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Semiologia Cabeça e Pescoço

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olho 
Semiologia da Cabeça e Pescoço 
 
 
ANATOMIA: 
 
 
ANAMNESE: 
• Epidemiologia, faixas etárias 
✓ RN: glaucoma congênito, oftalmia gonocócica 
✓ Crianças: Estrabismo, retinoblastoma, xantogranuloma 
✓ Adolescentes: vícios de refração 
✓ Adultos: lesões de origem profissional, dacriocistite, conjuntivite, uveíte 
✓ A partir dos 40 anos: envelhecimento cristalino – presbiopia 
✓ Idosos: catarata, blefaroptose, lesões vasculares ou degenerativas da retina 
✓ Correlacionar atividade laborativa e hábitos de vida 
SINTOMAS: 
• Sensação de corpo estranho: quase sempre acompanhada de dor. Corpo estranho na córnea, conjuntiva, cílios 
virados para dentro (entrópio), inflamação ou abrasão corneanas, conjuntivite 
• Queimação ou ardência: desconforto; alivia ao lavar. Erro refrativo não corrigido, conjuntivite, queratite, sono 
insuficiente, exposição à fumaça, poeira ou produtos químicos, síndrome de Sjögren 
• Prurido: alergia, vício de refração não corrigido 
• Sensação de ressecamento (xeroftalmia): piora com o vento; Sjögren, dificuldade para fechar a pálpebra, 
conjuntivite crônica 
• Lacrimejamento (epífora): excesso de secreção ou erro de drenagem da lágrima; inflamação de conjuntiva ou 
córnea, aumento da secreção por emoções, hipertireoidismo, dor, corpo estranho, glaucoma congênito 
• Dor ocular: mal localizada no globo; bem localizada na pálpebra; inflamação da pálpebra, dacrioadenite, celulite 
orbitária, abscesso, periostite, conjuntivite aguda, esclerite, uveíte, sinusite 
• Fotofobia: sensibilidade à luz; medicamentos, migrânea, inflamação corneana 
• Cefaleia: frontal, final do dia ou após trabalhos com visão de perto; glaucoma, erros de refração 
Córnea, cristalino e humor vítreo: meios refrativos do olho; avasculares 
Úvea: formada pela íris (componente anterior, diafragma pupilar), corpo 
ciliar (produção do humor aquoso, acomodação visual), coroide (tecido 
vascular pigmentado; fornece suprimento sanguíneo para retina) 
Retina: camada mais interna; derivado do neuroectoderma – 
transformar ondas luminosas em impulsos nervosos – artéria e veia 
central da retina 
Nervos Envolvidos: 
• Oculomotor: inervação de todos os mm oculares exceto oblíquo 
superior e reto lateral; mm esfíncter da pupila 
• Troclear: músculo oblíquo superior 
• Abducente: músculo reto lateral 
• Trigêmio: nervo oftálmico - sensitivo 
 
ouvidos 
• Hemeralopia (cegueira diurna): função deficiente dos cones 
• Nictalopia (cegueira noturna): função deficiente dos bastonetes; retinopatia pigmentar, hipovitaminose A, 
degenerações retinianas 
• Xantopsia, iantopsia, cloropsia: visão amarela (intoxicação digitálica), visão violeta, verde (intoxicação 
digitálica, barbitúrica) 
• Alucinações visuais: doenças do lobo temporal; doenças psiquiátricas, intoxicação exógena (cocaína, álcool, 
ácido lisérgico) 
• Diplopia (visão dupla): desvios oculares, estrabismo, cristalino subluxado, catarata nuclear, deslocamento da 
retina (monocular); paralisia de um ou mais músculos extraoculares, restrição mecânica, centralização 
imprópria dos óculos (binocular) 
• Escotoma: área de cegueira parcial ou completa dentro de um campo visual normal; diferentes posições ou 
formas; esclerose múltipla, neurite retrobulbar, glaucoma, migrânea (cintilante – alterações de pressão arterial) 
• Vertigem: sensação rotatória. Do tipo subjetiva ou objetiva. Muitas vezes associada a nistagmo: 
• Nistagmo: movimentos repetitivos rítmicos dos olhos. Frequência, direção, amplitude, tipo de movimento. 
Impulsos motores irregulares para os músculos extraoculares – distúrbios oculares ou neurológicos 
 
 
 
 
 
ANATOMIA: 
 
 
 
SINTOMAS: 
DOR 
• Otalgia: Referida (grande número de anastomoses nervosas na região): cárie dentária, sinusite, amigdalite e 
faringite aguda; 
• Lesões locais: otites e o furúnculo do meato acústico; 
• Mastoidite: localização menos precisa e exacerba-se ao se fazer pressão sobre o mastoide. 
 
