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Métodos e tecnicas de avaliação - Testes especiais

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UNAMA – Universidade da Amazônia
Discente: Stephanie Santos da Silva - 04064305
Docente: Paulo Tavares
Disciplina: Métodos e Técnicas de Avaliação
Curso: Fisioterapia 4NNA
Teste especial: Pra que serve? Técnica (como se faz)?, Interpretação (Quando o teste vai ser positivo ou negativo).
Ombro:
1- Jobe
Pra que serve: indica alteração no músculo supraespinhal, concebido para distinguir os pacientes com instabilidade anterior daqueles com Incidente Primário.
Técnica: Inicialmente executa-se o teste de apreensão e observa-se o ponto em que ocorre dor / apreensão. Ao fazer isso, o examinador apoia o cotovelo do paciente e, com a outra mão segurando o pulso, gira lentamente o úmero externamente. Para o teste de deslocalização, o examinador retorna o braço para a posição neutra e realiza o mesmo movimento enquanto aplica pressão posterior ao aspecto anterior da cabeça da articulação do úmero / gleno-emergência. É muito importante que o examinador não remova a pressão posterior na cabeça do úmero até depois de retornar o braço do paciente para a rotação neutra.
Interpretação: O teste é considerado positivo se o paciente puder ser movido para uma maior amplitude de rotação externa antes da relutância/apreensão se expressar em comparação com quando não há pressão posterior exercida pelo examinador
2- Neer
Pra que serve: Finalidade - testar a presença de choque subacromial.
Técnica: a rotação do escapamento é impedida com uma mão, o braço do paciente é forçado a elevar-se em uma escala de movimento escapular.
Interpretação: O teste é positivo se ocorrer dor. O teste original é descrito com o ombro na rotação neutra, enquanto outras versões colocam o ombro na rotação interna
3- Apreensão do ombro
Pra que serve: geralmente utilizado para testar a integridade da cápsula articular glenoumeral ou para avaliar a instabilidade da articulação do ombro.
Técnica: Em pé e de costas para o examinador. O membro superior a ser testado permanece em abdução a 90º, rotação externa e com o cotovelo também fletido a 90º.
Interpretação: No momento do teste, o terapeuta deverá prestar atenção à reação facial do paciente, que mostrará o temor e a apreensão pela possibilidade de luxação iminente.
4- Gerber
Pra que serve: Avaliar o músculo subescapular
Técnica: A manobra consiste na realização ativa do movimento de afastamento da mão do dorso. (A incapacidade da manutenção da mão afastada do dorso ou a impossibilidade de fazê-lo, sugere lesão do músculo subescapular. O braço do paciente é colocado em rotação interna com a mão atrás da parte inferior da coluna lombar traseira / média. O dorso da mão (parte de trás da mão) é contra a coluna lombar do paciente.
Interpretação: O teste é considerado positivo se o paciente não consegue mover a mão longe das costas ou é muito fraco ao fazê-lo. O teste também é positivo se for relatada dor.
5- Teste da caçadura de apley
Pra que serve: Este teste é realizado para a avaliação funcional rápida e inespecífica da mobilidade da cintura escapular
Técnica: com o paciente sentando ou em pé, solicitar para que ele coloque a mão atras da cabeça e toque o ângulo superior da escapula contralateral. Nesse movimento ocorre adução, extensão e rotação interna de ombro
Interpretação: Se o paciente for capaz de realizar os movimentos acima significa que há uma boa capacidade funcional do complexo glenoumeral, porém se houver dificuldade ou presença de dor ao realizar o teste, pode indicar tendinite degenerativa de um dos tendões dos músculos do manguito rotador.
6- Hawkins-kennedy
Pra que serve: O teste avalia se há atrito ou impacto do tendão supra espinhoso sob a abóboda acromial.
Técnica: O examinador deverá apoiar a sua mão no ombro do paciente e com a outra mão conduzir o cotovelo em flexão de 90º de rotação externa para interna
Interpretação: Se positivo, o paciente referirá dor ao movimento que abrange o ombro e a face ântero-lateral do braço. 
7- Parte
Pra que serve: Esse teste é direcionado para o tendão do músculo infra espinhoso.
Técnica: O paciente é instruído a realizar uma abdução de braço a 90º, flexão do cotovelo à 90º e, rotação externa do braço contra a resistência do terapeuta imposta na altura do punho do paciente. Sugere-se que o movimento se inicie com o braço ainda em rotação interna e após realize o movimento de rotação externa contra resistência gradual do terapeuta.
