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RELATORIO AULAS PRATICAS .COLETA DE MATERIAL BIOLOGICO. UNIP

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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS
COLETA DE MATERIAL BIOLOGICO
CURSO: BIOMEDICINA
DISCIPLINA: COLETA DE MATERIAL BIOLOGICO
NOME DO ALUNO: SILVIA REGINA OLIVEIRA DOS SANTOS
R.A: 0434382
POLO: SÃO JOSÉ DOS CAMPOS / DUTRA
DATA: NOVEMBRO/2021
PROFESSORES:
FERNANDA S.S E OLIVEIRA
ADRIANO MORAES DA SILVA
	TITULO DA AULA: COLETA DE MATERIAL BIOLOGICO
A disciplina tem como objetivo especifico fornecer ao aluno um melhor entendimento de todo o processo que o paciente é submetido antes da realização dos exames laboratoriais, apresentar aos alunos o conhecimento sobre a conduta com o paciente para uma coleta adequada utilizando os materiais e a interpretação dos resultados, conhecimento das técnicas. Receba o paciente com cortesia e cordialidade, a cada etapa explique os procedimentos aos quais ele será submetido de modo que você ira transmitir tranquilidade e segurança.
Fonte: www.google.com.br/laboratoriocoleta
BIOSSEGURANÇA EM LABORATÓRIOS DE ANÁLISES CLÍNICAS
“O conjunto de ações voltadas para a prevenção, minimização ou eliminação de riscos inerentes às atividades de pesquisas, produção, ensino, desenvolvimento tecnológico e prestação de serviços, visando á saúde do homem, dos animais, a preservação do meio ambiente e a qualidade dos resultados”
(Teixeira & Valle, 1996)
Identifique os tubos para colocação da amostra, escreva na etiqueta os dados do paciente: nome, numero do registro, data de nascimento, sexo, data da coleta, número ou código do registro da amostra. Certifique-se que as informações estão corretas e que o paciente está devidamente identificado.
São consideradas amostras biológicas de material humano para exames laboratoriais:
· Sangue
· Urina
· Fezes
· Suor
· Lagrima
· Escarro, esperma, secreção vaginal
· Secreção uretral (esfregaço), swab anal
· Coleta por escarificação de lesão seca/ swab em lesão úmida e de pelos
Em um ambiente laboratorial devemos destacar os múltiplos e variados riscos do profissional, agentes químicos, físicos e biológicos. Nenhum equipamento é tão eficaz quanto a atenção voltada ao serviço, o profissional deve agir com prudência e cautela sempre com o uso dos equipamentos de proteção individual (Epi´s).
(Fonte: imagem representativa equipamentos de segurança _(site:www.google.com.br/bioessegurança)
	COLETA DE MATERIAS BIOLÓGICOS
TITULO DA AULA: LAVAGEM DAS MÃOS
Quando falamos de coleta de material biológico, um dos pontos cruciais para o sucesso e segurança deste tipo de procedimento é a atenção redobrada com a higiene. Cuidar da limpeza pessoal, usar equipamentos apropriados, fazer a antissepsia região da aplicação e fazer o descarte correto ajudam a garantir a exatidão dos resultados e minimizar os riscos de contaminação, principalmente quando trabalhamos com instrumentos perfurocortantes. Mas, como esse tema ainda gera dúvidas, nós listamos aqui quais são os mais importantes procedimentos de higiene para coleta de material biológico:
(Fonte: imagem _Lavagem das mãos: Hospital Sírio Libanês)
Pode até parecer banal, mas a primeira regra é fazer a higiene das mãos. Lavar as mãos com frequência, antes de se alimentar e preparar os alimentos, após usar o banheiro, tossir, espirrar, assoar o nariz, brincar com animais, manusear lixo, antes e após cuidar de ferimentos, visitar pessoas hospitalizadas, antes e depois do contato com o paciente ou com material biológico, é fundamental para qualquer profissional responsável por realizar a coleta e não pode ser feito de qualquer jeito. A maneira correta é usar água corrente e sabão, lavando as mãos de cima para baixo, de maneira que diminua o fluxo de bactérias. Ao final, deve-se deixar a água escorrer até sair todo o sabão e secar a região usando um papel toalha descartável. É importante lembrar que não se pode encostar na torneira com as mãos higienizadas para fechá-la, e sim, usar o papel toalha como proteção para evitar uma nova contaminação, duração total do procedimento: 40 a 60 segundos. Lavar as mãos é um dos principais pilares na prevenção de infecções e doenças que desequilibram a microbiota intestinal. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS) o simples ato de 40 segundos, tempo mínimo recomendado pelos especialistas pode evitar em até 30% os casos de diarreia no mundo se todas as pessoas lavassem adequadamente as mãos. Entretanto também existem micro-organismos que em contato com nosso corpo podem causar problemas graves como infecções hospitalares, respiratórias, diarreia, gripe. 
