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PORTFOLIO AIS II - JULIANA OLIVEIRA - TURMA 4B - 2021 2

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UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI 
FACULDADE DE MEDICINA 
 
 
 
 
 
JULIANA SILVA DE OLIVEIRA 
 
 
 
 
 
 
 
PORTFÓLIO – AIS II 
Refletindo sobre a trajetória percorrida na disciplina 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
São José dos Campos- SP 
2021.2 
JULIANA SILVA DE OLIVEIRA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PORTFÓLIO – ATENÇÃO INTEGRAL A SAÚDE II 
Refletindo sobre a trajetória percorrida na disciplina AIS II 
 
 
 
 
 
 
Portfólio referente aos assuntos 
abordados durante o 2º semestre 
da disciplina de Atenção Integral 
a Saúde II, apresentado à 
Faculdade de Medicina da 
Universidade Anhembi Morumbi 
São José dos Campos. 
 
 
 
 
 
 
São José dos Campos-SP 
2021.2 
INTRODUÇÃO 
 Esse portfólio tem como intuito apresentar a trajetória de conhecimento 
obtida na disciplina Atenção Integral a Saúde II, presente na grade curricular do 
segundo semestre do curso de medicina da Universidade Anhembi Morumbi. 
 No presente período a disciplina AIS II, teve como proposta educacional, 
a abordagem dos seguintes assuntos: 
− Epidemiologia: definição e uso na saúde coletiva; 
− Vigilância em saúde; 
− Mortalidade e Declaração de Óbito 
− Sistemas nacionais de informação; 
− Indicadores epidemiológicos de morbidade e mortalidade; 
− Pesquisa quantitativa e qualitativa em saúde; Fundamentos em 
bioestatística. 
− Epidemiologia e seus indicadores 
− Epidemiologia clínica. Medicina baseada em evidências. 
− Causas externas de incapacidade e morbimortalidade: violência e 
acidentes; 
− Níveis de prevenção e prevenção quaternária; 
− Intervenções não farmacológicas na Atenção Primária à Saúde (APS); 
− Instrumentos de abordagem comunitária e familiar na APS: genoma, 
ecomapa, practice; 
− Comunicação do médico com os saberes leigos de seu paciente sobre 
suas próprias enfermidades; 
− Relações Ecossistêmicas. Cultura, tradição, comportamento, estilo de 
vida e, saúde. 
− A comunidade, seus personagens e a saúde: ambiente construído, 
atividades humanas, relações sociais e comunitárias; 
 
 Além das aulas ministradas em sala pelas brilhantes docentes: Ciliana 
Anterro, Juliana Bairral, Luciene Chagas, Paula Viana e Talita Froede, sobre os 
assuntos elencados acima, em que devo meus sinceros agradecimentos por 
todo o aprendizado transmitido, eu tive a oportunidade de desenvolver trabalho 
acadêmico, sobre os índices de mortalidade infantil, em que aprendi a coletar 
dados através de aulas em laboratórios de informática, bem como a Atividade 
prática supervisionada. Ademais, nesse semestre participei de cenários de 
simulações em que foram necessários para vivenciar diversas situações e me 
preparar para as atividades externas a faculdade, como as visitas às UBS do 
bairro Limoeiro e a do Alto da Ponte, que foram de extrema importância para 
visualizar todo o aprendizado na prática médica. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CRONOGRAMA 
 CRONOGRAMA – 2021.2 
04/08 Apresentação da disciplina Atenção Integral à Saúde II. 
04/08 Epidemiologia: definição e uso na saúde. 
09/08 Laboratório de Informática. (explicação do banner, divisão de temas) 
11/08 Políticas de saúde e sistemas de informação. 
16/08 Laboratório de Informática. (começo da pesquisa). 
18/08 Declaração de óbito. Indicadores: mortalidade. 
23/08 Laboratório de Informática. 
25/08 Indicadores. Morbidade, prevalência, incidência; DALY. 
30/08 Laboratório de Informática. 
01/09 Fundamentos bioestatística. Pesquisa quali/quanti. 
08/09 Apresentação do Banner. 
13/09 Vigilância em Saúde. 
15/09 Epidemiologia clínica, Risco e BEM. 
20/09 Cenário de Simulação. 
22/09 Causas externas de morbimortalidade. 
27/09 Aplicação da N1. 
29/09 Cenário de simulação. 
04/10 Instrumentos de abordagem familiar. 
06/10 Cenário de simulação. 
13/10 Comunicação e saúde: relações ecossistêmicas. 
13/10 Ida a UBS Limoeiro. 
20/10 Comunicação com os saberes leigos; autonomia. 
27/10 Intervenções não farmacológicas na APS. 
03/10 Comunicação não violenta. 
03/11 Vigilância em saúde. Tabagismo. 
08/11 Níveis de prevenção e prevenção quaternária. 
10/11 Teste de Progresso. 
17/11 Preparo do Portifólio. 
22/11 Ida a UBS Novo Horizonte. 
24/10 Cuidado interprofissional em rede. 
24/11 Convidados: Hanse, Tuberculose e AIDS 
AULAS TEÓRICAS E DE LABORATÓRIOS 
 Nas aulas teóricas ministradas em sala de aula, aprendi toda a base de 
conhecimento da disciplina de Atenção Integral a saúde II, assim como, extrair 
informações e dados de pesquisas de sites de como DataSUS e IBGE. Assim, 
vou expor de forma resumida, alguns assuntos e conceitos que na minha visão 
é importante para um estudante de medicina. 
 
