realizar análises de dados, além de ser uma excelente linguagem para os 
aspirantes no mundo da computação. “Python é uma linguagem de programação orientada a 
objetos clara e poderosa, comparável a Perl, Ruby, Scheme ou Java” (PYTHON SOFTWARE 
FOUNDATION, 2019, tradução nossa). 
 
B. PyCharm 
 
PyCharm é um IDE (Ambiente de Desenvolvimento Integrado) com suporte à 
linguagem Python e várias funcionalidades para facilitar a criação e implementação de 
códigos. Seus principais recursos incluem complementação de código inteligente, suporte 
para diversos frameworks, realce dinâmico de erros e correções rápidas, suporte para outras 
linguagens de programação e integração com banco de dados (JETBRAINS, 2020). 
 
C. Django 
 
Segundo o site GeekHunter (Zup, 2019): 
“O Django é um framework de código aberto e escrito em Python que permite aos 
desenvolvedores implementar aplicativos complexos de maneira rápida e eficiente. 
Ele apresenta uma estrutura de alto nível que otimiza o desenvolvimento de 
aplicativos, possuindo uma variedade de bibliotecas para as quais exige uma menor 
necessidade de codificação e uma grande reutilização de componentes, o que 
garantirá consistência a projetos de médio e grande porte.” 
PALHARES (2017) nos apresenta a tabela abaixo (Tabela 3) – onde são descritos 
alguns componentes do Django: 
17 
 
 
 
9 
Tabela 3 – Componentes Django 
Fonte: PALHARES (2017) 
Ainda segundo PALHARES (2017): 
“O Django utiliza arquitetura MVC (Model-View-Controller) para o 
desenvolvimento de aplicações web. Diante de algumas referências do Django, 
pode-se achar a sigla MTV (Model-Template-View), representando da mesma forma 
com palavras diferentes (SANTANA, 2010, p.156)9. Também é composta dos 
seguintes componentes: 
● Model: possui a definição das tabelas do banco de dados, representados por meio 
de classes Python e é a parte que interage com o banco de dados e persiste os dados. 
● View: define a camada de visualização dos dados. No Django utiliza-se o sistema 
de Templates (T) para apresentação dos dados. 
● Controller: gerencia a lógica da aplicação e o envio de requisições, respostas, do 
acesso e da manipulação dos dados do Model. No Django utiliza-se um arquivo 
views.py que executa está tarefa em conjunto com arquivo de mapeamento de 
requisições urls.py, que representa o controller. 
Assim sendo, o V do MVC é T (Template) e o C do MVC é o V (Views) no Django, 
por esse motivo é chamado de MTV.” 
 O Django suporta tanto banco de dados SQL como NoSQL (Zup, 2019). 
 
 
 
9 Referência Bibliográfica da tabela: 
SANTANA, Osvaldo; GALESI, Thiago. Python e Django: desenvolvimento ágil de aplicações web. São Paulo: 
Novatec, 2010 
18 
 
 
 
D. Git e GitHub 
 
 O serviço de acompanhar as mudanças feitas no código base e registrar o responsável 
pelas mesmas fica a cargo do sistema de controle de versão, que também permite a restaurar o 
código alterado ou removido. 
 O GitHub é um site disponibilizado para programadores que possui um serviço de 
publicação e compartilhamento de códigos de programação. Plataforma usada mundialmente 
é propriedade da Microsoft desde 2018, mas foi lançado em 2008 (RAMOS, 2021). 
 Ainda segundo RAMOS (2021), temos: 
“O slogan do GitHub é "Social Code Host" (hospedeiro social de códigos, em 
tradução livre). A base do site é justamente essa: armazenar códigos de 
programação, produzidos por desenvolvedores do mundo todo, e compartilhá-los 
como se fosse uma rede social. Dessa forma, é possível que quaisquer usuários 
cadastrados na plataforma divulguem seus trabalhos e que outros membros da 
comunidade façam contribuições” 
 LONGEN (2021) explica sobre o controlador de versão Git: 
“Git é um sistema de controle de versão desenvolvido por Linus Torvalds (o criador 
do Linux). Isso significa que qualquer desenvolvedor numa equipe pode gerenciar o 
código-fonte e seu histórico de mudanças usando ferramentas de linha de comandos 
de Git – desde que tenha sido concedido o acesso para isso, é claro. 
Diferentemente dos sistemas de controle de versão centralizados, o Git oferece 
ramificações de recursos (ou feature branches). Isso significa que cada engenheiro 
de software na equipe pode separar uma ramificação de recursos que oferece um 
repositório local isolado para promover mudanças nos códigos. 
Feature branches não afetam a ramificação principal, que é onde o código original 
do projeto está localizado. Uma vez que as mudanças tenham sido feitas e o código 
atualizado está pronto, a ramificação pode ser misturada (num processo de merge) 
com o master branch. É assim que as mudanças no projeto se tornam efetivas.” 
 
