Buscar

Resumo Aulas de Clínica Cirúrgica Veterinária

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 67 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 67 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 67 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Clínica Cirúrgica
Fisiologia do Choque
· Alterações que iniciam na microcirculação e vão causar alterações em um órgão, sistema, múltiplos sistemas, se não converter cria um ambiente que é incompatível com a vida, causando disfunção e levando o paciente ao óbito.
· Entender como começa, para identificar e tratar, se o animal chega a tempo para isso.
· Fisiopatologia comum, com diferenças, inicialmente a lesão a nível celular com tratamento e apresentação clínica diferente e diagnóstico.
· Isquemia tecidual e lesões reperfusão -> injúrias sistêmicas depois de restabelecer. 
· Desbalanço, precisa de energia e oxigênio, o organismo inicia a respiração anaeróbica, ocorre menos produção de ATP e lactato como substrato, o lactato é um marcador de hipóxia, diz que as células estão sem oxigênio e com respiração anaeróbica.
 
· Hipovolemia (choque hipovolêmico relativo) – necessário fluidoterapia para carreamento da hemoglobina.
· Capacitância vascular – complascência (resistência) – ocorre vasodilatação – ocorre em choque distributivo 
· Vasodilatação ocorre no choque distributivo, redistribuição, leito vascular aumenta e o volume circulante não, menos sangue chegando ao coração (pré-carga), para manter a pressão o coração aumenta a frequência cardíaca e força. 
· Pode ocorrer devido a um deficiência na bomba, como a manutenção do cronotropismo e ionotropismo, ou arritmia sem compensação.
· Impedimento e restrição do retorno venoso (choque obstrutivos), obstrução do retorno venoso, volume ou órgão em posição errada que não mantém o retorno venoso.
· Fornecimento de O² prejudicado como nos casos de edema pulmonar -> hipoperfusão.
· Êxtase vascular, não conseguindo manter a pré-carga.
· Volume sistólico e frequência cardíaca = débito cardíaco (pós-carga).
· Hipo com séptico, obstrutivo com hipovolêmico, obstrutivo para o séptico.
· Distributivo: Neurogênico (pode ocorrer na anestesia), Séptico e Anafilático.
Trabalho sobre os artigos
· 1ª fórmula: teor de oxigênio arterial
· Animal com hematócrito baixo (anêmico) – oxigenação baixa.
· Oxigenação: cânulas nas narinas, sonda uretral em uma narina, máscara (tamanhos diferentes, espécies) 
36 ATP
· Coagulopatia por consumo, pode ocorrer vasodilatação.
· Muito gasto de energia
Acidemia, o ph deve estar entre 7,35 a 7,45, 
· Morte de vilosidades – translocação bacteriana -> utilizar antibióticos
· Gato – pulmão (órgão do choque) -> bradicardia, bradipnéia, hipotermia (manter mecanismos compensatórios e responder as catecolaminas endógenas e exógenas.
· Deve-se: iniciar o aquecimento, e realizar fluidoterapia de manutenção antes de começar a prova de carga. Ao atingir a temperatura ideal, se foi feito muito volume vai pro pulmão -> pode ocorrer edema pulmonar.
· Cão e outros animais tentam fazer a compensação -> taquicardia, taquipneia
· Quando é realizada a reperfusão de áreas que estavam em hipóxia, ocorre a disseminação dos mediadores da inflamação (pró-inflamatório) ocorre então coagulação, liberação e destruição dos fatores. Se isso permanece, depois o animal não consegue mais coagular. 
· Se a pressão baixa, diminui a reperfusão cerebral, chegue com alteração do grau de consciência, verificar a glicemia.
· Fígado sobre vasoconstrição -> baixa metabolização, utilizar os fármacos em subdose ou eles terão baixo efeito, difícil para eliminar fármacos através da urina também.
· SIRS – síndrome da resposta inflamatória sistêmica.
Choque hiperdinâmico e hipodinamico, no hiper vasodilatado, mucosa hiperemica, mais comum no cão em inicial no choque séptico.
· Escape regulatório
· Leito aberto – sem volume, fases finais do choque, 
· Lesão de glicocálice, disfunção endotelial, edema por aumento da permeabilidade e lise, 
· Vasodilatação – óxido nítrico
· Hemorragia espontânea – fatores de coagulação.
· Débito urinário – atráves da sonda (animais de companhia – 2 ml/kg/hora) animal anestesiado (0,5-1)
· Petéquias hemorrágicas, equimose, tremor muscular.
· Injúrias de reperfusão 
· Eventração 
· Interação animal-animal
· Teste de viabilidade de alça – peristaltismo, pulso, necrose
· Administração de fármaco – vasoconstricção -> intravenoso
· Escala de gaso modificada – nível de consciência
· Complascência pulmonar
· Hemorragia aguda ou crônica
· Membro demasiado – pode causar reperfusão sistêmica
· Lesão superficial – mordedura não é indicado, só se for lesão profunda ou vaso, fechamento primário.
· Bradicardia, baixa temperatura, pulso baixo, mucosas pálidas, hipo – extremidades frias, no distributivo com dilatação (hiperdinâmico) - estão quentes.
Pode evoluir para o óbito
· Comprime, ligadura rápida
· Interna – teste do abalotamento, escuta abafada, percurssão, toracocentese, ultrassom
· Inspecionar líquido: Bexiga e baço, baço e rim, rim e fígado, lado direito – fígado e rim.
· Grandes – equinos – baço aumentado e deslocado, punção falso negativa, pensar que tem ruptura pois tem muito sangue.
· Aumento de órgão.
· Líquido – tubo sem edta
· Hemorragia – comparar o hematócrito com o liquido. O hematócrito abdominal pode estar maior que o sistêmico em casos de hemorragia.
· O hematócrito sistêmico pode demorar para cair os números.
· Realizar fluido para restabelecer volume e pressão.
· Elevar a pressão – pode aumentar a perda de sangue, pressão permissiva, 80 a 90. 
· Reanimação volêmica – provas de carga: gato (com bomba de infusão) – 10 ml/ kg em 15 min, cão 15-20 ml por kg em 15 min; se o animal responde ao volume, com temperatura boa, para aumentar a pressão arterial sistêmica, continuar avaliando os parâmetros (FC, FR, PA e dor). 
· Pa = 60 para 80 -> resposta a prova
· Pode-se realizar até 3 provas de carga.
· Sem resposta = vasopressores + prova de carga – para aumentar a PA (sangue nível capilar). 
· Transfusão – prever, pois, precisa para o trans e o pós.
· Durante a hemorragia, o líquido realiza pressão na cavidade intraperitoneal – causando pressão nas veias cava e aorta, deve se retirar o líquido devagar, 
· O animal deve estar inclinado para que a pressão não seja tão forte, incisão pré-retro umbilical, hálices para levantar o músculo, acesso com bisturi, prolongando com a tesoura, pequeno acesso e compressão da aorta, hemorragia abaixo da compressão, o sangue diminui ou para, se não -> indicação de hemorragia cranial
· Quadrantes: quadrante superior direito, superior esquerdo, inferior direito e inferior esquerdo. 
· Compressas nos quadrantes – tamponamento, estabilização, arterial talvez não, venosa pode conter
· Lembrar de contar compressas.
· Aspirador cirúrgico
· Alterações cardiovasculares.
· Manobra de pringel.
· Causa injúrias de reperfusão.
· Por 15 – muita lesão e óbito
· Por 5 – secar a cavidade e localizar o lóbulo, solta e comprime até 3 vezes.
· Hemorragia da base no fígado 
· Lesão de órgão parenquimatoso (fígado, baço) – hemorragia de baço mais difícil de controlar (mas as vezes abre o abdômen e a hemorragia já parou), no fígado trauma pode acontecer também, devido a maior presença de veia do que artéria, 2 veias para cada 1 artéria (mais fácil a hemostasia), se houver coagulo pode retirar o lóbulo (hepatotectomia e loboectomia).
· Baço – esplenectomia parcial (trauma), baço completo – implantação do baço no omento, acima de 3 cm para implantar
· Trauma esplênico – implantação do baço no omento. 
· Inicialmente – sem efusão pleural, nódulo no baço, e nos ovários. 
· Baixa plaquetas, hematócrito normal, petequias e aumento uterino, hemometra aberta, hemorragia ocular, 
· Transfusão – reação transfusional lenta, prurido e edema de pálpebra e face -> meia hora lenta (sem reação), 1 hora com reação -> corticoide (hidrocortisona), sem adrenalina pois entra em choque anafilático, com resposta e iniciou a transfusão e procedimento cirúrgico, abdômen hemorrágico (massa rompida) (tumor com exame histopatológico), retirou baço, castração (nódulos nos ovários).
· Grandes – é comum hemangiossarcoma esplênico.
· Neoplasia esplênica ou hemorrágica – disseminação de células neoplásicas, pode correr implantação, se tivertempo deve-se lavar toda a cavidade do animal (líquido, sangue, ruptura).
· Estabilização com fluido, solução hipertônica, coloide sintético – instável – 
· fast + e hipotensão recorrente – não consegue corrigir
· Sinal de irritação peritoneal – hipoperfusão e translocamento bacteriano -> peritonite 
· Pneumoperitonio – ruptura de cavidade oca.
· Cálculo de manutenção, desidratação e perdas + prova de carga 
· Reposição ao longo do tempo: 4/6/8/24 horas
· Sem hemorragia – pode elevar a pressão acima de 90/100
· Temperatura dos felinos – para não causar edema de pulmão
· Hipertônicas – não é uma boa opção para pacientes desidratados.
 
· Grandes – timpanismo/ compactação do seco (lavagem) – sondagem 
· Efusão pleural torácica - Hemotórax, hidrotórax – acúmulo de líquidos 
· Pacientes críticos – não devem ir para o raio-x, deve-se realizar punção, guiada ou não, punção ventral do 7 ao 9 espaço intercostal (pressão negativa) – torneira de 3 vias
· Quando for ar – fazer mais dorsal 
· Outra opção – contusão pulmonar, efusão torácica, ar, hérnia diafragmática (não realizar punção - deslocamento dos órgãos abdominais para o tórax)
· Embolia pulmonar – geralmente ocorre morte súbita. 
· Ruptura diafragmática aguda ou crônica – aguda (mais fácil de tratar) pq o animal dispneico, burburinhos da alça intestinal, pode-se utilizar butorfanol para acalmar o animal. Crônica – entra no aumento da PIAB
· PIAB – Pressão intrabdominal
· Cirurgia de hérnia diafragmática – pode ocorrer elevação da PIAB devido ao realocamento dos órgãos para a cavidade abdominal – dificuldade respiratória no parto.
· Ruptura – durante a cirurgia pode ocorrer isquemia com injúrias de reperfusão, principalmente no pulmão.
· Lobo pulmonar pode não abrir – pulmão hepatizado, se abrir ocorre edema e injúrias de reperfusão. 
· Alteração mecânica, geralmente não responde a prova de carga, a fluidoterapia melhora a hemodinâmica mas não vai resolver o problema.
· Fast torácico ou abdominal – parada cardiorrespiratória.
· Dilatação volvo vulogástrica
· Quando o estomago se movimenta muito, ele leva o baço
· Acesso em membros torácicos para conseguir aumentar a pré-carga, pois devido a obstrução pode não ter sucesso.