Epidemiologia: 
 É o estudo das relações dos diversos fatores que determinam a frequência 
e a distribuição de um processo ou doença (infecciosa) numa comunidade. 
Possui um enfoque amplo, destinado a sociedade como um todo, e o seu objetivo 
é projetar populacionalmente o evento, a fim de possibilitar a descoberta de seus 
determinantes. 
 Nessa aula foi possível aprender sobre os conceitos da epidemiologia e 
seus usos na saúde pública e coletiva. É uma aula muito importante para a 
construção do aprendizado médico, vez que a clínica se destina a examinar o 
corpo do paciente, descrevendo alterações no seu funcionamento normal, 
diagnosticando os motivos e prescrevendo o devido tratamento, enquanto a 
epidemiologia propõe-se a realizar tarefa análoga ao corpo social, ou seja, 
descreve os agravos que ali ocorrem, apontam os determinantes e orientam a 
indicação dos meios de controle profilaxia. 
 
Vigilância em saúde 
 É o conjunto de ações que proporcionam o conhecimento, a detecção ou 
prevenção de qualquer mudança nos fatores determinantes e condicionantes de 
saúde individual ou coletiva, com a finalidade de recomendar e adotar as 
medidas de prevenção e controle das doenças ou agravos. 
 Serve para fornecer orientação técnica e cientifica para o controle de 
agravo a doenças. O controle é alcançado com base em intervenções nos elos 
da cadeia de transmissão que sejam capazes de interrompê-las. 
 É um tema importante pois a questões de saúde são influenciadas pelos 
Determinantes Sociais de Saúde (DSS) e a evolução desse conhecimento 
contribui para a modificação de conceitos e das formas organizacionais dos 
serviços de saúde pública, na continua busca do seu aprimoramento. 
 
Mortalidade e Declaração de Óbito 
 Os coeficientes de mortalidade medem a probabilidade que qualquer 
pessoa da população tem de morrer em determinado local e ano. Ele depende 
apenas do conhecimento do número de óbitos e da população da área que se 
estuda. 
 Declaração de óbito é a fonte de dados dos sistemas de informações 
sobre mortalidade existentes no Brasil (IBGE + Ministério de Saúde). Tal 
documento é registrado em 3 vias de cores diferentes: branco, amarelo e rosa e 
é emitido pelo médico. 
 Nessa aula foi possível aprender a importância da Declaração de Óbito 
bem preenchida, assim foi abordado o que devemos e não devemos fazer; 
quando ela deve ser emitida; os componentes da declaração e como deve ser 
preenchida. 
 É uma aula de extrema importância, pois ao longo da nossa jornada como 
médicos, iremos nos deparar com situações em que teremos que preencher uma 
Declaração de Óbito. 
 
