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→Década de 30 Preocupação da medicina e da educação com a profilaxia e a correção de erros de linguagem. →As consequências da 2ªGuerra Mundial Muitas pessoas sofreram lesões, precisando de assistência neuropsicológica, para o exercício de funções de comunicação (alterações na fala, motora, etc.. muitos casos de surdez devido os barulhos). →Idealização da profissão de Fonoaudiólogo Logopedia: ciência que estuda funções biológicas e comportamentais envolvidas na comunicação humana. Os profissionais foram chamados de: “realfabetizadores”, “reeducadores” de linguagem e “logopedistas”. →Décadas de 40, 50 e 60 Várias instituições (maioria educacional) tinham serviços de reeducação de linguagem. Ex: Instituto Domingos Sávio (destinado ao trabalho educacional com crianças surdas, sem aparelhos auditivos, ‘’isoladas’’), APAE, Instituto Pestallozzi, Escola Ulisses Pernambucano, Serviço de Educação Especial da Secretaria Estadual de Educação de Pernambuco. →Década de 60 Deu-se início ao ensino da Fonoaudiologia no Brasil, cursos voltados à graduação de tecnólogos em Fonoaudiologia. ∙USP- era voltado para biológicas (saúde). ∙PUC- era voltado para humanas. →Década de 70 −Início os movimentos pelo reconhecimento dos cursos e da profissão. −Foram criados, então, os cursos em nível bacharelado, e o curso da USP foi o primeiro a ter seu funcionamento autorizado, em 1977. −1976: foi aprovado pelo Conselho Federal de Educação o 1º Currículo Mínimo para o Curso de Fonoaudiologia. −Na década de 70 e início de 80, os cursos de Fonoaudiologia formavam tecnólogos e tinham uma duração de 2 anos e 6 meses, com carga horária de 1.800 horas/aula. →Década de 80 −09 de Dezembro de 1981: pelo presidente João Figueiredo, a Lei n° 6965 que regulamentou a profissão de Fonoaudiólogo. −Foram criados os Conselhos Federal e Regionais de Fonoaudiologia, tendo como finalidade a fiscalização do exercício profissional. −1983: teve início as atividades do Conselho Federal de Fonoaudiologia. −15 de setembro de 1984: pela Resolução CFFa n° 010/84, foi aprovado o primeiro Código de Ética da profissão, que elencava os direitos, deveres e responsabilidades do Fonoaudiólogo. −1989: foi criada a Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia (SBFa) durante o I Congresso Internacional de Fonoaudiologia, na cidade de Fortaleza-CE. Permaneceu em Fortaleza até ser transferida para o Rio de Janeiro-RJ. Nos anos 90, foi transferida para São Paulo-SP e em 2001 adquiriu sua sede própria (permanece na capital paulista até os dias atuais). →Década de 90 −1997: a SBFa iniciou a publicação de sua primeira revista - Revista da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia. Em 2012, o gerenciamento dessa revista foi transferido à Academia Brasileira de Audiologia (ABA). −As pesquisas ajudam o crescimento da fonoaudiologia (zumbido é um tema com grande impacto por ser muito frequente). −1998: o MEC iniciou a elaboração das novas Diretrizes Curriculares para os cursos de Fonoaudiologia, com o objetivo de atender às grandes mudanças e aos avanços dessa ciência. →Anos 2000 −2001: o Conselho Nacional de Educação aprovou as Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação da Área de Saúde, que incluía o Curso de Fonoaudiologia. −As Diretrizes preocupam-se em garantir uma sólida formação básica, preparando o futuro graduado para enfrentar os desafios das rápidas transformações da sociedade, do mercado de trabalho e das condições atuais de exercício profissional. −2004: publicação da 1ª edição do Tratado de Fonoaudiologia que trouxe à área referência de inúmeras possibilidades de atuação do fonoaudiólogo. −2ª Edição em 2009. − A partir do ano de 2010, o Jornal da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia (on-line) passou a ser uma publicação técnico-científica de responsabilidade da SBFa. −2015: o Tratado das Especialidades em Fonoaudiologia também foi uma obra publicada pela SBFa. SBFa −Cabe lembrar também que a SBFa desenvolve cooperação técnica para a construção e implementação de políticas públicas, a partir da articulação com os Ministérios da Saúde e da Educação, e Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), na perspectiva do direito ao acesso às práticas fonoaudiológicas e sua qualificação. →Fonoaudiólogo Profissional da saúde que atua na pesquisa, orientação, perícias, prevenção, avaliação, diagnóstico e tratamento fonoaudiológico na área da comunicação oral e escrita, voz, audição e equilíbrio.
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