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DIAGNOSTICO DE ENFERMAGEM

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DIAGNÓSTICOS 
DE ENFERMAGEM
P R O F. M E . N AT Á L I A C U N H A
B R A S Í L I A , 2 0 2 1 
RELEMBRANDO . . .
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA 
DE ENFERMAGEM
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
TEORIAS DE ENFERMAGEM
PROCESSO DE ENFERMAGEM
Base
Método
As teorias garantem um caráter 
cientifico à prática da 
enfermagem desvinculando-a 
do empirismo.
Alicerce
Ferramenta para a 
construção.
ETAPAS DO PROCESSO DE 
ENFERMAGEM 
COLETA DE DADOS ou HISTÓRICO DE 
ENFERMAGEM
DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM
PLANEJAMENTO DE ENFERMAGEM
IMPLEMENTAÇÃO
AVALIAÇÃO DE ENFERMAGEM
RESOLUÇÃO COFEN 358-2009
ETAPAS DO PROCESSO DE 
ENFERMAGEM 
Primeira 
etapa 
Segunda
Etapa 
Terceira 
Etapa 
Quarta 
Etapa 
Quinta 
Etapa 
Investigação Diagnóstico de 
enfermagem
Planejamento Implementação da 
assistência 
avaliação
1. Histórico de Enfermagem
2. Diagnostico de Enfermagem
3. Planejamento de Enfermagem
4. Implementação
5. Avaliação de Enfermagem
COFEN, 
2009
ETAPAS DO PROCESSO DE 
ENFERMAGEM 
Primeira 
etapa 
Segunda
Etapa 
Terceira 
Etapa 
Quarta 
Etapa 
Quinta 
Etapa 
Investigação Diagnóstico de 
enfermagem
Planejamento Implementação da 
assistência 
Avaliação
COFEN
Anamnese
Exame físico
Raciocínio diagnóstico
Resultados 
esperados
Prescricao de 
enfermagem 
REPRESENTAÇÃO ESQUEMÁTICA DO 
PROCESSO DE ENFERMAGEM
Investigação Diagnóstico Planejamento Implementação 
Coletar pela 
anamnese e exame 
físico, todos os 
dados subjetivos e 
objetivos sobre o 
estado de saúde do 
cliente.
Analisar os dados 
obtidos e identificar 
os possíveis 
diagnósticos e listá-
los por prioridade.
Desenvolver um 
plano de ação 
estabelecendo os 
resultados 
esperados. 
Prescrever cuidados 
de enfermagem que 
poderão levar ao 
alcance dos 
resultados 
esperados.
ONDE DEVE SER 
REALIZADO? RES. COFEN 
358/2009
• Art. 1º O Processo de Enfermagem deve ser realizado, de modo deliberado
e sistemático, em todos os ambientes, públicos ou privados, em que ocorre
o cuidado profissional de Enfermagem.
• § 1º - os ambientes de que trata o caput deste artigo referem-se a
instituições prestadoras de serviços de internação hospitalar, instituições
prestadoras de serviços ambulatoriais de saúde, domicílios, escolas,
associações comunitárias, fábricas, entre outros.
• § 2º - quando realizado em instituições prestadoras de serviços
ambulatoriais de saúde, domicílios, escolas, associações comunitárias, entre
outros, o Processo de Saúde de Enfermagem corresponde ao usualmente
denominado nesses ambientes como Consulta de Enfermagem.
COLETA DE DADOS – COFEN
358/2009
ØI - Coleta de dados de Enfermagem ou
Histórico de Enfermagem: Processo deliberado,
sistemático e contínuo, realizado com o auxílio de
métodos e técnicas variadas, que tem por finalidade
a obtenção de informações sobre a pessoa, família
ou coletividade humana e sobre suas respostas em um
dado momento do processo saúde e doença.
DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM –
COFEN 358-2009
II - Diagnóstico de Enfermagem - processo de
interpretação e agrupamento dos dados coletados na
primeira etapa, que culmina com a tomada de decisão
sobre os conceitos diagnósticos de enfermagem que
representam, com mais exatidão, as respostas da pessoa,
família ou coletividade humana em um dado momento
do processo saúde e doença; e que constituem a base
para a seleção das ações ou intervenções com as quais
se objetiva alcançar os resultados esperados.
O QUE É UM DIAGNÓSTICO
• Processo de interpretação e agrupamento dos dados coletados na 
primeira etapa, que culmina com a tomada de decisão sobre os 
conceitos diagnósticos de enfermagem que representam, com mais 
exatidão, as respostas da pessoa, família ou coletividade humana em 
um dado momento do processo saúde e doença; e que constituem 
a base para a seleção das ações ou intervenções com as quais se 
objetiva alcançar os resultados esperados.
DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM (DE)
• Os dados coletados são analisados e interpretados criteriosamente
• Capacidade de interpretação e julgamento clínico
• Devem ser listados em ordem de prioridade
DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM (DE)
• TAXONOMIA NANDA-I
• TIPOS DE DE
• ESTRUTURA DO DE
• ETAPAS DE CONSTRUÇÃO DE UM DIAGNÓSTICO
NANDA
• Até 2002, “NANDA” era um acrônimo para a Associação Norte-Americana de 
Diagnósticos de Enfermagem (North American Nursing Diagnosis Association); 
• Em 2002 – NANDA Internacional – “marca”; 
• Em 2011- NANDA Internacional, Inc (Abreviação NANDA – I)
• Organização sem fins lucrativos composta por diversos membros. 
NANDA-I: PROPÓSITO
A implementação do diagnóstico de enfermagem aprimora todos os 
aspectos da prática de enfermagem, desde a obtenção de respeito 
profissional até a garantia de documentação consistente representando o 
julgamento profissional clínico dos enfermeiros (...). A NANDA Internacional 
existe para desenvolver, refinar e promover a terminologia que reflete com 
precisão os julgamentos clínicos dos enfermeiros.; 
NANDA 2018-2020
ØTaxonomia que a cada dois anos sai uma nova versão.
ØMudanças nos diagnósticos
72 diagnósticos revisados;
8 diagnósticos retirados (atualização prática);
11 títulos de diagnósticos alterados (atualização de
terminologia e refletir respostas humanas);
17 novos diagnósticos.
18
NANDA-I 2021-2023
• 13 domínios 
• 47 classes 
• 46 novos DE 
• 67 DE revisados 
• 23 DE excluídos 
• 267 títulos de DE 
DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM
v Diagnóstico com foco no problema: julgamento clínico a respeito de uma resposta
humana indesejável a uma condição de saúde/processo da vida que existe em um indivíduo,
família, grupo ou comunidade.
vDiagnóstico de risco: julgamento clínico a respeito da suscetibilidade de um indivíduo,
família, grupo ou comunidade para o desenvolvimento de uma resposta humana indesejável a
uma condição de saúde/ processo de vida.
vDiagnóstico de promoção da saúde: julgamento clínico a respeito da motivação e do desejo
de aumentar o bem-estar e alcaçar o potencial humano de saúde.
vSíndrome*: é um julgamento clínico relativo a um agrupamento de diagnósticos de
enfermagem que ocorrem juntos.
*de número 
limitado
DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM
vDiagnóstico de promoção da saúde: julgamento clínico a respeito da motivação e
do desejo de aumentar o bem-estar e alcaçar o potencial humano de saúde. Essas
respostas são expressas por uma disposição para melhorar comportamentos de
saúde específicos, podendo ser usadas em qualquer estado de saúde. Em pessoas
incapazes de expressar sua própria disposição para melhorar comportamentos de
saúde, o enfermeiro pode determinar a existência de uma condição para promoção
de saúde e agir em benefício do indivíduo. As respostas de promoção da saúde podem
manifestar-se em um indivíduo, família, grupo ou comunidade.
vSíndrome*: é um julgamento clínico relativo a um agrupamento de diagnósticos
de enfermagem que ocorrem juntos.
*de número 
limitado
NANDA TAXONOMIA II
• Domínios – representa uma esfera de atividade. Ex. 
Nutrição
• Classe – categoria. Ex.: ingestão, digestão...
• Diagnóstico – um julgamento clínico x resposta do 
individuo com relação aos problemas de saúde reais 
ou potenciais. 