Interpretação: Se o teste for positivo, (lesão no tendão do músculo infra espinhoso) o paciente sentirá uma dor na altura do ombro, que poderá descer pela face ântero-lateral do braço, ou ainda uma impotência funcional do membro superior em casos de ruptura do manguito rotador.
8- Yocum
Pra que serve: - Este teste também pode acusar lesão da articulação acromioclavicular.
Técnica: O terapeuta, em frente ao paciente, instrui para que realize uma flexão do braço até o cotovelo tocar a testa. O terapeuta poderá auxiliar o paciente a elevar ainda mais o cotovelo, isso irá exacerbar os sintomas de uma tendinite do supra espinhoso ou alguma lesão na articulação acromioclavicular.
Interpretação: Tanto para o quadro de tendinite do supra espinhoso (devido ao impacto subacromial) como no caso de uma artrite acromioclavicular o paciente manifestará dor no ápice do ombro
PUNHO, MAO E COTOVELO:
9- Cozen
Pra que serve: Teste clínico específico para a epicondilite lateral
Técnica: É realizado com o cotovelo em 90º de flexão e com o antebraço em pronação. Pede-se ao paciente que realize a extensão ativa do punho contra a resistência que será imposta pelo examinador.
Interpretação: O teste será positivo quando o paciente referir dor no epicôndilo lateral, onde se insere a musculatura extensora do punho e dos dedos.
10- Fromment
Pra que serve: - utilizado para avaliar paralisia do nervo ulnar cuja segmentação é C8 e T1, especificamente a ação do músculo adutor do polegar.
Técnica: O teste avalia o paciente enquanto ele segura uma folha de papel com o polegar.
Interpretação: Verificar a força em adução do polegar ou paralisia do nervo ulnar.
11- Filkenstein
Pra que serve: Serve para diagnosticar a Tendinite de De Quervain ou a primeira tendinite do compartimento dorsal.
Técnica: O terapeuta deve solicitar ao paciente, dobrar o polegar para baixo na palma da mão e, em seguida, cobrir o polegar com os dedos. Em seguida, o paciente deve dobrar seu pulso em direção ao seu dedo mindinho.
Interpretação: Resultado positivo: pergunte ao paciente se ele ou ela sente dor irradiando o interior do braço dele do polegar. Se o paciente apresentar uma dor notável, então, o teste de Finkelstein é positivo, o que indica a síndrome de De-Quervains.
12- Phalen e phalen invertido
Pra que serve: é um exame diagnóstico para a síndrome do túnel do carpo
Técnica: O paciente deve manter seus punhos em flexão completa e forçada (empurrando as superfícies dorsais de ambas mãos juntas) por 30-60 segundos. No teste reverso O paciente mantém uma posição de pulso total e extensão do dedo por dois minutos. A pressão no túnel do carpo aumenta após 10 segundos (em comparação com 20 a 30 segundos para o teste padrão de Phalen). Quanto mais tempo a posição é mantida, maior a pressão no punho e no túnel do carpo.
Interpretação: O teste de Phalen foi considerado positivo quando parestesia ou "formigamento" na topografia inervada pelo nervo mediano, no momento em que o paciente mantinha seus punhos fletidos entre 30 e 60 segundos. O sinal da percussão dolorosa foi avaliado percutindo a região correspondente ao nervo mediano no punho.
13- Tinel do nervo mediano
Pra que serve: É uma maneira de se detectar nervos irritados.
Técnica: Percussão leve sobre o punho que transmite uma sensação de parestesia na região de distribuição do nervo mediano, 
Interpretação: o resultado positivo é quando essa percussão transmite uma sensação de parestesia na região de distribuição do nervo mediano.
14- Mill
Pra que serve: Avaliar a existência da epicondilite lateral 
Técnica: Realizado com o paciente com a mão fechada, o punho em dorsiflexão e o cotovelo em extensão. O examinador, então,forçará o punho em flexão e o paciente é orientado a resistir ao movimento.
Interpretação: Em caso positivo, o paciente sentirá dor no epicôndilo lateral.
JOELHO:
15- Gaveta anterior e posterior
Pra que serve: Verifica se ah alguma lesão no ligamento cruzado anterior e ou posterior.
Técnica: Teste de gaveta anterior: o joelho do paciente é fletido à 90 o enquanto o paciente encontra-se em decúbito dorsal. O pé do paciente é posicionado em neutro e mantido sobre a maca pelo corpo do examinador, o qual se senta sobre o ante pé do paciente. 
O melhor e mais acurado teste é a gaveta posterior: que deve ser feita com 90° de flexão do joelho, quando observamos e palpamos uma depressão na tíbia relativa ao côndilo femoral medial
Interpretação: Gaveta anterior deveria ser considerados positivos quando a translação anterior da tíbia fosse maior que o lado controle o paciente no momento do teste não sentirá dor, apenas a sensação de deslocamento ficará nítida nos casos positivos.