Uma grande quantidade de organismos entra em contato com nosso corpo inicialmente pela mão. Isso acontece porque a mão frequentemente está em contato com superfícies que podem estar contaminadas como maçanetas de portas, caixas eletrônicos, barra dos transportes públicos e até mesmo com pessoas doentes. A via de transmissão de varias doenças poderia ser quebrada pelo simples fato de lavar as mãos com frequência. 
CONCLUSÃO
 Com todas essas informações vale ressaltar a importância do simples ato de “Lavar as mãos” para “Higienizar as mãos não é somente um ato de prevenção, mas também um ato de consciência” já dizia (José dos Reis L.G. Junior), esta é uma das ações mais eficazes para combater infeções e a transmissão de vírus e bactérias. A higienização das mãos ganhou bastante atenção da sociedade, do mundo todo com a pandemia do novo coronavírus. Essa atitude considerada básica sempre foi muito incentivada pela Organização Mundial da Saúde (OMS), desde 2007 que instituiu 05 de maio como o Dia Mundial de Higienização das Mãos. Sabe-se que diante do cenário de prevenção e propagação da COVID-19 a OMS enfatizou a importância da higiene das mãos reforçando as boas praticas que devem ser sustentadas ao longo do tempo e não somente em situação pandêmica.
REFERÊNCIAS:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/seguranca_paciente_servicos_saude_higienizacao_maos.pdf
Ministério da Saúde _ http://www.blog.saude.gov.br _ https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/18254044/
Anvisa e Organização Mundial da Saúde_ OMS _ (ANVISA) 2009. https://www.gov.br/anvisa/pt-br/centraisconteudo/publicacoes/servicos
Andris, D.A Semiologia. 1º Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2006
Rodrigues, A.B. Semiotécnica- Manual para Assistência de Enfermagem 1º Edição, Editora IATRIA. 2006
Swartz, M. H Tratado de Semiologia Médica, 5º Edição. Editora Elsevier. 2006
	TITULO DA AULA: PUNÇÃO DIGITAL
Os exames de sangue são essenciais para que possamos acompanhar a nossa saúde, bem como para que médicos possam avaliá-la corretamente, através dos exames é possível identificar os problemas de saúde mais comuns até os mais complexos, traçar estratégias para um melhor tratamento de um paciente, identificar complicações de saúde antes mesmo que elas se manifestem. Assim, os exames de sangue acabam por ser grandes aliados da medicina diagnóstica, sobretudo por conta do grande nível de segurança que oferecem através de metodologias que são padronizadas em todos os laboratórios, é possível avaliar com precisão os resultados de uma análise clínica. É por conta disso que essa é uma das solicitações mais comuns entre aquelas feitas por médicos do mundo todo.
Vamos entender um pouquinho doque é uma punção, palavra cuja raiz etimológica se encontra no latim punctĭo, é um termo que costuma ser usado na medicina para designar a prática que consiste em introduzir uma agulha ou um instrumento semelhante no corpo. Aquilo que permite fazer uma punção é extrair, do organismo, um líquido. Em seguida, esse líquido é analisado para confeccionar um diagnóstico e para determinar que tratamento seguir de acordo com a afecção em questão. 