PROMOÇÃO DA
SAÚDE NUTRIÇÃO
ELIMINAÇÃO/
TROCA
ATIVIDADE/
REPOUSO
Percepção da saúde
Controle da
Saúde
Ingestão
Digestão
Absorção
Metabolismo
Hidratação
Função 
Urinária
Função 
Gastrintestinal 
Função 
Tegumentar
Função
Respiratória
Sono/
Repouso
Atividade/
Exercício
Equilíbrio de 
Energia
Respostas
Cardiovasc/
Pulmonar
Autocuidado
DIAGNÓSTICO DE 
ENFERMAGEM
PERCEPÇÃO/
COGNIÇÃO SEXUALIDADE
PAPÉIS E
RELACIONAMENTOS
AUTO-
PERCEPÇÃO
ENFRENTAMENTO/
TOLERÂNCIA AO
ESTRESSE
Atenção
Orientação 
Sensação/
Percepção 
Cognição
Comunicação
Autoconceito
Autoestima
Imagem
Corporal
Identidade
Sexual
Função
Sexual
Reprodução
Resposta 
Pós-Trauma
Resposta
de
Enfrentamento
Estresse
Neurocom-
portamental
Papéis de
cuidador
Relações 
Familiares
Desempenho
De Papéis
25
DIAGNÓSTICO DE 
ENFERMAGEMNANDA-I 2021-2023
• 13 domínios 
• 47 classes 
• 46 novos DE 
• 67 DE revisados 
• 23 DE excluídos 
• 267 títulos de DE 
MOTIVOS PARA EXCLUIR UM 
DIAGNÓSTICO
• Ausência de fatores relacionados modificáveis por intervenções independentes da Enfermagem
• Pesquisas recentes demonstram mudanças de termos
• Os títulos não atendem à definição de um julgamento clínico com foco no problema
DE RETIRADOS DOMÍNIO DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM1 Manutenção ineficaz da saúde 
Controle ineficaz da saúde 
Disposição para controle da saúde melhorado 
Controle da saúde familiar ineficaz
2 Padrão ineficaz de alimentação do lactente 
Risco de síndrome do desequilíbrio metabólico 
3 Incontinência urinária funcional 
Incontinência urinária por transbordamento
Incontinência urinária reflexa
Incontinência intestinal
4 Intolerância à atividade
Risco de intolerância à atividade 
Manutenção do lar prejudicada 
9 Pesar
Pesar complicado
Risco de pesar complicado 
Capacidade adaptativa intracraniana diminuída 
11 Risco de queda 
Risco de lesão por pressão 
Risco de tromboembolismo venoso 
Risco de tromboembolismo venoso 
Reação alérgica ao látex
13 Risco de desenvolvimento atrasado 
DE REVISADOS 
NANDA-I (2018-2020) 2021-2023
Manutenção ineficaz da saúde Ineffective health mainttenance
behaviors
Controle ineficaz da saúde Ineffective health self-
management 
Disposição para controle da 
saúde melhorado
Readiness for enhanced health
self-management 
Controle da saúde familiar 
ineficaz
Ineffective family health self-
management
Manutenção do lar prejudicada Ineffective home maintenance
behaviors
Padrão ineficaz de alimentação 
do lactente 
Ineffective infant suckswallow
responce
Risco de síndrome do 
desequilíbrio metabólico
Risck for metabolic syndrome
Incontinência urinária funcional Disability-associated urinary
incontinence
Incontinência intestinal Impaired.... Continence(00298
Intolerância à atividade Decreased activity tolerance
DE REVISADOS 
NANDA-I (2018-2020) 2021-2023
Risco de intolerância à atividade Risk for decreased activity
tolerance
Pesar complicado Maladaptive grieving
Risco de pesar complicado Risk for maladaptive grieving
Risco de queda Risk for adult falls
Risco de lesão por pressão Risk for adult pressure injury
Risco de suicídio Risk dor suicidal behavior
Risco de desenvolvimento 
atrasado
Risk for delayed child
development
DE INCLUÍDOS
DOMÍNIO 1 (PROMOÇÃO DA SAÚDE)
Risk for elopmemt attempt
Readiness for enhance engagement
Ineffective health maintenance behaviors
Ineffective health self-management 
Readiness for enchanced health self-management 
Ineffective family health self-management 
Ineffective home maintenance behaviors
Risk for ineffective home maintenance behaviors
Readiness for enchanced home maintenance behaviors
DE INCLUÍDOS 
DOMÍNIO 2 (NUTRIÇÃO)
Ineffective infant suck-swaloow response 
Risk for metabolic syndrome
DE INCLUÍDOS 
DOMÍNIO 3 (ELIMINAÇÃO E TROCA)
Disability-associated urinary incontinence
Mixed urinary incontinence
Risk for urinary retention
Impaired bowel continence
DE INCLUÍDOS 
DOMÍNIO 4 (ATIVIDADE/REPOUSO)
