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O significado dos Símbolos Escapa á Consciência

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O SIGNIFICADO DOS SÍMBOLOS ESCAPA Á CONSCIÊNCIA. 
 
 
 Este documento de apresentação, tratará do tema da interpretação dos 
sonhos como método psicoterapêutico segundo Freud e como foi à 
elaboração desta pelo mesmo .Precisamos das informações necessárias para 
poder compreender os sonhos no âmbito patológico e no âmbito geral, 
combinar a metodologia e a prática de Freud de trabalhar onde encontra a 
interpretação dos sonhos e investigar o investigador. Método utilizado 
para pesquisas experimentais, revisões textuais, com base em fontes 
bíblicas, arquivos de continentes e sites e nas obras mais populares de 
Freud, por meio da Interpretação de Sonhos. O objetivo deste estudo foi 
investigar o método de interpretação dos sonhos de Freud e sua 
importância na psicoterapia. Interpretação Demonstrada dos Sonhos - como 
história da história psicológica, divide ou induz o uso da linguagem por 
Freud e estende a ciência da anatomia, semelhança e exagero na 
complexidade e complexidade de linguagens complexa. 
 
 
Segundo Chevalier (1999) o povo egípcio disse que os sonhos são 
importantes, acima de todos os precedentes: Deus criou os sonhos para 
mostrar às pessoas o caminho, quando elas não podiam ver o futuro. 
Sacerdotes-mestres, escritores sagrados ou onirologistas interpretavam os 
símbolos dos sonhos nos templos, de acordo com as chaves dadas pela 
idade. Oniromancia, ou adivinhação, era praticada em todos os lugares. O 
autor relata que, para os bravos nas ilhas alemãs, os sonhos são 
produzidos pela alma, considerada uma parte perigosa da vida. Sai do 
nariz e faz coisas incríveis que esse homem realiza em um sonho. 
 
 
Meneses (2000) conclui que a leitura dos sonhos de uma cultura particular 
leva à realização da esfera cultural que criou esses sonhos. É preciso 
registrar a história do sonho, ou melhor, as imagens oníricas, que 
aparecem nos arquivos de cada sonhador, nas linhas da "história do 
pensamento", para que cada sonho tenha seu significado e traga sua 
própria história e se esses dados podem ser visualizados. 
O livro Interpretação dos Sonhos, de Sigmund Freud, é um marco na 
história da teoria psicanalítica, no qual Freud introduziu o conceito de 
Psicanálise. Este artigo tem como objetivo apresentar uma análise do 
método e da teoria que fundamenta a Interpretação dos Sonhos, bem como 
definir as visões de Freud sobre o funcionamento psicológico (comum e 
patológico) na escrita do significado dos sonhos, que visa compreender o 
significado da interpretação dos sonhos. sonhos dados a Freud. (Ornellas, 
Brida, 2007) 
 
 
Este artigo explora as diversas formas como o homem desenvolveu o amor 
pelos sonhos, até a publicação do livro Interpretação dos Sonhos. Nesta 
revisão, as ideias dos sonhos, suas causas e interpretações são 
apresentadas. Trataremos da simbologia dos sonhos e da fisiologia dos 
sonhos. Do ponto de vista psicanalítico, fica evidente a importância de 
um sonho como realização de um desejo, e se tenta esclarecer os processos 
causados pela estranheza e obscuridade dos sonhos, devido à natureza do 
poder mental em relação a um. outro ou coletivamente. o ato oposto dos 
sonhos é produzido. Mostra como foi desenvolvida a teoria em que Freud 
fazia a interpretação dos sonhos, teoria que se harmoniza como exemplo de 
pesquisa e compreensão psicológica do evento onírico, desde que seu 
pensamento ativo, visão criativa, pensamento detalhado sejam considerados 
importantes. para o homem., você sabe. (Ornellas, Brida, 2007) 
 
 
Freud começou a se concentrar na interpretação dos sonhos quando percebeu 
que nos sonhos de seus pacientes (mesmo nos dele) eles não tinham 
organização para responder a certos aspectos de seus sonhos. Ele os 
chamou de elementos idiotas. Na verdade, essa foi uma das ideias que 
Freud foi mais cético e altamente revisado. Observe que a Interpretação 
dos Sonhos começou em 1900 e sua referência aos símbolos nos sonhos 
remonta a 1916. (Costa, 2010). 
 