E. PostgreSQL 
 
PostgreSQL é um sistema de banco de dados relacional, open source e utiliza a 
linguagem SQL, sendo compatível com a maioria dos sistemas operacionais, além de garantir 
escalabilidade, recursos de segurança, confiabilidade e integridade dos dados (THE 
POSTGRESQL GLOBAL DEVELOPMENT GROUP, 2021, tradução nossa). 
 
 
19 
 
 
 
REFERÊNCIAS 
 
ARARAQUARA, P. M. DE. Araraquara terá Centro de Referência do Autismo. 
Disponível em: <http://www.araraquara.sp.gov.br/noticias/2019/fevereiro/11/araraquara-tera-
centro-de-referencia-do-autismo>. Acesso em: 20 set. 2021. 
AUTISMOE REALIDADE. Quatro médicos que mudaram a visão do mundo sobre 
autismo. Disponível em: <https://autismoerealidade.org.br/2019/11/27/quatro-medicos-que-
mudaram-a-visao-do-mundo-sobre-autismo/>. Acesso em: 1 out. 2021. 
BELLO, J. Trade-Offs In Software Engineering. Disponível em: 
<https://www.forbes.com/sites/forbestechcouncil/2020/12/16/trade-offs-in-software-
engineering/?sh=690da7b5fe8f>. Acesso em: 15 out. 2021. 
BERTOLINI, C. et al. Linguagem de programação I. 1. ed. Santa Maria, RS: UFSM - 
Universidade Federal de Santa Maria, p. 13, 2019. 
CDC - CENTERS FOR DISEASE CONTROL AND PREVENTION. Data & Statistics on 
Autism Spectrum Disorder. Disponível em: 
<https://www.cdc.gov/ncbddd/autism/data.html>. Acesso em: 12 out. 2021. 
CIRIBELLI, Marilda Corrêa. Como elaborar uma dissertação de Mestrado através da 
pesquisa científica. Rio de Janeiro: 7 Letras, 2003. p. 30. 
DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J. Java, como programar. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, p. 
56-57, 2003. 
DEPARTAMENTO CIENTÍFICO DE PEDIATRIA DO DESENVOLVIMENTO E 
COMPORTAMENTO. Triagem precoce para Autismo/ Transtorno do Espectro Autista. 
Disponível em: 
<https://www.google.com/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=&ved=2ahUKEwiF
tYD5uM3zAhX-
pZUCHelHBrEQFnoECAoQAQ&url=https%3A%2F%2Fwww.sbp.com.br%2Ffileadmin%2
Fuser_upload%2F2017%2F04%2F19464b-DocCient-
Autismo.pdf&usg=AOvVaw11eZwBOHjts99Po_TVMsPD>. p. 1. Acesso em: 30 set. 2021. 
GOVERNO DO BRASIL. População brasileira chega a 213,3 milhões de habitantes, 
estima IBGE. Disponível em: <https://www.gov.br/pt-br/noticias/financas-impostos-e-
gestao-publica/2021/08/populacao-brasileira-chega-a-213-3-milhoes-de-habitantes-estima-
ibge>. Acesso em: 12 out. 2021. 
JETBRAINS. PyCharm - O IDE Python para desenvolvedores profissionais. 2020. 
Disponível em: https://www.jetbrains.com/pt-br/pycharm/. Acesso em: 14 out. 2021. 
JORGE, L. M. DE. Instrumentos De Avaliação De Autistas: Revisão De Literatura. 
Campinas - SP, Brasil: PUC - Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, p.17 - 22. 2003. 
LOBÃO, T. V. Aplicação do instrumento Modified Checklist for Autism in Toddlers (M-
CHAT) para rastreamento de transtorno do espectro autista em lactentes de alto risco. 
Curitiba - PR, Brasil: Universidade Federal do Paraná, p. 15, 26-27. 2020. 
20 
 
 
 