A punção digital consiste em picar um dedo para extrair com uma lanceta uma amostra sanguínea, é uma forma inovadora de fazer testes para diversas condições de saúde, como diabetes e coagulação. Uma vez extraída a amostra, ela é colocada em uma tira com um reagente específico para que o aparelho medidor revele o resultado do teste, com isso, é possível identificar rapidamente o estado de saúde no momento do teste.Podemos citar alguns materiais para qualquer tipo de intervenção que possamos fazer com o paciente, são eles:
Luvas, máscara, óculos de proteção, garrote
Agulha e seringa descartáveis, Tubo a vácuo
Algodão e álcool 70%, Interruptor adesivo com algodão
A glicemia é a concentração de glicose que circula pela corrente sanguínea. Para o bom funcionamento do organismo e para o equilíbrio de um organismo saudável, é necessário que os seus níveis estejam estáveis. Os valores normais de glicemia são detectados através de uma amostra de sangue que pode ser coletada através de uma pequena punção na polpa de um dedo da mão ou através de uma colheita de sangue venoso em laboratório de análises. A glicose deve ser medida em jejum e o seu valor é medido em mg/dL. Os valores normais de glicose no sangue devem mostrar valores entre 80 e 110 mg/dL nos testes, quando você está em jejum. Valores inferiores a 70 ou superiores a 110 mg/dL, respectivamente, hipo e hiperglicemia poderão indicar problemas como a diabetes mellitus. Depois de uma refeição, o nível normal é entre 70 e 140 mg/dL. Depois de comer, os pacientes com diabetes não controlada apresentam valores superiores. Isto ocorre porque o hormônio responsável por retirar a glicose do sangue para dentro das células - insulina - existe em pouca quantidade, ou porque existe diminuição da sensibilidade à insulina normal.
Tabela de glicose no sangue por idade (valores normais de glicemia)
Adultos em jejum: entre 80 e 110 mg/dl
Idosos em jejum: entre 100 e 126 mg/dl
Crianças em jejum: entre 60 e 99 mg/d
CONCLUSÃO
Com a apresentação do conteúdo seguimos para a execução da técnica coleta de amostra de gota de sangue (punção digital). Todos devidamente aparamentados com seus epi´s. Já com as mãos devidamente lavadas, esfregando as mãos uma na outra realizamos o aquecimento das mãos estimulamos o fluxo sanguíneo, com um algodão embebido de álcool 70% desinfetamos a ponta do dedo a ser usado para obter a amostra, o dedo médio ou anular na mão não dominante são os recomendados.
Usando uma lanceta, pressione firmemente contra a lateral da ponta do dedo até puncionar, colete a amostra de sangue, com atira reagente devidamente colocada no teste de glicemia posicione o sangue exposto na área determinada para a leitura do aparelho, realizado a coleta limpe o excesso de sangue, pressione um algodão sobre o local, verifique os resultados.
Aula dinâmica, demonstrativo em forma de conhecimento.
Lanceta (Fonte:www.google.com.br)
(imagem da internet _demonstração durante o teste www.google.com.br)
REFERÊNCIAS
Ministério da saúde _ http://bvsms.saude.gov.br
Diretoria de Vigilância e Pesquisa e Diretoria do Laboratório Central de Saúde Pública do Paraná 1996, Manual de coleta de amostras biológicas, 1º Edição, Curitiba e Manual de Biossegurança.
Pesquisa na internet _ www.google.com.br/punçãodigital
	TITULO DA AULA: SEPARAÇÃO / FRACIONAMENTO DE AMOSTRAS
O fracionamento de sangue são procedimentos técnicos que utilizam uma centrífuga para a separação da parte líquida do sangue (soro/ plasma) das hemácias. Posteriormente, apenas com auxílio de micropipeta, faz-se a separação do material desejado. 
A centrifugação é um método de separação de misturas que se baseia na diferença de densidades de um solido misturado a um liquido, a centrifugação é usada para acelerar esse processo ou para separar soluções coloidais, em que as partículas do solido ficam dispersas no liquido e não se sedimentam. Na centrifuga, colocamos tudo de ensaio contendo a mistura que se quer separar e então ligamos o aparelho que começa a rotacionar de forma acelerada, a velocidade de uma ultracentrífuga pode chegar a 60.000 rpm (rotações por minuto), o que gera força centrifuga até 750.000 vezes mais intensas que a gravidade. A força centrifuga “dai o nome do processo” empurra o solido para o fundo do recipiente enquanto a parte liquida fica límpida na parte de cima, técnica usada em laboratórios para separar proteínas e ácidos nucleicos (DNA ,RNA) das soluções e até mesmo das frações do sangue , nesse fracionamento do sangue pela centrifugação são obtidos os seus principais componentes que são: concentrado de hemácias (parte do sangue que contém os glóbulos vermelhos), concentrado de plaquetas (parte sólida do sangue) e plasma (parte liquida do sangue). 
 (imagem da internet de uma centrifuga de laboratório www.google.com.br)
Importante ressaltar que antes de fechar a tampa da centrifuga e colocá-la para funcionar é importante equilibrar os tubos, ou seja, o numero de tubos utilizados será sempre par, assim cada tubo com o mesmo peso do lado oposto, balanceando a centrifuga.
