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Relatorio de aulas Praticas LABORATORIO

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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS 
CURSO: BIOMEDICINA 
DISCIPLINA: LABORATÓRIO
NOME DO ALUNO: JOANA ELAINE CADENA SANTILLAN
R.A: 0440235 POLO BOQUEIRÃO
DATA: 09/11/2021
TÍTULO DO ROTEIRO: LABORATÓRIO
INTRODUÇÃO: Nesta aula aprendemos os procedimentos para que a coleta de materiais biológicos seja feita de forma correta, seguindo um procedimento padrão, desde uso de equipamentos de proteção individual, identificação correta do paciente, identificação dos materiais, forma de coleta, sequência de tubos, quantidade, setores responsáveis, armazenamento.
	
AULA 1- ROTEIRO 1
LAVAGEM DAS MÃOS 
Com água e sabão:
1. Inicie a assepsia com movimentos circulares: os dedos de uma mão friccionando a palma da outra;
2. Para higienizar as “costas” das mãos e a parte entre os dedos, entrelace as duas mãos;
3. Com as palmas juntas, como estivesse rezando, repita o processo;
4. Para limpar as unhas, ponha as mãos em forma de concha e faça movimentos verticais uma na outra – enquanto uma sobe, a outra desce;
5. Mantenha a mão em forma de concha e faça movimentos circulares em uma palma – e vice-versa;
6. Utilize água corrente para remover o produto da sua pele – as bactérias vão junto;
7. Se possível, feche a torneira com uma toalha limpa ou lenço descartável.
AULA 1 – ROTEIRO 2
PUNÇÃO DIGITAL
Técnica para microcoleta de sangue capilar 
Antes de iniciar uma microcoleta, certificar-se de que o material abaixo será de fácil acesso:
1. Microtubos necessários à coleta; 
2. Etiquetas para identificação do paciente; 
3. Luvas; 
4. Swabs de algodão embebida em álcool etílico a 70%;
5. Gaze seca e estéril; 
6. Lancetas;
7. Bandagem;
8. Descartador de material pérfuro-cortante.
Após o paciente e o material estar preparado, iniciar a punção:
Punção digital: Posicionar o dedo e introduzir a lanceta de forma perpendicular na face lateral interna da falange.
A microcoleta é um processo de escolha para obtenção de sangue venoso ou periférico, especialmente em pacientes pediátricos ou adultos com difícil acesso as veias quando o volume a ser coletado é menor que o obtido através de tubos a vácuo convencionais. O sangue capilar pode ser assim obtido: punção digital - através de perfuração com lanceta na face palmar interna da falange distal do dedo médio. Punção de calcanhar - através de perfuração com lanceta na face lateral plantar do calcanhar.
 
AULA 1- ROTEIRO 3
Título da Aula: Separação/ fracionamento de amostras
SEPARAÇÃO E ARMAZENAMENTO DE SORO 
Como proceder com a amostra de sangue coletada? Deixar a amostra em temperatura ambiente até a retração do coágulo. 
A temperatura ambiente em laboratórios clínicos deve estar entre 20°C e 26°C, para manter a estabilidade das reações sorológicas e a confiabilidade dos resultados.
A amostra pode ficar em temperatura ambiente por 3 horas no máximo. Após este período o sangue pode hemolisar. Para conservar a amostra antes da separação do soro após a retração do coágulo, o material deve permanecer em geladeira, de 4° a 8° C, por 12 horas no máximo, a fim de evitar hemólise. A separação será feita pela equipe de coleta.
Centrifugação:	
As amostras devem ser centrifugadas, no máximo, 30 minutos após a coleta. Centrifugar os tubos tampados, de 10 a 15 minutos, a 2.000 g ou 3.000 rpm (para uma centrífuga com 18 cm de raio). É muito importante equilibrar a centrifuga distribuindo os tubos por quantidade de ml. 
Após a retração do coágulo você pode separar o soro de duas maneiras: espontânea ou mecânica. 
Separação Espontânea 
Aspire e transfira cuidadosamente o soro para um tubo limpo, previamente identificado. Use uma pipeta Pasteur ou automática. É muito importante não tocar no coágulo para que as células não se misturem com o soro. 
Guardar em geladeira por 72 horas, no máximo, ou em congelador a -20°C, até o envio ao laboratório. 
Separação Mecânica 
Centrifugue o sangue por 10 minutos a 1.500 rpm. 
Retire o tubo, após a completa parada da centrífuga. 
Aspire, transfira cuidadosamente e guarde o soro até o envio ao laboratório.
AULA 1- ROTEIRO 4
VENOPUNÇÃO COM SERINGA E AGULHA DESCARTÁVEL
Coleta Venosa:
Muitos exames podem ser realizados no sangue. Para cada um deles, devemos verificar o preparo do paciente, os procedimentos corretos da coleta, armazenagem, ou envio até a chegada ao setor de análise.
 