LONGEN, Andrei Silveira. O Que é GitHub e Como Usá-lo. 2021. Disponível em: 
https://www.hostinger.com.br/tutoriais/o-que-github#O-Que-e-Git. Acesso em: 15 out. 2021. 
LOSAPIO, M. F.; PONDÉ, M. P. Tradução para o português da escala M-CHAT para 
rastreamento precoce de autismo. Revista de Psiquiatria do Rio Grande do Sul, v. 30, p. 
229, 2008. 
PALHARES, Ednilson da Silva. DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE 
CONTROLE ELETRÔNICO DE FREQUÊNCIA E ACESSO. 2017. TCC. Disponível 
em: 
https://www.google.com/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=&cad=rja&uact=8&v
ed=2ahUKEwjohvSinNDzAhUEqJUCHThXAWQQFnoECAUQAQ&url=https%3A%2F%2
Fmemoria.ifrn.edu.br%2Fbitstream%2Fhandle%2F1044%2F1592%2FTCC.pdf%3Fsequence
%3D1%26isAllowed%3Dy&usg=AOvVaw1cPkabO-9h-VSCy8F0oetI. Acesso em: 15 out. 
2021 
PYTHON SOFTWARE FOUNDATION. BeginnersGuide: Overview. 2019. Disponível em: 
https://wiki.python.org/moin/BeginnersGuide/Overview. Acesso em: 14 out. 2021. 
RAMOS, Guilherme. O que é o GitHub? Veja para que serve a 'rede social de 
programadores'. 2021. Disponível em: https://www.techtudo.com.br/listas/2021/05/o-que-e-
o-github-veja-para-que-serve-a-rede-social-de-programadores.ghtml. Acesso em: 15 out. 
2021. 
SANTOS, T. O. DOS; PASSOS PEREIRA, L.; TOLFO SILVEIRA, D. Implantação de 
sistemas informatizados na saúde: uma revisão sistemática. Revista Eletrônica de 
Comunicação, Informação e Inovação em Saúde (Icict/Fiocruz), v. 11, 2017. 
SEIZE, M. DE M.; BORSA, J. C. Instrumentos para Rastreamento de Sinais Precoces do 
Autismo: Revisão Sistemática. Disponível em: 
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para triagem precoce do Transtorno do Espectro Autista em Centros Municipais de 
Educação Infantil de Curitiba, Paraná. Curitiba - PR, Brasil: Universidade Federal do 
Paraná, p. 17. 2015. 
SILVEIRA, R. D. Psicanálise e psiquiatria nos inícios do século XX: a apropriação do 
conceito de esquizofrenia no trabalho de Hermelino Lopes Rodrigues. Revista 
Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental, v. 12, p. 4, 2009. 
STROUSTRUP, B. Princípios e Práticas de Programação com C++. 1. ed. Porto Alegre: 
Bookman, p. 772-773. 2012. 
SEBESTA, Robert W. Conceitos de linguagens de programação. Tradução: Eduardo 
Kessler Piveta. 9. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. p. 43 
SUPERA FARMA LABORATÓRIOS S/A. Escala (M-CHAT). Disponível em: 
<https://superafarma.com.br/materiais-de-apoio/>. Acesso em: 21 set. 2021. 
21 
 
 
 
THE POSTGRESQL GLOBAL DEVELOPMENT GROUP (org.). About. 2021. Disponível 
em: https://www.postgresql.org/about/. Acesso em: 15 out. 2021. 
ZUP (Brasil) (org.). Os 5 melhores frameworks de Python. 2019. Disponível em: 
https://blog.geekhunter.com.br/os-5-melhores-frameworks-de-python/. Acesso em: 15 out. 
2021. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
22 
 
 
 
ANEXOS 
Anexo 1 – M-CHAT 
 
Fonte: (LOSAPIO; PONDÉ, 2008, p. 229) 
23 
 
 
 
Anexo 2 – CHAT 
 
Fonte: 
https://www.google.com/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=&ved=2ahUKEwi3xOqHmM3zA
hVlrJUCHdckCkgQFnoECAMQAQ&url=http%3A%2F%2Fwww.helpautismnow.com%2FCHAT_Chec
klist_English.pdf&usg=AOvVaw1O552cNjb3XXpX3FIRi7Pf. (Acesso em 22 set. 2021) 
24 
 
 
 
LISTA DE ABREVIAÇÕES E SIGLAS 
CDC - Centers for Disease Control and Prevention - Centros de Controle e 
Prevenção de Doenças dos Estados Unidos 
CER - Centro Especializado em Reabilitação de Araraquara 
CMRA - Centro Municipal de Referência do Autismo 
DSM III - Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (Edição 3) 
DSM-5 - Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (Versão 5) 
M-CHAT - Modified Checklist for Autism in Toddlers 
TEA - Transtorno do espectro autista 
TIDs - Transtornos Invasivos do Desenvolvimento

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