Sistemas nacionais de informação. Medindo a Saúde e a Doença: 
Frequência e Proporção de Doenças na População 
 
 Os indicadores de saúde são medidas que contêm informações 
relevantes para análise do sistema de saúde. São capazes de avaliar o estado 
de saúde da população, evitar e prevenir doenças avaliando a administração as 
ações de saúde. 
− Saúde Pública: É a ciência e a arte de evitar doenças, prolongar a vida e 
desenvolver saúde física e mental. 
− Fundamentação da Saúde Coletiva: Modelo da determinação social da 
saúde (DDS). 
− OneHealth - Saúde Única: Integração humana, animal e ambiental. 
− Sistemas de Informação em Saúde (SIS): Dado X Informação 
Nessa aula aprendi que a saúde e o ambiente foram pensados de 
maneiras distintas ao longo e a doença de uma população é uma expressão dom 
seu tempo e lugar. 
Ademais, aprendi diversos cálculos dos indicadores como razões, 
proporções e índices. Conheci a CID 10, uma classificação em que cada doença 
possui um código específico e são agrupadas em 20 capítulos. 
 
Fundamentos da Bioestatística 
 A bioestatística é baseada no estudo da população com a amostra colida 
que obtêm as variáveis quantitativas e as variáveis qualitativas que são 
fundamentais para o bom funcionamento da saúde pública. 
 Nessa aula aprendi que a estatística é necessária principalmente na 
saúde coletiva. Com a utilização da saúde pública é necessário o conhecimento 
das estatísticas da saúde que fazem a relação de eventos prováveis com 
eventos determinados, ocasionando na estatística descritiva e na estatística 
inferencial. 
 
Epidemiologia Clínica e a Atenção Primária à Saúde 
 A Epidemiologia Clínica reúne conceitos da clínica e da epidemiologia 
clássica, e tem por objetivo auxiliar o profissional de saúde na solução de 
questões associadas ao risco, diagnóstico, terapêutica e prognóstico. 
Na Epidemiologia Clínica, pensa-se em casos levando em conta qual 
conduta médica trará maior benefício e para o prognóstico do paciente, além de 
se pensar em qual exame será o mais eficaz para auxiliar na conduta. Nessa 
aula aprendi também as ferramentas da epidemiologia e seu raciocínio clínico 
 
Causas externas de incapacidade e morbimortalidade 
Morbidade: Mede o risco de uma pessoa adoecer em um determinado 
local e ano. Na área da saúde, a morbidade está relacionada com a prevalência 
daquilo que é capaz de causar o processo de adoecimento. 
Mortalidade: Representa o risco ou a probabilidade de qualquer pessoa 
naquela população analisada de vir a morrer em decorrência de determinado 
agravo. 
Letalidade: Indica, em percentual, o maior ou o menor poder que uma 
doença tem em provocar a morte das pessoas. É obtida calculando-se a relação 
entre o número de pessoas que morreram por uma doença, dividido pelo 
número. 
Morbimortalidade: Se refere à incidência dos óbitos que foram 
consequência de uma determinada doença ou agravo X. 
As causas externas de morbimortalidade são um conjunto de fatores 
externos que provocam algum tipo de lesão, seja física, mental ou psicológica, 
podendo ou não levar ao óbito do indivíduo, provocam sequelas e impactam 
diretamente na qualidade de vida. 
 
Instrumentos de diagnóstico familiar 
 Importante para avaliar a família e seu ambiente para identificar fatores 
de risco e proteção para avaliar e reduzir a vulnerabilidade familiar. 
− Fatores de risco: variável cuja exposição aumenta a probabilidade de o 
indivíduo e/ou população adoecer ou sofrer um agravo 
− Fatores de proteção: recursos pessoais ou sociais que atenuam ou 
neutralizam o impacto dos fatores de risco 
 
Ferramentas para avaliar os fatores de risco na estratégia de saúde (ESF) 
da família 
 