Venopunção (punção de vaso sanguíneo) para obtenção de amostra de sangue.
· Identificação do paciente documento com foto, ou perguntar o nome e verificar junto a ficha de atendimento
· Preparo do paciente junto aos exames (jejum) horário de coleta.
· Separar os frascos identificá-los, colocar em ordem de coleta (cores de tampa) 
· Escolha a seringa e agulha adequado ao calibre venoso
· Colocar o garrote acima do local de punção.
· Higienizar com algodão e álcool o local da punção (assepsia circular do centro para fora)
· Puncione o vaso (bisel sempre pra cima) evite transpassar 
· Afrouxe o garrote assim que a punção for bem sucedida e ver o sangue preencher a seringa
· Colocar algodão e orientar o paciente que pressione o local da punção
· Em caso de coleta com seringa, remover a agulha e transferir o sangue com cuidado pela parede do tubo para evitar a hemólise, distribuir nos tubos por ordem de cor, homogeneizar.
· Descartar o material nos recipientes adequados (lixo comum, lixo hospitalar e perfurocortante)
TUBOS:
Os tubos para coleta de sangue se diferenciam uns dos outros pelas cores da tampa, sendo elas:
· Azul tubo com citrato de sódio: O sangue que precisa passar por uma análise de coagulação, que deve conter amostra de plasma, deve ser colhido em um tubo com citrato de sódio
· Vermelha ou amarela: tubo sem anticoagulante: Os tubos para coleta de sangue com as tampas em vermelho ou amarelo são para análises bioquímicas e sorológicas, pois contêm ativador de coágulo. A diferença entre as duas é que a vermelha possui gel e a amarela não.
· Verde tubo com heparina: Para análises bioquímicas, gasometria ou outros exames, a amostra de plasma deve ser colhida em um tubo com heparina.
· Roxo tubo com EDTA: Indicado para investigar possíveis distúrbios sanguíneos, é necessário realizar uma análise hematológica. Para isso, o tubo com tampa roxa é ideal, pois ele possui anticoagulante e EDTA, que viabilizam um estudo completo da amostra
· Cinza tubo com fluoreto de sódio: A amostra do plasma deve ser colhida em um tubo com fluoreto de sódio, ou seja, de tampa cinza, quando será realizada uma análise de glicemia ou testes de curva glicêmica.
Não consta na imagem mas também tem o tubo de tampa branca normalmente usado para descarte em exames de curva glicêmica, ou testes que utilizem soro para manter a veia durante exame que são necessárias várias coletas em tempos pré determinados .
AULA 2- ROTEIRO 1
VENOPUNÇÃO COM SISTEMA Á VÁCUO
Luvas; 
mecha de algodão embebida em álcool etílico a 70%; 
Agulhas múltiplas; 
Adaptador para coleta a vácuo
Garrote;
Bandagem, 
Descartador de agulhas
Se for necessário coletar várias amostras de um mesmo paciente, durante uma mesma venipunção , devemos seguir a sequência Tubo para hemocultura (quando houver); Tubo sem aditivo (soro), Tubo com citrato (coagulação); Tubo com heparina (para plasma); Tubo com EDTA-K3 (hematologia); 06. Tubo com fluoreto de sódio (glicemia). A "ordem de coleta" recomendada, segundo a NCCLS (National Committee for Clinical Laboratory Standard),
Segurando adaptador canhão com uma das mãos, com a outra pegar o tubo de coleta a ser utilizado e conectá-lo ao adaptador.
Devemos ter muito cuidado para durante a troca de tubo a mudança não mover agulha de lugar, assim como evitar a mudança de mão que poderá provocar alteração indevida na posição da agulha.
Com o tubo de coleta dentro do adaptador, pressione-o até que a tampa tenha sido penetrada. Sempre manter o tubo pressionado assegurando o preenchimento.
Pacientes idosos ou em uso de anticoagulantes, devem manter pressão sobre o local de punção por cerca de 3 minutos ou até parar o sangramento.Devemos orientar para não carregar peso imediatamente após a coleta.
Orientar o paciente para não massagear o local da punção enquanto pressiona o local. A compressão do local de punção é de responsabilidade do coletor. 
AULA 2- ROTEIRO 2
COLETA E PROCESSAMENTO DE URINA
Para todos os tipos de coleta de urina, deve higienizar as mãos e genitália, utilizando-se materiais estéreis, gaze e frascos de coleta de boca larga com tampa de rosca, devidamente identificados para acondicionamento da amostra.
Para o exame de urina tipo I devemos dar preferência a primeira micção da manha. O paciente deve estar sem urinar por pelo menos 2 horas. Deve-se desprezar o 1º e ultimo jato coletando somente o jato médio.
Uroanálise podemos verificar exame físico, químicos e sedimentoscopia.
 
