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RELATORIO HEMATOLOGIA CLINICA AULA PRATICA

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BACHARELADO EM FARMÁCIA – 6º PERÍODO
MÁRCIA DA SILVA RODRIGUES
AULA PRÁTICA 
 HEMATOLOGIA CLINICA 
 COLETA SANGUINEA, COLORAÇÃO, E ESFREGAÇO SANGUINEO 
LEITURA DE LÂMINA E LEITURA DE HEMATOCRITOS.
Redenção-PA
2021
MÁRCIA DA SILVA RODRIGUES
AULA PRÁTICA
 HEMATOLOGIA CLINICA 
 COLETA SANGUINEA, COLORAÇÃO, E ESFREGAÇO SANGUINEO 
LEITURA DE LÂMINA E LEITURA DE HEMATOCRITOS.
Relatório apresentado como pré-requisito avaliativo na disciplina de Hematologia clinica para obtenção parcial de nota no curso de Farmácia da Faculdade Integrada Carajás FIC - da Aula Prática realizada dia 10 e 17 de junho de 2021.
Orientação: Profª Michele das Neves Pinto 
Redenção-PA
2021
AULA PRÁTICA 01
COLETA SANGUINIA , COLORAÇÃO E ESFREGAÇO SANGUINEO 
1 OBJETIVOS
· Em aula pratica orientadas pela Profª Michelle Das Neves Pintos teve como objetivo explicação sobre desenvolver as habilidades e os devidos procedimentos a serem seguidos para assim a coleta sanguinea coloração e esfregaço sanguineo ser realizada com sucesso. 
· Fornecer oportunidade de conhecimento dos objetos do laboratório;
· Prepara os materias a ser utilizados na coleta, coloração e esfregaço para analises em microscopicos ;
· Aprender a fazer uma coleta de sangue segura, e o modo de preparo para os exames.
· Melhorar o manuseio dos objetos. Ter o primeiro contato com a técnica do esfregaço e coloração de laminas sanguínea para identificar os seguintes componentes do sangue Humano: linfócitos, neutrófilos, monócitos, basófilos e eosinófilos.
· Auxiliar no diagnóstico de policitemia, anemia ou estados anormais de hidratação. Auxiliar no cálculo de dois índices de hemácias: VCM e CHCM
2 MATERIAIS
2.1 Materiais Utilizados
· Seringa descartavel 
· Agulha descartavel 
· Mascara descartavel 
· Luvas
· Amostra de sangue em tubo com antiogulante
· Capilar
· Lâmina extensora / Lâmina
· Corante tipo rapido ( Panótico)
· Microscópio óptico
· Óleo de imersão para lâmina 
· Pipeta de Pasteur
· Álcool 70% 
· Garrote
· Algodão
· Tubos para coleta
· Estante
· Descarte para a agulha
· Escala para leitura de hematocrito centrífuga de microhematocritos
3 PROCEDIMENTOS TEÓRICO 
3.1 COLETA SANGUINIA
 Faz –se a higienização das mãos e os uso das luvas e em seguida a preparação do paciente deixando-o calmo e seguro, confirmar os dados do paciente, e identificar o tubo com o nome e cole as etiquetas nos tubos e Organize os materiais conforme a ordem de uso;
 Preparar o material utilizado na coleta sobre a bancada, garrotear o braço de melhor coleta, fazer a identificação da melhor veia, higienizar o local com algodão e álcool 70% apenas em uma direção e nunca fazer movimentos circulatorios. Mostre ao paciente as seringas e agulhas nas embalagens antes de abrir;
 Veja onde pode fazer a punção venosa, e garroteie o braço do paciente pedindo para ele fechar a mão. Tire a capa da agulha, faça a punção, solte o garrote e peça para o paciente abrir a mão, colete a quantidade de sangue necessária para a realização dos exames solicitados, quando terminar, retire a agulha, peça para que o paciente faça pressão por três minutos em média com o algodão descarte a agulha e coloque o sangue em tubo de coleta fazendo a homogeneização recomendada faça um curativo no paciente e oriente para que continue pressionando o local descarte a seringa e as luvas.
3.2 COLORAÇÃO E ESFREGAÇO
 Conforme a orientação da professora, para começar a coloração e esfregaço foi necessaria colher amostras de sangue dos colegas de aula e colocá- las em tubos de ensaios tampados contendo anticoagulantes. Em seguida fizemos a coloração do material coletado.
 O primeiro passo da coloração foi pegar duas lâminas com o auxilio da pipita de pasteur colhemos o sangue que estava no tubo de ensaio e pipetou-se uma pequena quantidade na lâmina, com essa lâmina extensora arrastou-se o sangue um pouco para trás preenchendo tada a borda e fez-se o esfregaço utilizando a lâmina em ângulo aproximado de 45º.
 Depois de alguns minutos, pegou-se uma das lâminas com o esfregaço já seco e demarcamos o nome com lápis, para facilitar a identificação e a mergulhou no fixador que estava dentro do primeiro refratario por 5 vezes. Após ser retirada do fixador, ela foi mergulhada no segundo refratario por 5 vezes, para receber o primeiro corante. 
 O terceiro refratario havia o segundo corante. Entao a lâmina foi mergulhada neste refratario por mais 5 vezes, totalizando um minuto. Apois a etapa do corante, a lâmina foi levada até uma torneira onde continha agua corrente e foi aos poucos mergulhada num jato moderado de água. Em seguida levou-se para secar. Quando a lâmina já estava totalmente seca. Em um outro momento da aula pratica foi levada ao microscopio óptico para ser focada e faze-se a leitura da lâmina e realizar a visualização das celulas. 
 Realizando as pratica de hematologia clinica com o auxilio da professora foi de fundamental importância para a realização do esfregaço sanguíneo, pois ela guiou todos os passos da aula pratica para que podessimos, descobrimos importantes detalhes para a realização de um esfregaço confiável : 
1. O esfregaço satisfatório deve ser fino e regular, de margens livres para se ter boa distribuição das células, dessa forma apresentará cabeça, corpo e cauda. 
2. O ângulo da lâmina extensora em relação a que foi pipetado o sangue deve ser de 45° para que haja uma melhor distribuição sanguínea. 
 3. Os segundos que foram citados para mergulhar a lâmina no fixador e nos corantes devem ser rigorosamente seguidos para que não estrague os componentes do sangue.
 
