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6 Anatomia de Superficie Membro inferior

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Anatomia de Superfície 
Estruturas do Membro Inferior 
 
REGIÕES DO MEMBRO INFERIOR 
 
Ø REGIÃO GLÚTEA 
Ø FENDA INTERGLÚTEA 
Ø SULCO INFRAGLÚTEO 
Ø REGIÃO DO QUADRIL 
Ø REGIÃO DA COXA 
Ø REGIÃO FEMORAL ANTERIOR 
Ø TRÍGONO FEMORAL 
Ø REGIÃO FEMORAL POSTERIOR 
Ø REGIÃO DO JOELHO (GENUS é relativo ao joelho) 
Ø REGIÃO GENICULAR ANTERIOR 
Ø REGIÃO GENICULAR POSTERIOR é onde fica a 
fossa poplítea (é uma área nobre, tem os limites da 
fossa poplítea) 
Ø FOSSA POPLÍTEA 
Ø REGIÃO CRURAL (“crura” é perna em latim) 
Ø REGIÃO CRURAL ANTERIOR 
Ø REGIÃO CRURAL POSTERIOR 
Ø REGIÃO TALOCRURAL ANTERIOR (talocrural é 
sinônimo de cotovelo) 
Ø REGIÃO TALOCRURAL POSTERIOR 
Ø REGIÃO RETROMALEOLAR LATERAL 
Ø REGIÃO RETROMALEOLAR MEDIAL 
(clinicamente é mais importante porque é onde 
passam 3 tendões = tendões do flexor longo dos 
dedos, flexor longo do hálux e tibial posterior, 
um nervo = nervo tibial e uma artéria que é 
artéria tibial posterior) 
Síndrome do túnel do tarso é a compressão do 
nervo tibial e artéria tibial posterior, e essas 
estruturas passam pela região Talocrural 
posterior 
Ø REGIÕES DO PÉ 
Ø REGIÃO CALCÂNEA 
Ø DORSO DO PÉ 
Larissa Irigoyen (16A) ProfºOsvaldo Topográfica 
Ø PLANTA 
Ø MARGEM LATERAL DO PÉ 
Ø MARGEM MEDIAL DO PÉ 
Ø ARCO LONGITUDINAL DO PÉ 
Ø PARTE LATERAL 
Ø PARTE MEDIAL – ele que determina se a 
pessoa tem pé plano/chato quando o arco está 
diminuído, ou pé cavo quando o arco está muito 
aumentado. 
Ø ARCO TRANSVERSO DO PÉ 
Ø REGIÃO TARSAL 
Ø REGIÃO METATARSAL 
 
 
 
 
 
 
Ø REGIÕES DO PÉ 
Ø DEDOS DO PÉ 
Ø HÁLUX 
Ø SEGUNDO DEDO 
Ø TERCEIRO DEDO 
Ø QUARTO DEDO 
Ø QUINTO DEDO 
(FACE PLANTAR DOS DEDOS) 
(FACE DORSAL DOS DEDOS) 
 
Pododactila = “podo” é pé, enquanto “dáctilo" é dedo, então 
pododáctilo é dedo do pé. 
Quirodactilo = dedos das mãos. 
 
Espinha ilíaca anterossuperior é referência para medição de membro inferior, 
passando medialmente ao joelho até o maléolo medial. 
Espinha ilíaca posterossuperior é um dos referencias para a palpação do 
nervo isquiático à 3 referências para a palpação do nervo isquiático: 
1. Espinha ilíaca posterossuperior à indicar na crista ilíaca e polegar na 
espinha ilíaca posterossuperior 
2. Túber isquiático à no paciente em decúbito lateral com a perna 
dobrada, palpar o glúteo procurando uma estrutura óssea. 
3. Trocanter maior à fazendo rotação interna lateral da coxa, sentimos 
ma salienca se movendo, esse é o trocanter maior. Com o paciente em 
decúbito dorsal, levanto as pernas e palpa a parte medial da coxa 
fazendo rotação medial/lateral da coxa. 
 
