Buscar

resumo teorias da personalidade

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 20 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 20 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 20 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Julia Dos Santos Moni
RESUMO TEORIAS DA PERSONALIDADE: FREUD, JUNG, WINNICOTT, ADLER, REICH E SKINNER.
PROF: Alexandre
Santa Fé Do Sul
2021
Introdução
o estudo da personalidade constitui um domínio particularmente interessante nas áreas sociais e humanas. desde os primórdios a noção de personalidade tem sofrido significativas mudanças, o que desde já nos deixa a refletir acerca do quão complexo é esta temática bem como todas as componentes relacionadas. Segundo Carver e Scheier (2000, cit in Hansenne, 2003) da forma mais sintética possível, destacar alguns pontos:
· a personalidade não corresponde a uma justaposição de peças, mas sim representa uma organização;
· A personalidade não se encontra em um local específico. ela é ativa e representa um processo dinâmico no interior do indivíduo;
· A personalidade corresponde a um conceito psicológico cuja as bases são filosóficas;
· A personalidade é uma força interna que determina como o indivíduo se comporta é;
· A personalidade é constituída por padrões de resposta correspondentes e consistentes;
· A personalidade não reflete apenas numa direção, mas sim em várias, à semelhanças dos sentimentos, pensamentos e comportamentos.
O presente trabalho tem como objetivo primordial apresentar algumas teorias e classificações, agrupando em 6 perspectivas diferentes no que concerne a noção de personalidade. será exposta a compreensão segundo Freud, Jung, Winnicott, Adler, Reich e Skinner.
No final, encontra-se uma breve conclusão acerca do respectivo trabalho, e de uma lista de referências bibliográficas sobre a temática.
Abordagens da Personalidade
Teoria Freudiana
A teoria da personalidade de Sigmund Freud foi variando à medida que seu desenvolvimento teórico foi avançando. Para Freud, a personalidade humana é produto da luta entre nossos impulsos destrutivos e a busca pelo prazer, sem deixar de lado os limites sociais como entidades reguladoras.
A construção da personalidade vem a ser um produto: o resultado da forma que cada pessoa usa para lidar com seus conflitos internos e as demandas do exterior. A personalidade mascara, assim, a forma como cada um se desenvolve no meio social e enfrenta seus conflitos: internos e externos.
A teoria da personalidade de Freud caracteriza-se por ser estrutural que embora sejam explicados separadamente, todos estão relacionados entre si.
1- Modelo Topográfico
Freud utilizou a metáfora das partes do iceberg para facilitar a compreensão das três regiões da mente. A ponta do iceberg, que é a parte visível, equivale à região consciente. Teria a ver com tudo aquilo que pode ser percebido em um momento particular: percepções, lembranças, pensamentos, sonhos e sentimentos.
A parte do iceberg que fica submersa, mas que ainda pode ser vista, equivale à região pré-consciente da mente. Tem a ver com tudo aquilo que somos capazes de recordar: momentos que já não estão disponíveis no presente, mas que podem ser trazidos à consciência.
O grosso do iceberg, que fica oculto sob a água, equivale à região do inconsciente. Nessa área ficariam guardadas todas as lembranças, sentimentos e pensamentos inacessíveis para a consciência. Guarda conteúdos que podem ser inaceitáveis, desagradáveis, dolorosos, conflituosos e, acima de tudo, angustiantes para a pessoa.
2- Modelo dinâmico
Esse modelo é, possivelmente, um dos mais difíceis de compreender na teoria da personalidade de Sigmund Freud. Tem a ver com a dinâmica psíquica produzida na mente do sujeito, entre os impulsos que buscam a gratificação sem medida e os mecanismos de defesa que procuram inibi-los.
A dinâmica psíquica reguladora tem como objetivo primordial fazer com que cada pessoa possa se desenvolver e se adaptar ao meio social.
Os mecanismos de defesa que se derivam desse modelo são: repressão, formação de reação, deslocamento, fixação, regressão, projeção, intelectualização e sublimação; são pilares importantes da teoria da personalidade de Sigmund Freud.
3- Modelo econômico
Tem a ver com a forma de funcionamento daquilo que Freud denominou “pulsão”, que pode ser entendida, a grosso modo, como a energia que nos impulsiona a buscar um determinado objetivo.
A pulsão é o motor e a energia que nos move. Nesse sentido, Freud considerava que todo comportamento era motivado pelas pulsões, que foram divididas em pulsão de vida (eros) e pulsão de morte (tânatos).