· Percussão – onde ocorrer timpanismo – cateter 18 ou 14 e puncionar, tira a agulha e deixa o ar sair.
· Pode diagnosticar na ultrassom ou clinica, indo direto pro bloco.
· Com o animal sedado – fazer a sondagem 
· Se não der – durante a cirurgia. Com o animal intubado para que não ocorra regurgitação (pneumonia aspirativa), realizar a aspiração por meio da sonda.
· Com a gastrotomia (aspiração com o aspirador cirúrgico), o ideal é não abrir pois a cirurgia pode ter mais sucesso.
· Complementar com: ingestão de poucas quantidades de cada vez, não comer muito rápido, e não realizar exercício após beber ou comer – pode ocasionar rotação. 
· Gastropexia – para não ocorrer de novo (pq?) – sonda ou gastropexia por tubo
· Quando rotacionado inicia com a esplenectomia para depois rotacionar o estômago. 
Fluidoterapia Cirúrgica
Fluido no trans
3 – 5 ml por hora.
Hipotensão – abaixo de 80 por longos períodos, perda do pedículo -> cuidado com os fármacos (analgésico, anti-inflamatório)
Meloxicam por dipirona, opióide
Paciente hígido – pode ocorrer complicações no trans e pós
Ficha anestésica e ficha cirúrgica
Da preferência ao ringer ao invés da solução fisiológica
Para gatos só ringer devido a possibilidade de ocorrer edema pulmonar
Jejum – líquido e sólido 
2 a 4 meses – sem jejum, não conseguem manter a glicemia devido a pouca reserva de gordura, 
Cristalóides – ringer lactato, nacl 0,9, plasmalyte (caro), ringer simples.
Glicose – vesicante, precisa de diluição, 1:3
Cálcio – se não dosar, tem como fazer suplementação
Obstruído – estabilizar também devido aos níveis de potássio
Cálculos - Eletrocardiograma – para alteração de ritmo, devido ao aumento dos níveis de cálcio, onda T elevada – pode ocorrer bradicardia
Insulina com glicose – para níveis alto de potássio
Estimular a diurese: fluorosemida em bolus (1-3 mg por kg) -> sem resposta -> infusão contínua.
Respondia durante 1,5h e depois continuava sem urinar -> interessante fazer uma diálise
Injúria renal crônica – doença do carrapato
Efusão abdominal e anasarca (sintomas)
Se o peso do paciente aumenta -> excesso de fluido
Se perda para 3ªespaço – godê positivo -> evoluiu para o óbito
Transfusão – pode ser necessário para estabilizar e evitar injúrias de reperfusão e isquemia.
Pulso filiforme – colabamento das veias periféricas, ao apalpar – pulso cheio e depois colaba
Debito urinário – sonda, a cada 1 hora realiza o esvaziamento da bolsa – 30 ml para 10 kg – 3 ml/kg por hora (normal) 
 
Ringer – escolha
NaCl – para animais que realizaram exercício – reposição de sódio
Glicose – suplementação para neonatos e filhotes
Hipoglicêmico e hipotérmico = não consegue manter os parâmetros fisiológicos
Lactato – paciente em choque, respiração anaeróbica (lactato) – não utilizar o ringer lactato
Potássio elevado – bradicardia e bradiarritmia – pesquisar no google.
Animal 10 kg, 
Usar solução hipertônica
4 a 6 ml por kg em 15 minutos
NaCl 7,5% - expansor plasmático – água para o vaso + cristalóide
Solução hipertônica com ampola de cloreto de sódio a 20% 
10 kg – 4 ml por kg = 40 ml
Colóides sintéticos 
Peso molecular alto, mantém a fluido mais tempo nos vasos. – eliminação renal – pode causar insuficiência renal.
Cuidado e não exceder – 10ml/kg/dia 
Média de uso – 5 ml/kg/dia
Utilizado para maior volume
Cristaloides mais semelhantes ao plasma mas pode causar ascite, perda de volume para o 3° espaço.
 
Transfusão total quando os componentes não estão separados 
Exemplos: nódulos no baço – rompeu, hemorragia ativa, cautela para a transfusão, se tiver estável, transfusão após estancar a cirurgia, inicia de forma mais lenta, quando retira o órgão em hemorragia, deve-se terminar a transfusão, sem sangue – sangue da cavidade abdominal (autotransfusão).
Geralmente dura 4 horas
Inicia com: 0,5 ml/kg/hora, sem reação termina em 3,5 horas
Eritema e prurido – corticóide, depois continua, se tem taquipnéia, taquicardia, edema pulomar, PA baixa e vasodilatação -> suspender, choque anafilático – adrenalina e corticoide
Compatibilidade sanguínea de doador e recebedor – aglutinação
Tipagem em grandes centros
Ao puncionar se atingir o baço ou fígado = coagulação - hemorragia ativa
Se o sangue da punção não coagulou ele já perdeu os fatores de coagulação
Punção abdominal de 1 a 2 cm abaixo da cicatriz umbilical, na linha média – sem órgãos parenquimatosos e sem bexiga – pode usar ultrassom
Reações transfusionais tardias – icterícia 
Hematoma por falta de fatores de coagulação
Glasgor
Garrote, contenção, agulha e homogenesação 
Agulha 40/12
Fonte de alimento para doador
Avaliar parâmetros – pode realizar fluido e prova de carga
VG sair? Sim . hematócrito de emergência. 
Sem hemograma – dispneico, com alteração de consciência, animal bem ruim com PA baixa, escala de glasgor ruim -> fluido piora a oxigenação do paciente – teor de oxigênio – fração carreia o oxigênio – avaliar a hemoglobina, abaixo de 7 indicação de transfusão.
Responde a estímulos sonoros e dolorosos – transfusão.
Piometra – anemia devido a liberação de mediadores inflamatórios.
Ureia e creatinina
Lt e efa, ggt – bovinos
Albumina – para cicatrização.
Superficial ou profunda
De pele, mucosas, músculos e ossos.
90 min – antibióticos profiláticos 
Ortopédicas – 
Cefalotina 
Repete o antibiótico – 2 horas depois no trans 
Em casa: quebra de protocolo antissepsia, derramamento de liquido na cavidade 
Cirurgias eletivas
Antibióticos para casa – não é necessário.
 
Peritonite – predispõe a deiscência dos pontos
De forma estéril – sonda uretral na cavidade, lavar a cavidade, 4 dias, no 5 dia fechou
Pontos – corpo estranho – dermatite bolhosa
30 dias de acompanhamento
Fluido aquecida no equipo – lavagem da cavidade
Bolsa de Bogotá – nas duas extremidades abdominal
Abalotamento – disseminação do líquidoEventração, evisceração, 
Diluir a clorexidina para lavagem. 
Lavagem compressão -> desbridamento
Reação de fios de sutura
Açúcar e mel – osmótico – desidratação da bactéria, destruição do ambiente
Flap da epigástrica – arterial 
A base de gel – pomadas
Curativo estéril e bandagem
Tecido de granulação – vermelho brilhante
Não cresce quando tem contaminação
 
Sem quebra de antissepsia, que não envolva o sistema reprodutor, sistema genitourinário, sistema gastrointestinal
Limpa contaminada: isolar o ponto cirugico: no procedimento, abre e quando for fazer a gastrotomia, preenche o campo com compressas limpas, para caso algum conteúdo estomacal extravase elas consigam absorver, conteúdo restrito
Contaminada: tratamento para diminuir a contaminação e depois realizar a síntese
Suja ou infectada: desenvolvimento de horas, depender da profundidade
Pode ser necessário colocar um dreno para caso ocorra fechamento primário, para conseguir realizar a lavagem
Classe 1: pode realizar fechamento primário
Classe 2: higienização rigorosa da lesão e com pressão para retirar excesso de contaminante, podendo colocar dreno
Classe 3: manejo aberto, diminui a contaminação e depois fechamento de 3 intenção, exceto em partes nobres – fechamento com drenos.
Tratamento: eventração com correção cirúrgica, pomada elidoide para hematomas
Lesão sem perda de continuidade – pele integra – tratamento clínico, depende profundidade e lesão no órgão ou tecido – necrose -> debridamento (retirar o tecido).
Síntese: sutura 
Laceradas: traumas – reconstituição – ferida cirúrgica – alinhar as bordas e depois realizar a síntese correta.
Punctória: lesão por animal (mordedura – pode ser perfurante também) 
Penetrantes: várias profundidades, arma de fogo atinge cavidades diferentes
Compressa
Alça intestinal – fora da cavidade, por ser um órgão móvel (isolando com gaze), pois dá pra trocar as luvas e fazer a lavagem fora também.
Evolução asséptica e cicatriz linear, 4 a 10 dias de evolução até 21 dias – depende da raça e espécie
União imediata e aposição – 15 a 21 dias por ser reconstrutiva
Limpas contaminadas em limpas – lavar antes de fazer a síntese 
Deiscência dos pontos – superficial cicatriza por segunda intenção, bordas não conectam por perda tecidual excessiva.
Contração e inversão das bordas 
Contração por segunda intenção – diminui a evolução da cicatrização por segunda intenção porque as bordas estão fazendo invaginação, diminui a retração das bordas para o centro da lesão – demanda mais tempo de retração da ferida. Cicatrização de 3 intenção, secciona as bordas e fechamento primário 
Secção de granulação – fechamento de 1 intenção retardado. Por segunda – retração tecidual – retração cicatricial -> formação de tecido fibrótico – não tem regeneração, tem fibrose.
Viabilidade questionável – edema, tensão cutânea 
Tratamento – lavagem, debridamento 
Oclusão definitiva 2 – 5 dias após 
Granulação – incisão e fechamento primário 
Tensão – técnicas reconstrutivas 
Lesão – não poder ter tensão
Técnica preferida – primária tardia 
Manipulação do tecido sem abolir o espaço morto – formação de coleção de liquido -> deve-se utilizar drenos 
Dreno nunca deve sair no local da ferida cirúrgica – pode ser até 2 cm longe da incisão 
Ativos e passivos 
Passivo – pen house – depender do posicionamento – drenagem por gravidade – sempre no passivo – sempre pra baixo – favorecer a drenagem 
Secção de pele com o bisturi – túnel ou externamente pra internamente – espaço morto – entre os planos teciduais 
Anestesiado ou sedado – depende da gravidade, dor ou não – limpeza e debridamento 
Debridamento mecânico e cirúrgico (no centro – secção de áreas necrosadas) 
Tricotomia extensa – pelo corpo estranho – para evitar contaminação
Ou ringer lactato com pressão – lavagem com pressão quando ainda não tem tecido de granulação – se tiver o tecido não é necessário pois a contaminação vai estar baixa – ele é bem vascularizado – pode ocorrer focos hemorrágicos, controlada, perda sanguínea e de plasma – não é necessário
Equinos – cicatrização – tecido de granulação exuberante – sobressai a borda da ferida, impedisse a retração da ferida, assume esse tecido, secção do tecido exuberante para conseguir a evolução da ferida
Dreno ou limpeza copiosa da ferida
Manipulação atraumática – material cirúrgico ideal
Essas fases são simultâneas – se não diminui a inflamatória retarda a profilerativa com desenvolvimento de fibroblastos, formação de colágeno tipo 3 -> força maior, do 3 para 1
Na maturação – retração e epitelização da ferida.