 
 Técnica de Esfregaço de sangue
3.3 LEITURA DA LÂMINA ( OBSERVAÇÃO DA LÂMINA)
 Cabeça da lâmina: região imediatamente após o local em que estava a gota sanguínea. Nessa região, com frequência, há aumento do número de leucócitos (principalmente de linfócitos).
 Corpo da lâmina: região intermediária entre cabeça e cauda. É nessa região que os leucócitos, hemácias e plaquetas estão distribuídas de forma mais homogênea. É a área de escolha para a análise qualitativa e quantitativa da distensão sanguínea.
 Cauda da lâmina: região final da distensão sanguínea. Nessa região, há encontro de alguns esferócitos e elevação de monócitos e granulócitos, que podem apresentar maior distorção morfológica.
	IMPORTÂNCIA E TÉCNICA DA LEITURA DA LÂMINA 
	
	 A contagem das células utiliza-se para tal contagem um esfregaço de boa qualidade corado pelos corantes panótico rápido que é levado ao microscópio para observação. No primeiro momento, a avaliação da lâmina é feita com uma objetiva de menor aumento (10x a 40x) e depois, com uma objetiva de imersão de maior aumento (100x). A contagem de células é realizada da metade para o fim da borda do esfregaço, contando 50 células na parte superior e 50 células na parte inferior do esfregaço ou percorrendo o esfregaço de uma borda a outra totalizando a contagem de 100 células.
 Lâmina Microscopia: 1 – Cabeça, 2 – Corpo e 3 – Cauda
3.4 LEITURA DO HEMATOCRITOS 
 O exame de hematócrito (Ht) pode ser efetuado separadamente ou como parte de um hemograma completo. Ele mede a porcentagem por volume de hemácias contidas em uma amostra de sangue total – por exemplo, 40% de Ht indica 40 ml de hemácias contidas em uma amostra de 100ml. Essa concentração é obtida centrifugando-se o sangue total anti-coagulado em um tubo capilar, de forma que as hemácias sejam firmemente concentradas sem hemólise. É um método automatizado, realizado mediante centrifugação, em tubo apropriado, em condições padronizadas. Os métodos empregados na aula pratica foi realizado Micro (Capilar).
 Técnica com o Tubo Micro Capilar:
· Homogeneizar: inversão de forma suave para não hemolisar a amostra, nomínimo 10x.
· Abrir o tubo com a gaze para não se contaminar.
· Mantenha a tampa do tubo virada para baixo.
	