1) Visitas domiciliares (VDs) e fichas cadastrais: permitem aos 
profissionais que na atuam na ESF terem conhecimento sobre as 
famílias de um determinado local 
2) Genograma familiar ou heredograma: ferramenta de 
representação gráfica da estrutura familiar que permite identificar 
morbidades, número de membros, data das mortes, 
relacionamento entre membros. 
▪ Geralmente, essa representação considera 3 gerações da 
família 
▪ Possibilita mapear e ampliar o conhecimento sobre a família 
3) Escala de coelho: também chamada de Escala de Risco Familiar 
de Coelho-Savassi, é um instrumento de estratificação de risco 
familiar, é aplicada às famílias adscritas a uma equipe de saúde 
da família, para determinar seu risco social e de saúde, refletindo 
o potencial de adoecimento de cada núcleo familiar 
▪ O escore é multiplicado pelo número de familiares que se 
aplicam a situação (com exceção da relação 
morador/cômodo). Por exemplo, se essa família possui dois 
acamados ela já pontua 3x2 = 6. 
4) Ecomapa: é um instrumento de avaliação familiar, por meio de 
uma representação gráfica, que identifica todos os sistemas 
envolvidos e relacionados com a pessoa, com a família em 
questão e o meio onde vivem 
▪ Esse mapa também é uma forma de registro de rede social, 
do momento a que se refere o informante na consulta. O 
contexto no qual se está imerso, que suporta e estrutura o 
meio relacional do indivíduo ou da família, servirá para 
ilustrar, compreender, observar, tecer hipóteses, integrar e 
envolver os recursos disponíveis dessa rede de possível 
apoio 
5) Practice: avalia o funcionamento das famílias e facilita a coleta de 
informações e entendimento dos problemas familiares, sejam eles 
de ordem clínica, comportamental ou relacional. Essa ferramenta 
é basicamente um acróstico para lembrar tudo que deve ser 
investigado e registrado sobre uma família. 
 
Relações Ecossistêmicas 
 É a relação do homem com o ambiente: Um mundo transformado pelo 
homem e a forma como o ambiente influencia na saúde humana, como exemplo 
citado em aula, posso citar o desastre em Brumadinho – MG 
 Na aula pude perceber o quão é importante e indispensáveis são os 
serviços dos ecossistemas para o bem-estar de todas as pessoas, em todos os 
lugares do mundo. As relações de causa e efeito entre as mudanças ambientais 
e a saúde humana são complexas, por serem frequentemente indiretas, 
deslocadas no espaço e no tempo, e dependentes de várias forças 
modificadoras. 
 
Saberes Leigos e Saberes Técnicos 
 Pessoas sem formação superior também podem ter conhecimento sobre 
um determinado assunto, e esse conhecimento não é necessariamente falso. 
Um exemplo comum é o conhecimento de algumas populações indígenas sobre 
fitoterapia. 
Essa aula foi de extrema importância para nós profissionais da área da 
saúde, porque precisamos compreender como concepções culturais, crenças e 
costumes de um indivíduo podem afetar na sua adesão a algum tratamento 
médico. 
 
A medicina baseada em evidência 
 Propõe que a conduta médica deve ser pautada com base em evidências 
sólidas e que se encaixem melhor para aquele paciente naquela circunstância e 
momento específico. 
Passos básicos para aplicação da BEM (FIRE) 
1. Questão clínica - Formular a pergunta focada no paciente. 
2. Buscar a melhor evidência na literatura cientifica – Informações 
disponíveis 
3. Avaliar a qualidade e a utilidade da evidência - Revisão e análise 
das informações 
4. Aplicar a evidência, implementar achados uteis na prática clínica – 
Empregar resultados na prática 
As dramatizações também são bem legais, a divisão da sala em grupos 
faz com que haja a troca de experiência e conhecimentos e as apresentações 
tornam a aula divertida e interativa. 
 
Níveis de prevenção e prevenção quaternária; 
 Prevenção quaternária foi definida de forma direta e simples como a 
detecção de indivíduos em risco de tratamento excessivo para protegê-los de 
novas intervenções médicas inapropriadas e sugerir-lhes alternativas eticamente 
aceitável. 
Prevenção redutiva é o tipo de conduta terapêutica que recomenda ao 
paciente reduzir a utilização de alguma substância. 
Prevenção aditiva é o tipo de conduta terapêutica que recomenda ao paciente 
a utilização de alguma substância. 
 