A pulsão de vida está relacionada com a capacidade de autoconservação do indivíduo, impulso para criar, se proteger, se relacionar, etc. Já a pulsão de morte está relacionada com as tendências destrutivas do ser humano para consigo mesmo ou para com o outro, tendo relação com o princípio de Nirvana, que é o nada, a não-existência, o vazio.
4- Modelo Genético
Este modelo segue as cinco etapas do desenvolvimento psicossexual. Caracterizado pela busca de gratificação nas zonas erógenas do corpo, cuja importância depende da idade. Freud descobriu que não apenas o adulto encontra satisfação nas zonas erógenas, mas a criança também.
A gratificação excessiva nessas etapas ou a frustração repentina de alguma delas fará com que certos tipos de personalidade se desenvolvam.
As etapas e os estágios do desenvolvimento psicossexual, na teoria da personalidade de Sigmund Freud, são:
· Etapa oral: de 0 a 18 meses. O foco de prazer é a boca – chupar, beijar, morder. Nesta fase, a fixação se relaciona com uma personalidade oral receptiva e contínua buscando o prazer por meio da boca (fumar, comer demais, etc.). Do contrário, a frustração repentina se relaciona com uma personalidade agressiva: procura o prazer sendo verbalmente agressivo e hostil com os demais.
· Etapa anal: de 18 meses a 4 anos de idade. O foco de prazer é o ânus – reter e expulsar. Um controle muito estrito da mesma se relaciona com a personalidade egoísta, mesquinha. Ou, pelo contrário, uma personalidade relaxada, frouxa.
· Etapa fálica: de 4 a 7 anos de idade. O centro do prazer está concentrado nos genitais. A masturbação é bastante comum nestas idades. Acontece a identificação com o pai ou com a mãe. Nessa etapa resolve-se o complexo de Édipo. Esse complexo estrutura a personalidade e serve para aceitar as normas sociais por parte do indivíduo.
· Etapa de latência: de 7 a 12 anos. Durante este período, Freud supôs que a pulsão sexual era suprimida a serviço da aprendizagem para facilitar uma integração cultural do sujeito com o seu entorno.
· Etapa genital: De 12 anos em diante. Representa a aparição da pulsão sexual na adolescência, dirigida mais especificamente para as relações sexuais. A identidade sexual de homem ou mulher é reafirmada.
5 – Modelo Estrutural
Esse modelo, na teoria da personalidade de Sigmund Freud, destaca-se pela separação da mente em três instâncias. Essas três instâncias se desenvolvem ao longo da infância. Cada instância tem funções diferentes que agem em diferentes níveis da mente, mas de maneira conjunta, para formar, assim, uma estrutura única de personalidade.
· Id: é a parte primitiva e inata da personalidade, cujo único propósito é satisfazer os impulsos da pessoa. Representa as necessidades e desejos mais básicos, as pulsões.
· Ego: evolui de acordo com a idade e age como um intermediário entre o id e o superego. Representa a forma como enfrentamos a realidade.
· Superego: representa os pensamentos morais e éticos recebidos da cultura, a lei e a norma.
Para concluir, devemos saber que os modelos interagem entre si. Fazem da personalidade um conjunto dinâmico de características psíquicas que condicionam o modo como cada pessoa age diante das circunstâncias enfrentadas.
Modelo Junguiano
A personalidade total ou psique, como é chamada por Carl Gustav Jung, consiste de vários sistemas isolados, mas que atuam uns sobre os outros de forma dinâmica.
A visão junguiana sobre a personalidade muitas vezes é comparada com a teoria psicanalítica de Freud, pela ênfase que a psicologia junguiana dá ao inconsciente. No entanto, as diferenças parecem ser maiores do que as semelhanças.
Os principais sistemas correspondem,na psicologia analítica de Jung, ao ego, ao inconsciente individual e ao inconsciente coletivo, à persona, a anima ou animus, e à sombra. Tais elementos, como um todo, formam a personalidade total ou Si-Mesmo (em alemão Selbst, e em inglês Self).
O ego ou eu é o responsável pela identidade e continuidade, e é encarado, do ponto de vista da pessoa, como sendo o centro da personalidade. Também é denominado mente consciente ou consciência e é constituído de percepções, memórias, pensamentos e sentimentos conscientes.
Contrapondo-se à consciência há o inconsciente, que é dividido em duas regiões: o inconsciente individual e o inconsciente coletivo.
No livro Aion, estudos sobre o simbolismo de Si-Mesmo, Jung escreve: “os conteúdos do inconsciente pessoal são aquisições da existência individual, ao passo que os conteúdos do inconsciente coletivo são arquétipos que existem sempre e a priori”.