Mastectomia bilateral – transoperatório sem tensão nas suturas, distúrbios de coagulação no pós-operatório com 6 dias, após troca de bandagem não houve alteração, mas depois começou a evoluir para necrose de pele e dos membros – edema de membros, formação de coágulos, tratar a ferida aberta, muita necrose, paciente passou por debridamento (secção do tecido morto), tratamento diário, sulfadiazina de prata 2,5%, bandagem, compressa quente pra melhorar a circulação dos membros.
Ato cirúrgico – hemograma e biosquimicos normais, mas durante o ato teve hemorragia de leito vascular, hemostasia no trans – distúrbio de coagulação, em outras áreas que não tinha tensão, além do tumor de mama, tinha nódulos ulcerados, como o mastocitoma que é um tumor que libera aminovasoativos – vasodilatação, hemorragia e edema
Cadeia mamaria não teve avaliação histopatológica 
Tratamento – anti-histamínico -> associação para tumores de mastócitos – animal com boa evolução do quadro
Tensão, tumor (mastocitoma), nódulos ulcerados
Flape da prega inguinal 
Distúrbio de fator de coagulação, e tipo tumoral.
Poderia ter feito o fechamento 1 retardado nessa segunda foto
Desbridamento da borda pra estimular a retração da ferida, das bordas para o centro da lesão 
Depois de um tempo teve outras complicação 
Lesão de tendão extensor associado a uma ferida, na evolução tecido de granulação exuberante, degrau em cima da pele, para progressão -> secção de tecido exuberante
Granulação e flexão do membro – associação com o casqueamento e ferrageamento para melhorar o apoio 
Formação de tecido fibroso 
Ocorrem associadas
Membrana biológicas para reconstruir músculatura, membranas de titânio para fáscias 
Mais robustas – exames de imagem como a tomografia, utilizar as próteses 3D, para molde de estruturas que foram retiradas
Radioterapia nos EUA
Tumores grandes em fáscias – para diminuição do tumor ou óssea 
Técnica cara – várias sessões e anestesia associada a quimioterapia
Cirurgia reconstrutiva – Jorge castro e Rafael gomes, rodrigo barbosa 
Classificação das feridas em fechamento primário, princípios de halsted – respeitar ..., conhecer a vascularização 
Instrumentos auxiliares – não pegar com a mão 
Pinça tecidual – bacaults – aproximação, transportar de um local para preencher outro 
Enxertos livres – área doadora para área receptora 
Retalhos de padrão axial e subdermico adjacentes a área do fechamento 
Como fazer o fechamento de cirúrgica, traumática e geométrica 
Incisões de relaxamento
Defeito a defeito grande ou tensão – estabelecer a continuidade cutânea 
Desde a musculatura a pele externa – vasos com origem vascular na aorta, distribuição dos vasos ao longo do corpo, parte arterial, através da musculatura começam a se ramificar 
Musculo cutâneo – contração involuntária 
Vasos adjacentes a pele nas outras
Ramo direto e depois ramificação 
Animais correm paralelamente a pele – deslizamento. 
Distribuídos dessa maneira – movimentação da pele – não necessariamente precisa de anastomose 
Onde ta o angiossomo -> Origem do vaso 
Imobilizar – seccionar e continua sendo vascularizada 
Procedimento cirúrgico – bandagem – divusão e secção errada 
Anatomia dos vasos na superfície corporal dos animais 
Dissecação – fechada e abre – oncológica não pode pois lesiona a vascularização – romper os vasos – dissecção cortando o tecido 
Finalidade – preservar a vascularização 
Flapes de padrão axial
Torarico – artéria braquialAngiossoma da torácica dorsal – na escapula 
Angiossoma 
Cranial a escapula – homo cervical – do lado direito ate a lateral – movimentar a pele 
Manter o angiossoma na ressecção 
Na orelha – auricular caudal 
Boca – angular da boca 
Epigástrica caudal 
Base do externo – epigástrica cranial 
Caudais – na lateral da cauda 
Circunflexa – aos ossos pélvicos 
Linhas de tensão da pele 
Incisão nessa direção – traciona + tensão
Secção de pele – dois centímetros e pele integra – depois q seciona o espaço de pele ele fica maior 
Independente do lugar – mobilização da pele 
Felino – precisa do subcutâneo 
Alteração do órgão ou pele devido a tração excessiva 
Caneta dermatografica 
Não é legal fazer mastectomia bilateral 
Castração associada devido ao ovário poliscitico
Não quer quimioterapia 
Avaliar localmente o tamanho do tumor – ate 3 cm prognostico melhor 
Forte relação do tumor com ação de estrógenos -> hormônio dependentes 
Não é indicado a administração de anticio – predispor a formação de nódulos
Fio absorvível sintético monofilamentado 
Tie over 
Ponto isolado simples 
Ferida fechada de forma asséptica 
Descorna de bovinos 
Equinos – enucleração e exuteração
Tamanho da lesão inicial – outra linha de tensão
Fator tumoral associado – ozinoterapia 
Formação de tecido fibroso 
Axial e subdérmico – preferencia para rotacionais
No mínimo do tamanho do defeito
Dissecar 2x o tamanho de B
Ancoramento de pontos – distribuição de tensão ao longo da cicatriz 
5 cm – no mínimo 5 cm de flape – dissecação 2x maior 
Carcinoma de células escamosas – demodicose e furunculose 
Evolução do carcinoma 
Inicalmente – quimioterapia para citoredução 
Neoadjuvante, Adjuvante, Terapêutica
30 a 40 dias – para diminuir a área tumoral 
Problemas de cicatrização devido ao uso do quimioterápico 
Citoredução – complicações hematológicas – carboplatina (ação citohematologica) 
Leucopenica e trombocitopenica 
Optou pela cirurgia – observa o carcinoma – de 1 a 2 cm de margem cirúrgica – para todos 
Grande chance de fechar 
De 0,5 a 1 cm de margem 
Não pegar com os dedos – instrumentais auxiliares 
Mobilizações de pele sem traumatizar demais 
Local doador faz fechamento primário 
Medição – tracionar a pele – mobilizando a pele 
Não pode ultrapassar a secção distal – além da articulação não consegue fechar por 1ª intenção 
Não ultrapassar a 
Existe retalho de musculatura 
Membrana biológica 
Utiliza cartilagem de orelha suína – processo de tratamento – mês – cultura e antibiograma – hidrata a membrana – coloca em água – síntese com essa membrana 
Causa mínima reação tecidual 
Flapes musculares 
Plexo subdérmico – não seccionou base e está bem vascularizado 
Fechamento subcuticular 
Fio absorvível – ancoramento do subcutâneo com X
Não pode ter ponto no meio – ponta da pele sofre necrose 
Utiliza dreno e bandagem pra auxiliar a aderência dos tecidos 
No máximo 5 dias de dreno 
Dreno passivo 
Orifício diferente
Ou axial 
Cranial a asa do ilio – angiossoma – circunflexa dorsal 
Flape axilar e inguinal – não pode ultrapassar a articulação 
Prega com as mãos – pele para mobilização 
Pós de 10 dias 
Mastectomia bilateral parcial – caudal 
10 cm de braço
Incisão e dissecação 
Demarcação de pele -Antes da secção de pele 
Triângulos de braus
Fatores q fazem dilatação (mastocitoma) – respeitar a margem cirugica 
Sarcoma – tumores que fazem mestatases saltitantes 
Se espalham de pouco em pouco – necessário de 3 a 5 cm além do tumor 
Não forma – margem cirúrgica 
Desbridamento químico com colagenase
Sulfa de prata – áreas necróticas 
Até a primeira mama – muito tecido glandular mamário, se não até a 3ª mama 
Em machos não da 
Gelo reciclável com compressa na primeira troca de bandagem
Gaze + algodão = troca a cada 3 dias ou 48 horas 
A primeira com 24 – pra ver se tem necrose, produção de secreção, se o dreno está funcionando, hematomas 
Saindo das carótidas – ramificação da artéria auricular caudal – flape no cão do q no gato (relato de necrose – dependendo do ângulo de rotação)
Gato – pescoço – mais sucesso
Levar a musculatura junto – mais sucesso – retalho cutâneo e muscular associado (recobrimento de defeito) 
Na face os rotacionais – fechar a maioria de todos os defeitos (preferíveis)
Flape de padrão subdermico ou axial 
Angiossomas – olhar os axial (se tiver perto da preferência, pois na maioria são maiores, proporção de largura e comprimento), comprimento até duas vezes maior que a largura
No subdermico, o comprimento 1,5x maior q largura, mais delgados, não suportam áreas tão grandes 
Observar e respeitar isso
 
Amputação da cauda, preenche defeito na região dorsal 
Utilizar o 1 terço, pois pode não ter vascularização do outros 2 terços 
Transferência de segmento de derme e epiderme – para local distante 
Membros de equinos – extremidades 
Pega do enxerto – dura 2 semanas
No receptor – fase inicial de inibição plasmática – avascular – nutrição através do plasma 
Orifício – para não soltar devido ao liquido presente no local 
Não pode se movimentar 
Tai over com bandagem compressiva 
Novos vasos na 2 fase – se tiver movimentação vai romper 
 
Fecha com 1 intenção (área doadora)
Preparar – retirar todo o subcutâneio, quando ver os folículos pilosos – fazer com lâmina de bisturi 
Enxerto em malha – pequenos orifícios 
No receptor – molde para saber como vai recortar o enxerto – retirar o subcutâneo – pontos de pele – no meio alguns pontos de fixação (vascularização??) – trocagem de bandagem a cada 48 horas – sem troca constante quanto no retalho
Pele escura – não quer dizer que morreu 
Biópsia – circula 
Enxerto em ilha – pequenos orifícios na receptora – introduzir o cotonete estéril para hemostasia – depois recobrir para não cair 
Cicatrização da borda e vão aumentando – epitelização do local 
União – tecido fibroso
Hemostasia e depois exerto
Minimizar a movimentação dos retalhos 
50% bandagem 
Muito suja – trocar
Normalmente trocar com 1 hora
Reconstrutivo – utilizar antibiótico para gram positivos 
E infeccioso muito grande e falha de técnica 
Aminovasoativas – tumores 
Compressão + tumor = necrose 
Reoperar ou cicatrização de 2 intenção
Recobre feridas abertas 
Para diminuir a deiscência 
Obstrução dos ductos salivares – mucoceles
Glândula sublingual
· Fistula pode ser secundária – doença periodontal severa, abcesso periapical 
· Animal com corpo estranho na cavidade oral – preensão no palato – por muito tempo pode ocorrer necrose – fistulas oronasais adquiridas
· Neoplasias infiltrativas 
Linfonodo mandibular na região submandibular 
Glossectomia – lembrar de preservar o frênulo, a glândula e ducto
Rafia – sutura da musculatura do subcutâneo e depois pele 
Restabelecer a continuidade dos planos 