 
AULA 2- ROTEIRO 3
COLETA DE URINA COM SACO COLETOR
Coleta de Urina Infantil
Lavar bem as mãos de quem vai colocar o saco coletor.
Fazer higiene íntima na criança com água e sabão e secar.
Não usar qualquer tipo de creme, pomadas, etc.
Retirar o protetor do adesivo.
Colocar o coletor de forma que a abertura fique próxima ao canal uretral.
Aguardar 30 minutos.
Se após 30 minutos a criança não urinou, repita o procedimento.
Se urinou, observe o volume se for grande feche o saco coletor com cuidado para que não vaze. Se for pequeno mantenha a urina no saco e coloque o saco dentro do frasco fornecido pelo Laboratório.
Entregar no laboratório no máximo 1 hora após a coleta se conservada em lugar fresco e protegido da luz.
Entregar no laboratório no máximo 2 horas após a coleta se conservada refrigerada.
AULA 2- ROTEIRO 4
COLETA DE PAPANICOLAU
Verificar preparo da paciente, orientar a não fazer uso de lubrificantes, duchas vaginais, espermicidas, medicamentos vaginais antes da coleta. O exame não deve ser feito no período menstrual. Deve-se aguardar o quinto dia após o término da menstruação para coleta; Evitar relações sexuais 48 h antes da coleta.
A coleta, a fixação, o acondicionamento e o transporte das amostras de forma adequada são fundamentais. A garantia de esfregaço satisfatório para avaliação oncótica implica na presença de células em quantidade representativa, sua distribuição e fixação. A coleta do material deve ser realizada no ectocérvice e no endocérvice em lâmina única. 
Para essa coleta é necessário uso de especulo (bico de pato), espátula de Ayre, escova endocervical, lamina, fixador e frasco.
Para a coleta no ectocérvice utiliza-se espátula de Ayre. Encaixar firmemente a ponta mais longa da espátula no orifício externo do colo, fazendo um movimento rotativo de 360°, para que toda superfície do colo seja raspada e representada na lâmina. A pressão exercida deve ser firme, mas delicada, sem agredir o colo. A amostra ectocervical deve ser disposta no sentido transversal, na metade superior da lâmina, próximo da região fosca, previamente identificada.
Coleta no endocérvice: utilizar a escova endocervical. Colher o material introduzindo todas as cerdas da escova no canal endocervical e fazer um movimento giratório de 360°. O material retirado da endocérvice deve ser colocado na metade inferior da lâmina, no sentido longitudinal.
Em seguida fixar com Álcool a 96%: considerada mundialmente como a melhor opção para os esfregaços citológicos. A lâmina com material deve ser imediatamente submersa no álcool a 96% por no mínimo 20 minutos. Fixação com spray de polietilenoglicol. Deve-se colocar o fixador sobre a lâmina (esfregaço); borrifar a lâmina com fixador, spray, a uma distância de 20 cm. Condicionar no frasco adequado e enviar ao setor de análise.
RESULTADOS E DISCUSSÃO: 
Inicialmente fomos orientados como fazer o relatório, seguindo as normas, e os roteiros de aula, após essas informações iniciamos com procedimento de higienização das mãos, foi usado tinta guache para melhor entendimento de todos os movimentos. O uso de Epis obrigatório incluindo sapatos fechados.
Em seguida vimos em slides como seria a micropunção, e a importância de usar microtubos, que por sua vez tem aditivos para uma menor quantidade de sangue. Foi reforçado o cuidado ao transferir o sangue da seringa para o tubo.
E que jamais devemos reencapar agulhas, somente as que vem com a proteção feita para isso, basta pressioná-la contra a bancada e assim descartar com segurança. 
Também foi demonstrado em slide a centrifuga e a importância de calibrar com a distribuição dos tubos.
Tivemos a oportunidade de praticar a punção venosa num braço artificial, algumas fizeram a punção na seringa e outras no vácuo, o tempo todo sob supervisão das Professoras Priscilla e Katyane.
Houve também coleta de material biológico de urina, onde fizemos testes com fitas em 2 materiais identificados por números, fizemos as comparações e anotações.
Encerramos com informações sobre coleta de papanicolau, uso adequado do especulo, como identificar as laminas com o material, forma correta de colocar o material em lamina e fixar. 
BIBLIOGRAFIA 
01. DANGELO J. G. e FATTINI C. A. Anatomia Básica dos Sistemas Orgânicos. 4 Ed, Minas Gerais, Atheneu, 1990. BR. 
02. DAVIDSOHN I. et all. Clinical Diagnosis of Laboratory Methods. 1 Ed., Philadelphia, Saunders, Pa, 1969 pp 487-493. USA. 
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017. XAVIER, R. M.; ALBUQUEROUE, G. C.; BARROS, E. Laboratório na prática clinica. Porto Alegre: Artmed, 2005
CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO 
	ITEM 
	
	CRITÉRIOS 
	PONTUAÇÃO 
	INTRODUÇÃO
	


	Apresentar o contexto no qual serão discutidas as experiências realizadas em aula. A abordagem deverá descrever os aspectos gerais, indicando o contexto que será trabalhado. 
Clareza, precisão de linguagem. 
Citação de referências. 
	4,0RESULTADOS 
E DISCUSSÃO 
	



	Descrever os resultados por roteiros, indicando as informações relacionadas aos aspectos analisados. 
Relacionar 	os 	achados 	à 	teoria, referenciando-os. 
Reflexão, raciocínio. 
Citação de referências. 
	5,0 
	REFERÊNCIAS
	

	Listagem, em ordem alfabética ou por citação no texto, das obras utilizadas. Seguir determinação das normas da ABNT. 
	1,0

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