O inconsciente individual é uma região adjacente ao ego, e consiste de experiências que foram reprimidas, suprimidas, esquecidas ou ignoradas. Tais conteúdos são acessíveis à consciência, e há muitas trocas de conteúdos entre este e o ego.
Os conteúdos do inconsciente coletivo são arquetípicos, ou seja, são inatos, de natureza universal e são os mesmos em toda a parte e em todos os indivíduos. O termo arquétipo não tem por finalidade denotar uma ideia herdada, mas sim um modo herdado de funcionamento psíquico.
Os arquétipos que se caracterizam mais nitidamente são aqueles que mais frequentemente e intensamente afetam o eu. São eles: a persona, a sombra, a anima e o animus.
A persona é a máscara usada pelo indivíduo em resposta às solicitações da convenção e da tradição social e às suas próprias necessidades arquetípicas internas. O conceito se refere às máscaras usadas pelos atores na Antiguidade grega, em peças ritualísticas solenes. Corresponde como imagem representacional do arquétipo de adaptação, pois somente através da persona é que o indivíduo consegue se adaptar ao mundo.
Uma pessoa mal-formada é tão limitadora quanto uma rígida demais. No último caso, o ego se confunde com a persona, assim sendo, a pessoa em questão se identifica com a posição social que representa e somente com esta.
E no outro oposto, quando a formação do indivíduo é inadequada devido a um treino social insatisfatório ou à rejeição das formas sociais, este não consegue ou se recusa a representar os papéis sociais que lhe são destinados. Há um relacionamento de oposição entre a persona e a sombra.
“A sombra – escreve Jung, no já citado livro – constitui um problema de ordem moral que desafia a personalidade do eu como um todo”, pois a sombra apresenta “aspectos obscuros da personalidade”.
Portanto, quanto mais clara a persona, mais escura será a sombra. Quanto mais identificação houver entre o que se representa no mundo, mais repressão haverá em relação aos elementos que não se coadunam com tal representação.
Em relação aos arquétipos da anima e do animus, Jung escreve que aparecem personificados em sonhos, visões ou fantasias, ou seja, representarão personalidades inconscientes com os quais o ego deverá lidar.
A anima e o animus são arquétipos daquilo que, em cada sexo, é o inteiramente oposto. A anima constitui no homem as qualidades femininas, e o animus, na psique da mulher, as qualidades masculinas.
A anima, como imagem numinosa, ou seja, como imagem afetiva espontaneamente produzida pela psique, representa o feminino eterno. É a mãe, irmã, amada, destruidora, donzela, bruxa… Enfim, a anima é, para o homem, tudo o que uma mulher pode ser.
A mulher é compensada pela natureza masculina, o animus, que significa razão ou espírito.
“Como a anima corresponde ao Eros materno, o animus corresponde ao Logos paterno” – escreve Jung no livro Aion.
Para se alcançar a totalidade, se faz necessário, como pré-requisito indispensável, defrontar-se com a anima ou com o animus, a fim de alcançar uma união, um “coniunctio oppositorum”, uma unificação dos opostos.
“Embora a totalidade, à primeira vista, não pareça mais do que uma noção abstrata (como a anima e o animus), contudo é uma noção empírica, antecipada na psique por símbolos espontâneos ou autônomos. Entre estes símbolos, podemos citar em especial os símbolos da quaternidade, de circularidade e os que formam mandalas (formas circulares geométricas).
O processo de individuação liga todos os sistemas (ou partes) da psique até agora definidos.
No livro O eu e o inconsciente, Jung circunscreve o processo do seguinte modo: "á uma destinação, uma possível meta além das fases (ou sistemas). Individuação significa tornar-se um ser único, na medida em que por individualidade entendemos nossa singularidade mais íntima, última e incomparável, significando também que nos tornamos nosso próprio Si-Mesmo. É o realizar-se do Si-Mesmo”.
A psicologia analítica de Jung, que é muitas vezes comparada com a teoria psicanalítica, tanto por suas semelhanças como por suas diferenças, só pode ser ligada à esta na medida em que pese a influência mútua entre Jung e Freud, com a colaboração inicial e a separação posterior.
Como vimos, o objetivo de uma terapia, na abordagem da psicologia analítica ou junguiana, é o processo de individuação, no qual o paciente “confrontando-se” com o seu próprio inconsciente, tanto o coletivo, quanto o pessoal, chega a ser a sua própria totalidade, chegará à plenitude, ou seja à sua personalidade total.