Palpar a orelha externa – conduto vertical – cranial – nervo facial (cuidado para não lesionar-síndrome de horner (paralisia óculo-simpática)
Manipulação do nervo facial – edema e inflamação – alterações neurológicas – q podem não ser permanentes – pode ocorrer ceratoconjuntivite
Olho – se tem pressão – ele não pisca – lesão de córnea – por falta de lubrifição
Glândula parotídeo – difícil de lesionar 
Ducto na maxila – gengival superior – nos pré-molares 
Retirar o linfonodo retrofaríngeo em caso de neoplasia 
Bastante inervação do orifício infraorbitário 
Face muito inervada 
Não pode usar bisturi elétrico mono
Desvio – ocasionando alterações neurológicas
Pinças polares
Bolsa de sangue para cirurgia de face
Animal em hemorragia – ligadura temporária da carótida (após dissecação) (jugular não tem pulso exceto no doente cardíaco). Garrote com sonda uretral 4 ou 6 – em volta da carótida – ligadura temporária 
Glândula mandibular
Linfonodos cervicais – profundos 
Lipidiol – usado para localizar a drenagem dos linfonodos
Jovem – hereditária 
Velho – trauma ou neoplásica
Citologia ou biópsia
Sonda orogastrica – sonda uretral – extremidade distal até a última costela 
Quando chegar na carina – trava a sonda 
Intubados – para evitar aspiração de sangue e coágulos 
Antibioticoterapiaterapêutica 
Wolff e sultan
Glossorafias 
Glossectomia de 2 maneiras diferentes
Neoplasia – linfonodo também – agressivas 
Fio absorvível – vai ter q retirar os pontos 
Seguir a marcação da sonda 
Defecar – algodão úmido em água – estimulação para urinar e defecar 
Toda vez após a alimentação 
Sonda de 8 a 12 semanas – 3 meses de idade 
Pouca contaminação 
Maior complicação – abrir novamente 
Recorrência da fistula 
Fistula nasogastrica 
Boca pequena 
Erros de manejo – principal causa de morte 
Aposicionamento 
Flape da transposição 
Divulsiona 
Palato alongado 
Compressão dessa região 
Narinas estenosadas 
Turbilhamento das conchas nasais
Prolongamento do palato mole 
Hipoplasia de traqueia 
Hipolasia de brônquio 
Perda de calor por respiração 
Inbernação – eliminar a temperatura do corpo sozinho
Moderadamente estenosada – sem outras alterações = respira bem. Bastande cartilagem – diminuição da cartilagem nasal 
Laser de CO² = reação tecidual 
Cicatrização por 2ª intenção 
Facilitador cirúrgico 
Tratamento convencional – secção em formato de triangulo – lâmina 11 – ponto isolado simples – fio absorvível sintético
Cotonete – para o sangue não entrar na cavidade nasal – sutura de aposição 
Estridor, dispneia, dificuldade respiratória, espirro reverso 
Desmaio – pacientes preferem ar, não resfriam o corpo e sem tolerância ao exercício 
Palato alongado, presença de saco evertido, 
Avaliação anestésica 
Mais velho – desenvolver alterações cardiorrespiratórias e hipertensão pulmonar 
Prolapso de uretra devido a esforço respiratório 
Termo assinado que não segue as alterações -> optando pelo melhor tratamento 
Paralisia em cães e gatos mais velhos, e equinos atléticos 
Teste com endoscópio – parado, esteira, correndo, 
Subdiagnostico nos equinos – mais identificado pq são submetidos a exames 
Avaliação oral – sedação leve, entrada da traqueia (aritenoides), sedação profunda – elas ficam paradas, falsa impressão de paralisia de laringe
Aumento da temperatura corporal
Sonda – fonte de oxigênio na entrada da narina 
Resfriamento das extremidades 
Laser ou técnica convencional – decúbito ventral com boca aberta 
Estafilectomia – remoção da porção terminal do palato mole.
melhor retirar o excesso depois do que tirar demais 
Antes de terminar – ponto de fixação e seccionando e suturando, depois avalia se é suficiente ou não
Pontos de amparo – para não manipular em excesso
Dipirona, tramadol, não é necessário antibiótico 
Intubar novamente, traqueostomia temporária 
Se não retirou todos os componentes da síndrome 
Evitar excitação, alimentação fria e pastosa
Estenose de narina grau 3 e 4
Fez palato mole também – estafilectomia 
 
Geralmente ocorre em mais velhos 
Linfoma oral – cão e gato, todas as idades 
Edema de região de base de língua 
Histiocitoma cutâneo canino (HCC) – tumor de células redondas benigno – monócito-macrófago. Neoplasia benigna que é maligna 
Cavidade nasal e oral – agressivas, apenas cirurgia não vai ser suficiente 
EUA – radioterapia 
Utilização da eletroquimioterapia – abrir as células, antes introdução de quimioterápico, aumento do quimio nas células 
Mastocitoma – margem profunda de segurança
Diagnostico por imagem – infiltração e planejamento cirúrgico 
Maior incidência/ocorrência nos pequenos animais 
Carcinomas de células escamosas 
Épulis – 3 tipos 
Melanoma – 
Metástase – paciente e família – indicação do tratamento 
2 a 3 meses de evolução – sarcoma 
Eletroquimioterapia + cirurgia = procedimento cirúrgico com quimio sistêmica 
Agressivo, hemorragia
Secção de palato, isolamento e ligadura 
Esôfago, traqueostomia, esvaziamento linfático 
Debridamento do palato duro, da mucosa gengival, flape para o defeito
Técnica de duplo triangulo 
Azul patente – para os linfonodos 
Tempo de cada coisa 
Sobrevida – tumor aumentou 
Demorou pra enviar o tumor = imunohistoquimica, sem laudo final 
Compra do quimioterápico 
Tumor voltou – aumento de volume 
Cuterou o tumor 
Ressecção pode não ser tratamento definitivo 
Vacina para melanoma oral – vacina usp 
Metástase pulmonar e invasivo 
Planejamento 
Oral e nasal – traqueostomia sempre? Dificuldade na cirurgia e pós
Braquiocefálico gato – estenose de narina (persa)
Hemorragia nasal e fratura – mandibulectomia (angústia respiratória no pós)
Traqueotomia com tubo – 
Excesso de pele – ponto de pele 
Talque – temporário antes do definitivo 
Ancoramento na mucosa gengival – sutura entre os dentes
Comum em gatos, mas pode ocorrer em cães
Fio de aço – retirar após 45 dias
Torce o fio, esconde no subcutâneo e faz sutura na pele
Utilização de fucinheira no gato, no cão fucinheira de esparadrapo.
Restrição de movimento
Rânula (mucocele sublingual) – correção com marsupialização 
CAUSAS: • Traumáticas - ruptura • Inflamação • Neoplasia • Cálculos
· Mais acometida – Gl. Sublingual e mandibular 
· Diagnóstico: 
Histórico – massa indolor flutuante, de desenvolvimento gradual 
Sangramento – trauma pela mastigação (rânula); 
Disfagia, dispnéia (faríngeas – alteração da mucocele faringeana); 
Exoftalmia, estrabismo (zigomática)
· Punção e citologia do aspirado – encontra saliva 
 Pode ocorrer lesão no nervo lingual
Cães são mais acometidos 
Diagnóstico: 
Sialografia – difícil 
Raio-x: sialólitos, neoplasias, corpos estranhos; (se a obstrução ocorreu pela formação de cálculos) 
Paracentese – asséptica (fluido mucóide, amarelado ou com sangue); 
DIFERENCIAL: sioloadenite (inflamação da glândula), neoplasia, abscesso cervical, corpo estranho, hematoma, cisto;
Tratamento cirúrgico: Excisão completa do complexo glândula ducto – curativos
Marsupialização da glândula sublingual e mandibular incisadas juntas – incisão de uma traumatiza a outra
Plano cirúrgico:
· Decúbito lateral/dorsal; 
· Localize a gl. Salivar mandibular entre veias linguofacial e mandibular; 
· Incise pele e sc, mm. 
· Plastima- do ângulo da mandíbula até a jugular; 
· Exponha a cápsula fibrosa da glândula e disseque-a da gl. Mandíbular para a sublingual; 
· Incise a fascia entre mm. Digástrico e masseter; Exponha o complexo das gl por tração – disseque-o e identifique a lesão; 
· Dissecação cuidadosa – nervos hipoglosso/lingual; art. Carótida externa e lingual 
· Ligue e transseccione o complexo glândula-ducto próximo ao nervo lingual; 
· Pode ocorrer rasgo da gl. Durante a tração; 
· Rafia: aproxime os mm, redução de espaço morto, sc e pele; 
· Envie para histopatologia 
· Dreno – 1-5 dias
· Ramo da mandíbula e compressão da aorta.
· Marsupialização de rânula – excisão elíptica da parede mucosa e tecido de granulação da mucocele, suture a mucosa no revestimento da mucocele. 
· Contração e cicatrização. Sublingual/faríngea
· Pós – operatórios:
· Retirar a sonda traqueal quando o animal já estiver com reflexo; 
· Sucção de secreções para que não aspire; Alimentação após 8-12 horas do transoperatório; Exceto pediátricos 
Alimento pastoso 
· Observar quanto ao risco de disfagia/dor/regurgitação. 
· Animais que não se alimentarem em 3 dias Alimentação por sonda nasogástrica, esofagostomia.
· Complicações: infecção, secção incompleta da glândula e recidivas, confundir com o linfonodo, lesionar o nervo
· Correção de fístula: Avaliar a cicatrização: 3/5/dias e 2/4 semanas após a cirurgia; Reconstrução se ocorrer deiscência/fistulas se não cicatrizar por segunda intenção: Após 4-6 semanas
· Neoplasia – conservação e envio. Avaliações de 3 a 6 meses.
Alterações otológicas 
Conchectomia
Aplação parcial do conduto auditivo
Técnica de ZEP
· Conchectomia: indicada para presença de neoformações, dermatite solar (aquitinica – carcinoma em animais brancos), traumas: interação animal e autotraumatismo
· TRATAMENTO CIRÚRGICO: Lavagem copiosa com solução fisiológica; Ressecção parcial realizada com tesoura; Obedecer a curvatura da orelha; Hemostasia temporária por compressão; Rafia com fio inabsorvível o padrão de sutura contínua
· Sutura sem cartilagem – pontos de 15 a 21 dias – com colar elisabetano
· PÓS-OPERATÓRIO – o Bandagem envolvendo a cabeça e orelha /colaro Uso de produto otológico o Antibiograma o Analgésico e antiinflamatórios o Retirada dos pontos em 14 dias o Retirar animal do sol
Técnica de Zepp 
· Ressecção da Parede Lateral: remoção de neoplasias e lesões hiperplásicas do canal lateral; biópsias
· Objetivo: diagnóstico e tratamento, ventilação do canal, inflamação crônica e melhor manejo medicamentoso tópico
· Ponto limite: encontro do conduto vertical com o conduto horizontal
Ablação total do conduto auditivo
Indicações:
· Trauma auricular grave
· Deformidade auricular
· Neoplasia
· Obstrução do conduto
· Otite externa persistente após Zepp
· Calcificação conduto horizontal após ablação parcial
Ablação parcial – só do conduto vertical – quando há alteração
Incisão em T, até a intersecção dos condutos, secção 360 na cartilagem, iniciar caudalmente em direção a cartilagem, curetagem na região ventral
Lesão no nervo facial: síndrome de horner
Pós-operatório: infecção, cultura e antibiograma.
