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Ética e Legislação Farmacêutica
Amanda Neves Matos
Leticia Rodrigues Chenna
Atividade 3:
Lei nº 3 820, de 11 de novembro de 1960
Trata sobre a criação dos conselhos federal e regionais de farmácia e suas respectivas competências.
De acordo com a lei, estes conselhos são de personalidade jurídica do direito público, autonomia administrativa e financeira, destinados a zelar pelos princípios da ética e da disciplina dos profissionais farmacêuticos. Suas eleições são por meio de voto direto e secreto. 
O Conselho Federal de Farmácia é o órgão supremo dos conselhos regionais com jurisdição em todo o território nacional. É sua atribuição organizar seu regimento interno e realizar, a cada dois anos consecutivos, a eleição da sua diretoria (presidente, vice-presidente, secretário geral e tesoureiro). Cabe ao conselho federal aprovar e modificar regimentos dos conselhos regionais, sanar duvidas e julgar recursos dos conselhos regionais, realizar reuniões gerais para estudos profissionais com os conselhos regionais e fixar a composição desses conselhos determinando suas sedes, zonas e órgãos necessários. Estabelece normas de processos eleitorais para federal e regional.
Além disso, o conselho federal é responsável por apresentar resoluções para correta interpretação e execução da lei, propor modificações para regulamentação e deliberar sobre o exercício da atividade farmacêutica. Dessa forma, ele zela pela saúde publica e promove a chamada assistência farmacêutica.
Os Conselhos Regionais de Farmácia: são responsáveis por registrar os profissionais e fiscalizar o exercício de sua profissão podendo impedir e punir infrações. Cabe a ele, também, examinar e decidir reclamações de serviços e infrações. Sugerir medidas relacionadas à fiscalização do exercício profissional e sanar dúvidas relacionadas à competência da atividade farmacêutica ao conselho federal. Todas as suas ações devem ser reportadas por meio de relatórios ao conselho federal. 
O exercício da atividade de profissionais farmacêuticos só é permitido para membros registrados e em conformidade com o conselho regional de farmácia da sua região, sendo necessário que apresente diploma de graduação registrado na repartição sanitária competente, ter boa reputação por conduta pública e não estar proibido de exercer a profissão. Além disso, o profissional deve pagar uma anuidade ao conselho regional até março de cada ano. O conselho regional atua como suporte ao profissional farmacêutico.
Dessa forma, é essencial que os farmacêuticos busquem saber as normas e regulamentações das suas atividades profissionais para que possam revisar, opinar, esclarecer, informar e acompanhar mudanças, buscando sempre o melhor para o exercício da profissão e a promoção da saúde pública.