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Resenha - Planejamento e Controle de Produção

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PLANEJAMENTO E CONTROLE DE PRODUÇÃO 
 
O planejamento e controle da produção estão se tornando cada vez mais uma 
área chave para vantagem competitiva na manufatura em termos de custo, 
qualidade, flexibilidade e desempenho de entrega. Esse argumento é apoiado por 
um grande número de livros e artigos que sugerem que os esforços da 
administração devem ser direcionados à produção. No entanto, apesar de 
reconhecer a importância da área de planejamento e controle da produção, há uma 
desconexão na formação acadêmica especializada no que diz respeito ao 
pensamento sistêmico e aos meios de modelagem e implementação de sistemas de 
produção. Essa diferença se deve ao fato de o conteúdo focar em técnicas de 
ensino e modelagem matemática para resolver problemas específicos em uma 
determinada etapa do processo de planejamento e controle da produção 
(planejamento de vendas) (pedidos, recursos, mestrados, materiais e requisitos de 
cronograma). Para modelar e implementar sistemas de planejamento e controle da 
produção, é necessário compreender como os processos, atores e recursos se 
articulam em torno dos objetivos de produção. O objetivo deste livro é começar de 
um ponto de vista de sistemas para colocar o problema de planejamento e controle 
da produção em um contexto mais amplo, identificando variáveis por meio de um 
modelo interpretativo baseado em estrutura, atividades e métodos de gestão do 
conhecimento e uma vez que o problema foi identificado, usar modelagem 
matemática por meio de heurísticas, técnicas matemáticas e programação linear 
para resolvê-lo. Esta abordagem visa possibilitar a aprendizagem de alunos com 
conhecimentos gerais que precisam apreender o problema de forma sistemática 
para dar sentido às suas partes; Já no caso de alunos com estrutura sequencial, é 
necessário aprender gradativamente, passo a passo, para obter uma compreensão 
sistemática. 
Corresponde ao nível de conhecimento e propõe um modelo conceitual que 
sintetiza os conceitos discutidos no capítulo. 
Caso. Corresponde ao nível de reflexão, para motivar o leitor a reconhecer os 
conceitos que serão desenvolvidos no capítulo. 
Compreender as variáveis. Corresponde ao nível de compreensão antes de 
aplicar técnicas, métodos e modelos matemáticos, para apresentar a base teórica. 
No final desta seção, perguntas dissertativas são fornecidas para reforçar a 
compreensão. 
Pedido. Corresponde ao grau de aplicação de técnicas, métodos e modelos 
matemáticos, com base em exemplos de aplicação. 
O planejamento e o controle da produção estão cada vez mais se mostrando 
a área-chave para obter vantagem competitiva na manufatura em termos de custo, 
qualidade, flexibilidade e desempenho de entrega. Esse argumento é apoiado por 
um grande número de livros e artigos que sugerem que os esforços da 
administração devem ser direcionados à produção. No entanto, apesar de 
reconhecer a importância da área de planejamento e controle da produção, há uma 
desconexão na formação acadêmica especializada no que diz respeito ao 
pensamento sistêmico e aos meios de modelagem e implementação de sistemas de 
produção. Essa diferença se deve ao fato de o conteúdo focar em técnicas de 
ensino e modelagem matemática para resolver problemas específicos em uma 
determinada etapa do processo de planejamento e controle da produção 
(planejamento de vendas) (pedidos, recursos, mestrados, materiais e requisitos de 
cronograma). Para modelar e implementar sistemas de planejamento e controle da 
produção, é necessário compreender como os processos, atores e recursos se 
articulam em torno dos objetivos de produção. O objetivo deste livro é começar de 
um ponto de vista de sistemas para colocar o problema de planejamento e controle 
da produção em um contexto mais amplo, identificando variáveis por meio de um 
modelo interpretativo baseado em estrutura, atividades e métodos de gestão do 
conhecimento e uma vez que o problema foi identificado, usar modelagem 
matemática por meio de heurísticas, técnicas matemáticas e programação linear 
para resolvê-lo. Esta abordagem visa possibilitar a aprendizagem de alunos com 
conhecimentos gerais que precisam apreender o problema de forma sistemática 
para dar sentido às suas partes; e para alunos com uma estrutura sequencial, eles 
precisam aprender gradualmente, passo a passo, para obter uma compreensão 
sistemática. Para que essa proposição seja possível, o sujeito da apresentação do 
conteúdo do livro é o aluno, e ele está organizado em cinco níveis de aprendizagem: 
conhecimento, compreensão, manipulação, reflexão e síntese. 
Corresponde ao nível de conhecimento e propõe um modelo conceitual que 
sintetiza os conceitos discutidos no capítulo. 
Caso. Corresponde ao nível de reflexão, para motivar o leitor a reconhecer os 
conceitos que serão desenvolvidos no capítulo. 
Compreender as variáveis. Corresponde ao nível de compreensão antes de 
aplicar técnicas, métodos e modelos matemáticos, para apresentar a base teórica. 
Solicitar. Corresponde ao grau de aplicação de técnicas, métodos e modelos 
matemáticos, com base em exemplos de aplicação. 