Portanto, podemos concluir que o conceito de personalidade para Jung não pode ser reduzido ao termo persona (personalidade), pois a persona é apenas um dos elementos que constituem a personalidade total, que, em psicologia analítica, então, só pode ser considerada se o for em sua totalidade.
Teoria Winnicottiana
Segundo Winnicott, no início da relação mãe/bebê deve ocorrer uma dependência absoluta e uma simbiose, ou seja: deve ocorrer sintonia e vínculos adequados entre ambos. Assim, a mãe deve adaptar-se ao bebê. A mãe deve direcionar toda a sua atenção para o bebê (que é totalmente dependente) e atender às suas necessidades nos momentos certos através.
A adaptação da mãe a essas necessidades do bebê concretiza-se através de três funções maternas:
 1)apresentação do objeto: seio/mamadeira (no momento certo) - ilusão de onipotência e criação; 
2)holding: sustentação, protegendo dos perigos físicos e sustento físico/psicológico; 3)handling : manipulação – higiene pessoal e estímulo às experiências individuais de motricidade.
Para Winnicott a mãe deve desenvolver uma sensibilidade exacerbada durante a gravidez, que aumenta após o parto e dura até algumas semanas após o nascimento; A mãe adequada passa a se preocupar com o bebê a ponto de excluir qualquer outro interesse, de maneira normal e temporária.
A mãe que desenvolve este estado fornece um contexto em que as tendências ao desenvolvimento comecem a desdobrar-se; o bebê começa a experimentar movimentos espontâneos, a falha materna provoca interrupção do “continuar a ser” do bebê, e leva à aniquilação do eu; As falhas da mãe não são sentidas como tal, mas como ameaças à existência pessoal do eu.
A mãe deve favorecer o estabelecimento de um ambiente favorável, onde os mundos internos e externos da criança permaneçam separados, mas ao mesmo tempo inter-relacionados. No ambiente favorável deve haver a ILUSÃO – Sentido da vida, fundamental para a adequada passagem da fantasia para a realidade. Esta Ilusão que deve existir para a criança suportar a passagem da fantasia para a realidade. Ela é uma ZONA DE REPOUSO, ou seja é um Espaço Transicional (fantasia – realidade)
Para Winnicott – O “Eu” que ocorre é pela existência do transicional, onde a ilusão primária é que é responsável pelo indivíduo tolerar submeter-se à realidade.
Essas são as concepções subjacentes ao referencial psicanalítico: A Onipotência da infância facilita desilusão gradual e o reconhecimento do externo; Deve haver a Sustentação da ilusão “transformadora” do mundo externo.
Espaço Transicional: Desde o nascimento, os bebês tendem a estimular a zona erógena oral Após algunsmeses, observa-se um apego dos bebês a algum objeto Existe um relacionamento entre esses dois conjuntos de fenômenos: uma área intermediária de experiência designada “objeto transicional ou fenômeno transicional”
O Espaço Transicional representa então: 
- A transição da criança pequena, que passa do estado de união com a mãe para o estado em que se relaciona com ela como uma coisa externa e separada;
 - A passagem do controle onipotente, exercido na fantasia, pelo controle pela manipulação; 
- E antecede o reconhecimento da realidade externa percebida como tal e não de
 maneira fantasmática.
Espaço Transicional: 
Espaço representado pela passagem do eu onipotente só (ou acompanhado do seu objeto manipulável - união) do qual é dependente até os demais objetos e situações da realidade e do meio externo; Ampliam-se os objetos transicionais – relações sociais, arte, cultura; Esta passagem deve ser marcada por muita fantasia, permitindo-se, na análise, utilizar-se dela para aflorar do paciente conflitos de épocas em que era dependente.
A criança descobre aos poucos que ela e sua mãe são separadas e que ela depende da mãe para a satisfação de suas necessidades, a fantasia não corresponde mais com a realidade (após ilusão ela enfrenta a desilusão). É para se sustentar nessa experiência difícil, geradora de angústia depressiva, que a criança pequena desenvolve estas atividades (o brincar).
Os objetos ou fenômenos transicionais revestem-se de uma importância vital para a criança no momento em que ela vivencia a angústia por ocasião das separações da mãe, especialmente na hora de dormir.
Se persistir por demais fixado em seus objetos transicionais, o paciente pode apresentar fetiches; Se for privado deles não vivenciará a transicionalidade e pode não aceitar a perda da dependência. Como mecanismo de defesa, cria um falso self para suprir o eu que não aceita perder (a onipotência e o controle pela mãe). Pessoas assim podem apresentar verdadeiro pavor de estabelecer vínculos sólidos, pois ficaram muito decepcionadas quando viram que o mundo não era controlado e nem girava em torno delas.