Tabagismo 
 O tabagismo é um problema de saúde pública que representa um fator de 
risco evitável para uma série de doenças crônicas não transmissíveis. 
 É um tema bastante importante para ser para ser abordado, vez que a 
Atenção Primária a Saúde uma porta de entrada para o sistema e por ter, como 
princípio, a promoção da saúde e a prevenção de doenças, o paciente tabagista 
deve ser conscientizado sobre os riscos à saúde provocados pelo cigarro 
 
Coberturavacinal no Brasil e em São José dos Campos 
Não há dúvidas da importância da vacinação como estratégia essencial 
para a prevenção e controle de doenças imunopreveníveis. Quando adotada 
como estratégia de saúde pública, a vacinação é uma das mais poderosas e 
custo-efetivas de todas as intervenções em saúde, pois previne doenças 
debilitantes, incapacidades, sendo especialmente importante na redução da 
mortalidade em crianças menores de cinco anos. 
Foi uma aula com um tema muito atual, uma vez que, com a campanha 
de vacinação contra a Covid-19, o tema esteve em alta durante toda a pandemia, 
e participação de uma palestrante externa a faculdade foi muito interessante, 
por, trazer experiências e vivências novas. 
 
Tuberculose e AIDS 
É muito legal quando recebemos convidados para ministrar palestra/aula, 
sempre aprendemos coisas novas e vivenciamos outras experiências. 
 Acho válido que 1 ou 2 vezes no semestre isso acontece, e da forma 
remota é bom pois todos os alunos de todas as turmas conseguem assistir ao 
mesmo tempo. 
 
 
 
LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA, RESUMO EXPANDIDO E 
APRESENTAÇÃO DO BANNER 
A turma foi dividida em diversos grupos com 7 alunos, para análise de 
cenário epidemiológico, tendo como o intuito exercitar a aplicação das principais 
medidas de saúde coletiva, como incidência, prevalência, morbidade, 
mortalidade e outras taxas e indicadores relacionados à avaliação de processos 
ou resultados de gestão em saúde, referente a uma análise de cenário real. 
O grupo que eu fiz parte, ficou responsável pela elaboração de um resumo 
expandido e um banner sobre os índices de mortalidade infantil envolvendo duas 
regiões, qual seja nordeste e sul, sendo o tema de livre escolha pela equipe. 
Assim, para delimitar um pouco mais as pesquisas o nosso grupo escolheu o 
seguinte tema: “Os casos de mortalidade infantil decorrentes de doenças 
infecciosas e parasitárias (SIFILIS E HIV) e a interferência local na estado da 
Bahia e Santa Catarina. 
Esse trabalho foi realizado através de pesquisas acadêmicas e extrações 
de dados oficiais como o DataSus e IBGE, o que tornou o desenvolvimento do 
trabalho bastante interessante, pois eu pude fazer aplicar na prática de 
pesquisas, o que estava sendo ensinado pelas professoras nos laboratórios de 
informática. 
Portanto, durante a elaboração do trabalho tivemos a oportunidade de 
aprender sobre a maneira correta de pesquisar assuntos acadêmicos e a 
importância de utilizar dados confiáveis durante um projeto acadêmico. 
Segue resumo expandido disponível no link: 
https://d.docs.live.net/40d55786e66ec573/Documentos/ESTUDOS/2º%2
0SEMESTRE/AIS%20II/Resumo%20Expandido%20AIS%202%20-
%20grupo%20B4.pdf 
 
https://d.docs.live.net/40d55786e66ec573/Documentos/ESTUDOS/2º%20SEMESTRE/AIS%20II/Resumo%20Expandido%20AIS%202%20-%20grupo%20B4.pdf
https://d.docs.live.net/40d55786e66ec573/Documentos/ESTUDOS/2º%20SEMESTRE/AIS%20II/Resumo%20Expandido%20AIS%202%20-%20grupo%20B4.pdf
https://d.docs.live.net/40d55786e66ec573/Documentos/ESTUDOS/2º%20SEMESTRE/AIS%20II/Resumo%20Expandido%20AIS%202%20-%20grupo%20B4.pdf
 
AULAS EM CAMPO 
 As aulas externas foram registradas em diários de campo que são fichas 
que os alunos preenchem ao final de cada atividade. Assim, segue em anexo os 
diários de campos realizados após a visita à UBS do bairro Limoeiro e ao centro 
de apoio a UBS do bairro Alto das Pontes. 
 