 
A transformação que ocorre nos sonhos se deve ao trabalho de 
experimentação contra as ideias inaceitáveis na consciência humana 
(Freud, 1916). No entanto, a pesquisa não é o único fator que contribui 
para os pesadelos. Não estaríamos em posição de compreender os sonhos, 
mesmo se a pesquisa sobre sonhos não estivesse disponível. Um sonho 
onírico não será o mesmo que sonhos ocultos. Freud reconheceu isso, não 
ao analisar seus pacientes, mas ao interpretar os sonhos das pessoas 
comuns e até mesmo os seus. “Esse evento indesejado é um tema recorrente 
no mundo dos sonhos, e começamos a perceber que existe um novo sistema 
normal, no qual começamos a pensar que apenas falhas especiais estavam 
diante de nós” (Freud 1916, p. 150). 
 
 
Freud começou a analisar os erros. Ele chamou essas organizações de 
associações de elementos mudos em um sonho. Freud substituiu esses 
sonhos idiotas pela base de sua experiência. Notou-se que esses elementos 
mudos ocorrem com certas substâncias oníricas, por isso é importante 
substituí-los por outros elementos, para traduzi-los. Uma espécie de 
troca direta de cada item. Após essa interpretação, o sonho começou a ter 
significado suficiente. Esse processo é diferente do processo de tradução 
baseado na integração livre, pois essa tradução simbólica é baseada em 
uma característica do sonho, o símbolo em outra, que é simbólica. (Costa, 
2010). 
 
 
Laplanche (1998) afirma que Freud, desde o início de sua teoria, estava 
ciente da presença de sintomas. Na medida em que, ao contrário das 
teorias científicas, Freud abordava as teorias populares, explicando o 
significado do sonho, o escritor tinha que se distinguir claramente das 
chaves do sonho, ou seja, eram simbólicas do universo e podiam levar a um 
quase significado automático. De acordo com Laplanche (1998), a palavra 
símbolo é usada para denotar relações que incluem a moral, o pensamento, 
a palavra e o significado implícito de uma palavra, usada onde o 
significado do manifesto não é tão grande. 
 
 
Segundo o mesmo autor, antes da teoria psicanalítica, as ideias 
científicas dos sonhos procuravam descrevê-lo como uma questão da vida 
mental, pedindo uma redução da função mental, relaxamento das 
organizações considerando o conteúdo e a relação entre você e a história 
pessoal do sonhador. 
 
Na explicação de Freud, a partir de um conteúdo pessoal (conteúdo 
manifesto), evidencia o significado do sonho por se basear no conteúdo 
oculto que leva às organizações livres. O objetivo principal da definição 
é a ignorância e o mito onde ocorre (Laplanche, 1998). 
 
 
Segundo Freud (1900), a história do sonhador foi levada de uma fonte a 
outra, re-imaginada ou relembrada em um sonho, mas o erro implica em um 
elo desse tipo, determinado a emergir. facilmente, portanto, uma 
comparação rápida entre eles. A comunicação precisa ser buscada com 
diligência e, em inúmeros casos, é uma lembrança de sonhos e que, embora 
vista com frequência, até hoje resiste ao significado. É impossível que o 
conteúdo dos sonhos surja com coisas que não fazem parte de nosso 
conhecimento ou experiência. Por isso, duvidamos do sonho e somos 
tentados a acreditar que eles têm o poder de produzir de forma 
independente. Normalmente, depois de um longo tempo em um sonho, algumas 
novas experiências lembram uma memória perdida de outro evento e ao mesmo 
tempo revelam a origem dos sonhos. 
 
 
Freud é levado a reter um lugar simbólico tanto na visão do sonho e em 
seus produtos tênues, quanto no trabalho de tradução. 
“Ainda que a censura dos 
sonhos não existisse, nem por isso o sonho seria mais inteligív
el” (Freud 1900, p. 318). O significado dos símbolos escapa à 
consciência, mas esse elemento sutil não pode ser explicado pelos 
processos de trabalho do sonho. Freud ressalta que as comparações nem 
sempre são feitas conforme necessário, mas apenas uma vez e sempre são 
convenientes. Segue-se que existem dois tipos de interpretação dos 
sonhos: uma é baseada nas organizações dos sonhos ea outra é 
independente delas, a interpretação dos símbolos. 
 