Alterações oftálmicas
2ªPROVA
Mastectomia
· Neoplasia + comum em cadelas
· Idade 7-12 anos 
· 3ª mais comum em gatas
· EUA – comum outros cânceres relacionados a falta de maturação sexual dos animais devido a castração precoce pré-pubere (pode ter relação hormonal)
· Neoplasia ósseas em cães grandes, ruptura de ligamento cruzado devido a fragilidade ligamentária
· Neoplasia mais comum dos gatos é o carcinomas em pele
· Tipos comuns:
· Carcinomas complexos e simples, osteossarcoma mamário, sarcoma indiferenciado (maligno)
· Benigno: adenomas simples (maior incidência), hiperplasia mamária (castração para regreção, mastectomia nem sempre é necessária)
· Hormônios sexuais – maturação da glândula mamária
· Influência na carcinogênese dos tumores mamários
· Cães – 5 pares, Gatas – 4 pares
· Cães:
· M1 – torácica cranial (axilar)
· M2 – torácica caudal (axilar)
· M3 – abdominal cranial (dois)
· M4 – abdominal caudal (inguinal)
· M5 – inguinal (inguinal)
· 2 – linfonos = axilar e inguinal
· Mastectomia + linfadectomia (esvaziamento linfático)
· Vascularização:
· Saindo do canal inguinal: epigástrica superficial caudal, 
· Epigástrica superficial cranial
· Torácicas perfurantes
· Artéria axilar
· Gata: 4 pares de mama
· T1 – torácica
· A2 – abdominal anterior
· A3 – abdominal posterior
· I4 – inguinal
· Drenagem e vascularização compartilhada nas 8 mamas
· Mastectomia total bilateral
· 1 ou 2 tempos cirúrgicos
· 1° e depois de 30 dias a 2° = recomendado
· Fisiologia
· Ação de hormônios sexuais, 
· Importância da castração em cadelas e gatas
· Castração precoce – alterações de desenvolvimento ósseo
· Marcadores no sangue – exame de imunohistoquímica = armazenamento do formol – no máximo 3 dias pois pode alterar o exame, depois no álcool 70
· Idade da castração – Consensus – especialistas na área 
· Avaliação clínica: histórico (castrado ou não, tamanho do tumor, tempo de evolução, administração de anticio (hiperplasia mamária e alterações uterinas), anamnese (cor da pele – fatores predisponentes), exame físico.
· Se tem tumor fistulado – nódulo pode ser foco de infecção = evolução para sepse -> procedimentos paliativos iniciais.
· Diagnóstico: citológico – tipo tumoral (triagem), imagem, laboratoriais, histopatológico.
· Punção aspirativa ou não – resultados não verdadeiros
· Raio X – a partir de 0,3 mm 
· Tumores grandes – a partir de 3 cm é indicado a citologia para avaliar o tipo celular alterado
· Grãos pequenos – não realizar a citologia com margem de 2 cm – realizar procedimento cirúrgico envio para exame histopatológico
· Neoplasias mamárias tendem a fazer metástases em pulmão – principal sítio de metástases
· Exame associado antes do procedimento cirúrgico – raio-x – sensibilidade para lesões acima de 0,3 mm – menor sem alteração – seria necessário tomografia
· Exames de sangue, perfil bioquímico, avaliar função renal e hepática
· Histopatológica – após a cirurgia
· Ficha geral e ficha oncológica
· Progressão e ocorrência de cirurgias e tratamentos
· Desenhar – medir o nódulo e marcar na ficha – todos os nódulos – inicia pelo maior
· Descrição – nódulos aderidos ou não, a coloração, fistulado ou não, ultrassom - vacúolos, cápsula 
· Histórico reprodutivo, ultimo cio, administração de anti-cio, gestações, galactorreia (leite e coloração)
· Exames de imagem, suspeita clínica, diagnósticos diferenciais, medicação realizada
· Estadiamento TNM – antes e depois da cirurgia
· Tumor primário (localização e tamanho), linfonodos regionais (aumento, citologia ou histopatológico)
· Tumores agressivos – inicialmente a biópsia, depois terapia clínica e cirúrgica associada ou não
· Estadiamento Planejamento
· Metástase 
· Descrever aderência, cápsula, recidiva
· Estadiamento avalia se só a intervenção cirúrgica é suficiente ou não (mastectomia e linfadectomia)
· Quimioterapia
· Neoadjuvante – antes do procedimento - citorredução
· Adjuvante – após – grau elevado ou margem comprometida
· Paliativa – invasivo – metástase ou recidiva – tvt (quimioterapia)
· TVT resistente – pode ter associação com a cirúrgia
· Outras: criocirurgia, eletroquimioterapia no leito, radioterapia
· Tratamento
· Cirúrgico: neoplasias mamárias – exceto em carcinoma inflamatório/metástase (invasivo) – lesão plana -> utilizar quimioterapia
· Linfoma multissistêmico
· Carcinoma inflamatório – diagnóstico clínico e biópsia (células inflamatórias e infiltração linfática) – sem tratamento, realiza-se paliativo e controle de dor
· Quimioterapia (pode não ser satisfatória) em associação com antiinflamatórios – firocoxib, piroxicam (cães – 0,3 mg/kg/dia (contínuo). Forma metronomica
· Ciclofosfamida, analgesia – dipirona, tramadol e modulação de dor crônica amantadina (2,5 – 5 mg/kg - cid)
· Carcinoma inflamatório de 2 a 3 meses – agressivos – eutanásia 
· Até 3 cm – bom prognóstico. Maior – sobrevida de 2 anos
· Maior que 3 cm – mastectomia unilateral total
· Ou bilateral total 
· 1 tempo – comorbidades, dor e deiscência 
· Se tem vários tumores – pode ser de vários tipos de tumores com graus histopatológicos distintos 
· Cadeia contra lateral – se não tem, não necessariamente é necessário a prevenção, muito estimulo hormonal – células sensibilizadas
· Gatas – tumores agressivos
· Hiperplasia mamária – castração – sessar a ação hormonal
· Onde ocorre o estímulo – ovário – erro de técnica – deixa um pouco de ovário – continua a ação hormonal – recorrência de tumores hormônio-responsivos, hiperplasia mamária, infecção do coto uterino
· Tumores testiculares – gônadas 
· 1 tempo cirúrgico para adenocarcinomas e mais complicações 
· Cirurgia
· Planejamento – princípios oncológicos (carcinoma mamário – margem de 1 a 2 cm). Fáscia muscular pode ter que ser retirada também - reconstruções
· Fechamento por 1ª intenção
· Associação de retalhos de padrão sub dérmicos e axial
· Linfadenectomia
· OH e mastectomia – tumores de estrógeno e progesterona – associação benéfico (aprofundar)
· Anomalias de corpo uterino e de útero – ovário histerectomia
· Paciente – castração, mastec direita e esquerda – tumores múltiplos, agenesia da M1
· Mastectomia – aplicação do azul patente, esvaziamento linfático (drenagem aumentada) axilar, caudo-cranial (epigástrica caudal e linfonodo que sai em bloco), ligadura externa e da epigástrica, controle de hemorragia, na m3 proxima ao xifoide (angiossoma da epigástrica cranial - ligadura), vasos externais – ligadura preventiva – deixar menos cruenta. Realizar secção. 
· Troca de material para que não ocorra implantação iatrogênica de células tumorais na sutura. Lavagem para limpar debris celulares e coágulos. Troca luva, campo cirúrgico e caixa de materiais. Dissecação da pele para o fechamento. Sutura walking e fechamento com contínua com ancoramento e síntese de pele. Deixar o animal em extensão para avaliar a tensão. Multilador, para diminuir a inflamação, utiliza-se gelo reciclável em 10 a 15 minutos, menos se ele tiver hipotérmico. Realiza-se bandagem compressiva. 
· Tumores mesenquimais invasivos localmente, citologia sem sugestividade– material inflamatório e necrose – vacúolos e pseudo capsula - alteração ecogenicidade (ultrassom)
· Necrose associadas a metástases – sem oxigenação – prognóstico 
· Mesenquimais – metástases no linfonodo
· Linfonodos foram comprometidos – consistência dura – indicação maligno
· Células alongadas e ovaladas – mesenquimal. Pleomorfismo – excesso de alterações. 
· Tumores mesenquimais – livro 
· Figuras de mitose.
· Pouco diferenciado = indiferenciado (muito invasivo)
· Doxorubucina – 21 dias – vesicante – hipersensibilidade – utilizar histamínico (brometazina) – eletrocardiograma (alterações de ritmo e evolução de doenã cardíaca) – 6 sessões – involução dos tumores (internos e externos) – até 8 sesões. Seguiu com quimioterapia metronomica (piroxicam e a ciclo).
· Após dois meses de doxorubucina – claudicação dos membros pélvicos e edema de um membro pélvico – na ultrassom observou metástases no linfonodos ilíacos (sentinela) – compressão do membro. 
· Ki67 – acima de 10 prognostico desfavorável 
· Pós-operatório: bandagem (24, 48 e 72h), analgesia (3 dias com dipirona 25 mg (gato 1 vez ao dia, cão de 6/6h), antibióticos (pele e gram positivas –cefalexina) e gelo.
· Reparil, hidrodóide – eritema e hematoma
· Cefalotina, ampicilina e amoxilina no trans.
· Seromas no pós sem dreno – punção para drenagem e bandagem para diminuir o espaço morto
· Infecção e deiscência – 2ª intenção
· Isquemia e necrose – debridar e 2ª intenção
· Cone e roupa pós-operatória – automutilação
· Hemorragia, edema e recorrência.
· Quimioterapia – comprometimento das margens constatado no exame histopatológico, tumores agressivos com invasão linfática e de vasos, metástase de linfonodo ou a distância
· Caboplatina – tumores epiteliais, carcinomas e osteossarcomas mamários, citorredução tumoral – carbo e doxirrubicina
· Paper – quimioterapia
· Consensus - associação das quimioterapias
· Pontos – cães 15 dias, gatas – 21 dias
· Acompanhamento por 24 meses
· Primeiros 6 meses a cada 3 meses – estadiamento.
· Importante – realizar o diagnóstico (tumor é sinal do tipo tumoral) – tumores se comportam de formas diferentes.
· Direcionamento de escolhas – qualidade de vida paciente e tutor – clinico.
· Marcador de acterina – células epiteliais
Retalho da epigástrica caudal
Enfermidades Cirúrgicas do Esôfago e Estômago
· Função: conexão da cavidade oral e trato digestório baixo
· Esôfago cervical, torácico, abdominal
· Principais afecções: obstrução, corpos estranhos, estenoses (+ comum em felinos, após a administração de doxiciclinas – estenose e esofagite em gatos) e neoplasias (menor incidência)
· Alterações: lesões esofágicas por trauma, enfermidades neuromusculares.
· Indicações cirúrgicas: 
· Corpos estranhos (obstruções ou perfurações) 
· Entrada torácica, 
· Base do coração, 
· Cárdia.