OTORREIA OU SECREÇÃO AUDITIVA 
• Saída de líquido pelo ouvido. 
• Podem ser: 
Claras: líquido cefalorraquidiano proveniente de fraturas da base do crânio. Às vezes, vem misturado com sangue. 
Na orelha externa, o som (energia sonora) é captado pelo 
pavilhão auricular, que funciona como um funil a fim de 
concentrar melhor a coleta dos sons. Os estímulos 
sonoros são direcionados para o meato acústico externo, 
onde são amplificados. O som passa pelo canal auditivo 
externo e segue pela membrana timpânica, sendo 
transformada em energia mecânica e transmitida aos 
ossículos. A orelha externa funciona também como 
proteção ao sistema auditivo: há presença de 
pelos, glândulas sebáceas e ceruminosas que protegem 
contra a entrada de agentes patogênicos e estranhos; e 
controle da temperatura e umidade. Os estímulos 
atingem a membrana do tímpano, que vibra e se desloca 
em um movimento de para dentro e para fora da orelha 
média (conforme um pistão). As estruturas dos ossículos 
transmitem as vibrações pela base do estribo e bigorna 
até o cabo do martelo, onde são propagados pelo fluido 
que está presente na cóclea, estrutura da orelha interna. 
https://www.infoescola.com/sistema-exocrino/glandulas-sebaceas/
https://www.infoescola.com/audicao/timpano/
https://www.infoescola.com/audicao/coclea/
Sanguinolentas: pólipos das partes externa ou média do ouvido, otite aguda viral, tumores benignos ou malignos 
e traumatismos. 
Serosas, mucosas ou purulentas: afecções do pavilhão auditivo (eczema, otite externa, furúnculo), otite média 
aguda ou crônica e mastoidite crônica. 
 
OTORRAGIA 
• Perda de sangue pelo canal auditivo. 
• Pode ser: 
✓ Traumatismo do meato acústico externo no ato de coçar com palitos ou cotonetes; 
✓ Ruptura da membrana do tímpano por “tapa” violento no nível do meato auditivo; 
✓ Fraturas da base do crânio, que podem estender-se à caixa do tímpano e à parede óssea superior do 
meato acústico externo. 
 
PRURIDO 
• Eczema no canal auditivo: alérgico, fúngico; 
• Doenças sistêmicas: como diabetes, linfomas ou hepatite crônica. 
 
DISTÚRBIOS DA AUDIÇÃO – DISACUSIAS 
• Disacusia: perda da capacidade auditiva. 
• Quanto a intensidade pode ser: 
✓ Moderada (hipoacusia), acentuada (surdez) ou total (anacusia ou cofose). 
• Quanto ao local de acometimento pode ser: 
✓ De transmissão: lesões no aparelho transmissor da onda sonora, partes externa e média do ouvido 
(unidade tímpano-ossicular) e líquidos labirínticos; 
✓ Neuro-sensorial ou de percepção: lesão no órgão de Corti e/ou nervo acústico (estruturas receptoras das 
ondas sonoras). 
• Impossibilidade de identificar o lugar em que se produz um ruído - paracusia de lugar; 
• Ressonância da própria voz no ouvido – autofonia; 
• Determinados ruídos são percebidos com sensação dolorosa – algiacusia; 
• Medicamentos que causam distúrbios auditivos: AINE’s, aminoglicosídios, ácido acetilsalicílico, quinino, 
furosemida. 
 
