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cotovelo e mão

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COTOVELO
Palpação óssea: epicôndilo lateral e medial, crista supracondiliana, sulco ulnar, olecrano, cabeça do rádio, capitulo, troclea e ulna.
Tecidos moles: lig. Colateral medial e lateral, lig. Anular da cabeça do rádio, pronador redondo, flexor ulnar e radial, palmar longo, flexor dos dedos, flexor profundo dos dedos, extensores do ounho, braquioradial, extensor radial longo do carpo, extensor radial curto do carpo, bolsa olecraniana, fossa cubital, tendão do bíceps, artéria braquial, nervo mediano.
ADM: flexão 135º ou mais, Extensão – 0º - 5º, Pronação – 85 - 90º , Supinação – 90º.
Testes Especiais: Teste valgo e varo: Colocando o antebraço em supinação com a mão segurando firme no braço do paciente e a outra mão segurando o punho do paciente. O terapeuta realiza uma extensão e estresse em valgo no cotovelo. Esse teste quando positivo produz uma subluxação da articulação umero-ulnar e úmero-radial.
Sinal de Tinel: fazer percursão ao longo do nervo mediano
Teste do cotovelo de tenista: Neste teste fixe o antebraço do paciente com uma das mãos e peça- lhe para cerrar e estender o punho. Quando ele estiver nesta posição, aplicar com a outra mão uma pressão sobre o dorso da mão punho do paciente tentando forçar seu punho para a posição de flexão. Se o paciente tiver EL, sentir dor súbita a nível da origem comum dos extensores do punho, no epicondilo lateral.
Teste de Mills: Este teste é realizado flexionando totalmente o cotovelo, colocando-se o antebraço em pronação total e flexionado os punhos e dedos. O cotovelo é então estendido, alongando totalmente os extensores. O teste é positivo quando surge dor na região do epicondilo lateral.
Teste do cotovelo de Golfista – palpando o epicôndilo medial, pedir ao paciente para cerrar o punho e aplicar resistência pedindo flexão de punho. Dor no epicôndilo medial é indicativo de epicondilite medial.
MÃO
Inspeção: observar o paciente desde sua entrada na sala observando se apresenta sinais de dor.
Palpação óssea: processo estiloide do rádio e ulna, tabaqueira anatômica, tubérculo do rádio, processo estiloide da ulna, trapézio, trapezoide, capitato, hamato, psiforme, piramidal, semilunar e escafoide. 
Palpação de tecidos moles: tabaqueira anatômica, abdutor longo e extensor curto, extensor radial longo e curto do carpo, Extensor longo do polegar, extensor comum dos dedos e indicador, processo estiloide da ulna, extensor do dedo mínimo, proc. Estiloide da ulna, Flexor ulnar do carpo, Túnel de Guyon, Palmar longo, Flexor radial do carpo.
Testes especiais: Teste para Flexor superficial dos dedos: falanges médias. Segurar a mão do paciente no metacarpo em posição anatômica e com a outra mão realizar uma resistência na falange média contra o movimento de flexão que será feito pelo paciente. Fazer em todos os dedos.
Teste Para os Flexores Profundos dos dedos: Falanges distais. Segurar a mão do paciente no metacarpo em posição anatômica e com a outra mão realizar uma resistência na falange distal contra o movimento de flexão que será feito pelo paciente. Fazer em todos os dedos.
Teste de Teste de Filkenstein– peça ao paciente peça ao paciente para fletir o polegar e em seguida fletir os demais dedos aprisionando o polegar e logo após realizar um desvio ulnar. Fundamento: nesta posição o abdutor longo e extensor curto do polegar encontram-se em estado de tensão, quando se realiza o desvio ulnar, alonga-se ao máximo estes dois músculos. Presença de dor é sugestivo de inflamação destes musculos.
Teste de Teste de Phalen – pedir ao paciente para encontrar os dorsos das pedir ao paciente para encontrar os dorsos das mãos e realizar pequena pressão, mantendo esta posição de um a dois minutos. Fundamento: este teste visa verificar a presença de edema no túnel do carpo. Parestesia na região dos dedos é na região dos dedos é indicativo de síndrome do túnel do carpo. 
· Teste de Perfusão: aperta as duas artérias do punho do paciente e pede pra ele abrir e fechar a mão até que ela fique branca, quando isso acontecer o terapeuta solta uma das artérias e a mão deve rapidamente ficar vermelha, depois realizar o teste novamente só que soltando a outra artéria. 
Tive um pouco de dificuldade em fazer a palpação dos ossos da mão durante a aula, o restante consegui fazer

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