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Trabalho de Oralidade

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10
UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA 
CENTRO DE EDUCAÇÃO 
DEPARTAMENTO DE LETRAS E ARTES 
LICENCIATURA PLENA EM LETRAS - LÍNGUA PORTUGUESA
COMPONENTE CURRICULAR: ORALIDADE
CARGA HORÁRIA: 60h
SEMESTRE: 2021.1
PROFESSORA: Dra. Flávia Elizabeth
 
 A ORALIDADE COMO UMA IMPORTANTE PRÁTICA PEDAGÓGICA
 CAMPINA GRANDE-PB
2021
A ORALIDADE COMO UMA IMPORTANTE PRÁTICA PEDAGÓGICA
 
 
 Flávia Faélica Kelly Dias da Costa Souza (UEPB)
 Kelly Tainá dos Santos Silva (UEPB)
	 
RESUMO - O artigo desenvolvido apresenta uma importante reflexão sobre a oralidade e sua importância como prática pedagógica. Considerando que a oralidade é uma forma de expressão de linguagem/fala, deve ser utilizada de forma adequada, para que assim, possa auxiliar no processo de aprendizagem dos indivíduos. A oralidade é comumente utilizada como uma forma mais coloquial de expressão, compondo uma linguagem mais regionalizada e dispensando o uso de regras gramaticais básicas ou até mesmo uma estrutura formal. Assim, este artigo tem como objetivo principal analisar as atividades relacionadas a essa forma de expressão que são apresentadas e trabalhadas em alguns gêneros textuais e livros didáticos, tanto na escola pública como na privada. Ao longo de toda pesquisa para construção desse artigo nos referenciamos nos exercícios e atividades descritos nos livros didáticos analisados. Estes serviram de importante campo investigativo para a construção deste artigo. O estudo aqui desenvolvido iniciou-se por uma busca bibliográfica, de cunho investigatório, realizada a partir de livros didáticos de escolas públicas e privadas que serviram de embasamento para a construção do presente artigo. Os procedimentos metodológicos adotados para a abordagem do problema são de caráter quantitativo, sendo a pesquisa descritiva e exploratória, pois, busca entender com que frequência a oralidade é trabalhada em livros didáticos do Ensino Fundamental.
PALAVRAS-CHAVE: Oralidade. Expressão. Livros Didáticos. 
INTRODUÇÃO
	O presente artigo traz consideráveis reflexões sobre a oralidade e sua importância no processo de aprendizagem dos alunos no Ensino Fundamental. Já que a mesma é uma forma de expressão de linguagem/fala, deve ser utilizada de forma adequada. Através do mesmo iremos conhecer particularidades da oralidade e a forma como os livros didáticos abordam essa importante questão.
É importante destacar que durante o processo de ensino e aprendizagem da Língua Portuguesa, a maioria das escolas, seja ela pública ou privada, se detêm apenas a explorar a gramática normativa e, embora a língua oral tenha surgido muito antes da escrita, esta perde seu espaço para essa última. Assim, o problema que gerou este estudo foi a necessidade de identificarmos a partir do livro didático, tanto de escolas públicas como privadas, como se dá a utilização dessa importante forma de expressão que é a oralidade.
	Assim, este artigo tem como objetivo principal analisar as atividades relacionadas a essa forma de expressão que são apresentadas e trabalhadas em alguns gêneros textuais e livros didáticos, tanto na escola pública como na privada.
	A presente pesquisa iniciou-se por uma busca bibliográfica, de cunho investigatório, realizada a partir de livros didáticos de Língua Portuguesa, de escolas públicas e privadas, que serviram de embasamento para a construção do presente artigo. Esses livros são destinados a alunos do Ensino Fundamental e foram aprovados pelo Plano Nacional do Livro Didático (PNLD). Os procedimentos metodológicos adotados para a abordagem do problema são de caráter quantitativo, sendo a pesquisa descritiva e exploratória, pois, busca entender com que frequência a oralidade é trabalhada em livros didáticos do Ensino Fundamental e a mesma também leva em consideração os Parâmetros Curriculares de Língua Portuguesa (PCN, 1998) e os estudos realizados por renomados teóricos que discutem a respeito do tema em questão.
	O artigo encontra-se estruturado da seguinte forma: iniciamos a discussão apresentando algumas reflexões acerca da oralidade e suas possíveis dimensões. Em seguida, apresentamos discussões sobre o que os PCN destacam sobre a oralidade. Logo depois, analisamos os livros didáticos e apontamos as discussões e comparações dos mesmos. E, por fim, as considerações finais e referências bibliográficas.
DESENVOLVIMENTO
2.1 A QUESTÃO DA ORALIDADE
	Na contemporaneidade notamos que a oralidade não tem conquistado muito espaço na área educacional. Isso se dá devido ao grande privilégio que se dá a linguagem escrita e sua constante utilização em sala de aula. Vemos que os livros didáticos, de uma forma geral, quase não estimulam o professor a trabalhar a modalidade oral e, quando esse estímulo acontece, é apenas em questões de interpretação textual. 
	Com isso, constatamos que a modalidade oral não está tendo a atenção devida em sala de aula e sua importância pouco é discutida no meio didático. Antunes (2003, p. 25), defende uma explicação para isso quando nos afirma que:
Uma quase omissão da fala como objeto de exploração no trabalho escolar; essa omissão pode ter como explicação a crença ingênua de que os usos orais da língua estão tão ligados à vida de todos nós que nem precisam ser matéria de sala de aula. Uma equivocada visão da fala, como o lugar privilegiado para a violação das regras da gramática. De acordo com essa visão, tudo o que é erro na língua acontece na fala e tudo é permitido, pois ele está acima das prescrições gramaticais; não se distingue, portanto, as situações sociais mais formais de interação que vão, inevitavelmente, condicionar outros padrões de oralidade que não o coloquial.
	Por meio dessa afirmação Antunes (2003) reforça o fato de que a escrita é muito mais trabalhada em sala de aula do que a oralidade. Já Corrêa (2001, p. 27) vai de encontro a essa posição quando nos diz que: 
A fala (oralidade) está presente em diferentes esferas sociais e assume, nessas esferas, papel crucial nas interações humanas, com maior frequência, inclusive que a escrita. No geral, a posição assumida pelos professores é a de o que é preciso ensinar nas escolas é a modalidade escrita da língua porque, segundo eles, a fala sai naturalmente é espontânea flui naturalmente, enquanto que a escrita é formal e necessita de todo um cuidado com regras gramaticais e com a sua estrutura.
	Com isso, não se tem o sentido de desmerecer a linguagem escrita em relação à linguagem oral, apenas mostrar que a realidade das escolas em geral é supervalorizar a linguagem escrita. Mas, é preciso entender que a oralidade, da mesma forma que a escrita, possui um papel fundamental no processo de ensino e merece destaque. 
	É importante que o professor de língua se desprenda e não centralize tanto o ensino na modalidade escrita e sim que dê ênfase também à modalidade oral e, ambas, ocupem o mesmo espaço na sala de aula. Pois, é preciso que o ensino da oralidade tenha esse espaço garantido para permitir ao aluno um contato mais efetivo com a língua padrão. Por esse motivo, Fávero (1998, p. 83) nos adverte que:
A aplicação de atividades de observação que envolve a organização de textos falados e escritos permite que os alunos cheguem à percepção de como efetivamente se realizam, se constroem e se formulam esses textos. É por meio dessas atividades que o professor poderá diagnosticar se os alunos apresentam dificuldades quanto à organização do texto, em seguida, o professor poderá auxiliar seus alunos quanto à construção de um texto adequado. 
	Assim, é responsabilidade do professor fazer com que os alunos dominem os usos efetivos da língua e se adaptem as diversas situações sociocomunicativas que os mesmos vivenciam em seu cotidiano. Agindo assim, o professor reforça a tese de que não deve haver nenhuma distinção entre oralidade e escrita,pois, ambas, se completam. 
2.2 O ENSINO DA ORALIDADE SEGUNDO OS PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS
 
	Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) “é um importante documento oferecido como instrumento para medir e refletir sobre a área de ensino e aprendizagem de Língua Portuguesa no Brasil, descobrindo novas perspectivas de ensino e ter consciência crítica da realidade”. (BRASIL, 1998). Este documento trata da oralidade como uma importante ferramenta na formação do cidadão. 
	Os PCN de Língua Portuguesa servem de guia teórico para a prática pedagógica dos professores de língua. Após a criação desse guia percebemos um significativo aumento nas discussões sobre a modalidade oral. Por isso, é de suma importância destacar a importância de se explorar a oralidade, contida nesse documento. Com isso temos:
Ensinar língua oral deve significar para a escola possibilitar acesso a usos da linguagem mais formalizados e convencionais, que exijam controle mais consciente e voluntário da enunciação, tendo em vista a importância que o domínio da palavra pública tem no exercício da cidadania. Ensinar língua oral não significa trabalhar a capacidade de falar em geral. Significa desenvolver o domínio dos gêneros que apoiam a aprendizagem escolar de Língua Portuguesa e de outras áreas e, também, os gêneros da vida pública no sentido mais amplo do termo (BRASIL, 1998, p. 67- 68). 
	Quando se fala em ensinar linguagem oral não necessariamente está se dizendo que o professor precisa ensinar o aluno a falar e nem expressar em público. Significa dizer que é importante que se tenha uma aproximação dos gêneros que fazem parte do cotidiano desses alunos e para isso é preciso que o aluno seja inserido nas mais diversas situações comunicativas, onde seja preciso explorar a língua falada. Por isso, os PCN (1998) chamam a atenção para a necessidade de se aplicar em sala de aula atividades que desenvolvam os diferentes modos da fala.
	Para melhor compreendermos a oralidade como um importante processo no ensino e aprendizagem do indivíduo, os PCN (1998) nos esclarece que:
 