	Tubo capilar para micro-hematócrito
· Pegue o capilar, incline o tubo e coloque o capilar dentro do tubo, preenchendo ¾ do volume do tubo capilar com o sangue.
· Tampe a extremidade com o dedo, limpe o lado exterior com a gaze.
· Pegue o capilar com o ângulo de 15° e encoste na massa de modelar para preencher a outra extremidade.
· Em seguida colocar o tubo na micro-centrífuga (colocando a parte vedada com a massa de modelar para fora, na coroa do motor). Pode rodar apenas 1 capilar sem precisar fazer o equilíbrio, devido a leveza do capilar.
· Centrifugar a 12.000RPM por 5 minutos.
	
 
Micro-centrífuga Tubo capilar para micro-hematócrito 
Realizar a leitura com tabela apropriada:
 
· Faça a leitura do capilar de frente à tabela (a tabela deverá estar plana à bancada - deitada). 
· A massa de modelar deverá ficar abaixo da linha de "0".
· Mova o capilar até que a linha do plasma chegue a 100.
Valores de referência
O Ht é normalmente medido eletronicamente. Os resultados são até 3% mais baixos do que as medições manuais, que aprisionam o plasma na coluna de hemácias concentradas. Os valores de referência variam dependendo do tipo de amostra, do laboratório que estiver efetuando o teste e do sexo e idade do paciente, como segue:
· Recém-nascidos: 42% a 60% de Ht 
· 1 semana de idade: 47% a 65% de Ht
· 6 meses de idade: 33% a 39% de Ht
· Crianças de 6 meses a 18 anos: 35% a 45% de Ht
· Homens: 42% a 54% de Ht
· Mulheres: 36% a 46% de Ht.
3 CONCLUSÕES
Levando em consideração o exposto neste presente relatorio de aula pratica, juntamente com os resultados alcançados e os objetivos descritos, verifica-se assim que de uma forma os academicos participantes desta aula puderam desenvolver suas habilidades e competências, fornecendo oportunidade aos acadêmicos de melhorar o manuseio dos objetos de laboratório, e aumentando conhecimento, além de fornecer a oportunidade, de se fazer a coleta de um exame de sangue requer muitos cuidados tanto com o paciente quanto com o próprio acadêmico que fará a punção.
É importante que os acadêmicos recebam sempre todos os materiais descartáveis e que garantem a biossegurança do paciente, a fim de cuidar de sua integridade física.
O mesmo cuidado também é necessário de se ter em relação à amostra, que deve ser disposta em seus tubos corretos, em sua ordem correta.
Com todos esses cuidados e com atenção, é possível fazer uma retirada de sangue confortável, segura e, sobretudo eficiente, o que é essencial para que tenhamos um bom diagnóstico de nossa saúde geral.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ROSS, Michael Lima, A. Oliveira et al. Métodos de Laboratórios aplicados à Clínica - Técnica e interpretação. Guanabara Koogan, ed.7ª, 21-49, 1992.
http://www.labes.com.br/hemograma_completo.htm
http://www.profbio.com.br/aulas/hemato1_pop_01.pdfH., PAWLINA, Wojciech. Ross | Histologia – Texto e Atlas – Correlações com Biologia Celular e Molecular, 7ª edição. Guanabara Koogan, 2016.  
PIRES, Carlos Eduardo de Moreira, ALMEIDA, Lara de, COELHO, Alexander Brilhante. Microscopia: Contexto Histórico, Técnicas e Procedimentos para Observação de Amostras Biológicas. Érica, 2014
ABRAHAMSOHN, Paulo. Histologia. Guanabara Koogan, 2016.

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