Decreased activity tolerated
Risk for decreased activity tolerance
Risk for impaired cardiovascular 
Ineffective lymphedema self-management
Risl for ineffective lymphedema self-management
Risk for tromboses
Dysfunctional adult ventilatory weaning response 
DE INCLUÍDOS 
DOMÍNIO 5 PERCEPÇÃO/COGNIÇÃO)
Disturbed thought process
DE INCLUÍDOS
DOMÍNIO 7 (PAPEIS E RELACIONAMENTOS)
Disturbed family identity syndrome
Risk for disturbed Family identity syndrome
DE INCLUÍDOS
DOMÍNIO 9 (ENFRENTAMENTO/TOLERÂNCIA AO ESTRESSE)
Maladaptive grieving
Risk for maladaptive grieving
Readiness for enchanced grieving
DE INCLUÍDOS
DOMÍNIO 11 (SEGURANÇA/PROTEÇÃO)
Ineffective dry eye self-management
Risk for adult falls
Risk for child falls
Nipple-aoreolar complex injury
Risk for Nipple-aoreolar complex injury
Adult pressure injury
Risk for adult pressure injury
Child pressure injury
Risk for child pressure injury
Neonatal pressure injury
Risk for neonatal pressure injury
Risk for suicidal behavior
Neonatal hypotermia
Risk for neonatal hypotermia
DE INCLUÍDOS 
DOMÍNIO 13 (CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO)
Delayed child development
Risk for delayed child development
Delayed infant motor development
Risk for delayed infant motor development
NÍVEIS DE EVIDÊNCIA 
Nível 2
- 2.1: validade 
conceitual 
- Validade de conteúdo
- Validade clínica
Nível 1
- Título apenas
- Título de definição
- Componentes de 
diagnóstico e relação 
com resultados e 
intervenções 
Componentes do diagnóstico
Ø Título- nomeia o diagnóstico.
Ø Definição- descreve o título do diagnóstico.
Ø Fatores Relacionados - causas ou fatores contribuintes (fatores
etiológicos);
Ø Características Definidoras - sinais ou sintoma (indicadores
objetivos e subjetivos);
Ø Fatores de Risco – influências que aumentam a
vulnerabilidadade. Determinante (aumenta o risco).
DIAGNÓSTICO DE 
ENFERMAGEM
ESTRUTURA DO DIAGNÓSTICO
• O PROBLEMA ENCONTRADO NO PACIENTE É = 
• DOR FORTE
• PROCURAR NO NANDA
DOMÍNIO CLASSE DIAGNÓSTICO
ESTRUTURA DO DIAGNÓSTICO
• ENUNCIADO/TÍTULO (e definição)
• NÃO PODE SER ALTERADO
ESTRUTURA DO DIAGNÓSTICO
• O PROBLEMA ENCONTRADO NO PACIENTE É = 
• SONO DEFICIENTE
• PROCURAR NO NANDA
DOMÍNIO CLASSE DIAGNÓSTICO
ESTRUTURA DO DIAGNÓSTICO
• Um diagnóstico é composto por:
• ENUNCIADO (E definição) Dor aguda
• FATORES RELACIONADOS Queimadura
• CARACTERÍSTICAS DEFINIDORAS Expressão facial de dor 
ESTRUTURA DO DIAGNÓSTICO
• CARACTERÍSTICAS DEFINIDORAS
• Sugestões observáveis que se agrupam como manifestações de um 
diagnóstico de enfermagem.
• São manifestações clínicas (ex: sinais e sintomas)
• Evidências que levaram o profissional a concluir que o problema existe 
• Evidenciadas por
Expressão facial de dor
ESTRUTURA DO DIAGNÓSTICO
• FATORES RELACIONADOS
• Fatores que aparecem para mostrar algum tipo de relação padronizada com o 
diagnóstico
• São a ETIOLOGIA DO PROBLEMA, fator contribuinte 
• As intervenções serão direcionadas para os fatores relacionados
Queimadura
ESTRUTURA DO DIAGNÓSTICO
• FATORES DE RISCO 
• Influências que aumentam a vulnerabilidade a um evento não 
saudável 
Diagnósticos com foco no 
problema 
Diagnósticos de promoção da 
saúde 
Diagnósticos de risco
• Características definidoras
• Fatores relacionados
• Costumam ter apenas
características definidoras
• Fatores de risco
Enunciado Diagnóstico
1. DIAGNÓSTICO
TÍTULO
FATOR
RELACIONADO
CARACTERÍSTICAS
DEFINIDORAS+ +
2. DIAGNÓSTICO DE RISCO
TÍTULO + FATORES DE RISCO
EXEMPLO: Insônia relacionada à ansiedade, evidenciada por insatisfação com
o sono e alteração do humor.
EXEMPLO: Risco de quedas evidenciado por ambiente cheio de objetos.
Diagnóstico de Enfermagem
52
ESTRUTURA DO DIAGNÓSTICO
• Um diagnóstico é composto por:
• ENUNCIADO (definição) Dor aguda
• FATORES RELACIONADOS Queimadura
• CARACTERÍSTICAS DEFINIDORAS Expressão facial de dor 
Como fica esse diagnóstico???