16- Teste de estresse em valgo e varo 
Pra que serve: Este teste é usado para avaliar a integridade do ligamento colateral medial do joelho (LCM). O ligamento colateral medial é importante para resistir à força em valgo no joelho devido à sua inserção ao longo do fémur, menisco e da tíbia.
Técnica: Descrição do teste: o terapeuta realiza uma rotação interna da perna do paciente e ao mesmo tempo realiza uma flexão e um estresse em valgo do joelho do paciente. Em aproximadamente 25 a 30º de flexão, ocorrerá um ressalto súbito e o terapeuta sentirá que o platô tibial lateral irá descer.
Interpretação: Avaliar a integridade do ligamento colateral lateral e colateral medial. A presença de dor no ângulo da articulação (compartimento oposto aos testado) pode indicar fartura ou lesão meniscal.
17- Compreensão patelar
Pra que serve: Verificar uma lesão na cartilagem retropatelar.
Técnica: a patela é comprimida contra o sulco troclear com o joelho em extensão e em 30º de flexão. Dor e crepitação sugerem condromalácia, artrose ou instabilidade femoropatelar.
Interpretação: Se o teste provoca dor retropatelar e o paciente não consegue manter a contração o teste é positivo.
18- Mcmurray
Pra que serve: identificação das lesões dos cornos posteriores dos meniscos.
Técnica: é feito com o indivíduo deitado em decúbito dorsal, com as pernas em posição neutra, onde o examinador posicionará uma das mãos na articulação do joelho, de modo que seus dedos toquem a linha articular medial e o polegar e a eminência tenar se apoiem sobre a linha articular lateral, e a outra mão irá segurar o calcanhar e flexionar a perna completamente enquanto roda a perna interna e externamente, realizando um esforço em valgo empurrando a face lateral, enquanto concomitantemente a perna é rodada externamente.
Interpretação: Teste para pesquisar lesão de meniscos. Descrito para a identificação das lesões dos cornos posteriores dos meniscos e a presença de dor, com ou sem estalidos, junto à interlinha articular medial após rotação externa, pode caracterizar lesão do menisco medial. Quando se realiza rotação interna com sintomatologia junto à interlinha articular lateral, pode-se estar diante de uma lesão do menisco lateral.
19- Teste de apley
Pra que serve: Teste utilizado para pesquisa de lesões meniscais.
Técnica: Realiza-se o teste com o paciente em decúbito ventral, joelho fletido 90º e quadril em extensão. Aplica-se uma força axial junto ao pé a medida em que se realiza-se rotação interna e externa da perna.
Interpretação: As lesões são caracterizadas pela presença de dor ou estalidos junto às interlinhas articulares durante a fase de compressão de teste, para o menisco medial em rotação externa da perna e para o lateral em rotação interna, o teste de Apley pode ser duvidoso nos casos de acometimento da articulação femoropatelar.
20- Lackman
Pra que serve: O teste de Lachman é um teste de movimento acessório passivo do joelho realizado para identificar a integridade do ligamento cruzado anterior (LCA). O teste é projetado para avaliar a instabilidade do plano único e sagital.
Técnica: Deite o paciente de costas na cama. Coloque o joelho do paciente em cerca de 20 a 30 graus de flexão. De acordo com o Guia de Exame Físico de Bates, a perna também deve ser levemente rotacionada externamente. O examinador deve colocar uma mão atrás da tíbia e a outra na coxa do paciente. É importante que o polegar do examinador esteja na tuberosidade da tíbia. Ao puxar a tíbia anteriormente, um LCA intacto deve impedir o movimento de translação anterior da tíbia no fêmur (“sensação de firmeza final”).
Interpretação: Como LCA íntegro o examinador percebe uma interrupção abrupta da anteriorização da tíbia. O sinal positivo é caracterizado pela interrupção suave do movimento, sugestiva de ruptura do ligamento.
QUADRIL:
21- Impacto do quadril
Pra que serve: avaliar a congruência entre a parede acetabular posterior e o colo femoral.
Técnica: paciente em decúbito dorsal, o fisioterapeuta realiza uma flexão de quadril e de joelho a cima de 90º junto com uma rotação interna de quadril e adução
Interpretação: se o paciente sentir dor em região de virilha e até mesmo irradiando para região adutora de coxa o resultado do teste é positivo para o impacto femoroacetabular.