· Persistência de anéis vasculares (paciente mamava e depois na introdução começa a ter vômito, menor desenvolvimento do animal);
· Neoplasia;
· Estenose;
· Hérnia hiatal;
· Intussuscepção gastresofágica;
· Divertículos;
· Megaesôfago;
· Anatomia Cirúrgica lado esquerdo – direito depois, atrás da traqueia, vascularização segmentar –> advulsão não é interessante (focos de necrose). 
· Na região cervical – cuidado com as glândulas tireoides, vasos sanguíneos e inervação. 
· Nervo laríngeo recorrente – dissecação errada – complicações cardiorrespiratórias.
· Características: vascularização segmentar, ausência de omento/serosa (Esôfago cervical e torácico – prejudica a cicatrização), movimento constante, elasticidade longitudinal reduzida (boa elasticidade lateral – região do mesaesôfago).
· Esôfago no trato gastrointestinal tem 4 camadas: mucosa, submucosa (sustentação), muscular, adventícia (pobre em fibrinogênio) (deveria ser serosa).
· Cicatrização no cervical – ajuda dos músculos esternioideos e ioedeos como flapes musculares.
· Esôfago Cervical – acesso ventral e na linha media, traqueia rebatida para bom acesso
· Esôfago Torácico – cranial ou caudal ao coração – acesso lado esquerdo – espaços intercostais 
· Cranial - 3, 4 e 5
· Caudal – 7 ao 9
· Alteração – janela de acesso – próxima do 3 (cranial), 
· Acesso torácico ou intercostal – não dá para ver tudo.
· Direito – acesso ao esôfago mais caudal – acesso torácico
· Acesso ao esôfago caudal pelo lado direito – 7 ao 9 espaço intercostal
· Esôfago abdominal – acesso por laparotomia ou celiotomia mediana
Anatomia Cirúrgica – Técnica
· Porção cervical e torácica cranial – esquerda da linha média
· Porção torácica média-caudal – direita da linha média
· Particularidades histológicas – esôfago não tem camada serosa, fragilidade à tensão da sutura, vedação por fibrina (lenta – como se fosse por 2ª intenção)
· Incisões longitudinais – incisar em tecido sadio -> acesso caudal e proximal a obstrução
· Verificar possível perfuração ou necrose contralateral – com necrose desvitalizada de uma espessura maior que 25% de toda a circunferência – recomendado fazer ressecções – esofagectomia (não consegue se distender muito longitudinalmente)
· Ressecção < 3-5 cm -> para síntese primária
· Sutura em dupla camada de aposição:
· Interna – Swift – ponto do esôfago – submucosa e submucosa – pontos para lúmen
· Externa – Variável – Adventícia, Muscular e Submucosa (sustentação) lavagem copiosa
Esofagectomia parcial
· Indicações: 
· Remoção de tecido desvitalizado, 
· Até 25% da circunferência, 
· 3 a 5 cm (máximo de comprimento)
· Alívio de tensão: miotomia da camada muscular externa – secção de espessura parcial sem chegar no lúmen (adventícia e muscular)
Diagnóstico
· Endoscopia 
· Raio-X – contrastado com iodo/bário -> 1° simples para observar se tem suspeita de perfuração – cuidado com o bário em casos de ruptura o animal pode ter reação – usar o iodo
· Anamnese – sinais clínicos
Pré-Cirúrgico:
· Sem jejum para neonatos de 3 a 4 meses
· Jejum sólido – 6-8 horas retenção de conteúdo 8-12 horas animal desnutrido – diminui o tempo também
· Jejum líquido – 2-4 horas
· Estabilização hidroeletrolítica e hemodinâmica – hipovolemia e distúrbios eletrolíticos – com vômito e diarreia tem perda de potássio e cloreto
· Cefalotina profilática – cefalosporina de 1ª geração poder usar para anaeróbicas depende do segmento
· Suporte nutricional
· Corrigir pneumonia – pacientes com regurgitação e podem fazer falsa via – correção no pré-cirúrgico se for possível
Sinais Clínicos
· Náusea;
· Regurgitação – sem mímica do vômito;
· Tosse expulsiva;
· Febre ou não;
· Disfagia – dificuldade em deglutir
· Apetite (normal, voraz ou deprimido);
· Secreção nasal purulenta (por falsa via), tosse e crepitação pulmonar se tiver um comprometimento de falsa via.
· Perda de peso crônico – principalmente em obstruções parciais.
· Animal com corpo estranho na curvatura maior pode não apresentar sintomas, pode ter gastrite devido o contato do corpo estranho com a mucosa gástrica. 
· Corpo estranho no esôfago – tosse – arco reflexo – vômito sem digestão
· Corpos estranhos lineares – ancora do corpo estranho – avaliar cavidade oral e da base da língua Entrada da cárdia – ancora
Alizim virbac – antes de procedimento de hiperplasia mamária
Patofisiologia 
· Estimula o peristaltismo esofagite (necrose por compressão) – estimulado pelo arco reflexo para que tenha mobilização do corpo estranho, pode ficar cada vez mais alojado – necrose por compressão
· Acúmulo de alimento distenção (perda de atividade neuromotora)
· Regurgitação – formação de megaesôfago.
Complicações 
· Lacerações da mucosa, esofagite, necrose, perfuração e ruptura 
· Dependendo da região pode causar pleurite, mediastinite, piotórax e pneumotórax.
· Pontiagudos ou perfurantes – pode ocorrer perfurações.
· Região da lesão -> no tórax -> alterações respiratórias.
Cuidados Pós-Operatórios
· Suspender alimento por 24-48 horas 
· Gastrostomia por sonda direto no estômago
· Alimento líquido por 5-7 dias – via sonda ou não – 5 líquidas – 5 a 7 pastosa
· Antibióticos
· Anaeróbios – depende do segmento – observar os quadrantes – avaliar hemograma e clínica (foco infeccioso)· Tubo torácico – não obrigatório
· Efusão/ pneumotórax
· Acúmulo de líquido ou não
· Se não sair nada – retirar com 24 a 48 horas
Técnicas e Anomalias
· Anel vascular anômalo -> clínica com ração, contraste para avaliar o trânsito intestinal – contraste passa bem rápido no esôfago – se tiver alteração passa devagar.
· Acesso pelo 4° espaço intercostal esquerdo -> realizar hipotensão permissiva do anestesista para quando fizer as ligaduras não ter muita pressão e acabe rompendo -> identificar e dissecar o anel constritor -> passar os fios de reparo -> ligadura e secção -> dilatar área estenosada
· Quando essa região mesmo após o procedimento continua a estenose -> técnicas com endoscópio e dilatação esofágica 
Anormalidades – Neuromuscular
· Doença neuromuscular: 
· Megaesôfago, 
· Acalasia, 
· Hipoperistalse, 
· Aperistalse.
Sinais Clínicos:
· Mau estado geral (caquéticos), 
· Crescimento deficiente, 
· Regurgitação (andando, parado, dormindo, associada ou não à alimentação), 
· Halitose, 
· Pneumonia aspirativa.
· Diagnóstico – Raio-x dilatação do esôfago (distensão esofágica -> não consegue ver compressão da traquéia)
· Iniciar por tratamento clínico, fazer a alimentação em pé e depois continuar por 30 minutos – dependendo do grau não é eficiente
· Manejo clínico 
· Alimentação enteral, 
· Gastrostomia, 
· Alimentação em plano elevado (membros torácicos)
· Sonda de folen – via sonda gástrica – tem que ficar com o cone – derramamento de conteúdo no abdômen – óbito.
· Manejo cirúrgico:
· Plicatura – ponto de lembert para diminuir a largura do esôfago – acesso esternal
· Esofagectomia segmentar
· Cardioplastia esofágica
Anormalidades 
Obstruções
· Osso;
· Anzol;
· Agulha;
· Fios.
· Primeira escolha: endoscopia – para evitar cirurgia no esôfago (não cicatriza bem), pode mobilizar do esôfago para o estômago -> perto do diafragma visualizar se não há perfurações.
· Fistula – perfuração e abcesso direcionar para região esquerda.
Corpo estranho com bordas irregulares
· Lesão de mucosa
· Ruptura
· Infecção 
· Estenose
· Esofagectomia
· Endoscopia com tórax e abdômen preparado para caso de cirurgia. toracotomia ou acesso abdominal
Sinais clínicos
· Sialorréia; 
· Disfagia; 
· Anorexia; 
· Regurgitação; 
· Vômito; 
· Dispnéia; 
· Tosse 
· Taquipnéia.
· Dificuldade respiratória por aspiração ou perfuração com contaminação da cavidade torácica.
Achados:
· Dilatação esofágica cranial ao ponto de obstrução;
· Retenção de alimento no esôfago;
· Densidade de tecido mole de localização intra ou extra-luminal;
· Pneumomediastino secundário a perfuração.
Anormalidades – Estenose
· Trauma esofágico, refluxo esofágico durante anestesia, vômito crônico (com outras alterações a nível de estômago), ingestão de corrosivos ou corpo estranho irregular
Correção cirúrgica: 
· Dilatação – be-tube balão dilatando e observando 
· Esofagoplastia simples; 
· Ressecção e anastomose; 
· Esofagoplastia por retalho.
Esofagoplastia simples 
· Na estenose – secção horizontal e sutura vertical – alargar o seguimento
Esofagoplastia por retalho 
· Alteração mais próxima do músculo diafragma – criar retalho do diafragma – rotacional e utiliza para o fechamento do esôfago.
Esofagectomia
· Segmento estreito – 3-5 cm – pode produzir uma nova estenose na região – anastomose e miotomia (secção de adventícia e muscular) para maior mobilização – flape muscular da região cervical
Anormalidades – 
Intussuscepção Gastresofágica
· Secundário
· Megaesôfago
· Flacidez do hiato ou hérnias de hiato
· Motilidade anormal - gastroesofágica
· Fisiopatologia:
· Aprisionamento e garroteamento de parede gástrica;
· Tração e compressão dos vasos gastro-esplênicos
· Tração dos vasos mesentéricos
· Desconforto respiratório e hipoventilação 
· Êmese – aguda (choque)
· Colapso vascular
Sinais
· Grave comprometimento respiratório (agudo) – grave intussuscepção – estomago adentra no esôfago
· Regurgitação intermitente (crônico) 
· Pneumonia por falsa via 
· Maior que 50% em pastor alemão
· Hiato esofágico – ligamento que conectam o esôfago ao diafragma – afrouxamento dos ligamentos que conectam o esôfago no diafragma – uni ou bilateral – erro de diagnóstico como hérnia mas era hérnia de hiato – as duas com baixa resolução
· Predisposição racial 
· Raças grandes
· Diagnóstico:
· Raio – x
· Dilatação esofágica caudal deslocamento ventral da traquéia
· Endoscopia
· Ultrassom – estômago pequeno.
Tratamento –> Pexia do estômago na cavidade abdominal, com hérnia diminuir a abertura da região sutura aderindo ao esôfago.