Os tubos para coleta de sangue se diferenciam uns dos outros pelas cores da tampa, sendo elas:
azul: tubo com citrato de sódio;
O sangue que precisa passar por uma análise de coagulação, que deve conter amostra de plasma, deve ser colhido em um tubo com citrato de sódio.
vermelha ou amarela: tubo sem anticoagulante;
Os tubos para coleta de sangue com as tampas em vermelho ou amarelo são para análises bioquímicas e sorológicas, pois contêm ativador de coágulo. A diferença entre as duas é que a vermelha possui gel e a amarela não.
verde: tubo com heparina;
Para análises bioquímicas, gasometria ou outros exames, a amostra de plasma deve ser colhida em um tubo com heparina.
roxa: tubo com EDTA;
Se a ideia é investigar possíveis distúrbios sanguíneos, é necessário realizar uma análise hematológica. Para isso, o tubo com tampa roxa é ideal, pois ele possui anticoagulante e EDTA, que viabilizam um estudo completo da amostra.
cinza: tubo com fluoreto de sódio.
A amostra do plasma deve ser colhida em um tubo com fluoreto de sódio, ou seja, de tampa cinza, quando será realizada uma análise de glicemia.
 (Fonte: internet _www.google.com.br/tubo para coleta de sangue)
CONCLUSÃO
Como pude observar a centrifuga do laboratório tem como principal função separar as substancias de diferentes densidades para isso usando a velocidade, temperatura e tempo distintos para cada material. São aplicadas em muitos locais, como em laboratórios, industrias e hospitais e podem ser de diversos tipos, tamanhos variados para finalidades especificas.
Um exemplo do uso da centrifuga é a separação de componentes do sangue total, diferentes ensaios requerem soro ou plasma, que podem ser obtidos por centrifugação. O soro é obtido deixando uma amostra de sangue coagular em temperatura ambiente, a amostra é então centrifugada e o coagulo é removido, deixando um sobrenadante de soro.
Ao contrario do soro, o plasma é obtido do sangue total que não coagula e contem soro junto com fatores de coagulação. Para obter o plasma, uma amostra de sangue total é coletada em tubos tratados com anticoagulantes e após a centrifugação as células são removidas e o sobrenadante do plasma permanece.
REFERÊNCIAS
https://sa.sol-m.com/noticias/diferencas-de-tubos-para-coleta-de-sangue
https://www.bing.com/images 
Tipos de coleta de sangue: materiais, passo a passo e técnicas (mobiloc.com.br)
	TITULO DA AULA: VENOPUNÇÃO COM SERINGA E AGULHA DESCARTAVEL
É um procedimento clinico invasivo que consiste na introdução de uma agulha com a finalidade de perfurar a pele e acessar ao sistema circulatório através das veias. O objetivo da punção venosa é administrar soluções medicamentosas ou não (soro) reposição volêmica (sangue e seus derivados) e coleta de sangue para exames. Para a realização destes procedimentos devemos nos lembrar das técnicas apresentadas como lavar as mãos, separar todo o material necessário, apresentar-se ao paciente, checar a identificação do mesmo com a explicação de todo o procedimento a ser realizado.
Posicione o paciente de forma confortável, com a área de punção exposta, inspecionar e palpar a rede venosa dando preferencia as veias mais proeminentes, calçar as luvas, abrir as embalagens, garotear o local para visualizar a veia ,10 a 15 cm acima do local de inserção o proposto, fazer a antissepsia do local com algodão embebido de álcool 70% no sentido circular ou proximalpara distal, realizar a punção sempre com o cateter (agulha) bisel voltado para cima em um ângulo de 30 a 45º. Ao visualizar o refluxo sanguíneo estabilize o cateter com uma mão e com a outra solte o garrote , finalizado a sua coleta retire a agulha ou cateter do local perfurado pressione com um algodão o local fazendo uma pequena compressa e em seguida coloque o curativo no local.
Caso precise transferir o sangue para o tubo de coleta sempre posicione na parede do tubo com cuidado. Nunca reencapar a agulha, descartar em local adequado e ter a atenção voltada ao procedimento para não ocorrer acidentes. 
REFERÊNCIA
Procedimento desenvolvido em aula, explicação dos professores, reconhecimento palpar veias, e apresentação de materiais. Executamos a técnica no modelo fornecido no laboratório (braço sintético) com dinâmica e reconhecimento de como manusear a seringa com agulha, descartar o material com local especifico para perfuro cortante.