A igreja, a escola, as amizades, enfim o indivíduo em seu meio são construções que partiram da ampliação do espaço transicional, pois o meio exterior e o interior poderiam estar se fundindo. Para Winnicott o espaço transicional permitirá a elaboração da ilusão, exatamente para essa transição da dependência para a independência, que seria definida por Freud como a passagem do princípio de prazer ao princípio de realidade;caso o id rompesse a barreira e aflorasse.
O Objeto Transicional 
Ursinho, gatinho, fralda, travesseiro, chupeta, de preferência amassados, riscados, com cheiros e outras modificações*
 * a criança deve identificar como feitas por ela;
 * a criança deve apropriar-se do objeto e conseguir suprir a ausência da mãe através do significado que o objeto têm, de estar associado à situações em que a mãe está por perto (dialética)
 A criança se reúne com a mãe no símbolo “objeto”
A criança aos poucos vai tomando gosto pela habilidade de manipular e Winnicott faz alusão então ao auto-erotismo e sensações associadas ao uso dos músculos ao manipular os objetos; Depois a importância da magia de tê-los sempre que desejamos (ela criou o objeto e depois ele ressurge repetidamente e quando quer); Depois, já maiores, as crianças aprendem a elaborar fantasias com os objetos, desenvolvendo a criatividade.
A ilusão e a manipulação
 A mãe pode, por vezes, ser manipulada e oferecer tudo o que o bebê pede. No início isso é saudável pois permite o sentir-se seguro e aceita a desilusão da realidade como uma experiência mais suportável; Se a mãe abandona a criança ou se for intrusiva impedirá o desenvolvimento, perpetuando a onipotência da criança. Não desenvolve seu espaço de contato/ fantasia com o meio externo e objetos.
Se tudo corre bem, a mãe volta e aos poucos a criança aprende a gostar do tempo em que ficou sozinha com o objeto, deposita nele toda uma gama de lembranças da mãe e do ambiente; apega-se a ele como um “cão ao sapato do dono”. Passa a criar ilusões para preencher o tempo. A criança que não pode vivenciar o espaço transicional deixa de entrar em contato com a experiência primordial que, em essência, estrutura o viver do eu e a criança fica impedida de ter o prazer de explorar.Sem a ilusão a criança refugia-se no mundo interno, sonhando e se isolando, pois não se relaciona com o mundo;
Teoria Alfred Adler
 A abordagem criada por Adler compreende as pessoas como sendo totalidades integradas dentro de um sistema social. Sustenta a motivação do homem como sendo fundamentada pelas solicitações sociais. Para Adler, o homem procura contato com os outros, empreende atividades sociais em cooperação, põe o bem-estar social acima do interesse próprio, adquirindo um estilo de vida que é, predominantemente, orientado para o meio externo.
Adler manifesta uma preocupação biológica, tanto quanto Freud e Jung. Freud enfatiza o sexo, Jung os padrões primitivos de pensamento e Adler o interesse social.
Adler cria alguns conceitos muito importantes para a psicologia da personalidade:
Self – corresponde a um sistema altamente personalizado e subjetivo que interpreta e torna significativas as experiências do organismo. É criador, unitário, consistente e soberano na estrutura da personalidade.
É algo que intervém entre os estímulos que agem sobre a pessoa e as respostas que ela oferece. O homem constrói sua personalidade com a matéria-prima da hereditariedade e da sua experiência. O self criador dá sentido à vida; cria tanto o ideal como os meios de atingi-lo. É o princípio ativo da vida humana.
Estilo de vida – corresponde ao princípio do sistema pelo qual a personalidade funciona; é o todo que comanda as partes. É o princípio que explica a singularidade da pessoa. Cada pessoa tem um estilo de vida e não há dois iguais.
Todos têm o mesmo objetivo, a superioridade, mas há inúmeras maneiras de atingi-lo. Toda conduta de uma pessoa tem origem em seu estilo de vida. Este forma-se na infância, por volta dos quatro anos de idade e, daí por diante, as experiências são assinaladas e utilizadas de acordo com ele. É uma compensação para determinada inferioridade.
Luta pela superioridade – corresponde ao objetivo superior do homem na sua luta contra os obstáculos: ser agressivo, poderoso e superior.