Modelagem e implementação. Corresponde ao nível de reflexão, apresentar 
os principais fatores considerados para a modelização interpretativa e a 
implementação de sistemas MPC. 
PCP também é uma cultura. Também contribui para o nível de pensamento. 
O objetivo é apresentar conhecimentos transculturais, para que o leitor compreenda 
que os conceitos de PCP podem ser observados em diferentes contextos. 
Projeto de Aplicação Didática. É colocado como um apêndice e corresponde 
ao nível de resumo. O apêndice percorre todos os capítulos do livro e foi totalmente 
redesenhado para esta 2ª edição, acrescentando detalhes adicionais do projeto 
sobre as atividades do MPC, um projeto técnico de engenharia de software para 
sistemas MRP. O livro não pretende cobrir todas as técnicas existentes, mas sim 
permite aos alunos identificar e compreender as variáveis de um problema, a fim de 
determinar os modelos conceituais necessários para sua solução. O PCP nasceu do 
desenvolvimento de técnicas distintas para resolver problemas específicos da cadeia 
produtiva e, ao longo do tempo, foram sendo integradas de forma sistemática. A 
visão do sistema fornece uma definição de uma estrutura de decisão hierárquica 
baseada no tempo. O PCP visa garantir a eficiência e eficácia da coordenação das 
partes interessadas e recursos relacionados. Como uma das áreas de negócio, a 
PCP necessita de informação das áreas de marketing, abastecimento, engenharia, 
qualidade e manutenção. Atividades de MPC relacionadas à definição do sistema de 
produção, previsão de vendas, planejamento de recursos, gerenciamento de 
estoque e planejamento de operações 
A classificação dos sistemas de produção considera até que ponto a 
influência dos clientes nas atividades de produção. O sistema de manufatura é 
dividido entre design de produto padronizado (MTS) e design de produto 
customizado (MTO, ATO, ETO). A classificação por estrutura operacional olha, além 
da estrutura de produção (EOC, EOE, DOE, DOC), estrutura de abastecimento 
(DOE, DOC) e estrutura de transporte ou serviço (ECO, DFO, EFO). 
 A previsão de vendas é o primeiro processo de MPC que determina a quantidade 
do que será produzido. Para obter a quantidade a ser produzida, existem métodos 
de previsão e métodos de previsão de vendas. Os métodos preditivos são 
qualitativos por natureza e são adequados para situações em que os dados 
históricos de vendas não estão disponíveis. Os métodos de previsão de vendas são 
quantitativos por natureza e contam com dados históricos para prever vendas 
futuras. Este capítulo enfoca métodos de previsão que usam séries temporais para 
determinar previsões futuras. 
O desenvolvimento do plano de recursos começa com os dados do plano de 
vendas para determinar a quantidade geral e os recursos necessáriose a política de 
capacidade mais adequada à situação. A definição das quantidades da população e 
dos recursos necessários pode ser baseada em métodos de otimização, como o 
método do framework. As políticas de capacidade podem ser rastreamento de 
demanda, gerenciamento de demanda e capacidade constante. 
 Historicamente, as técnicas de controle de estoque foram desenvolvidas 
separadamente, como reposição periódica, custeio de estoque e custos de pedido e 
armazenamento, obtendo assim compras econômicas. A curva ABC é adequada 
para determinar o portfólio de ingredientes e o método de experiência Silver Meal é 
usado para avaliar alternativas para a compra de ingredientes. 
O planejamento das atividades que podem ser executadas a partir das três 
tarefas deve ser feito de forma sequencial: carregar, determinar a quantidade de 
trabalho a ser executada; seqüência, especificando uma seqüência para realizar 
uma tarefa ou produzir um produto; agendar, definir prazos e determinar as datas 
em que as tarefas serão realizadas ou o produto será fabricado. Neste capítulo, 
várias técnicas de programação e sequenciamento de produção usadas para 
habilitar a programação de atividades são apresentadas. 
Os sistemas MPC tradicionais envolvem linhas de comando escaláveis 
(ROP), planejamento de requisitos de materiais (MRP), planejamento de recursos de 
fabricação (MRP II) e negócios de fábrica de planejamento de recursos (MRP II) 
(ERP). Este capítulo aborda conceitos gerais de cada etapa do desenvolvimento do 
MRP e desenvolve um exemplo de Lean Manufacturing MRP, derivado do sistema 
de produção da Toyota, baseado no princípio de produzir mais com o mesmo 
recurso, por meio de processos de melhoria visando eliminar desperdícios com a 
participação da cultura organizacional da empresa. Utilização de técnicas baseadas 
em autonomia, mini-lote, 5S, plotagem; no conceito de trabalhadores multifuncionais; 
no kanban, como um sistema de comando. Durante a década de 1990, ele combinou 
conceitos de reengenharia de processos e novas técnicas para permitir processos 
de curta duração. 
 
 
REFERÊNCIAS 
 
MACHLINE, Claude. et. al. Manual de administração e produção. 5ª ed. Rio de 
Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1979. 
 
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Planejamento estratégico, conceitos, 
metodologia e práticas. São Paulo: Atlas, 1999. Slack, Nigel et. al. Administração 
da produção. São Paulo: Atlas, 1996.

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