Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS DE IMAGEM QUAIS SÃO OS MÉTODOS DE IMAGEM EM MEDICINA? - Radiografia (RX) • Exame base para a ortopedia e pneumologia - Tomografia computadorizada (TC) • Boa avaliação dos pulmões (2ª opção depois do RX) - Ressonância magnética (RM) • Não visualiza pulmão - Mamografia - Ultrassonografia (US) / Ecografia • Muito utilizada no exame de abdome (mas é útil para examinar qualquer parte mole) • Não é útil em região preenchidas de ar, como os pulmões e o estômago (o som reverbera, afetando a imagem) - Densitometria óssea (DMO) - Medicina nuclear (MN) _______________________________________________________________________________________ PANORAMA GERAL DOS TIPOS DE EXAME POR IMAGEM: Radiografia simples - Ossos - Articulação (RX com stress) - Pulmão - Abdome (muito utilizada para avaliar obstruções intestinais) Radiografia contrastada - Esôfago, estômago e duodeno (SEED - seriografia esôfago, estômago, duodeno) - Clister opaco - Urografia excretora (sistema coletor renal) - Uretrocistrografia (estudo da uretra e da bexiga) - melhor exame para avaliar uretra - Histerosalpingografia (estudo da cavidade uterina e das trompas) - utilizada para avaliar infertilidade - Ductrografia (estudo de qualquer ducto - ex: glândula salivar, etc) - Fistulografia (estudo de ductos com patologia) - Cuidar com o contraste pois ele é um metal pesado! Ultrassom (Ecografia) - Abdome e pelve - Pelve transvaginal (bom para colo de útero e ovários - não vê trompa; se estiver vendo a trompa, ela está doente) - Musculoesquelético (bom para estruturas superficiais, como tendões) - Glândulas salivares - Partes moles - Próstata suprapúbica (serve apenas para ver tamanho) e transretal (melhor qualidade, muito utilizada para orientar as biópsias) - Bolsa escrotal e pênis (é o melhor exame para medir testículo, epidídimo etc) - Globo ocular - Transfontanela (utilizado principalmente em UTI neonatal) - Elastografia (da pra ver o quanto o parênquima hepático é duro - utilizado para definir o grau de fibrose do fígado - hepatite, cirrose etc) - O gel utilizado no US serve tanto para lubrificar quanto para retirar a camada de ar entre a pele e o instrumento - Ruim para pacientes muito obesos Ultrassom com efeito Doppler - O efeito Doppler consegue medir a velocidade do fluxo sanguíneo - Utilizada tanto arterial quanto venoso e transcraniano (utilizado para determinar morte encefálica) Ecocardiografia - Transtorácica e transesofágica - Avalia coração Angiografia por cateter - Avalia as artérias coronárias, aorta, artéria renal - Exame invasivo - Pouco utilizado para diagnóstico; possui mais uso terapêutico (colocação de endoprótese, molas, embolização, quimioterapia, etc) Tomografia Computadorizada - Exame rápido quando comparado à RM - Crânio (utilizada no AVC e TCE para saber se há sangue) - Órbitas - Ouvidos - Seios da face (melhor exame) - Ossos da face - Orelha (é possível visualizar a orelha externa e média; orelha interna não é visualizada) - Coluna (hérnia de disco) - Pescoço (excelente exame - contraste venoso para ver a parte vascular) - Tórax (2ª opção de exame depois do RX) - Abdome e pelve (exame ideal) - Musculoesquelético (usado para ver tumores ósseos) - Artrotomografia (contraste no espaço articular para visualizar a cartilagem articular) Angiografia por TC - Dividida em arterial e venosa (são técnicas diferentes) - Arterial: - Exame denominado Angiotc arterial - Avalia coronária, carótidas, artérias vertebrais, aorta, etc - Venosa: - Exame denominado Angiotc venoso - Avalia seios do crânio, jugulares, veias cavas, porta e ilíacas