Visita à UBS do bairro Limoeiro 
 
Arquivo disponível no link: 
https://d.docs.live.net/40d55786e66ec573/Documentos/ESTUDOS/2º%20SEM
ESTRE/AIS%20II/DIARIO%20DE%20CAMPO%20-
%20UBS%20LIMOEIRO.png 
7
 
 
 
 
 
 
 
 
 
https://d.docs.live.net/40d55786e66ec573/Documentos/ESTUDOS/2º%20SEMESTRE/AIS%20II/DIARIO%20DE%20CAMPO%20-%20UBS%20LIMOEIRO.png
https://d.docs.live.net/40d55786e66ec573/Documentos/ESTUDOS/2º%20SEMESTRE/AIS%20II/DIARIO%20DE%20CAMPO%20-%20UBS%20LIMOEIRO.png
https://d.docs.live.net/40d55786e66ec573/Documentos/ESTUDOS/2º%20SEMESTRE/AIS%20II/DIARIO%20DE%20CAMPO%20-%20UBS%20LIMOEIRO.png
Visita ao centro de apoio da UBS do bairro Alto da ponte 
Arquivo disponível no link: 
https://d.docs.live.net/40d55786e66ec573/Documentos/ESTUDOS/2º%20SEM
ESTRE/AIS%20II/DIARIO%20DE%20CAMPO%20-
%20UBS%20LIMOEIRO.png 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
https://d.docs.live.net/40d55786e66ec573/Documentos/ESTUDOS/2º%20SEMESTRE/AIS%20II/DIARIO%20DE%20CAMPO%20-%20UBS%20LIMOEIRO.png
https://d.docs.live.net/40d55786e66ec573/Documentos/ESTUDOS/2º%20SEMESTRE/AIS%20II/DIARIO%20DE%20CAMPO%20-%20UBS%20LIMOEIRO.png
https://d.docs.live.net/40d55786e66ec573/Documentos/ESTUDOS/2º%20SEMESTRE/AIS%20II/DIARIO%20DE%20CAMPO%20-%20UBS%20LIMOEIRO.png
ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA – APS 
Foi uma atividade educativa ligada ao tema que explorei na atividade de 
epidemiologia do primeiro bimestre, porém, de forma dirigida à população da 
área do território da UBS que realizei a visita. Assim, fiz um projeto, ora anexo, 
com o seguinte tema: "A importância da busca ativa de pacientes com câncer de 
mama na população de abrangência da UBS - LIMOEIRO.” 
Arquivo da APS disponível no link: 
https://d.docs.live.net/40d55786e66ec573/Documentos/ESTUDOS/2º%2
0SEMESTRE/AIS%20II/PROJETO%20EDUCATIVO%20APS.pdf 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
https://d.docs.live.net/40d55786e66ec573/Documentos/ESTUDOS/2º%20SEMESTRE/AIS%20II/PROJETO%20EDUCATIVO%20APS.pdf
https://d.docs.live.net/40d55786e66ec573/Documentos/ESTUDOS/2º%20SEMESTRE/AIS%20II/PROJETO%20EDUCATIVO%20APS.pdf
CONCLUSÃO 
 Nesse semestre consegui aprender diversos assuntos novos e entender 
o quão importante é a atenção básica a saúde. Foi um semestre intenso, em que 
vivenciei o retorno as aulas presenciais, que foram de supra importância, vez 
que o contato direto com o professor e as dinâmicas em grupos, fez com que eu 
pudesse interagir mais nas aulas, absorvendo melhor os conteúdos. 
 Infelizmente as aulas práticas externas ainda permaneceram reduzidas, 
de forma que só pude ter contato direto com os pacientes 2 vezes durante todo 
o semestre, o que não foi suficiente para colocar em prática todo o aprendizado 
teórico obtido nas salas de aulas e cenários de simulações. 
 Apesar do cenário de simulação ser uma atividade importante e 
necessária para externalizar meu aprendizado, a sensação de ajudar alguém 
nas aulas de campo, através do meu conhecimento, é inexplicável, e me faz ter 
a certeza de que estou no caminho certo.

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