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Tipos de Choque INTRODUÇÃO Segundo Dr. Jonh Collins Warren é definido como uma pausa momentânea no ato de morrer. Com os processos metabólicos para produção de energia e processos vitais para fornecimento de funcionamento de cada órgão. A segurança do paciente inicia na revisão primária, para correção dos problemas que caracterizem o tipo de choque. FISIOLOGIA DO CHOQUE METABÓLICO Por meio do metabolismo aeróbico, as pegam oxigênio e glicose e metabolizam através do processo fisiológico produzindo energia e subprodutos como água e dióxido de Quando há sensibilidade de sistema para outro se chama sensibilidade isquêmica, onde há falta de oxigênio. Deve-se manter as vias aéreas permeáveis, respiração com volume e profundidade adequados, bom funcionamento do coração. Evitar morte celular, garantir que os sistemas cruciais mantenham suas funções. ÓRGÃOS TEMPO DE ISQUEMIA CORAÇÃO, CÉREBRO E PULMÕES 4 A 6 MINUTOS RINS, FÍGADO E TRATO GASTROINTESTINAL 45 A 90 MINUTOS MÚCULOS, PELE E OSSOS 4 A 6 HORAS CONFIGURAÇÃO DE CHOQUE Choque é resultado da mudança do metabolismo aeróbico para anaeróbico, gerando mudança no estado de função celular e hipoperfusão das células teciduais. Alterações no sistema endócrino, microvascular, cardiovascular, teciduais e órgãos-alvo. Aparições sistêmicas: Hipotensão, taquicardia, pele fria, úmida e pegajosa. FISIOLOGIA DO CHOQUE O problema gerado para a mudança do metabolismo anaeróbico são as quantidades excessivas de ácido. Sobrevivência em longo prazo: oxigênio e glicose. Princípio Fick: descrição dos componentes necessários para a oxigenação das c corpo: Tipos de Choque Segundo Dr. Jonh Collins Warren é definido como uma pausa momentânea no ato de morrer. Com os processos metabólicos para produção de ssos vitais para fornecimento de A segurança do paciente inicia na revisão primária, para correção dos problemas que caracterizem o FISIOLOGIA DO CHOQUE METABÓLICO Por meio do metabolismo aeróbico, as células pegam oxigênio e glicose e metabolizam através do nergia e de carbono. Quando há sensibilidade de sistema para outro se chama sensibilidade isquêmica, onde há falta de permeáveis, respiração com volume e profundidade adequados, ar, garantir que os sistemas cruciais mantenham suas TEMPO DE ISQUEMIA 4 A 6 MINUTOS 45 A 90 MINUTOS 4 A 6 HORAS ado da mudança do metabolismo aeróbico para anaeróbico, gerando mudança no estado de função celular e hipoperfusão das células Alterações no sistema endócrino, microvascular, alvo. Hipotensão, taquicardia, pele fria, úmida e problema gerado para a mudança do metabolismo anaeróbico são as quantidades : oxigênio e glicose. Princípio Fick: descrição dos componentes necessários para a oxigenação das células no Carga de oxigênio para eritrócitos no pulmão; Chegada de eritócitos às células teciduais; Descarga de oxigênio de eritrócitos para células teciduais. Infusão celular e choque: O que determina é o coração para que haja bombeamento para o fluidos e os vasos sanguíneos. CHOQUE HIPOVOLÊMICO Perda aguda do volume sanguíneo por sangramento, resultando em um relação de volume do líquido com o tamanho do recipiente. Com a perda de circulação o coração aumenta a produção cardíaca aumentando a força frequência das contrações. Vasoconstrição para fechamento dos capilares periféricos. Administração segura de líquidos e posição Trendelemburg (caso não haja desconforto respiratório). Choque hemorrágico: Carga de oxigênio para eritrócitos no Chegada de eritócitos às células teciduais; Descarga de oxigênio de eritrócitos para células teciduais. Infusão celular e choque: O que determina é o coração para que haja bombeamento para o corpo, volume dos e os vasos sanguíneos. CHOQUE HIPOVOLÊMICO Perda aguda do volume sanguíneo por sangramento, resultando em um desequilíbrio na de volume do líquido com o tamanho do Com a perda de circulação o coração aumenta a produção cardíaca aumentando a força e a das contrações. Vasoconstrição