“Superioridade é algo análogo ao conceito de self em Jung, ou ao princípio de auto-realização de Goldstein. É um esforço da personalidade no sentido de completar-se. É ‘a força que arrasta para cima.’” (Hall & Lindzey)
Todas as funções do homem seguem a direção da luta pela superioridade, que é inata, é um princípio dinâmico preponderante – uma luta pela plena realização de si mesmo.
Inferioridade e compensação – há a inferioridade orgânica, pois, para Adler, cada região do corpo apresenta uma inferioridade básica, inferioridade essa que existe em virtude de herança ou de alguma anomalia do desenvolvimento.
Depois Adler ampliou o conceito, incluindo quaisquer sentimentos de inferioridade, tanto os que decorrem de incapacidades psicológicas ou sociais sentidas subjetivamente, como os que se originam de fraqueza ou deficiência física.
No princípio, Adler correlaciona a inferioridade com feminilidade, cuja compensação ele chamou de “protesto masculino”. Os sentimentos de inferioridade decorrem de um senso de imperfeição em alguma esfera da vida. Adler afirmava que os sentimentos de inferioridade não são indícios de anormalidade; são a causa de todo melhoramento na vida humana.
Sob condições normais o sentimento de inferioridade ou um senso de imperfeição é a grande mola propulsora da humanidade. O homem é impulsionado pela necessidade de superar sua inferioridade e arrastado pelo desejo de ser superior.
Interesse social – corresponde à verdadeira e inevitável compensação pela natural fraqueza dos seres humanos. É quando a luta pela superioridade torna-se socializada.
Adler acreditava que o interesse social é inato; que o homem é uma criatura social pornatureza e não por hábito. Contudo, à semelhança de qualquer outra aptidão natural, esta predisposição inata não surge espontaneamente. Ela torna-se atuante quando orientada e treinada.
É esse interesse social inato que motiva o homem a subordinar o interesse pessoal ao bem-estar comum.
Finalismo de ficção – Adler descobriu a ideia de que o homem é motivado mais pelas expectativas do futuro do que por suas experiências do passado. Esses objetivos de ficção eram, para Adler, a causa subjetiva dos acontecimentos psicológicos.
Adler identificou a teoria de Freud com o princípio da causalidade e sua própria teoria com o princípio do finalismo.
“Só o objetivo final pode explicar a conduta humana.” (Adler, 1930)
Esse objetivo final pode ser uma ficção, isto é, um ideal impossível de realizar-se mas que é, não obstante, um estímulo real para o esforço humano e para a explicação última de sua conduta. Adler acreditava, contudo, que a pessoa podia libertar-se da influência dessas ficções e enfrentar a realidade quando necessário, o que o neurótico é incapaz de fazer.
Adler interessou-se, especialmente, pelas espécies de influências que predispõem a criança para um defeituoso estilo de vida. Descobriu alguns fatores importantes, como as crianças com inferioridades, as crianças mimadas, as crianças rejeitadas.
As crianças com enfermidades físicas e mentais sofrem muito e têm tendência a se sentir deficientes face às solicitações da vida. Em geral, consideram-se fracassadas. Se, porém, tiverem pais compreensivos e encorajadores, poderiam compensar suas inferioridades e transformar sua fraqueza em força.
Muitos homens famosos começaram a vida com deficiências orgânicas, que depois superaram. Constantemente, e com veemência, Adler levantou sua voz contra os males da superproteção; pois, para ele, esse é o maior castigo que se pode impor à uma criança.
As crianças superprotegidas não conseguem desenvolver sentimentos sociais; tornam-se déspotas, à espera de que a sociedade se conforme com seus desejos egoístas. Adler considerava isso danoso à sociedade.
A rejeição também produz consequências desastrosas nas crianças. Maltratadas na infância, tornam-se adultas inimigas da sociedade. Seu estilo de vida é dominado pela necessidade de vingança.
Essas condições – enfermidade orgânica, superproteção e rejeição – produzem concepções errôneas sobre o mundo, resultando num estilo patológico de vida.
Teoria de Wilhelm Reich
Teoria de Skinner
Na teoria de Skinner, o termo personalidade significa a colecção de padrões de comportamento. Situações diferentes evocam diferentes padrões de respostas. Cada resposta individual é baseada apenas em experiências prévias e história genética. Skinner argumenta que, se a pessoa basear a definição do eu em comportamento observável, não é necessário discutir o eu ou a personalidade.