Cabe à escola ensinar o aluno a utilizar a linguagem oral no planejamento e realizações de apresentações públicas, ou seja, trata-se de propor situações didáticas nas quais essas atividades façam sentido de fato, pois é descabido treinar um nível mais formal da fala, tomando como mais apropriado para todas as situações (BRASIL 1998, p. 25). 
	Assim, notamos que não se deve estimular o aluno a desenvolver apenas o nível de fala culto e, assim, poder usá-lo em todas as situações. Na verdade, o real papel do professor é elaborar e fornecer ao aluno condições para que ele possa desenvolver sua competência discursiva em qualquer diversidade de gênero que lhe é ofertada.
	Nesse contexto é fundamental dar destaque a forma como os livros didáticos utilizam a oralidade, já que estes servem de guia para o professor em sua prática pedagógica. Mas, ao longo das pesquisas vemos que a questão da oralidade nos livros didáticos ainda apresentam sérios e preocupantes problemas. Assim, de acordo com Cavalcante & Melo (2006): 
Os autores de manuais didáticos, em sua maioria, não sabem onde e como situar o estudo da fala. Muitas vezes, os livros dão a impressão de que a fala figura apenas como curiosidade por parte dos autores dos livros didáticos. São recorrentes os exercícios que se limitam a atividades do tipo: ‘Converse com seu colega’, ou ‘Dê a sua opinião’, ‘Discuta em sala com o professor’. (CAVALCANTE & MELO, 2006, p. 182) 
	Com isso, percebemos que as diretrizes estabelecidas nos PCN tem grande importância na formação dos futuros professores de Língua Portuguesa, apoiando-os em suas metodologias e inovando a prática docente em sala de aula.
2.3 METODOLOGIA
	