Ressonância Magnética de Crânio - RM é bom para partes moles, não para calcificações - Exame ideal para avaliar doenças que acometem o encéfalo - Ouvido interno - Estudo das órbitas - Face, pescoço e coluna - Coração (não serve para ver a parte arterial; é bom para visualizar apenas o miocárdio) - Próstata (exame antes de fazer a biópsia) - Musculoesquelético (muito utilizado) - Medidas de depósito de ferro no fígado - EnteroRM (utilizado para achar doença no intestino delgado) Espectrospia por RM - Exame cerebral Angiografia arterial por RM (ARM) - Avalia artérias cerebral, carótidas, vertebrais, aorta e artérias dos MMSS e MMII Angiografia venosa por Rm - Avalia seios durais, jugulares, veias cavas e porta Densitometria óssea - Coluna e colo femoral _______________________________________________________________________________________ INTRODUÇÃO AO RAIO-X FÍSICA DO RX: - Os raios X são uma forma de radiação eletromagnética parecida com a luz visível, mas com menor comprimento de onda • Obs: Quanto menor o comprimento de onda, maior o dano tecidual - Proteção Radiológica: • Os raios X serão perigosos se você for descuidado • Quanto mais jovem, mais problemas colaterais com radiação (por isso, preconiza-se utilizar radiação em crianças apenas quando extremamente necessário) • Dosimetria das Radiações: • O efeito biológica da radiação depende da dose absorvida, tipo de energia e tecido exposto • A estrutura que mais impede a radiação de se propagar é o chumbo e, por esse motivo, todos os EPIs contra radiação são confeccionados desse material • Unidades: • Eletronvolt: • Mede a energia da radiação • Röentgen: • Mede a intensidade da radiação • Gray: • Mede a dose absorvida • Sievert: • Relação entre a dose e o efeito biológico • É a principal unidade utilizada • É a quantidade de radiação que reagiu com o seu organismo - Radio sensibilidade: • Do mais para o menos sensível: • ++++ Eritroblastos, cels das criptas intestinais, cels basais da epiderme • +++ Mielócitos e espermatócitos • ++ Cels hepáticas, renais, pancreáticas e da tireóide • + Neurônios e cels musculares - Efeitos da radiação: • Genéticos sobre o DNA • Somáticos sobre aminoácidos e proteínas • Imediatos e tardios • A “Health Physics Society” determinou que efeitos adversos não são vistos em menos de 100 mSv (equivalente a 5000 RX de tórax ou 50 TC de crânio) - Equipamentos: • Arco C (utilizado em PS e centros cirúrgicos) • Aparelho de RX padrão • Aparelhos transportáveis Exames Radiográficos: - Deve ser o primeiro exame nas patologias ortopédicas e no tórax - Mostra bem osso, relações articulares e calcificações em partes moles - A qualidade da radiografia é de extrema importância INCIDÊNCIAS: - AP (ântero-posterior) - PA (póstero-anterior) - Perfil (direto e esquerdo) - Oblíqua (anterior e posterior) — bom para observar os arcos costais - Inclinação (cranial e caudal) - Decúbito (dorsal, ventral e ortostase) - Flexão e extensão — bom para observar instabilidade postural RADIOGRAFIA DE SEIOS DA FACE - Incidências: • Towne • Hirtz • Frontonasal • Decúbito dorsal • Ortostase ANÁLISE RADIOGRÁFICA ARTICULAR - Como analisar a radiografia de uma articulação? • A = alinhamento • B = osso • Fraturas, irregularidades, etc • C = cartilagem • Não é visível, mas pode-se observar sinal indicativo de destruição cartilaginosa e a diminuição do espaço entre os osso • S = tecidos moles • Não é visível, mas pode-se observar calcificações nesses locais) ANÁLISE RADIOGRÁFICA DE UMA LESÃO ÓSSEA - Contorno ou forma da lesão - Anomalia de densidade - Localização da lesão local e no esqueleto - Padrão arquitetural - Cortical e periósteo - Matriz - Partes moles - Exames anteriores CAUSAS DE DESALINHAMENTO ARTICULAR - Artrose • Desgaste • Redução do espaço articular • Formação óssea nas bordas das articulações • Alterações degenerativas - Artrite • Inflamação da articulação • Aumento de volume e líquido (derrame articular) - Trauma • Fraturas - Deformidade congênita • Ossos fora da articulação - Neuropatia Desalinhamento articular por trauma Joanete (hálux valgo) Desalinhamento articular por com destruiçãoóssea (pé diabético) Sequela de Legg-Phertes (cabeça do fêmur unilateral sofre osteopnecrose) LESÕES ÓSSEAS ESCLERÓTICAS E LÍTICAS: - Lesões Escleróticas / Blásticas: • São lesões claras • Essas lesões formam osso (por isso, são claras ao RX) • Causas: • Vascular • Neoplasia • Drogas • Inflamatória • Idiopática • Autoimune • Congênita • Trauma • Endócrina / metabólica • Um exemplo é a osteopetrose (aumento da densidade óssea) - Lesões Líticas: • São lesões escuras • As causas são as mesmas da esclerótica • São lesões que consomem osso - Lesões Mistas: • São tanto escleróticas quanto líticas • Principal exemplo é a osteomielite crônica LESÕES BENIGNAS - O limite entre a lesão e o osso saudável é nítido - Não há lesão no tecido adjacente Osteomielite crônica RADIOGRAFIA COM STRESS ARTICULAR: - Utilizada para avaliar lesões ligamentárias - Utilização de telos - Utilizada principalmente em joelho e tornozelo: • Ligamento fibulocalcaneo • Ligamento talofibular • Ligamentos cruzados e colaterais EXAMES COM CONTRASTE VENOSO - Os contrastes podem ser iodados e não-iodados - Cuidado com nefropatas (analisar a creatinina) UROGRAFIA EXCRETORA - Indicações formais: • Hematúria • Litíase - Trajeto do contraste: • Veia cefálica, veia axilar, veia subclávia, tronco braquiocefálico venoso, veia cava superior, átrio direito, ventrículo direito, artéria troncopulmonar, artéria pulmonar, veia pulmonar, átrio esquerdo, ventrículo esquerdo, aorta ascendente, arco aórtico, aorta descendente torácica, aorta descendente abdominal, artérias renais, arteríola aferente, glomérulo renal, túbulo contorcido proximal, alça de Henle, túbulo contorcido distal, ureter e bexiga Ligamento talofibular anterior Ligamento fibulocalcaneo Ligamentos cruzados e colaterias - Preparo Intestinal: • Dimeticone ou Simeticone 48-72h antes do exame • Loratadina antes do jantar • Dieta liquida na véspera do exame • Clister a noite antes do exame, jejum • Desta forma, há um preparo para que o TGI não atrapalhe a visão da radiografia excretora - Rotina Padrão da Radiografia Excretora: • Radiografia do abdome (RX controle) • Injeção do contraste iodado endovenoso • Radiografia do parênquima renal (1 min após contraste) • Radiografia do sistema coletor renal (5 min após contraste) • Colocação de faixa compressiva • Radiografia dos ureteres (10 min após contraste) • Soltar faixa compressiva • Radiografia panorâmica - bexiga (15 min após contraste) • Radiografia localizada da pelve com a bexiga cheia (30 - 40 minutos após contraste) • Radiografia localizada da pelve pós miccional • Tempo total de exame cerca de 45 minutos CONTRASTE INJETADO POR ORIFÍCIOS - Tipos: • Contraste Baritado (sulfato de bário): • Via oral ou retal • Contraste Iodado (iodo/meglumina ou outro): • Via oral, uretral, canalículos glandulares, colo uterino e fístulas - Exames radiográficos com contraste injetado externamente: • Uretrocistografia (feminina e masculina) • Sialografia (glândulas salivares) • Dacriocistografia (glândula lacrimal) • Mielografia (saco dural) • Fistulografia (orifícios na pele) • Colangiografia (vias biliares) • Seriografia (esôfago, estomago e duodeno) - SEED • Clister opaco (reto e cólon) • Histerosalpingografia (cavidade endometrial) HISTEROSALPINGOGRAFIA: - Indicação: • Ver permeabilidade tubária • Estudar cavidade uterina - Preparo: • Não precisa de jejum, pode alimentar-se normalmente • Uma hora antes do exame, a paciente deverá tomar um comprimido de Buscopan simples • Paciente não pode estar grávida, com suspeita de gravidez ou atraso menstrual - caso haja suspeita, trazer exame BHCG negativo - recente de um há dois dias • Obs: preparo intestinal poderá ser necessário em pacientes com constipação Uretrocistografia retrógrada (Injeção de contraste via uretra) Uretrocistografia miccional (Injeção de contraste via endovenosa) SERIOGRAFIA ESÔFAGO, ESTÔMAGO E DUODENO (SEED): - A endoscopia é o exame de escolha para as doenças do TGI superior, pois informa sobre a morfologia e permite fazer biópsias - A SEED pode informar sobre a motilidade, distensibilidade e anatomia do TGI superior - Assim os métodos são complementares e não excludentes no diagnóstico e na avaliação dos pacientes com doença do TGIS - Preparo para SEED: • Preparo no Adulto: • Na véspera do dia do exame jantar cedo, alimentos leves, não gordurosos e em pequeno volume • Jejum completo de oito (8) horas antes do exame • Não fumar, nem mascar gomas, esses hábitos contribuem para aumentar a secreção gástrica e a deglutição de ar • O paciente deve vir acompanhado e/ou trazer revista ou livro para se ocupar durante a espera • Preparo Pediátrico: • A criança deve vir com bastante fome para poder deglutir o contraste • Recém – nascidos: De 2 a 3 h de jejum • 1 mês a 6 meses: De 3 a 4 h de jejum • 6 meses a 2 anos: De 4 a 5 h de jejum • 2 a 13 anos: De 6 a 8h de jejum TRÂNSITO DELGADO: - Estudo do intestino delgado com contraste via oral - Demora de 2 a 5 horas - Preparo intestinal = Jejum de 8 horas CLISTER OPACO: - Indicação: • Estudo dos cólons - Preparo Intestinal: • Jejum de cerca de 8 a 10 horas antes do exame • Não fumar, nem mascar chiclete durante o jejum • Tomar um laxante em forma de comprimido ou supositório no dia anterior para limpar os intestinos • Realizar uma dieta líquida no dia anterior ao exame, indicada pelo médico • Esses cuidados são importantes porque o intestino deve estar completamente limpo, sem resíduos de fezes ou gazes, para que seja possível ver as alterações • O preparo para o enema opaco em crianças com mais de 2 anos de idade inclui oferecer muitos líquidos durante o dia e dar leite de magnésio após o jantar no dia anterior o exame • Caso o exame tenha sido solicitado por causa da prisão de ventre crônica ou megacólon, o preparo não é necessário _______________________________________________________________________________________ ESTUDO DIRIGIDO 1) Que tipo de dano a radiação ionizante pode causar ao organismo humano, quais os tecidos mais sensíveis e como você pode se proteger? Pode causar danos genéticos e somáticos. Os tecidos mais sensíveis são os eritroblastos, as células das criptas intestinais e células basais da epiderme. Para se proteger devem ser usados EPIs (equipamentos de proteção individual). Dentre os mais comuns temos aventais de chumbo, protetores de tireoide, óculos plumbíferos e protetores de gônadas 2) Mencione as principais indicações para os exames RADIOGRÁFICOS desta aula (TODOS). - Radiografias simples (Rx): Ossos, articulações, pulmão e abdômen - Radiografias contrastadas: Esôfago, estômago e duodeno (SEED), bexiga e uretra, útero e tubas uterinas, ductos lácteos e fístulas - Ultrassonografia: Abdômen/pelve, músculos, ossos, articulações, glândulas