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atividade 1 aparelho locomotor

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Estruturalmente o tecido conjuntivo possui três componentes: células, fibras e substância fundamental. A variação na qualidade e quantidade destes componentes define os diferentes tipos de tecido conjuntivo. Enquanto os demais tecidos (epitelial, muscular e nervoso) têm como constituintes principais as células, no tecido conjuntivo predomina a matriz extracelular, formada pela substância fundamental e pelas fibras. A matriz é uma massa amorfa, de aspecto gelatinoso e transparente. Os elementos fibrilares são as fibras elásticas, as fibras reticulares e as fibras colágenas. 
As células do tecido conjuntivo são as seguintes: fibroblastos, fibrócitos, plasmócitos, mastócitos, macrófagos, leucócitos e células adiposas. 
Um reparo no organismo lecionado ele tem dois tipos de mecanismo que são a regeneração tecidual e a cicatrização tecidual.	
Quando se tem um corte de pequeno porte superficial é a regeneração tecidual que irá atuar pois ela o corte só atingiu a epiderme, e ela tem uma grande capacidade de fazer um reparo tecidual ou seja uma grande capacidade de divisão celular. Quando temos uma lesão profunda não temos como proliferar esse tecido existente, o tecido de um modo geral terá que passar por um processo de cicatrização.
Regeneração: é a proliferação de células para substituir estruturas perdidas quando existe pouca lesão do estroma (estroma é o tecido de preenchimento local). Além da extensão da lesão a regeneração depende também do tipo de local que foi prejudicado.
Cicatrização: é o processo pelo qual o tecido lesado é substituído, por um outro tecido conjuntivo vascular, então na cicatrização não terá mas o mesmo tecido numa tentativa de remendar e efetivamente não recupera mais sua função. Quando a lesão for muito extensa o tecido não será mas original e por isso terá prejudicado sua função original do tecido.
O processo de cicatrização pode ocorrer de duas formas:
 Primária: acontece quando um ferimento não contaminado possui bordas lisas e próximas, sem perda tecidual, como ocorre em cortes cirúrgicos. Normalmente não há infecções, necrose cutânea, presença de hematomas ou seromas.
Secundária: caracterizada por afastamento entre as bordas do ferimento e presença de uma lacuna tecidual preenchida por tecido de granulação. Ocorre em decorrência do tipo de ferimento ou por distúrbios na cicatrização. Normalmente, resultam em cicatrizes com estética desfavorável.
A cicatrização normal é um processo dirigido a um objetivo, que ocorre segundo leis próprias e leva ao fechamento da ferida por meio de sequências bioquímicas e histológicas, no menor prazo possível. Dependendo dos processos predominantes em cada caso, distinguem-se três etapas na cicatrização.
 Etapa inflamatória: dura entre 48 e 72 horas e é caracterizada pela presença dos sinais da inflamação: dor, calor, rubor e edema. O processo inflamatório combate os agentes agressores e deflagra uma série de acontecimentos que reconstituem o tecido lesado e possibilitam o retorno da função fisiológica ou a formação de tecido cicatricial para restituir o que não pôde ser reparado. No caso da cirurgia plástica, o agente agressor é o trauma mecânico causado pelo instrumental. A inflamação começa no exato momento da lesão.
 Etapa proliferativa: dura entre 12 e 14 dias e é caracterizada pela reconstituição de vasos sanguíneos e linfáticos, pela produção de colágeno e pela intensa migração celular, principalmente de queratinócitos, promovendo a reepitelização. A cicatriz possui aspecto avermelhado. 
 Etapa de maturação (remodelação): tem duração indeterminada e é caracterizada pela reorganização do colágeno, que adquire maior força tênsil e empalidece. A cicatriz assume a coloração semelhante à da pele adjacente. O resultado final do tecido de granulação é uma cicatriz composta de fibroblastos de aspecto inativo e fusiforme, colágeno denso, fragmentos de tecido elástico, matriz extracelular e relativamente poucos vasos. A fase final da etapa de maturação representa a evolução da cicatriz constituída, podendo durar anos. Há diminuição do número de fibroblastos e de macrófagos e aumento do conteúdo de colágeno, cujas fibras progressivamente se alinham na direção de maior tensão da ferida. O conteúdo fibroso da cicatriz está relacionado à tensão que incide sobre as suas bordas.
Em primeiro lugar, é muito importante entender o que é a chamada fratura fechada. A fratura fechada é aquela em que o osso está quebrado, porém a pele não foi afetada, não sendo permitido então observar o osso.
As fraturas podem ser definidas como uma ruptura parcial ou total do osso e podem ser classificadas em abertas ou fechadas, de acordo com o lesionamento da pele ou não. Elas geralmente ocorrem em virtude de algum impacto, queda ou esmagamento, sendo essa última normalmente associada à lesão de tecidos moles. Esses traumas não precisam ocorrer de forma violenta para que a lesão aconteça, pois pequenos tombos, por exemplo, podem gerar fraturas. Idosos são os mais propensos a apresentar ruptura dos ossos, principalmente em razão da sensibilidade dessas estruturas.
Uma fratura fechada é quando não ocorre o rompimento da pele, já a exposta é quando a pele é rompida e o osso apresenta-se exposto. Por existir maior possibilidade de infecção, a fratura exposta é considerada mais perigosa que a fratura fechada. 
Fratura fechada: a pele fica intacta, ou seja, o osso não fica exposto ao ambiente. Esse tipo de fratura não é identificado tão facilmente, uma vez que não há a exposição do osso. Entretanto, alguns sinais podem indicar sua ocorrência, tais como grande dor no osso ou nas articulações, dificuldade ou até mesmo incapacidade de movimentar a área afetada, inchaço e pele arroxeada, formigamento e adormecimento da região.
Além dessa classificação de acordo com o tipo de lesão, também podemos classificar a fratura em traumática, por estresse e em osso patológico.
Bibliografia 
https://www.youtube.com/watch?v=x6gVW7OGcms
https://www.fcav.unesp.br/Home/departamentos/patologia/GERVASIOHENRIQUEBECHARA/reparacao_tecidual_2006.pdf
https://www.unifal-mg.edu.br/histologiainterativa/tecido-conjuntivo/#:~:text=Os%20fibroblastos%20s%C3%A3o%20as%20c%C3%A9lulas,trabalho%20de%20fabrica%C3%A7%C3%A3o%20dos%20fibroblastos.&text=Os%20fibroblastos%20t%C3%AAm%20a%20fun%C3%A7%C3%A3o,proteoglicanas%20e%20glicoprote%C3%ADnas%20da%20matriz.
file:///C:/Users/Usuario/Desktop/Cicatriza__o_2020.pdf
https://brasilescola.uol.com.br/biologia/fraturas.htm
https://mundoeducacao.uol.com.br/saude-bem-estar/fraturas.htm

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