 
 
 
 
 
Ponto em que o isquiático está passando sob o músculo piriforme à 
síndrome do piriforme, de um lado o individuo refere dor com maior 
intensidade. 
Uma linha entre a Espinha ilíaca posterossuperior e o Tuber isquiático, 
divido essa linha em 3 partes, e pressiono o ponto mais proximal estou 
pressionando o nervo isquiático. 
Uma linha horizontalizada do tuber isquiático até o trocanter maior, divido 
essa linha em 3, mas agora pressiona a intersecção medial, então vou 
comprimir o isquiático passando anteriormente ao quadrado femoral. 
 
 
Extensão de coxa com a perna em flexão. 
Acao conjunto do tendão da fáscia lata com as fibras superiores do glúteo 
máximo promovem a abdução. 
 
 
 
Usa como referência para palpar a crista ilíaca. 
 
 
 
Ver o trígono femoral. Espinha ilíaca anterossuperior como referencia até a 
parte medial do joelho. 
Trígono femoral (nervo – artéria – veia/ NAV à consigo sentir pulso da 
artéria femoral, é o local de acesso para chegar nas coronárias e ventrículo 
esquerdo. Se quiser chegar no átrio direito, tenho que ir pela veia femoral no 
trígono) 
Limite lateral: sartório 
Limite medial: adutor longo 
Limite superior: ligamento inguinal 
Teto: fáscia lata 
 
 
 
 
Anteriormente ao grácil: Adutor longo no terço proximal de coxa. 
Posteriormente o adutor magno. 
 
 
 
 
Trato Iliotibal // Banda Iliotibial 
 
 
 
Epicôndilos são as projeções dos côndilos. 
 
 
Uma linha ligando o epicôndilo lateral do fêmur e cabeça da fíbula 
mostra o Ligamento colateral fibular. 
 
Ligamento Colateral tibial – epicondilo medial do femur e o ponto de 
transição entre a epífise proximal e a diáfase da tíbia. 
 
 
Tuberosidade da tíbia é usada como referência para palpar a pata de 
ganso. 
 
 
A Tibia tem 3 faces: medial, lateral e posterior. A que consegue palpar 
é a medial (“canela”) que fica entre a margem medial e anterior da tíbia. 
 
 
Nervo fibular comum se divide em fibular profundo (inerva todos os versores 
dorsais) e fibular superficial. 
Lesão do fibular comum a pessoa perde a capacidade de deixar o pé em 
posição neutra. 
 
Toda superfície óssea em torno do maléolo lateral e maleodo lateral é o 
Tálux. Outra palpação do tálux é no intervalo entre os maléolos, onde 
conseguimos palpar a cabeça do tálux. 
 
Musculo extensor curto dos dedos está revestindo o cuboide. 
 
Tendoes: 
Tibial anterior 
Extensor longo do hálux (+importante) é referência para a palpação da 
artéria dorsal do pé // artéria pediosa = pulso pedioso. 
Extensor longo dos dedos 
 
 
Usa como referência o maléolo lateral. 
 
 
Linha interligando o maléolo medial e o calcâneo. 
E outra linha anteriormente em relação ao tálux. 
Ligamento deltoide (triangulo), limites: 
 O ápice dele é o maléolo medial 
 Talux anteriormente e posteriormente 
 Tuberosidade navicular e calcâneo 
 
 
Entre o retropé e o médio pé =linha articular de Chpart 
Entre os ossos do médio pé e os ossos do ante pé = linha de Lisfranc 
Entre essas linhas tem as articulações tarsometatarsais. 
 
 
 
O de cima é o fibular curto e o debaixo o fibular longo. 
 
 
Musculo abdutor do dedo mínimo. 
 
Aponeurose plantar = fáscia plantar , um processo inflamatório ai dá a 
chamada Fascite plantar. Queixa: pela manha, sentiu uma dor na ponta 
do pé de forte intensidade.

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