Skinner acreditava que a personalidade é nada mais, nada menos que uma colecção de padrões comportamentais. Nesse caso, diferentes situações evocam diferentes padrões de respostas, fazendo com que cada indivíduo desenvolva determinados tipos de comportamento (Fadiman & Frager, 1986). Infelizmente, muita gente confunde esses padrões e respostas comportamentais aprendidas no decorrer da vida do indivíduo com os reforços positivos, negativos ou punições decorrentes da história do indivíduo. Esses comportamentos são confundidos com aspectos da personalidade interior. Para Skinner (idem, Fadiman & Frager, 1986), não importa o que está sob a pele do indivíduo. Ele não contesta os aspectos subjectivos e interiores. Somente dizem que não são relevantes, acreditando que somente podemos entender a personalidade através da análise dos seus comportamentos observáveis e sua história de reforços.
Skinner na sua teoria crítica a psicanálise. Ele sugere que a ênfase na infância dada pela psicanálise é distorcida. Sigmund Freud diz que os conflitos internos ocorridos nas fases pré-edipianas e edipianas estruturarão a “personalidade” do indivíduo, e Skinner refuta essa acepção. Dessa forma, tudo o que ele fizer quando adulto, será de acordo com os remanescentes de conteúdos reprimidos da esfera inconsciente. 
Aquando da nossa leitura do livro de Fadiman e Frager (1986) em nossa posse, percebemos que Skinner discorda completamente dessa teoria, mas diz que na infância, a criança recebeu sucessivos reforços que podem na vida adulta, fazer com que a mesma exiba certos padrões de comportamento que exibia na sua infância, mas não em consequência de conteúdos reprimidos, mas sim por um fenômeno chamado de generalização. Portanto, para Skinner, a personalidade, dessa perspectiva, é formada por algo exterior ao indivíduo e não se encontra dentro dele.
O que compreendemos na teoria de Skinner segundo Fadiman e Frager (1986) é que Skinner trata, principalmente, do comportamento modificável. Ele não dava importância a características comportamentais que parecem ser, relativamente, permanentes. A personalidade, para Skinner, pode ser explicada em termos de estímulos que determinam certos tipos de respostas e os reforços que as mantêm.
Em suma, os aspectos importantes da sua teoria são:
· Análise científica do comportamento;
· Quanto a Personalidade: colecção de padrões de comportamento;
· Condicionamento respondente;
· Condicionamento operante;
· Reforço incondicionado;
· Reforço positivo, intermitente, de intervalo, de razão, razão fixa, razão variável, saciação;
· Reforço diferencial;
· Aproximações sucessivas;
· Punição;
· Controle do comportamento;
· Esquema de reforço;
· Extinção;
· Modelação;
· Ficções explanatórias - homem autónomo, liberdade, dignidade, criatividade.
3.3- Estrutura da personalidade
Quanto a estrutura da personalidade, para Skinner, a personalidade está estruturada da seguinte maneira:
a) Self – ficção explanatória
Skinner considera o termo self ficção explanatória. Conforme ele afirma que: “Se não podemos mostrar o que é responsável pelo comportamento do homem, dizemos que ele mesmo é responsável pelo comportamento. Os precursores da ciência física adotavam outrora o mesmo procedimento, mas o vento já não é soprado por Éolo, nem a chuva é precipitada por Júpiter Pluvius… A prática aplaca a nossa ansiedade a respeito dos fenômenos inexplicados e por isso se perpetua... Um conceito de eu não é essencial em uma análise do comportamento…” (Skinner, 1953 citado por Fadiman & Frager, 1986).
b) Relacionamento social
Skinner afirma que não existe um significado especial do comportamento social que seja diferente de outro comportamento. Ele acredita que o comportamento social é caracterizado somente pelo fato de envolver uma interação entre duas ou mais pessoas por (Fadiman & Frager, 1986).
Ele dedica considerável atenção à importância da comunidade verbal e seu papel em modelar quase todo comportamento, especialmente o desenvolvimento precoce da linguagem e outros comportamentos infantis. A comunidade verbal é definida como as pessoas (incluindo nós mesmos) do meio ambiente que respondem ao comportamento verbal de modo a modelar e manter o comportamento. O comportamento de uma pessoa é continuamente modificado e modelado por outros do meio ambiente. Isto é senso comum; mas Skinner continua dizendo que não há outras variáveis relevantes além da história passada da pessoa, seus dotes genéticos e os fatores externos da situação imediata (idem).
c) Vontade
Vontade e outros termos como livre arbítrio, força de vontade, são conceitos que para Skinner são ficções explanatórias mentais que não podem ser observáveis. Para ele, não existe um comportamento livre. Assim, vontade para Skinner é um modo confuso (Fadiman & Frager, 1986).
d) Emoções
Skinner entende que as emoções são excelentes exemplos das causas fictícias às quais frequentemente atribuímos o comportamento.
e) Intelecto
Skinner define o conhecimento como um relatório de conhecimentos. Para este autor, o conhecimento é o comportamento que se manifesta quandoum estímulo particular é aplicado. Ele refere autores que têm tendência de considerar comportamentos tais como nomear o personagem principal de Hamlet, ou explicar a influência da produção alemã de prata na História da Europa medieval, como “sinais” ou indícios do conhecimento.