Desse modo, a mesma interpretação é encontrada em muitos objetos 
oníricos. A relação contínua desse tipo entre o elemento do sonho e sua 
tradução é uma relação simbólica, e o aspecto do próprio sonho, um 
símbolo da ilusão de um sonho ignorante (Freud, 1916, p. 150). 
 
 
Conclui-se que a humanidade sempre se interessou por sonhos. Com o 
advento da ciência no século XIX, a obra “Interpretação dos Sonhos”, 
publicada por Freud no início do século XX, tem seu significado porque 
faz uma pausa para refletir sobre a mente científica da época. Neste 
trabalho podemos perceber a influência da neurofisiologia, na definição 
das bases neurofisiológicas do sono e do sonho, por outro lado, Freud se 
desvia do método científico atual de interpretação dos sonhos ao 
incorporá-lo em sua análise de conteúdo pessoal a história dos sonhos. 
 
Na psicanálise, os sonhos tornaram-se uma forma de acesso inconsciente, 
da mesma forma que se utiliza a organização livre, por exemplo. Freud 
(1900) mostra que, na aplicação da interpretação do sonho, o sonho se 
apresenta como uma estrutura mental lógica e pode ser colocado em um 
espaço atribuído às funções mentais do despertar da vida. 
 
Freud (1900), em sua obra “Interpretação de Sonhos”, descreveu o amplo 
uso de símbolos em sonhos, representações, sobretudo, de objetos sexuais, 
mas também de todo o corpo humano, de pais, filhos, irmãos. e irmã, 
nascimento e morte. Para ele, esses símbolos têm um significado fixo, 
consistente, universal e significativo. Ou seja, Freud (1900) percebeu 
que tal símbolo não é apenas um sonho (ignorância de quem sonha), mas que 
está presente em todos os temas de fama, lendas, lendas, provérbios, 
comuns aos homens. Por isso, propôs a possibilidade de nomear a "chave 
dos sonhos", certamente alertando que, embora na maioria dos casos haja 
uma relação entre o símbolo e o elemento representado, para alguns essa 
relação fica oculta. Nesse caso, concluímos que a "chave" não nos 
permitirá abrir todas as portas. 
 
O homem produz sinais conscientes no reino da psicologia e inconsciência 
na forma de sonhos, nunca entende, pode ver, ouvir, tocar e saborear 
totalmente, quando seus sentidos são limitados em sua percepção do mundo 
ao seu redor. Usando as ferramentas que você usa; temos que atingir o 
limite da evidência, onde o conhecimento consciente pode se estender além 
dos espaços em branco de nossa percepção da realidade, porque a psique 
não pode conhecer suas próprias coisas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Referências Bibliográficas 
 
COSTA, Edgar José Gomes de Almeida Fialho. Simbolismo, Revisão Teórica do 
Conceito. Tese de Mestrado Integrado em Psicologia , Instituto 
Universitário ISPA - Portugal - 2010 
 
CHEVALIER, J.; GHEERBRANT, A. Dicionário de símbolos (mitos
, sonhos, costumes, gestos, formas, figuras, cores, números). 
[tradução: Verada Costa e Silva] 13. ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 
1999. 
 
FREUD, S. [1900]. A interpretação dos sonhos. Rio de Janeiro: Imago, 1999 
 
Freud, S. (1916), Introductory Lectures on Psychoanalysis: Oxford,
 England; Norton & Co, 1933 
 
LAPLANCHE, J. Vocabulário de psicanálise. 3. ed. São Paulo: Martins 
Fontes, 1998. 
 
MENESES, A.B. O sonho e a literatura: mundo grego. Psicol USP, v.11, n.2, 
p.187-209, 2000. 
 
ORNELLAS, Elisa; BRIDA, Glaucia Valéria Pinheiro de. Contribuições da 
''interpretação dos sonhos'' para a teoria e técnica da psicanalise. 
Revista UNINGÁ, Mringá - PR, n. 13. 9143-156 jul/set. 2007 
 
 
 
 
 
 
Suelí Schauble de Moura

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