ZUMBIDOS 
• Percepção de ruídos sem que haja estímulo sonoro, devido irritação de células sensoriais do órgão de Corti, na 
orelha interna. Ex.: ruídos de jato de vapor, água corrente, campainha, cachoeira, apito, chiado, tinido. 
• Causas: 
✓ Óticas (oriundes do ouvido): tampão de cerume, corpo estranho, otite externa, inflamações agudas ou 
crônicas do orelha média, esclerose do tímpano, otosclerose, obstrução tubária, afecções do orelha 
interna, doença de Méniére, medicamentos (quinino, salicilatos, aminoglicosídeos), otosclerose coclear, 
trauma sonoro, presbiacusia (surdez da idade avançada), neuroma do acústico. 
✓ Não óticos: HAS, climatério, estase sanguínea no encéfalo (insuficiência cardíaca congestiva), 
hipertireoidismo. 
✓ Zumbidos acompanhados de perda auditiva progressiva e vertigem sugerem doença de Méniére. 
 
TONTURA X VERTIGEM: 
• Tontura: sensação de vazio na cabeça ou de desequilíbrio ou iminente desmaio. Geralmente resultado de redução 
transitória no fluxo sanguíneo cerebral. Diferenciar de vertigem; (quando o paciente deita e melhora rápido - 
TONTURA)• Vertigem: sensação de se estar girando, geralmente acompanhada de perda do equilíbrio, por vezes com 
perturbações do equilíbrio, transtornos de marcha, queda, sudorese, náuseas, vômitos e zumbidos. 
nariz e seios paranasais 
• Quando periférica, acontece por alterações do labirinto. 
• A causa mais comum são as labirintites que acompanham algumas viroses. 
✓ Nesses casos, não há surdez e os zumbidos são raros ou inexistentes. 
• Outras causas são descompensações metabólicas (DM, tireoidopatias), doenças vasculares, intoxicação alcoólica 
e uso de alguns medicamentos, como aminoglicosídios. 
 
VERTIGEM – associada ao cerebelo: origem central; labirinto e nervo vestibular: origem periférica 
• Vertigem postural paroxística benigna (VPPB) – acompanhada ou não de nistagmo e é estritamente 
dependente da posição do paciente. 
• Doença de Méniére: 
✓ Crises vertiginosas acompanhadas de zumbidos e diminuição da audição de duração variável (de alguns minutos 
a dias). As crises podem ser acompanhadas ou sucedidas de náuseas e vômitos. 
✓ O processo situa-se no labirinto, com superprodução ou diminuição da reabsorção da endolinfa. 
• Nas afecções centrais, os transtornos do equilíbrio são mais frequentes e mais acentuados, além de poderem 
surgir sem relação com as crises vertiginosas. 
• Normalmente vem acompanhada de náuseas e vômitos; 
• Crise Convulsiva – pode ser precedida de aura e vertigem 
• AVC por aumento de fluxo sanguíneo – poder estar associado a vertigem 
 
 
 
 
ANATOMIA: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SINTOMAS: 
DOR: 
• Processos inflamatórios agudos das cavidades 
sinusais – sinusites; 
• Neoplasias nasossinusais; 
• Localiza-se na face, nas áreas correspondente às 
lesões, podendo irradiar para os ouvidos. 
 
 
ESPIRROS OU ESTERNUTAÇÃO: 
• Podem surgir: Na fase inicial da rinite catarral aguda do resfriado comum; 
✓ Rinite alérgica: crises de espirros associado a prurido nasal que pode se estender para conjuntiva ocular; 
• Condicionamentos psicológicos: ao ver uma gravura que mostra uma planta ou animal aos quais são alérgicos, 
apresentam crises de espirro; 
 
 
ALTERAÇÕES DO OLFATO 
• Diminuição (hiposmia) ou abolição (anosmia): 
✓ Causas que impedem a chegada das partículas odoríferas à zona olfatória: pólipos, edema da rinite alérgica 
crônica, hipertrofia dos cornetos; 
✓ Atrofia da mucosa pituitária: ozena; 
✓ Lesões das terminações nervosas olfatórias: neurite gripal; 
✓ Processos intracranianos que atingem o bulbo olfatório: tumores, abscessos, traumatismos, meningites. 
• Aumento do olfato (hiperosmia): gravidez, hipertireoidismo, pacientes neuróticos, lesões na ponta do lobo temporal. 
• Hiperosmia e a parosmia (perversão do olfato) podem surgir como aura epiléptica ou como equivalente convulsivo. 
• Cacosmia: sentir mau cheiro. 
✓ Subjetiva: somente o indivíduo percebe o mau cheiro (ex. sinusite purulenta crônica) 
✓ Objetiva: tanto o indivíduo como as pessoas que dele se aproximam percebem (ex. sífilis nasal com 
sequestros, tumores, corpo estranho, rinite crônica ozenosa). 
 