REFERÊNCIA DA PESQUISA:
https://www.dicionarioinformal.com.br/significado/venopunção/2024
https://www.studocu.com/pt-br/document/universidade-paulista/coleta-de-material-biologico
	TITULO DA AULA: VENOPUNÇÃO COM SISTEMA DE VÁCUO
Nessa técnica usa-se uma agulha bipolar que é adaptada em um suporte para auxiliar a manipulação para que assim aconteça a punção venosa correta. O procedimento ocorre após devidamente aparamentado com os epi´s , realizado todos os procedimentos de separação de material, identificação do paciente , antissepsia do local , garrote e inserir a agulha na veia do paciente o tubo a vácuo é colocado no suporte e pressionado para frente e a ponta traseira fura a rolha (proteção do tubo ) e o sangue é puxado para dentro do tubo, lembrando que o garrote deve ser solto nesse instante e seguir o procedimento ate finalizar com a limpeza, e curativo no local após a coleta. As vantagens desse tipo de coleta é a possibilidade de colher vários tubos rapidamente com segurança e usando apenas uma única punção.
(Fonte: imagem da internet agulha, canhão e tubos www.google.com.br)
(Fonte: imagem ilustrativa de uma coleta com o uso de um canhão para coleta a vácuo www.google.com.br)
REFERÊNCIAS
LIMA, Elza Gadelha. Manual de coleta, acondicionamento e transporte de amostras para exames laboratoriais. Fortaleza: SESA, 2013.
Vários autores. Recomendações da Sociedade Brasileira de Patologia Clínica/Medicina Laboratorial para coleta de sangue venoso. Barueri, São Paulo: Minha editora, 2010.
MUSSI, Vinícius. Como é feita a coleta de sangue a vácuo. Disponível em <http://www.ageracaociencia.com/2016/02/10/como-e-feita-a-coleta-de-sangue-a-vacuo/>. Acesso em: 2 de junho de 2018.
ACHCAR, Mariana. Dica da semana – Ordem das coletas dos tubos. Disponível em <https://laborimportshop.com.br/blog/dicas-curiosidades/dica-da-semana-ordem-de-coleta-de-tubos>. Acesso em: 2 de junho de 2018.
 
	TITULO DA AULA: COLETA E PROCESSAMENTO DE URINA
Amostra de urina é requerida mais comumente, a primeira micção da manha fornece uma amostra particularmente valiosa (mais concentrada) propensa revelar anormalidades. Também é desprovida a influências alimentares e alterações á atividade física por ser coletada após o período de jejum e repouso.
Exame de urina:
De preferencia colher 1º urina da manhã, lavar as genitais externos com água e sabão, secar, colher o jato médio, desprezando o inicio e o fim da micção, colher a urina em recipiente limpo, seco e apropriado e enviá-la imediatamente ao laboratório.
Coleta de urina em crianças:
Identificar o coletor autoaderente, certificar que a região púbica e perineal está limpa, secas e isentas de muco.
Meninas: colocar o adesivo na pele em volta dos genitais externos, de maneira que a vagina e o reto fiquem isolados evitando a contaminação, após 30 minutos retirar o coletor, mesmo sem a emissão de urina
Meninos: colocar o coletor autoaderente de maneira que o pênis fique em seu interior, após 30 minutos retirar o coletor mesmo sem a emissão de urina.
CONCLUSÃO
Com a amostra de urina obtida no laboratório pudemos observar suas colorações através de exame físico.
COR: as cores usadas nas descrições são: amarelo, amarelo claro, amarelo escuro, avermelhado, marrom, esverdeado. Quando vermelha há presença de sangue na urina, ou também é observada quando da ingestão de beterraba, a urina também pode apresentar-se verde pela ação de medicamentos.
ASPECTO: os três estados de observação são: límpida, ligeiramente turva e turva, também podemos ter o aspecto sanguinolento.
DENSIDADE: varia de 1.016 a 1.020 como valores normais, diminuição nessa densidade indica algum problema que não permite a concentração desta urina e o aumento nesta densidade indica excretas a mais (como glicose).
Realizamos os exames químicos através de uma amostra de urina e o teste de triagem que são medidos por meio de uma “fita” reagente. Existe vários tipos de fitas reagentes com pesquisa de:
Urobilinogênio _ Bilirrubina
Corpos Cetônicos _Hemoglobina
Glicose _Sangue
Proteínas _pH
Nitritos
Observamos também no microscópio as condições das amostras a presença de cristais, hemácias através da amostra obtida , aula satisfatória e produtiva.