Tratamento cirúrgico
· Estabilização sistêmica – observar pneumonia aspirativa
· Celiotomia pré-umbilical
· Tração caudal delicada
· Gastropexia – do lado esquerdo, fixar o fundo e antropilorico na parede abdominal esquerda, pq na dilatação vólvulo gástrica (faz na direita), com hérnia (correção)
Cuidados Pós-Operatórios
· Manter antibiótico – acesso ao lúmen, derramamento de conteúdo – monitorar com hemograma (alterações comuns em qualquer pós – aumento dos neutrófilos sem desvio a esquerda)
· Jejum hídrico por 24-48 horas
· Alimento pastoso ou semilíquido em 24h-10 dias – 5 dias líquidos – após 72 horas pode dar mais certo – deiscência após 24 horas;
· Ração granulada após 7 dias;
· Analgésico e AINE;
· Cuidados tópicos;
· Restituir pressão negativa; 
· Torneia de três vias.
· Dreno
· Hemitórax direito (toracotomia intercostal direita no 8 espaço intercostal para retirada de corpo estranho esofágico) - Incisão de pele e subcutâneo com bisturi, dissecação da musculatura (de acordo com as fibras musculares) ou secção da musculatura -> último músculos seccionados são os intercostais (interno, externo, pleura)-> avisa o anestesista da perda da pressão negativa -> localiza o corpo -> pontos de amparo cranial e caudal a secção -> secção caudal -> retirada do corpo –> analisa a viabilidade -> síntese em dupla camada -> lava a região (utilização do dreno ou não)
· TCE – trauma crânio encefálico – glasgor – manitol, hipertônica 
· Fechamento intercostal com as costelas – fio envolvendo as costelas – aproximação – passa vários fios de nylon espesso antes de fazer o fechamento – caudo-cranial – hiperinsuflar o pulmão – síntese contínua. 
Afecções Cirúrgicas do Estômago
Anatomia Vascular
· Artérias gástrica (E e D) e gastroepiplóica (derivam da artéria celíaca)
· Artérias gástricas curtas (artéria esplênica)
· Parassimpático – nervo vago
· Simpática – nervos esplâncnicos – gânglio célico mesentérico
Indicações
· Dilatação ou torção gástrica;
· Remoção de corpos estranhos;
· Neoplasia;
· Úlceras;
· Distúrbios de esvaziamento;
Considerações Gerais
· Êmese
· Desidratação
· Equilíbrio eletrolítico (k+)
· Jejum prévio: 4-8 horas;
· Antibiótico – principalmente devido ao pH estomacal;
Corpo Estranho Gástrico
· Material ingerido 
· Não digerido
· Vômito – obstrução ao esvaziamento
· Nem todos os animais com corpo estranho vomitam
· Distensão gástrica
· Irritação da mucosa
Diagnóstico
Resenha
· Idade
Histórico
· Vômitos, anorexia, depressão
· Vômito intermitente (CE no antro pilórico), alguns animais continuam a comer
· Ausência de vômito (fundo gástrico)
· Dor abdominal
Diagnóstico
· Raio-X – com ou sem contraste – alças enrugadas
· USS – rabo de cometa, dilatação anterior ao corpo estranho
· Endoscopia - terapêutica.
Diagnóstico Diferencial
· Neoplasma gástrico
· Estenose pilórica
· Gastrite
Avaliação Física
· Nem sempre há alterações 
· Desidratação
· Não é possível palpar o CE
· As vezes palpáveis
· CE linear – pliçamento intestinal
· Dor – perfuração e peritonite (+dor)
Tratamento 
· Indução do vômito
· Endoscopia – Resolução
· Laparotomia
· Gastrotomia
Gastrotomia/rrafia/ectomia
· Indicações
· Corpo estranho
· 2 planos de sutura – fio absorvível sintético
· 2°invaginante
· Biópsia – de espessura total
· Endoscopia sempre que possível
· Laparotomia
· Necrose – dilatação vólvulo gástrica ou invaginação
· Neoplasias
Gastrostomia
· Lado esquerdo – incisão na linha média – sutura em bolsa de tabaco - passagem da sonda – fecha a sutura – infla o balão – susturasentre o estômago e parede – pexia nessa região
· Sonda de alimentação – animal pode morder a sonda ou ter infecção
· Descompressão
Gastrectomia – Curvatura Maior
· Monitoramento: hemorragia gástrica, peritonite, inflamação, dor, abcessos
· Pontos de amparo
Dilatação-Vólvulo Gástrico
Estabilização:
· ABC – desconforto respiratório, abalamento da cavidade abdominal, área timpânica (utilizar cateter) -> fazer fluido aumentar a pré-carga -> sonda orogástrica para esvaziamento
· Sondagem 
· Ângulo Hiss – pode atrapalhar a passagem
· Esplenectomia – avaliar a viabilidade se está no centro ou no lado direito – obstrução, necrose
· Descompressão e correção da torção - antihorário
· Avaliar mucosa
· Gastrectomia parcial
· Gastrorrafia
· Gastropexia – lado direito – contínua ou descontínua – não evita dilatação – evita vólvulo gástrico
· Cães grandes, tórax profundo – cães que comem 1 vez ao dia
· Não brincar após comer, fracionamento da comida
· Relaxamento dos músculos gástricos
· Cães operados por dilatação ou vólvulo 
 recomendação de gastropexia preventiva para irmãos
Dilatação-Vólvulo Gástrica
· Pós-operatória;
· Monitoração da hidratação, equilíbrio ácido-básico e eletrólitos (K+), dosagem do lactato
· Pouca água e alimentação pastosa (12-24 horas)
· Vômitos e úlceras: protetores gástricos e antieméticos
· Fluidoterapia nos primeiros dias
· + sucesso quando não entra no lúmen gástrico
Invaginação da área de necrose para evitar gastrotomia – sem acesso ao lúmen
· Arritmias cardíacas: lidocaína 2 mg/kg (sem vasoconstrictor-bolus até 3x-15min), amiodarona (se continuar passar pra casa) -> injúrias de reperfusão -> síndrome da coagulação disseminada – trombo – terapias para reverter
· CIVD: plasma e heparina (teste de coagulação)
· Peritonite e sepse
· ATB, AI e analgésicos potentes
Prognóstico
· Reservado
· Demora na intervenção, necrose, perfurações: mau prognóstico
· Lactato – fator prognóstico - queda
· Baixa recidiva com gastropexia (pior: por tubo)
· Sem gastropexia: recidiva de 80% - mesmo após a estabilização é recomendado fazer o procedimento cirúrgico
Hipertrofia Pilórica
· Definição
· Doença obstrutiva
· Hipertrofia muscular (secundário a vômitos crônicos) ou hiperplasia da mucosa (secundário a problemas crônicos como a gastrite)
· Fisiopatologia
· Congênita: hipertrofia da musculatura lisa 
· Adquirida: hipertrofia da musculatura circular, hipertrofia muscular e hiperplasia da mucosa, hiperplasia da mucosa
· Predisposição
· Lhasa Apso, Shih-tzo, Piquinês
· Gastrite crônica
· Vômito
· Piroplastia – Quando há envolvimento da musculatura e mucosa ou mucosa (artigo) 
· Sinal de bico
· História
· Vômito intermitente crônico
· Poucas horas após ingestão
· Frequência aumenta gradativamente
· Hematemese, anorexia
· Perda de peso
· Exame físico
· Varíavel
· Auscultação (pneumonia por aspiração – vômito crônico)
· Alterações laboratoriais
· Hipoalbuminemia - desnutrição
· Radiografias
· Estômago aumentado
· Contraste: forma sinal de um bico
· Retardo no esvaziamento gástrico
· Espessamento da parede pilórica
· Diagnóstico Diferencial
· Neoplasma gástrico
· Corpo estranho
· Doença fúngica granulomatosa
· Granuloma eosinofílico
· Endoscopia alta
· Tratamento cirúrgico
· Escolha depende do grau de obstrução
· 1ª técnica de hipertrofia da região da mucosa – simples – tempo cirúrgico rápido – sem acesso ao lúmen – melhora clínica – reversão se não melhorar
· Piloromiotomia – sentir o espessamento incisão de espessura parcial no piloro(serosa e muscular) – protusão da região mucosa – alargar a passagem - 
· Piloroplastia
· Heineke-Mikulickz – hipertrofia muscular sem hiperplasia mucosa – incisão longitudinal – sutura horizontal
· Avanço de retalho antral Y-U - hiperplasia mucosa – secção de espessura total em Y e ele avança – parecer um U – aumentar o lúmen – sutura 1 plano contínua ou descontinua – antro pilo (2 camadas)
· Ressecção – excisão radical do tecido pilórico – indicada para neoplasia – desvio da condução gastrointestinal
· Gastroduodenostomia (Bilroth I) – hipertrofia mucosa, espessamento excessivo de mucosa e muscular
· Gastrojejunostomia (Bilroth II)
· Complicações da Hipertrofia pilórica
· Recorrência do vômito, 
· Adaptar outra técnica, 
· Pancreatite – fuminante - peritonite 
· Peritonite - óbito
· Em último caso usar as técnicas de desvio
1ª técnica de hipertrofia da região da mucosa – simples – tempo cirúrgico rápido – sem acesso ao lúmen – melhora clínica – reversão se não melhorar
Procedimentos Torácicos
· Meta
· Abordar
· Anatomofisiologia do tórax
· Indicações
· Preparação do paciente
· Estabilização
· Principais acessos cirúrgicos ao tórax
· Enfermidades mais comuns
· Cuidados de pós-operatório
DESAFIO 
· Falta de familiaridade com procedimentos no tórax; 
· – Anatomia 
· Manejo pré-operatório; 
· Monitoração pós-operatória; 
· Índice de sobrevivência 
· >90%: Redução de: PDA (Persistência do ducto arterioso), hérnia diafragmática, trauma de parede costal 
· 60-75%: PAAD (persistência do arco aórtico direito), estenose da artéria pulmonar, Efusões pleurais 
· 60%: Cirurgia cardíaca, Cirurgia esofágica
Suporte
· Ventilação controlada 
· Fonte de oxigênio; 
· Anestesia inalatória; 
· Respiração assistida (anestesista ou controlada) – até no pós até assumir a respiração sozinha.
Instrumentais específicos
· Tesoura de Potts, 
· Pinça Satinsky,
· Pinça MIxter – hemostática angulada - dissecação
· Clampe Vascular – bull dog – oclusão total do vaso
· Fio vascular: polipropileno
Anatomia
· Grande dorsal – maior músculo – usado para flapes musculares
· Serrátil – parece uma serra
· Escaleno – secção também – na região ventral do tórax
· 13 pares de costela com 12 espaços intercostais
· Lobos pulmonares do lado direito – cranial, intermediário, caudal e acessório
· Lobos pulmonares do lado esquerdo – cranial (região cranial e caudal), caudal
· Cães maiores com tronco profundos – podem ter torção de lobo cranial esquerdo toracotomia intercostal + lobectomia
· Líquido de lubrificação pleural 
· Volume = 2-3 ml
· Celularidade <500 cels/ul
· Nível de proteína 1,5 g/d
· Pressão Intrapleural
· Inspiração= -7 a -10 cm H20
· Expiração = -2 a -3 cm H20
· Repouso = -5 cm H20
No mediastino – vaso, esôfago e traqueia. Pleuras preenchem o hemitórax direito e esquerdo cão com trauma do lado esquerdo – condiz se sobrevive ou não – preservação da pleura mediastinica.