OBSTRUÇÃO NASAL 
• Está presente em quase todas as enfermidades das fossas nasais: 
• Na obstrução unilateral crônica, considerar desvio do septo nasal. 
 
RINORRÉIA 
• Tipos de secreção: 
✓ Serosa (hialina) ou seromucosa, purulenta ou mucopurulenta, sanguinolenta ou até com fragmentos de 
falsas membranas, como se observa na difteria nasal. 
• Corrimento purulento por uma única narina: 
✓ Supuração de um seio acessório (sinusite) ou na presença de um corpo estranho. 
• Secreção muito fétida: sífilis nasal, leishmaniose, neoplasias malignas, corpo estranho, ozena). 
• Secreção serosa: 
✓ Pode vir da própria mucosa (hidrorreia nasal); 
✓ Passagem do líquido cefalorraquidiano pela lâmina crivada do etmoide (hidrorreia cefálica) – traumatismo 
de face. 
• A causa mais comum de corrimento nasal são as rinites virais ou alérgicas: secreção abundante e aquosa e se 
acompanha de espirros. 
• Com frequência, a rinorreia se acompanha de obstrução nasal. 
 
EPISTAXE – sangramento nasal 
• Origina-se com maior frequência do plexo de Kiesselbach. 
• Pode ser: 
✓ Anterior: cede espontaneamente e de pequena 
intensidade; 
✓ Posterior: após os 45 anos, podendo ser de grande 
intensidade e não ceder espontaneamente. 
✓ Unilateral: sugere causa mecânica (traumatismo 
interno ou externo, corpo estranho) ou anormalidade 
estrutural local (rinite alérgica, ressecamento da 
mucosa nasal, pólipos nasais, telangiectasias, 
neoplasias); 
✓ Bilateral ou posterior: sugere etiologia clínica 
(distúrbio hemorrágico, distúrbio da coagulação, 
hipertensão arterial grave). 
• Quantidade: 
✓ Pequenas: de 50 a 100 ml de sangue; 
 
faringe 
✓ Grandes: de 250 a 400 ml de sangue; 
✓ Graves: podem durar muito e causar a perda de mais de meio litro de sangue. Idosos com hipertensão 
arterial. 
• Causas: 
Traumatismos: 
✓ Quedas, fraturas dos ossos do nariz, contusão do nariz, fratura da base do crânio, ou cirúrgicos (intervenções sobre 
as cavidades nasossinusais), introdução de corpos estranhos, assoar violentamente o nariz, enfiar o dedo no nariz. 
Outras: 
✓ Rinites agudas, sinusite crônica, ulcerações tuberculosas ou sifilíticas, miíase nasal, rinólitos, alguns tumores 
benignos como o pólipo sangrante do septo, o fibroma da nasofaringe (encontrado quase exclusivamente nos 
adolescentes do sexo masculino) e os tumores malignos do nariz, das cavidades paranasais e da nasofaringe. Uso 
de cocaína. 
✓ Estados febris, afecções hemorrágicas (leucemias, anemia aplásica, distúrbios da coagulação, hemofilia, doença 
de von Willebrand), hipertensão arterial, cirrose hepática, doenças reumáticas, febre tifóide, uremia, congestão 
passiva produzida por obstrução da veia cava superior. 
• Condições ambientais: 
✓ Redução da pressão atmosférica: subida a altas montanhas e nos aviadores que voam em grande altura em cabines 
não pressurizadas. 
✓ Baixa umidade do ar, 
 
DISPNÉIA: 
• Todas as causas de obstrução nasal bilateral ; 
• Síndrome da apnéia obstrutiva do sono: 
✓ Obesidade; 
✓ Hipertrofia adenoidiana. 
 