Evidenciado por *
População em risco: grupos de pessoas que partilham
alguma característica que faz cada membro ser
suscetível a determinada resposta humana, como
características demográficas, história de
saúde/familiar, estágios de
crescimento/desenvolvimento ou exposição a
determinados eventos/experiências.
DIAGNÓSTICO DE 
ENFERMAGEM
Condições associadas: diagnósticos médicos, lesões,
procedimentos, dispositivos médicos ou agentes
farmacêuticos. Essas condições não são independente
modificáveis pelo enfermeiro, embora possam dar
apoio à precisão nos diagnósticos de enfermagem.
DIAGNÓSTICO DE 
ENFERMAGEM
CONSTRUÇÃO DO DIAGNÓSTICO
Conhecimentos de enfermagem
Informações 
Observação
Dados 
Objetivos
Dados 
subjetivos
Possíveis diagnósticos 
Coleta de dados 
Coleta de dados aprofundada
PROCESSODIAGNÓSTICO
Levantamento de Dados
Dicas de agrupamento/características definidoras
Coletar dados adicionais para reduzir a lista de diagnósticos potenciais
Gerar uma lista de diagnósticos potenciais
Implementar um plano de atendimento baseado nos 
diagnósticos identificados
Avaliar o sucesso do plano 
de atendimento
Determinar um diagnóstico/diagnósticos para 
tratamento
PRIORIZAÇÃO DE DIAGNÓSTICOS
• Uso de teorias como base.
• Critérios prioritários
• Os diagnósticos prioritários são diagnósticos de enfermagem ou problemas
colaborativos que, se não forem prontamente controlados, impedirão o alcance
de metas ou afetarão, de modo negativo, o estado funcional.
• Como o enfermeiro identifica um conjunto prioritário?
DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM
• Critérios prioritários
üQuais são os diagnósticos de enfermagem ou problemas colaborativos
associados à condição ou aos tratamentos principais (p. ex., cirurgia)?
üExistem problemas colaborativos adicionais associados às condições
médicas coexistentes que exijam monitoramento (p. ex., hipoglicemia)?
üExistem diagnósticos de enfermagem adicionais que, se não controlados
prontamente, impedirão a recuperação ou afetarão o estado funcional do
paciente (p. ex., Risco de constipação)?
üQuais os problemas o indivíduo considera prioritários?
DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM
TEORIA NHB DE MASLOW
ESTUDO DE CASO
• Maria, 79 anos, se encontra internada na clínica médica do HRT com suspeita de Pneumonia. Refere dor
difusa, de intensidade 6 em uma escala de 1 a 10 em região do tórax desde a semana anterior, e acha ser
“cansaço” pois tem apresentado dificuldade para respirar. Além disso, não consegue permanecer em
decúbito dorsal, refere maior desconforto ao respirar nesta posição. Refere não praticar exercício físico,
por não gostar e não ter interesse.Tabagista há 45 anos, portadora de hipertensão arterial sistêmica
• Ao exame: REG, consciente e orientada, permanece restrita ao leito, somente em posição semi-fowler no
leito, necessita de ajuda para mudar de posição, sua dificuldade aumenta também devido à obesidade. Não
consegue realizar higiene corporal sem auxílio. Apresenta-se normocorada, taquidispneica (34 irpm) aos
pequenos esforços, taquicárdica (120bpm), PA: 110x80mmHg,TAX: 38,5C, sudoreica.
• Aparelho respiratório: Movimentos respiratórios profundos, uso de musculatura acessória, tiragem
intercostal e subcostal. À ausculta: murmúrios vesiculares em ápice de Pulmão E e estertores em pulmão D,
presença de roncos em base.
• Maria está sendo internada pela terceira vez esse ano. Na primeira internação teve um pico hipertensivo, e
foi descoberto que não estava utilizando as medicações prescritas na dose correta. Na segunda vez, sofreu
uma queda ao subir no banco para alcançar uma vasilha no armário. Não entende muito bem o porque de
estar internada no momento, e acha que esse “resfriado” poderia ser tratado em casa com o antibiótico
que sempre usa e relata não ter conhecimento das doses dos remédios. Durante a coleta de dados
percebeu-se que a paciente estava fazendo uso incorreto dos mesmos.
• Sua filha Kátia acaba de chegar de outra cidade, relata que a partir de agora vai cuidar da mãe, que parece
já dar sinais de que não pode mais morar sozinha e expressa desejo de adaptação da família à mudanças.

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