No gato – a pleura mediastinica do gato é porosa – comunicação – sobrevivência – pleura em contato com o mediastino e parede costal 
O animal apresenta um rossar de pleura – muito liquido em caso de efusão
Pressão torácica – sempre negativa em relação ao nível do mar 
Pressão atmosférica é positiva 
Ruptura de parede – pressão se iguala com a pressão externa
Trauma fechado – contusão, ruptura pulmonar pneumotórax hipertensivo – ar com escape para a cavidade torácica – angustia respiratória grave 
Aorta torácica, abdominal – vascularização troncotorácico 
Traqueia cranial, aorta abdominal e torácica, veia azygos 
Formação de obstrução do ducto torácico – drenagem linfática, caudal aos membros torácicos e retorna ao abdome – extravasamento de linfa, pode ser no abdômen ou tórax (mais comum), o líquido parece leite – linfa rica em triglicerídeos – coleta – coletar sangue com 12 horas – triglicerol e glicerídeos do sangue e da punção – restrição alimentar para cicatrização – procedimento cirúrgico do lado direito no cão e esquerdo no gato – na veia asigos – na região retrotorácica e do retroabdome – ligadura em massa 
Abrir o abdômen – azul patente nos linfonodos mesentéricos – 15 a 30 min – para localizar a obstrução – 1 a 2 dias antes administrar alimento gorduroso para localizar – acesso intercostal ou abdominal
Acesso Intercostal 
(o animal sente menos desconforto e pós-operatório é mais tranquilo)
Toracotomia External – exploração da cavidade – cirurgias cardíacas, acesso ao mediastino – não seccionar a primeira e a última externebras (xifoide)
Acesso transexternal
Alterações de timoma – tumores invasivos· Pele
· Tecido Subcutâneo 
· Músculo latissimus dorsi 
· Músculo Peitoral – acesso external
· Músculo Escaleno 
· Músculo Serrátil Ventral
· Músculo Intercostal 
· Afastador de Finochietto
 
Se não souber o lobo afetado – entrar no 5° espaço
Acesso a veia cava, traqueia, diafragma (8,9)
Importante saber os acessos ao esôfago
Fechamento de dentro para fora – plano a plano
Não consegue suturar a pleura e os músculos intercostais – devido a ausência de fascia não consegue deixar firme – fios ancorados e fechamento – fio cranial e caudal – um pra trás e outro pra frente – serrátil – escaleno – grande dorsal – espaço morto – fecha pele
Hiper insuflar o pulmão para restabelecer a pressão negativa – resistência se ainda tiver ar – exceto em cirurgia pulmonar
Indicações para Cirurgia Torácica
· Enfermidade do espaço pleural: 
· Hérnia diafragmática 
· Efusão pleural 
· Pneumotórax 
· Enfermidades da parede torácica 
· Trauma 
· Feridas penetrantes/fraturas 
· Neoplasia infiltrativas 
· Enfermidades no pulmão 
· Lobectomia 
· Pneumectomia – todo o lado de um pulmão – a maioria das vezes não – devido as internações longas
· Intervenções na traqueia 
· Traqueorrafia 
· Ruptura 
· Correção de colapso na traqueia 
· Intervenções no esôfago 
· Estenose 
· Obstrução/ruptura 
· Enfermidades neuromuscular
· Enfermidades no mediastino 
· Anéis vasculares anômalos 
· Cardiopatias 
· Complicações esofágicas 
· Complicações traqueobrônquicas 
· Neoplasias 
· Massagem cardíaca
ACESSOS
· Depende da patologia 
· Lateral: 
· Intercostal/ trans-esternal 
· Ressecção costal 
· Mediana 
· Esternal 
· Maior comprometimento cardiovascular 
Sempre observar a correção de hérnia diafragmática – hérnia falsa porque falta o saco herniário
· Anel e conteúdo – vísceras do abdômen para o tórax
· Hérnia peritônio pericárdica - defeito no fechamento diafragmático, as vísceras abdominais conseguem entrar dentro do pericárdio cardíaco – fígado adjacente ao diafragma
· Hérnia de hiato – forma saco mas não tem comunicação
Considerações Pré-Operatórias
· Não deixe o trauma te enganar
· Trauma Torácico
· Palpação
· Percussão
· Auscultação
· Punção (toracocentese)
Muito cuidado com trauma torácico – precisa estabilizar, dispneicos, lesão nível pulmonar
Se o animal viu o trauma ou se ele não viu – instinto de fulga contrai tórax e abdômen e fecha glote – lesões contusas e ruptura de bexiga – distribuição de energia cinética 
Ruptura diafragmática – quando o animal não tá travado – órgãos abdominais se batem contra o diafragma 
Contusão pulmonar – quando ele vê, do órgão contra a parede 
Via aérea – sem coagulo – tórax – sem expansão – pneumotórax ruptura ou secundaria a fratura de costela – lesão de vaso e acumulo de liquido – contusão pulmonar por lesão – hérnia diafragmática
Dispneico – sem exame de imagem
Lesão torácica, afundamento costal 
Hérnia diafragmática – burburinhos intestinais – vazio no abdome 
Liquido infusão, pneumotórax, contusão ou hérnia
Punção torácica – Tocarocentese 
Risco: na hérnia puncionar órgão parenquimatoso ou alça e realizar contaminação 
Ar – pneumotórax 
Líquido – análise 
Crônico - 50 ml por kg no tórax – produção de dispneia e alterações clinica
Agudo – 15 a 20 ml no espaço torácico – observação de dispneia 
Sedação leve – dimimuir o gasto energético, não entrar em hipóxia e acidose respiratória
· Butorfanol 0,1-0,5mg.kg / IM – opioide mais sedativo do que analgesico
· Diazepam ou Midazolam 0,5mg.kg / IM
· Dexmedetomidina? – usar com cuidado alteração de pressão arterial e FC
· Propofol 1-4mg.kg / IV (Dose-Efeito) – associação com ketamina, benzodiazepinicos
· Tramadol 1-4mg.kg / 3-5mg.kg / IM - fraco
· Metadona? (gato extressado por via oral)
· Meperidina? Morfina? – não utilizar devido 
· a produção de emese – crânio encefálico também 
Cuidado com benzodiazepínicos para os felinos
· Avaliar o paciente 
· Definir grau de comprometimento 
· Depressão do SNC 
· Hipoventilação alveolar 
· Estabilizar o paciente
· Drenar ar ou efusão
· Repor volume/transfusão 
· Hidratar/expansão de volume 
· Oxigenar 
· Pré-oxigenar sem estresse 
· Tenda 
· Máscara 
· Anestesiologia – intubar rápido 
Decubito esternal ou lateral
· Considerações Trans-Operatórias
· Comprometimento cardiopulmonar 
· Ventilação controlado 
· Decúbito lateral (congestão pulmonar, danos na troca gasosa); 
· Colocação de tubo para drenagem fora do sítio de incisão; 
· Localize o tubo para entrada no tórax 2 EIC caudais a incisão; 
· Restabelecimento de pressão negativa intratorácica;
· Atalactasia pulmonar
Inserção de Dreno Torácico
· Indicações para dreno:
· Drenar líquido e ar para estabilização; 
· Possibilidade de acúmulo de ar ou efusão; 
· Pleuris; 
· Loborrafia; 
· Restituir pressão negativa 
· Pneumo tórax/efusão pleural – centese ineficiente. 
· Pode ser realizado inicialmente com agulha com torneira de 3 vias. 
· Drenar ambos os lados 
· Inserção: 6°, 7° ou 8° espaço intercostal
· Tipos de drenagem:
· Intermitente
· Contínua
PÓS-OPERATÓRIO
· Restabelecimento da respiração 
· Bandagens compressivas leves; 
· Decúbito – Lado operado para baixo 
· Analgesia 
· Opióides e AINES 
· Bloqueio regional 
· Monitorar por 4-6 h 
· Temperatura 
· Respiração 
· Condição cardiovascular 
· Grau de analgesia
· Proteção antibacteriana profilática 
· Cefalotina 20-30 mg/kg, IV/bid 
· Infecção 
· Antibiograma 
· Retirada de dreno 
· quando cessar secreção/ ar residual
COMPLICAÇÕES
· Hipoventilação – se não estabelecer a pressão negativa
· Edema pulmonar – por rexpansão
· Recrutamento alveolar – não indicado para lobectomia – antes ou no pós por respiração mecânica – hiperinsuflar pra chegar nessas regiões – apertando na região para respandir – rápido – lesões por reperfusão – edema pulmonar por muito recrutamento alveolar originando a inflamação
· Hipotermia 
· Hipotensão 
· Desequilíbrio ácido-base 
· Ferida cirúrgica 
· Seroma 
· Hematoma 
· Deiscência 
· Tubo de drenagem 
· Enfisema 
· Inflamação 
AFECÇÕES
Colapso de Anel Traqueal ou Cervical
· Causas:
· Genético
· Neurológico
· Nutricional 
· Degeneração da Matriz
· Deficiência de glicoproteínas e glicosaminoglicano
· Secundária a: 
· Bronquite e tosse crônica
· Compressão - traqueotubo
· Trauma 
· Irritação por inalantes 
Anatomia
· Músculo traqueal 
· Dorsalmente 
· Achatamento e flacidez 
· Cartilagem em C
4 graus
Grau 1: diminuição de 25% do lúmen
Grau 2: diminuição de 50% do lúmen
Grau 3: diminuição de 75% do lúmen
Grau 4: diminuição + de 75%
2 a 4 – indicação cirúrgica (+3 e 4)
Usar implante intra ou extra luminal = pode ocorrer complicações de rejeição ou fratura do implante causando lesão e irritação = sem complicação no início os animais ficam bem, pode precisar de susbtituição
Predisposição
· Pameranian
· Poodle
· Yorkshire
· Chiuahua
· Pug
Sinais Clínicos
De acordo com o grau:
· Ausentes 
· Respiração ofegante e/ou estertorosa 
· Tosse seca, cíclica ou paroxística 
· Tosse moderada a grave, produtiva ou não
· Intolerância ao exercício 
· Cianose ao esforço ou tosse 
· Respiração abdominal (casos graves) 
· Dispneia inspiratória (colapso na traqueia cervical)
· Dispneia expiratória (colapso na traqueia torácica)
Colapso traqueal cervical
Quando pressiona a região cervical – bastante tosse e desconforto 
Sinais clínicos: 
· Palpação cervical evidencia traqueia flácida, bordas salientes 
· Pode desencadear tosse paroxística
· Diagnóstico: 
· Endoscopia 
· Raio-x: 
· Pré-oxigenar 
· Posição confortável 
· Nem sempre evidente 
· Cervical – fase inspiratória 
· Torácico – fase expiratória
TRATAMENTO
· Indicações para cirurgia grau 2-4; 
· Tratamento clínico grau I: 
· Sulfato de condroitina – para fortalecer as cartilagens
· – avaliar 
· Pacientes em crise estabilizar 
· Deixar em posição confortável 
· Tranquilizantes 
· Corticoides 
· – Prednisolona 0,5-1mg 
· Obesos – dieta 
· Broncodilatadores 
· – Colapso bronquial
Existe colapso bronqueal
TRATAMENTO CIRÚRGICO	
Plicatura – grau 1
Anéis de polipropileno – grau 2 – extraluminal - cervical
Prótese de polipropileno em espiral –

Continue navegando