22- Mola
Pra que serve: verificar alguma disfunção da articulação sacro-ilíaca do paciente
Técnica: paciente em decúbito dorsal o terapeuta apoia a Palma da Mão na espinha ilíaca Antero superior de ambos os lados; com uma da mãos o fisioterapeuta irá fixar a pelve e com a outra mão realiza uma posteriorização dessa pélvis.
Interpretação: se eu paciente sentir uma dor na região posterior é um indicativo positivo
23- Grava
Pra que serve: indica os casos onde se deve tratar o problema da pubalgia de forma clínica ou cirúrgica em atletas.
Técnica: realizada com o paciente deitado de barriga para cima, com uma perna estendida e a outra flexionada. O examinador força a abertura da perna e solicita ao paciente que faça flexões repetidas do abdome.
Interpretação: Se a dor for tão grande a ponto de impedir que o paciente complete o movimento, a manobra é considerada positiva, indicando a necessidade da cirurgia.
24- Thomas
Pra que serve: avaliar a presença de contratura em flexão do quadril.
Técnica: paciente em decúbito dorsal solicita-se que realize a flexão mínima de ambos os quadris desfazendo a Inclinação pélvica, a seguir enquanto mantém o quadril normal em flexão vagarosamente estende-se o quadril a ser
Interpretação: é considerado positivo mediante a incapacidade de extensão completa do quadril e evidenciando contratura em flexão 
25- Síndrome de pirifome 
Pra que serve: verificar uma possível Síndrome de pirifome 
Técnica: Paciente em decúbito ventral, o terapeuta realiza uma flexão de joelho a 90° e depois realiza uma rotação interna de quadril, será imposta uma resistência e região de maléolo Medial de paciente para que realize uma força de rotação externa do quadril.
Interpretação: O teste é positivo se o paciente sentir dor em região próxima ao glúteo ou até mesmo radiando para o os membros superiores acompanhando o trajeto do ciático
COLUNA:
26- Spurling
Pra que serve: O teste de Spurling ajuda a diagnosticar radiculopatia cervical. 
Técnica: O paciente deve está sentado, inclinando sua cabeça para o lado que se quer avaliar. O terapeuta realizará uma compressão vertical sobre a cabeça para testar se os sintomas são provocados.
Interpretação: Se tiver dor irradiando pelo membro superior do lado testado sugere compressão da raiz do nervo. O teste é positivo quando reproduz os sintomas radiculares no braço do paciente.
27- Lasegue
Pra que serve: verificar se há compressão de raiz nervosa na região cervical.
Técnica: Paciente sentado em sedestação, terapeuta na parte de trás realizará 3 compressões no pescoço. 
Interpretação: se houver uma irradiação, choque ou paristesia na região dos membros superiores, será positivo.
28- Slump test
Pra que serve: Quando o paciente sentir dores na coluna por exemplo, o pacienterefere dor ao chutar uma bola.
Técnica: o paciente realiza uma flexão de tronco em torno se 20° e mantendo o olhar fixo no horizonte. Manter essa posição em 30 segundos. Em seguida, efetuar uma flexão total da cervical por 30 segundos. O terapeuta deverá questionar o paciente sobre o aparecimento de dor ou irritação. Logo em seguida, o paciente realiza uma extensão de joelho e por último uma dorsiflexão do tornozelo, colocando em tensão todas as raízes nervosas da região cervical e lombar.
Interpretação: caso haja exacerbação da dor, tanto na região da coluna lombar, quanto irradiada na perna do teste, durante as etapas, são indicativos de positividade para o quadro de hérnia discal ou aderências de raízes nervosas.
29- Insuficiência da artéria vertebral
Pra que serve: Para avaliar uma possível oclusão da artéria vertebral está a contribuir para os sintomas do paciente.
Técnica: O paciente deve estar em decúbito dorsal com a cabeça fora da maca. O fisioterapeuta deve  rodar, estender e inclinar para o mesmo lado a cabeça do paciente até ao final de movimento. De seguida pede para o paciente contar de 20 até 0, mantendo os olhos abertos. 
Interpretação: Se o teste for positivo o paciente poderá sofrer de Insuficiência Vertebrobasilar. Os sintomas positivos incluem vertigem, diplopia, disartria, disfagia, desmaio, náuseas e vómitos, alterações sensoriais, nistagmo.
30- Adams
Pra que serve: Ajuda para diagnosticar escoliose.
Técnica: flexionar o tronco para frente com os pés juntos, sem dobrar os joelhos e com as mãos unidas. O examinador atrás e/ou na frente da pessoa observa se há algum desequilíbrio, alguma diferença na altura do tórax, de um lado em relação ao outro. 
Interpretação: Qualquer assimetria na caixa torácica ou outras deformidades ao longo das costas, pode ser um sinal de escoliose.

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