3.4- Crescimento e desenvolvimento da personalidade
O crescimento psicológico é descrito sutilmente por Skinner. Assim, para ele o crescimento é minimizar condições adversas e aumentar o controle benéfico do nosso meio ambiente (Fadiman e Frager, 1986). 
Dessa maneira, Skinner não procura o crescimento através dos insights psicológicos, valorização do self, equilíbrio entre contacto e fuga da realidade ou satisfação da hierarquia das necessidades. Skinner afirma que o crescimento e a maturidade estão somente na análise funcional do nosso próprio comportamento, fazendo que procuremos contingentes que reforcem as condições benéficas para o nosso próprio desenvolvimento.
Skinner, além de apresentar o crescimento e desenvolvimento da personalidade, identificou também alguns entraves ao crescimento da personalidade (Fadiman & Frager, 1986). Assim, nesta perspectiva Skinner sugeriu dois conceitos que são os principais entraves ao crescimento e desenvolvimento do indivíduo, a punição e a ignorância.
De referir que o primeiro elemento que serve de entrave para o crescimento da personalidade está relacionado com a aprendizagem. Assim, a punição, segundo Skinner, é o maior impedimento para uma real aprendizagem, pois ela informa somente aquilo que não se deve fazer, além de que, os comportamentos punidos não desaparecem, voltando quase sempre ligados a outros comportamentos (Fadiman & Frager, 1986). Por outras palavras quer dizer que a punição não capacita uma pessoa a aprender qual é o melhor comportamento para uma dada situação. É o maior impedimento para uma real aprendizagem.
Para o caso da ignorância, segundo Skinner, é o não conhecimento daquilo que causa um determinado comportamento. Dessa forma, a ignorância faz com que os indivíduos acreditem e sigam aquilo que é pregado pelas ficções explanatórias, impedindo que o mesmo conheça os motivos e causas reais do seu comportamento (Fadiman e Frager, 1986).
Concluímos que a teoria de Skinner é de suma importância para compreender o comportamento do indivíduo mediante a personalidade. Skinner, na sua teoria acredita que somos seres superiores, com um potencial inato para o crescimento e amadurecimento. Ao que percebemos nesta teoria, Skinner baseia a sua teoria em conceitos positivamente científicos, excluindo termos como subjetividade, liberdade e consciência, aproximando a psicologia às ciências biológicas e naturais.
Entretanto, apesar das suas contribuições sobre a compreensão da personalidade, a literatura indica que as ideias de Skinner são muito criticadas, mas também afirma-se que Skinner deixou uma grande contribuição através da sua teoria, que pode ser utilizada eficazmente para a modificação ou até mesmo a extinção de possíveis sintomas, além de poder ajudar no processo de aprendizagem e na área organizacional. Enfim, somos da opinião de que o comportamento não é nada mais do que sintomas de que algo não vai bem dentro do indivíduo. Dessa forma, acreditamos que um ponto negativo de Skinner é o facto de não dar atenção aos sintomas internos e subjetivos.
CONCLUSÃO
 Com este trabalho pode-se constatar e avançar na ideia que a personalidade é um conjunto de processos cognitivos e automáticos que nos fazem reagir sobre uma determinada forma, tendo em conta os diversos contextos. Penso que atualmente, a personalidade deve ser entendida como um misto de fatores biológicos e ambientais, estando ambos intimamente relacionados. E não menos importante de reler que ao longo dos tempos a personalidade começa a ser considerada importante noutros domínios da psicologia, como na inteligência e nas emoções (Hansenne, 2003).
É também necessário promover a formação universitária neste âmbito, para que se tenha uma maior preocupação relativamente ao tema de avaliação, associando-o a uma abordagem do counselling, tendo por objectivo o respeito do homem em todos os seus componentes (Bernaud,1998).
Pretendo com este trabalho apelar a todos os possíveis interessados nesta temática a avançar deste modo num estudo mais extenso profundo

Continue navegando

Outros materiais