(Fonte internet_ fita reagente, www.google.com.br)
(Fonte: imagem da internet coleta de urina _www.google.com.br/coletadeurina)
 (Fonte internet saco coletor de urina)
REFERÊNCIAS:
https://siteantigo.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/enfermagem/coleta-de-amostra-para-o-exame-de-urina/.
Recomendações da Sociedade Brasileira de Patologia Clínica/Medicina Laboratorial (SBPC/ML): Coleta e Preparo da Amostra Biológica
ROSS, M. H.; PAWLINA, W. Histologia – Texto e Atlas – Correlações com Biologia Celular e Molecular, 7ª edição, Guanabara Koogan.
Clínica Médica, Volume 3: Doenças Hematológicas, Oncologia, Doenças Renais, 2nd edição, Manole.
	TITULO DA AULA: COLETA DE PAPANICOLAU
O Papanicolau é um exame que faz a análise das células da região do colo do útero para identificar infecções vaginais, doenças sexualmente transmissíveis (DST) e, principalmente, algum sinal precoce de câncer de colo uterino. O exame também chamado de Colpo citologia Oncológica, é poderoso e ao mesmo tempo simples. Afinal, consiste na coleta de material do colo do útero com uma "colher de raspagem".
Vale ressaltar que o câncer de colo uterino é o terceiro tumor mais frequente na população feminina, segundo o Instituto Nacional de Câncer (Inca).
De acordo com um estudo publicado na edição online do British Medical Journal (BMJ), a taxa de sobrevivência de mulheres com câncer de colo do útero detectado pelo exame chega a 92%, enquanto aquelas que são diagnosticadas apenas pelos sintomas apresentam uma taxa de sobrevivência de 66%.
HPV e câncer de colo uterino: Na década de 1980, foi descoberto que o HPV (Vírus do Papiloma Humano) é o responsável pelo câncer de colo do útero. Sua transmissão é quase que exclusivamente por contato sexual e penetra nas micro lesões da pele e mucosas. É a doença sexualmente transmissível mais comum que existe atualmente. Não à toa existem mais de 150 tipos destes vírus no ser humano, responsáveis também pelas verrugas genitais.
Cerca de 80% da população apresenta a infecção transitória e consegue eliminar o vírus; 20% tem infecção persistente e são as mulheres que devemos acompanhar mais atentamente. O grupo desses vírus que tem características de manter a infecção persistente é chamado de alto risco e, dentre esses, os tipos 16 e 18 são responsáveis por 70% dos cânceres de colo uterino. Os HPVs são muito frequentes e altamente transmissíveis. Quando as mulheres iniciam a vida sexual podem se infectar facilmente, e, com o passar do tempo, um grande número dos vírus são eliminados espontaneamente. Apesar disso, o câncer do colo uterino, na maioria das vezes, ocorre acima dos 30 anos e 80% das pacientes com infecção transitória já eliminaram o vírus a partir dessa faixa etária. Portanto, acima desta idade, devemos associar exames mais sensíveis de detecção de HPVs ao Papanicolau, para que o rastreamento seja mais efetivo.
O kit para realizaro Papanicolau é composto por:
· 1 espéculo vaginal
· 1 escova cervical
· 1 espátula de Ayre
· 1 lâmina de vidro
· 1 luva 
Existe as versões com espéculo P, M, G: estéril e não estéril.
Notificado na Anvisa 
(Fonte: kit Papanicolau- Cral _ cralplast.com.br)
 
(Fonte internet material utilizado para Papanicolau, www.google.com.br)
(Fonte ilustrativa da internet / realização de exame Papanicolau)
CONCLUSÃO
Exame citológico em que se procura alterações na morfologia das células da mucosa cervical o que se denomina displasia e ocorre devido a infecção pelo HPV. Recolhe-se células superficiais do colo uterino com uma espátula especial, que é posto em uma lâmina e analisado por patologistas ao microscópio, não gera diagnostico definitivo, devendo ser acompanhado de outros exames. 
REFERÊNCIAS
https://www.bing.com/images _ Papanicolau
Instituto Nacional de Câncer (INCA) - órgão auxiliar do Ministério da Saúde no desenvolvimento e coordenação das ações integradas para a prevenção e o controle do câncer no Brasil.

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