ALTERAÇÕES DA FONAÇÃO 
• Fossas nasais e cavidades sinusais - caixa de ressonância durante a fonação,; 
• Afecções nasobucofaríngeas podem alterar a emissão vocal - voz anasalada ou rinolalia. 
• Causas: véu palatino curto ou paralítico, vegetações adenoides hipertrofiadas, amplas destruições do septo nasal, 
obstrução nasal aguda ou crônica, fenda palatina. 
 
 
 
DOR DE GARGANTA: 
• Está presente em quase todas as enfermidades da faringe (inflamatórias ou neoplásicas). 
• Com frequência provoca dor reflexa nos ouvidos. 
• Pode ser espontânea ou aparecer ou piorar à deglutição (odinofagia). 
 
DISPNÉIA: 
• Hipertrofia exagerada das amígdalas palatinas podendo chegar a desencadear a síndrome de apneia obstrutiva 
do sono. 
✓ Roncos noturnos; 
✓ Acorda sufocado; 
✓ Sonolência diurna. 
• Cistos da face faríngea da epiglote e neoplasias malignas avançadas da orofaringe. 
 
DISFAGIA - Dificuldade de deglutir; 
• Causas: processos inflamatórios, neoplásicos ou paralíticos do véu palatino e dos músculos constritores da faringe; 
• Pode decorrer de estados emocionais. 
Pescoço – tireoide e paratireoide 
 
TOSSE: 
• Causas: 
✓ Hipertrofia amigdaliana; 
✓ Secreções oriundas das amígdalas e aspiradas durante o sono: 
✓ Laringites, traqueítes, laringotraqueítes e traqueobronquites “descendentes”, causando acessos de tosse. 
✓ Refluxo gastresofágico com irritação faríngea. 
✓ Tabagismo: irritação crônica da faringe (não esquecer a possibilidade de câncer). 
 
HALITOSE: 
• Massas caseosas ou “caseum”: detritos alimentares e produtos de descamação do próprio epitélio amigdaliano 
depositam-se na amigdala por características anatômicas próprias da mesma. 
 
SURDEZ - A surdez de condução pode acontecer: 
• Adenoides hipertrofiadas e neoplasias; 
• A razão da surdez é a obstrução do óstio interno da tuba auditiva. 
 
 
 
• Sintomas clínicos de aumentodo volume da 
tireoide: Dispneia 
• Compressão da traqueia ao fletir a cabeça: 
Disfonia 
• Compressão do nervo laringeo recorrente: 
Disfagia 
• Compressão ou invasão do esôfago: Dor 
✓ Exacerba-se à palpação e deglutição; 
✓ Irradia para a mandíbula e ouvidos; 
✓ Na tireoidite aguda e subaguda; 
✓ Pode cursar com febre. 
 
SINTOMAS DE HIPERTIREOIDISMO 
• Aumento do metabolismo basal; 
• Hipersensibilidade ao calor, aumento da 
sudorese, perda de peso mesmo com apetite; 
• Poliúria, polidipsia; 
• Nervosismo, irritabilidade, insônia, tremores, 
choro fácil, agitação; 
• Taquicardia (fibrilação atrial) – miocardiopatia; 
• Aumento da motilidade gastrointestinal 
– hiperdefecação ou diarreia; 
• Alterações menstruais; 
• Perda da libido, ginecomastia; 
• Fraqueza muscular proximal – miopatia; 
• Exoftalmia – Graves; 
• Concomitância com vitiligo, Addison, anemia 
perniciosa. 
 
SINTOMAS DE HIPOTIREOIDISMO: 
• Dependem do grau de hipofunção da glândula; 
• Cansaço, hipersensibilidade ao frio, tendência à 
engordar; 
• Dificuldade de raciocínio, apatia, lentidão de 
movimentos e fala; 
• Hipercolesterolemia; 
• Constipação; 
• Alterações menstruais, infertilidade; 
• Parestesias, serosites; 
• Redução da sudorese, alterações nos fâneros; 
• Edema, macroglossia. 
 
SINTOMAS DE HIPERPARATIREOIDISMO: 
• Fadiga / Fraqueza; 
• Dor nos ossos e nas articulações; 
• Fraturas patológicas; 
• Cálculo renal; 
• Náuseas e vômitos; 
• Dores abdominais; 
• Aumento da pressão arterial; 
• Cefaléia; 
• Agitação psíquica;

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