	O estudo aqui desenvolvido iniciou-se por uma busca bibliográfica, de cunho investigatório, realizada a partir de livros didáticos, documentos oficiais e materiais anteriormente já publicados e que serviram de embasamento para a compreensão da temática estudada. Como procedimentos técnicos de coleta e análise de dados, a pesquisa utilizou-se de livros didáticos de Língua Portuguesa, do Ensino Fundamental, tanto de uma escola pública quanto de uma privada.
	Os procedimentos metodológicos adotados para a abordagem do problema são de caráter quantitativo, pois, busca-se verificar com que frequência os livros didáticos abordam a questão da oralidade em suas respectivas atividades e exercícios. A pesquisa também é descritiva e exploratória.
	A pesquisa foi desenvolvida utilizando os livros didáticos de Língua Portuguesa, do Ensino Fundamental, de duas escolas, uma da rede pública e outra da rede privada, do município de Juarez Távora/Paraíba. As duas coleções analisadas foram: COLEÇÃO SUCESSO e COLEÇÃO LINGUAGEM: CRIAÇÃO E INTERAÇÃO. 
A pesquisa foi desenvolvida de forma ética, não apresentando nenhum risco aos sujeitos da pesquisa e tendo como benefícios o anonimato dos envolvidos, a confidencialidade das informações e a contribuição para a reflexão de futuras práticas pedagógicas que possam se desenvolver através desta pesquisa.
2.4 DISCUSSÃO DOS RESULTADOS
	O estudo em questão analisa livros didáticos de Língua Portuguesa, do Ensino Fundamental, de duas coleções diferentes. É importante frisar que os livros são utilizados em uma instituição da rede pública e outra da rede privada de ensino e foram recomendadas por especialistas renomados e aprovadas no PNLD. 
	Ao analisarmos os livros didáticos escolhidos, procuramos destacar as atividades que trabalham a oralidade, a fim de ter uma visão mais específica do que cada coleção oferecia com relação ao ensino da modalidade em questão. Em outras palavras, buscamos destacar as prioridades nas atividades, além de analisar quantitativamente essas atividades e identificar quais habilidades estariam sendo priorizadas nos mesmos.
	Esse método de análise possibilitou uma comparação mais minuciosa entre as coleções analisadas. Devemos destacar que uma das coleções analisadas, Coleção Linguagem: criação e interação, possui um tópico específico para o trabalho com a oralidade, chamado “Produção Oral”, mas, o que nos chamou a atenção foi o fato de que apenas 30% das atividades trabalham a oralidade. Por exemplo, todos os livros da coleção possui 10 capítulos e apenas 3 deles abordam a modalidade oral. Isso nos chama a atenção, pois vemos que a oralidade ainda é colocada em segundo plano. Com isso podemos perceber que a modalidade escrita se destaca em quase todos os capítulos dos livros dessa coleção. Com isso, chegamos a conclusão de que a oralidade ainda recebe pouco destaque em sala de aula e que a coleção analisada aborda minimamente essa questão.
	Na segunda coleção analisada, Coleção Sucesso, vimos que a questão da oralidade recebe um destaque um pouco maior. Nos livros analisados, considerando que os mesmos possuem 12 capítulos cada um, em 6 deles as atividades com a modalidade oral aparecem. Isso nos mostra que um percentual de 50% nos livros analisados. Assim, podemos destacar que a oralidade pode duelar em partes iguais com a linguagem escrita. Isso nos mostra que os autores dessa coleção enxergam um pouco melhor a importância do trabalho com a linguagem oral. 
	Também procuramos na pesquisa destacar as principais atividades de oralidade trabalhadas nas coleções analisadas. Com isso, identificamos quatro tipos de atividades voltados para o ensino oral, são elas:
· Oralização da escrita; 
· Reflexão sobre o vocabulário, a variação linguística e as relações entre fala e escrita;
· Produção dos gêneros conversa/discussão;
· Produção de gêneros orais secundários. 
	Essa análise nos mostra as principais atividades voltadas para o ensino da oralidade e comprova aquilo que já afirmamos anteriormente, que o trabalho com a oralidade ainda continua sendo pouco explorado. E a modalidade escrita ganha destaque nessa questão. 
CONCLUSÃO
 
	Através desta pesquisa pudemos entender a importância da oralidade e a forma como a mesma contribuipara a formação educacional de cada indivíduo. 
	Apresentamos considerações significativas sobre a importância da oralidade e apontamos as diretrizes estabelecidas nos PCN (1998) para podermos traçar algumas reflexões acerca da oralidade e de como esse instrumento guia trata essa importante questão. 
	Analisamos coleções de livros didáticos de Língua Portuguesa, do Ensino Fundamental, de uma escola pública e outra privada para podermos conhecer como os devidos autores abordaram a oralidade e com que frequência. Com isso, pudemos constatar que o tratamento da oralidade ainda ganho pouco destaque e que se faz necessário que se tenha uma atenção maior para essa questão. 
	Assim, propomos que esta pesquisa leve a uma reflexão sobre as habilidades orais que ainda se mostram pouco presente nas propostas dos livros didáticos, assim, como nos mostra os resultados da pesquisa. Por isso, pedimos a atenção tanto dos docentes quanto dos autores dos recursos didáticos para o ensino e a ajuda na prática pedagógica dos professores.
REFERÊNCIAS
ANTUNES, I. Aula de Português: encontro e interação. São Paulo: Parábola Editorial, 2003.
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais. Língua Portuguesa. Ensino Fundamental / Ministério da Educação Fundamental. Governo Federal, Brasília: MEC / SEF, 1998. 
CAVALCANTE, M; MELO, C. T. Oralidade no ensino médio: em busca de uma prática. In: BUZEN, C. MENDONÇA, M. (Orgs.). Português no ensino médio e formação do professor. São Paulo: Parábola, 2006.
CORDEIRO, Lécio. Sucesso Sistema de Ensino: língua portuguesa. Ensino Fundamental. Recife: Edições Pedagógicas, 2018.
CORRÊA, M. L. G. Letramento e heterogeneidade da escrita no ensino de Português. In: SIGNORINI, I. Investigando a relação oral/ escrito e as teorias do letramento. Campinas, Mercado das Letras, 2001. 
FÁVERO, L. L. Oralidade e escrita: perspectiva para o ensino de língua materna. São Paulo: Cortez, 1998.
SOUZA, Cássia Gracia de; CAVÉQUIA, Márcia Paganini. Coleção Linguagem: criação e interação. São Paulo: Saraiva, 2012.

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