para fechamento dos capilares periféricos. Administração segura de líquidos e posição Trendelemburg (caso não haja desconforto respiratório). Choque hemorrágico: CHOQUE NEUROGÊNICO Acontece uma lesão medular que interrompe o caminho do sistema nervosimpático. Acontece aumento do volume sanguín na hipovolemia relativa. A oxigenação permanece adequadamente, sanguínea baixa e acontece diminuição na PAD. Produz pele fria, pegajosa pálida ou pele quente e seca. Lesões com sangramento significativo CHOQUE CARDIOGÊNICO Falta da atividade de bombeamento cardíaco. Causas intrínsecas de danos cardíacos: Lesão que danifique o músculo Diminuição da contratilidade, menos produção cardíaca e diminuição da infusão sistêmica. Interrupção valvular: Impacto forte e repentino que comprima o peito ou abdômen. Quantidade de sangue significativa fica infiltrada de volta. Acontece ICC congestiva, gerando edema pulmonar e choque cardiogê Presença de um novo murmúrio pode ser um levantamento diagnóstico. Extrínseca: O fluido pericárdio que ficava cheio completamente durante a diástole sístole. O sangue fica acumuado, ocupa espaço e impede que os ventrículos se expandam completamente. Menos volume para cada contração do coração e preenchimento inadequado o alongamento do músculo diminuição do inotropismo. Acontece uma lesão medular que interrompe o caminho do sistema nervosimpático. Acontece aumento do volume sanguíneo que resulta ação permanece adequadamente, pressão e acontece diminuição na PAS e Produz pele fria, pegajosa pálida ou pele quente e Lesões com sangramento significativo. Falta da atividade de bombeamento cardíaco. de danos cardíacos: Lesão que danifique o músculo cardíaco. lidade, menos diminuição da infusão Impacto forte e repentino que comprima o Quantidade de sangue significativa fica Acontece ICC congestiva, gerando edema pulmonar e choque cardiogênico. Presença de um novo murmúrio cardíaco pode ser um levantamento diagnóstico. O fluido pericárdio que ficava cheio diástole e O sangue fica acumuado, ocupa espaço e se expandam Menos volume para cada contração do inadequado para cardíaco e Pneumotórax de tensão: Quando um lado da cavidade torácica está cheio de ar e fica sob pressão, pulmão comprime e colapsa. Volume da respiração reduzido, alvéolos colapsados, vasos sanguíneos pulmonares colapsados que reduz o fluxo para o coração e pulmão CHOQUE SÉPTICO Envolve insuficiência tissular inadequada. Falência Pulmonar, Hepática e Renal. Fases: Inicial: choque quente. Avançado: choque frio. Tratamento: SSVV Antibiótico Drogas vasoativas Manifestações Pneumotórax de tensão: Quando um lado da cavidade torácica está cheio de ar e fica sob pressão, pulmão comprime e colapsa. Volume da respiração reduzido, alvéolos colapsados, vasos sanguíneos pulmonares colapsados que reduz o fluxo para o pulmão, hipertensão pulmonar. CHOQUE SÉPTICO Envolve insuficiência circulatória e perfusão tissular inadequada. Falência Pulmonar, Hepática e Renal. Inicial: choque quente. Avançado: choque frio. Drogas vasoativas Manifestações hemodinâmicas. CHOQUE ANAFILÁTICO Reexposição a antígenos. Podem ser cutâneas, respiratórias e vasculares. Uso de adrenalina inalatória. VAS permeáveis e acesso venoso. MEIOS DE TRATAMENTO Atendimento Pré-hospitalar: Emprego do X,A,B,C,D, E Observar o quadro de comprometimento de cada paciente. Nível de consciência: Avaliação da incapacidade. Estado mental alterado pode deterioração da oxigenação cerebral. Presença de hipóxia e infusão ruim. Cor da pele: Vasoconstrição periférica Redução da oferta de eritrócitos Interrupção do fornecimento de sangue Temperaturae qualidade da pele. e vasculares. e acesso venoso. Observar o quadro de comprometimento Avaliação da incapacidade. Estado mental alterado pode indicar rioração da oxigenação cerebral. Presença de hipóxia e infusão ruim. itrócitos Interrupção do fornecimento de sangue Temperatura e qualidade da pele.
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