salivares, próstata, bolsa escrotal e pênis, olhos e fontanelas - Ultrassonografia com Doppler: Artérias, veias e crânio - Ecocardiografia: Microbolhas - Angiografia por cateter: Coronárias, aorta, renais, colocação de endoprótese, molas, embolização e quimioterapia - Tomografia computadorizada (TC): Crânio, orbitas, ouvidos, seios da face, ossos da face,= coluna, pescoço, tórax, abdome/pelve, ossos, músculos e articulações - Angiotomografia arterial: Coronária, carótidas, vertebrais e aorta - Angiotomografia venosa: Seios cranianos, jugulares, veias cava, porta e ilíacas - Ressonância Magnética (RM): Encéfalo, órbitas, ouvidos internos, face, pescoço, coluna, coração, abdômen/pelve, próstata, músculos, ossos, articulações, medidas de depósito de ferro no fígado e intestino - Espectroscopia por ressonância magnética: Cérebro - Angiografia arterial por ressonância magnética (ARM): Cerebrais, carótidas, vertebrais, aorta e artérias periféricas - Angiografia venosa por ressonância magnética: Seios durais e jugulares, veiascava e porta - Ressonância por difusão (DWI): Neoplasias - Densitometria óssea: Coluna e colo femoral 3) O que é uma radiografia em PA e porque as radiografias de tórax devem ser feitas com o paciente em PA e ortostase? PA é a incidência em que a radiografia é realizada e significa a radiação atinge primeiro a porção posterior (P) para depois atingir a anterior (A). A radiografia de tórax deve ser feita em PA (para que a área cardíaca não seja aumentada) e ortostase (para que o paciente possa respirar com maior facilidade e consiga afastar as escápulas da região pulmonar) 4) Quais são as 4 coisas que você deve analisar em uma de articulação? A = alinhamento, B = ossos, C = cartilagem e S = tecido mole 5) Para que serve uma radiografia com stress articular? Para verificar a presença de lesões ligamentares. É utilizada principalmente no joelho e tornozelo 6) O que quer dizer esclerose óssea em uma radiografia? Lesões que formam osso (blásticas), ficam claras e evidentes, margem entre a parte doente e o osso saudável é bem evidente. Lesão de baixa agressividade, extensa. Causas: vascular, neoplasia, drogas, inflamatória, idiopática, autoimune, congênita, trauma, endócrina/ metabólica 7) Descreva o trajeto de um contraste injetado em uma veia do braço, até chegar na bexiga. Veia cefálica, veia axilar, veia subclávia, tronco braquiocefálico venoso, veia cava superior, átrio direito, ventrículo direito, artéria troncopulmonar, artéria pulmonar, veia pulmonar, átrio esquerdo, ventrículo esquerdo, aorta ascendente, arco aórtico, aorta descendente torácica, aorta descendente abdominal, artérias renais, arteríola aferente, glomérulo renal, túbulo contorcido proximal, alça de Henle, túbulo contorcido distal, ureter e bexiga 8) Porque é necessário preparo intestinal para se realizar um exame de urografia excretora. O resíduo fecal pode atrapalhar a visualização, pois pode simular uma patologia (como cálculo), para não ficar na frente do rim 9) Quais são os contrastes que podem ser usados nos exames radiográficos? Contrastes iodados ou baritados 10) Cite todos os exames radiográficos contrastados e para que servem. • Urografia excretora: Analisar a via urinária, em casos de hematúria e litíase. • Uretrocistografia: Tamanho e forma da bexiga e da uretra. • Sialografia: Glândulas salivares. • Dacriocistografia: Glândula lacrimal. • Mielografia: Saco dural. • Fistulografia: Orifícios na pele. • Colangiografia: Vias biliares. • Seriografia: Esôfago, estômago e duodeno. • Clister opaco: Reto e cólon. • Histerosalpingografia: Cavidade endometrial.
Compartilhar